Los aspectos psicológicos de la gimnasia artística: enfoque en la categoría pre-infantil

Resumen

La Gimnasia Artística (GA) es un deporte que requiere una iniciación deportiva temprana, que ofrece un enriquecimiento de experiencias motoras, proporcionando una exploración de movimientos que amplían el aprendizaje. Los niños  y niñas a menudo se insertan en un entorno competitivo y se someten a un entrenamiento intenso para poder alcanzar un alto nivel competitivo, lo que lleva a una especialización deportiva temprana. Uno de los aspectos psicológicos que pueden destacarse en GA es la ansiedad, que se puede caracterizar como agitación en situaciones de riesgo, peligro acompañado de sensaciones corporales desagradables. De esta manera, se realizó un estudio bibliográfico descriptivo-proposicional con el objetivo de organizar contenidos vinculados con los aspectos psicológicos que se relacionan con el período competitivo de los niños y niñas que practican GA, con el objetivo de proponer conductas con ellos. Los resultados indican que existe una preocupación con los aspectos psicológicos en la GA, pero que es menor en comparación con la atención dirigida a los aspectos técnicos y físicos, por ejemplo. Por lo tanto, el presente estudio propone la necesidad de trabajar la GA en su conjunto, desde la preparación física hasta el estado emocional del niño, para que no sea perjudicial para su rendimiento, teniendo cuidado para que no lleve al abandono de la modalidad.

Palabras clave: Gimnasia Artística, Especialización deportiva precoz, Ansiedad, Psicología del Deporte

Referencias

Arkaev, L., & Suchilin, N. (2004). Gymnastics: how to create champions. Oxford: Meyer & Meyer Sport.

Barreto, P. M. (2017). Perfil de estado de humor, ansiedade-traço e ansiedade-estado em jovens ginastas. (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru. Recuperado de: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/150362

Barros, T. E. S., Ramos, V., Brasil, V. Z., Souza, J. R., Goda, C., & Cardoso, B. (2016). Análise das publicações científicas sobre ginástica artística. Motrivivência, 28 (47), 67–81. Recuperado de: https://doi.org/10.5007/2175-8042.2016v28n47p67

Bertuol, L., & Valentini, N. C. (2006). Ansiedade competitiva de adolescentes: Gênero, Maturação, Nível de experiência e Modalidades Esportivas. Revista da Educação Física da UEM, 17 (1), 65–74. Recuperado de: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/3378/2400

Bocchini, D., Morimoto, L., Rezende, D., Cavinato, G., & Luz, L. M. R. (2008). Análise dos tipos de ansiedade entre jogadores titulares e reservas. Conexões, 6, 522–532. Recuperado de: https://doi.org/10.20396/conex.v6i0.8637854

Böhme, M. T. S. (2011). Esporte infantojuvenil: Treinamento a longo prazo e talento esportivo (1ª ed.). São Paulo: Phorte.

Costa, V. R., Oliveira, M. S., Carbinatto, M. V., & Nunomura, M. (2017). Motivação para as primeiras peripécias na ginástica artística: a perspectiva de praticantes iniciantes. Pensar a Prática, 20 (2), 295–305. Recuperado de: https://doi.org/10.5216/rpp.v20i2.43614

Cratty, B. J. (1984). Psicologia do Esporte (2ª ed.). Rio de Janeiro: Prentice-Hall.

Damsgaard, R. (2002). Children in Competitive Sports: clinical implications. Medical Committee Educational Series, 4, 383–384. Recuperado de: https://www.eox.gr/wp-content/uploads/2009/01/eoxellinikosgr_backup_attachments_122_children-competiton-damsgaard.pdf

Deci, E. L. & Ryan, R. M. (2000). The "what" and "why" of goal pursuits: Human needs and self-determination of behavior. Psychological Inquiry, 11(4), 227-268. Recuperado de: https://doi.org/10.1207/S15327965PLI1104_01

De Rose Junior, D. (2009). Esporte, competição e estresse: implicações na infância e na adolescência. In D. De Rose Júnior (Ed.), Esporte e atividade física na infância e adolescência: uma abordagem multidisciplinar (2ª ed.). pp. 103–114). Porto Alegre: ArtMed.

