Educação Física para a idade materna: potencializando o Vínculo Tônico Afetivo

Resumo

Na idade materna (gestação até o terceiro ano de vida) o ser humano vive e desenvolve suas potencialidades em e por meio de seu corpo e de seus movimentos, adquirindo significação, vínculo e agência pessoal - ou corporeidade -, a partir da simbiose materno-fetal, passando pelo diálogo tônico inerente ao ato de amamentar, de ser segurado, embalado... e posteriormente nos movimentos, corridas, saltos, brincadeiras e outras iniciativas motoras que enfeitam a infância. No campo da Educação Física, a atenção educativa deste período oferece um cenário em desenvolvimento incipiente. Este artigo relata três experiências derivadas de pesquisas qualitativas nesta área. Estes são compartilhados com o propósito de gerar aportes teóricos e metodológicos que sustentem e promovam a importância da Educação Física para meninos e meninas no nível materno da Educação Infantil, sendo representativos do conceito de Vínculo Tônico Afetivo (VTA) e das estratégias para seu empoderamento. a partir de uma compreensão da corporeidade na idade materna.

Palavras-chave: Idade materna, Educação Física, Educação Infantil, Corporeidade, Vínculo Tônico Afetivo

Referências

Águila, C. y López, J. (2019). Cuerpo, corporeidad y educación: una mirada reflexiva desde la Educación Física. Retos, 35, 413-421. https://doi.org/10.47197/retos.v0i35.62035

Ajuriaguerra, J. (1996). Manual de psiquiatría infantil. Editorial Toray-Masson.

Arroyave, S. (2021). La corporeidad de las emociones desde la gestación. Viref, 10(1). https://revistas.udea.edu.co/index.php/viref/article/view/345888

Camacaro, M., Colina, A., y Loaiza, M. (2021). Educación Física desde la edad maternal (Gestación). Fondo Editorial del Deporte.

Camacaro, M. (2019a). Educación de la corporeidad desde el vínculo tónico afectivo docente-niño en la etapa maternal. Actividad Física y Ciencias, 11(2), 61-74. http://revistas.upel.edu.ve/index.php/actividadfisicayciencias/article/view/1348

Camacaro, M. (2019b). Educación inclusiva en el período prenatal: una visión desde la corporeidad. En L. Ortiz, y J. Carrión (Comp.), Reflexionando sobre educación inclusiva: una apuesta de futuro (pp.548-560). Editorial Universidad de Almería.

Cordero, G. (2022). El vínculo afectivo en la infancia como base para el desarrollo global de la persona. Verdad Activa, 2(1), 183-198. https://orcid.org/0000-0002-3331-4693

Luna, M.S. (2018). Corporeity and early child development. Australian Journal of Child and Adolescent Psychiatry, 28(4), 308-315. doi:10.1111/acap.12383

Mansilla, K. (2013). La génesis del individuo en Merleau Ponty. Un análisis fenomenológico de la primera infancia [Tesis de Maestría. Pontificia Universidad Católica del Perú]. http://hdl.handle.net/20.500.12404/4913

Maturana, H., y Verden, G (2003). Amor y juego: Fundamentos olvidados de lo humano. JC Sáez Editor.

Ramírez, E. (2020). Psicología del Postparto. Síntesis Editorial.

Sergio, M. (1996). Un corte epistemológico da edução física a motricidad humana. Instituto Piaget.

Tanaka, Y., Kanakogi, Y., y Myowa, M. (2021). Social touch in mother-infant interaction affects infants’ subsequent social engagement and object exploration, Palgrave Communications, 8(1). https://www.nature.com/articles/s41599-020-00642-4

Wallon, H. (1965). El papel del “otro” en la conciencia del “yo”. En: Estudios sobre Psicología genética de la personalidad. Editorial Lautaro.

Publicado
2024-02-06
Como Citar
Camacaro Martinez, M. C. (2024). Educação Física para a idade materna: potencializando o Vínculo Tônico Afetivo. Lecturas: Educación Física Y Deportes, 28(309), 132-145. https://doi.org/10.46642/efd.v28i309.7227
Seção
Inovação e Experiências