Depressão e nível de atividade física em idosos
Resumo
O objetivo do presente estudo foi relacionar o nível de atividade física com a prevalência de sintomas de depressão em indivíduos idosos. O estudo se caracteriza por uma abordagem transversal, de cunho descritivo e exploratório. Participaram do estudo 16 idosos de ambos os sexos, moradores do Bairro Engenho do Meio (Recife, Pernambuco, Brasil), os quais tiveram que responder, de forma voluntária, aos questionários IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física: para mensurar o nível de atividade física) e EDG (Escala de Depressão Geriátrica: para mensurar suspeitas de sintomas depressivos). Se pode inferir que idosos que apresentam uma vida “orientada” para a prática de atividade física regular podem ter menos possibilidade de desenvolver sintomas depressivos, e como consequência, menos chance de utilizarem medicamentos para tratamento de depressão. Existe um efeito protetor da atividade física sobre a incidência de sintomas depressivos, sendo ela um recurso auxiliar na prevenção e no tratamento, todavia, não uma forma de blindar o indivíduo contra a depressão.
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