De Rose Júnior, D., & Korsakas, P. (2006). O processo de competição e o ensino do desporto. In G. Tani, J. O. Bento, & R. D. S. Petersen (Eds.), Pedagogia do Desporto (pp. 251–261). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

De Rose Junior, D., & Vasconcellos, E. G. (1997). Ansiedade-traço competitiva e atletismo: Um estudo com atletas infanto-juvenis. Revista Paulista de Educação Física, 11 (2), 148–157. Recuperado de: https://doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1997.138565

Dobránszky, I. A., & Machado, A. A. (2001). Auto eficácia: um estudo da sua contribuição para a avaliação de desempenho de atletas. Revista Psicologia-USF, 6 (2), 67–74. Recuperado de: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-353522

Ferracioli, L. (1999). Aspectos da Construção do Conhecimento e da Aprendizagem na Obra de Piaget. Caderno Brasileiro do Ensino de Física, 16 (2), 180–194. Recuperado de: https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/viewFile/6808/6292

Fortes, L. A., Almeida, S. S., & Ferreira, M. E. C. (2013). Influência da ansiedade nos comportamentos de risco para os transtornos alimentares em ginastas. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, 18 (5), 546–553. Recuperado de: https://doi.org/10.12820/rbafs.v.18n5p546

Galatti, L. R., Breda, M. E. J. G., Scaglia, A. J., & Paes, R. R. (2007). Pedagogia do esporte e competição infantil: análise e proposições a partir do karatê de contato. Revista Movimento e Percepção, 8 (11), 169–185. Recuperado de: http://ferramentas.unipinhal.edu.br/movimentoepercepcao/viewarticle.php?id=136&layout=abstract

Gaya, A. C., Torres, L., & Balbinotti, C. (2002). Iniciação Esportiva e a Educação Física Escolar. In F. M. Silva (Ed.), Treinamento Desportivo: aplicações e implicações (pp. 15–25). João Pessoa: Ed. Universitária UFPB.

Gonçalves, M. P., & Belo, R. P. (2007). Ansiedade-traço competitiva: diferenças quanto ao gênero, faixa etária, experiência em competições e modalidade esportiva em jovens atletas. Revista Psicologia-USF, 12 (2), 301–307. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-82712007000200018

Hellison, D. R. (2003). Teaching responsibility through physical activity. Champaign, Il: Human Kinetics.

Korsakas, P. (2009). O esporte infantil: as possibilidades de uma prática educativa. In D. De Rose Júnior (Ed.), Esporte e atividade física na infância e adolescência: uma abordagem multidisciplinar (2ª ed.). pp. 61–72. Porto Alegre: ArtMed.

La Taille, Y. (2002). O Sentimento de Vergonha e suas Relações com a Moralidade. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15 (1), 13–25. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722002000100003.

Lavoura, T. N., Presoto, D., & Machado, A. A. (2008). Reflexões acerca da especialização esportiva precoce: atribuição dos fatores externos. In A. A. Machado (Ed.), Especialização Esportiva Precoce: Perspectivas atuais da Psicologia do Esporte (pp. 85–97). Jundiaí: Editora Fontoura.

Lopes, P., & Nunomura, M. (2007). Motivação para a prática e permanência na Ginástica Artística de alto nível. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 21 (3), 177–187. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/S1807-55092007000300002

Lopes, P., Oliveira, M. S., Fátima, C. R., & Nunomura, M. (2016). Motivos de abandono na prática de ginástica artística no contexto extracurricular. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 30 (4), 1043–1049. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/1807-55092016000401043

Machado, A. A. (2006). Psicologia do esporte: da educação física escolar ao esporte de alto nível. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Machado, A. A. (2008). Especialização Esportiva Precoce (1ª ed.). Várzea Paulista: Editora Fontoura.

