Efeitos do volume de treinamento no humor em corredores de maratona amadores

Resumo

Neste trabalho foram avaliados maratonistas amadores, submetidos a um mesociclo de treinamento. A carga de treinamento de volume foi comparada e correlacionada com o humor utilizado na fadiga da subescala do questionário POMS. Os resultados destacam a sensibilidade desses dois indicadores de fadiga e vigor às variações da carga de treinamento no quarto e quinto mês e sua consistência como indicadores do impacto geral do treinamento. Concluindo, podemos afirmar que a subescala do POMS administrada uma vez por mês durante um mesociclo de treinamento pode ser um indicador útil para monitorar estados de fadiga antes da síndrome do overtraining, não apenas em atletas de elite, mas também em atletas amadores, conforme verificado neste estudo.