A violência e o preconceito enraizados no futebol:

Odair de Ramos Stocco; Veruska Pires

doi:10.46642/efd.v29i316.7214

Odair de Ramos Stocco Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) https://orcid.org/0009-0007-4774-5543
Veruska Pires Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) https://orcid.org/0009-0003-0083-6780

DOI: https://doi.org/10.46642/efd.v29i316.7214

Resumen

La Educación Física es el componente curricular básico responsable de tematizar la cultura corporal del movimiento, que integra diversas manifestaciones corporales, y utiliza el fútbol como contenido de enseñanza y estudio. Así, el objetivo de este trabajo fue analizar la percepción de los estudiantes del 9º año de una Escuela Pública de Porto Alegre/RS, sobre la violencia y los prejuicios en el fútbol, además de identificar si este tema es abordado en las clases de Educación Física, qué acciones, según los estudiantes, podrían reducir este tipo de actos en el fútbol y en la sociedad. La investigación se caracterizó como descriptiva cualitativa. La recolección de datos se realizó en formato de grupo focal, con 30 estudiantes del 9º año de la Enseñanza Fundamental de la Red Pública de Porto Alegre/RS, por lo que fue necesario aplicar el Término de Asentimiento Libre e Informado (TALE), firmado por el responsable, además de una Carta de Consentimiento suscrita por la dirección de la institución. Los resultados obtenidos indican, además de la falta de espacios dentro de las clases de Educación Física para estos debates, que la rivalidad y la competencia son elementos que provocan violencia y prejuicios. Además, destacó la preferencia de los estudiantes por mejores reglas y castigos severos para quienes cometan estos delitos, dentro del fútbol y la sociedad.

Palabras clave: Educación Física, Escuela, Fútbol, Violencia

Referencias

Bauer, M., e Gaskell, G. (2002). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Tradução de Pedrinho A. Guareschi. Editora Vozes.

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Edição 70.

Barbosa, S. (2018). A Copa do Mundo de futebol e as masculinidades. Agência Patrícia Galvão. https://agenciapatriciagalvao.org.br/violencia/noticias-violencia/copa-do-mundo-de-futebol-e-as-masculinidades-por-sergio-barbosa/

Brasil (2018). Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME.

Busquets, M.S. et al. (2003). Temas transversais em educação: bases para uma formação integral. Editora Ática.

Coletivo de Autores (2012). Metodologia do Ensino de Educação Física. Cortez Editora.

Coriolano, A.M.M., e Quintas Conde, E.F. (2016). Fanatismo e agressividade em torcedores de futebol. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte, 6(2). https://doi.org/10.31501/rbpe.v6i2.7092

Darido, S.C., e Rangel, I.C.A. (2014). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica (2ª ed.). Editorial Guanabara Koogan.

Estatuto de Defesa do Torcedor. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.671.htm

Freire, J.B. (2003). Pedagogia do futebol. Autores Associados.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra.

Gatti, B.A. (2005). Grupo Focal em Ciências Sociais e Humanas. Líber Livro Editora.

Giulianotti, R. (2012). Fanáticos, seguidores, fãs e flâneurs: uma taxonomia de identidades do torcedor no futebol. Recorde: Revista de História do Esporte, 5. https://revistas.ufrj.br/index.php/Recorde/article/view/703

Moura, J.C.C. (2019). Joguem como homens! Masculinidades, liberdade de expressão e homofobia em estádios de futebol no estado do Maranhão (1ª ed.). Paco Editorial.

Murad, M. (2017). A Violência no futebol: novas pesquisas, novas ideias, novas propostas. Saraiva/Selo Benvirá.

Nigro, I.S., e Baracat, J. (2018). Masculinidade: Preciosa Como Diamante, Frágil Como Cristal. Revista Científica Eletrônica de Psicologia, 30(01), 04-19.

Oliveira, I.C., e Vasques-Menezes, I. (2018). Revisão de literatura: o conceito de gestão escolar. Cadernos de Pesquisa, 48(169), 876-900. https://doi.org/10.1590/198053145341.

Oliveira, G.S., Cunha, A.M.O., Cordeiro, E.M., e Saad, N.S. (2020). Grupo Focal: uma técnica de coleta de dados numa investigação qualitativa? Cadernos da Fucamp, UNIFUCAMP, 19(41), 1-13. https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/cadernos/article/view/2208

Pimenta, C.A.M. (1997). Torcidas organizadas de futebol: violência e auto-afirmação, aspectos da construção de novas relações sociais. Vogal.

Relatório Taylor (1990). http://www.contrast.org/hillsborough/history/taylor.shtm

Toledo, L.H. (1996). Torcidas organizadas de futebol. Autores Associados: Anpocs.