Machado, A. A., & Gomes, R. (2011). Psicologia do Esporte: da escola à competição (1ª ed.). Várzea Paulista: Editora Fontoura.

Malina, R. M. (1988). Competitive youth sports and biological maturation. In E. V. Brown & C. F. Branta (Eds.), Competitive sports for children and youth: an overview of research and issues (pp. 227–245). Champaign, Il: Human Kinetics.

Nascimento, C. F., Bahiana, F. F., & Nunes-Junior, C. P. (2012). A ansiedade em atletas de ginástica artística em períodos de pré-competição e competição. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, 11 (2), 73–80. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v11i2.3386

Nunomura, M., Carrara, P. D. S., & Tsukamoto, M. H. C. (2010). Ginástica artística e especialização precoce: cedo demais para especializar, tarde demais para ser campeão! Revista Brasileira Educação Física e Esporte, 24 (3), 305–314. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/S1807-55092010000300001

Nunomura, M. N., Pires, R., & Carrara, P. (2009). Análise do treinamento na ginástica artística brasileira. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 31 (1), 25–40. Recuperado de: http://revista.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/view/630/390

Papalia, D. E., & Feldman, R. D. (2013). Desenvolvimento Humano (12ª ed.). Porto Alegre: AMGH.

Payne, V. G., & Isaacs, L. D. (2002). Human motor development: a lifespan approach (5th ed.). São Paulo: McGraw-Hill.

Piaget, J., & Inhelder, B. (2002). A psicologia da criança (18ª ed.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Piaget, J. (1972). Psicologia e pedagogia (2ª ed.). Rio de Janeiro: Forense.

Piaget, J. (2003). Seis estudos de psicologia (24ª ed.). Rio de Janeiro: Forense.

Severino, A. J. (2007). Metodologia do Trabalho Científico (23ª ed.). São Paulo: Cortez.

Smith, P. K. (2005). Social and pretend play in children. In A. D. Pellegrini & P. K. Smith (Eds.), The nature of play (pp. 173–209). New York: Guilford Publications.

Tubino, M. J. G. (2001). Dimensões sociais do esporte (2ª ed.). São Paulo: Cortez.

Valle, M. (2003). Atletas de Alto Rendimento: Identidades em Construção. (Dissertação de Mestrado). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Recuperado de: http://cev.org.br/arquivo/biblioteca/4043849.pdf

Vieira, J. L. L., Amorim, H. Z., Vieira, L. F., Amorim, A. C., & Rocha, P. G. M. (2009). Distúrbios de atitudes alimentares e distorção da imagem corporal no contexto competitivo da ginástica rítmica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 15 (6), 410–414. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/S1517-86922009000700001

Vieira, L. F., Fernandes, S.. L., Vieira, J. L. J., & Vissoci, J. R. N. (2008). Estado de Humor e Desempenho Motor: um estudo com atletas de voleibol de alto rendimento. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 10 (1), 62–68. Recuperado de: https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/1980-0037.2008v10n1p62

Weinberg, R. S., & Gould, D. (2017). Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício (6ª ed.). Porto Alegre: ArtMed.

Whiting, W. C., & Zernicke, D. F. (2001). Biomecânica da Lesão Musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Publicado
2020-08-15
Cómo citar
Ferreira, N. R. C., Oliveira, V. de, Baciega, S. A. da S., Tessuti, V. D., & Tertuliano, I. W. (2020). Los aspectos psicológicos de la gimnasia artística: enfoque en la categoría pre-infantil. Lecturas: Educación Física Y Deportes, 25(267), 132-146. https://doi.org/10.46642/efd.v25i267.1622
Sección
Artículos de Revisión