Calidad de vida de los participantes de un proyecto social deportivo

Resumen

Este estudio descriptivo, cuantitativo y transversal tuvo como objetivo evaluar la calidad de vida de los participantes en un proyecto deportivo social, utilizando el instrumento de recopilación de datos KIDSCREEN-52. Los niños que participaron en el estudio tenían entre 7 y 12 años, de ambos sexos. Los resultados obtenidos en esta investigación mostraron que, tomando en cuenta la distribución de los estudiantes según el sexo y el historial de enfermedad, el 89.4% de los encuestados de ambos sexos informaron no tener una enfermedad. Al comparar los promedios de las dimensiones de la Calidad de Vida Relacionada con la Salud (CVRS) por estrato de sexo, se observa que el promedio de las dimensiones D1, D2, D4, D5, D6, D7, D8, D9 de los investigados no presenta diferencias significativas. Para la dimensión 3 (D3 EEMO), estado de ánimo general o estado emocional y (D10 BUL), bullying o provocación / bullying, mostraron una diferencia estadísticamente significativa. A partir de los datos obtenidos en esta investigación, fue posible, por lo tanto, observar que los estudiantes que participan en el proyecto social "Joga Aurora" tienen una buena percepción de su CVRS. Los niños informan que tienen menos enfermedades que las niñas y las dimensiones que mostraron una diferencia significativa entre los géneros fueron el estado de ánimo general o el estado emocional y el bullying o provocación/bullying. En este sentido, se enfatiza la importancia de involucrar a los escolares con la práctica deportiva, para fomentar la socialización y el respeto por las diferencias.

Palabras clave: Calidad de vida, Escolares, Proyecto deporte social

Referencias

Agathão, B. T., Reichenheim, M. E., Moraes, C. L. (2018). Qualidade de vida relacionada à saúde de adolescentes escolares. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, p. 659-668. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/1413-81232018232.27572016

Aguiar, S. B. et al. (2014). Qualidade da vida relacionada à saúde adolescente no Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Universitaria de la Educación Física y el Deporte, n. 7, p. 17-28. Recuperado de: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5826406

Alves, M. A. R. et al. (2016). Aplicação do instrumento KIDSCREEN-27 em crianças e adolescentes: comparativo entre meninos e meninas em idade púbere. Revista Stricto Sensu, v. 1, n. 1. Recuperado de: http://revistastrictosensu.com.br/ojs/index.php/rss/article/view/9

Araújo, J.P. et al. (2012). História da saúde da criança: conquistas, políticas e perspectivas. Revista Brasileira de Enfermagem, v.67, n.6, p.1000. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/0034-7167.2014670620

Berra, S., Tebé, C., Esandi, M. E., Carignano, C. (2013). Fiabilidad y validez del cuestionario KIDSCREEN-52 para medir calidad de vida relacionada con la salud para población argentina de 8 a 18 años. Archivos Argentinos de Pediatría, v. 1, n. 1, p. 29–35. Recuperado de: https://www.sap.org.ar/docs/publicaciones/archivosarg/2013/v111n1a06.pdf

Cardoso, L. B. F., Graça, L. C. C., Amorim, M. I. S. P. L. (2015). Sentido interno de coerência, qualidade de vida e bullying em adolescentes. Psicologia, Saúde & Doenças, v. 16, n. 3, p. 345-358. Recuperado de: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862015000300006

Castro,G. G. et al. (2016). Qualidade de vida em crianças escolares com sobrepeso e obesidade. Cinergis, v.17, n.4. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.17058/cinergis.v17i3.8067

Costa-Júnior, F. M. (2010). Concepções de médicos/as e enfermeiros/as sobre questões de gênero na saúde. 121f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista, Bauru. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.5016/DT000616712

Davim, R.M.B. et al. (2016). Qualidade de vida de crianças e adolescentes: revisão bibliográfica. Northeast Network Nursing Journal, v.9, n.4.

Elias, J. I. S. S. (2014). Prática desportiva, qualidade de vida, violência escolar, composição e satisfação corporal dos adolescentes algarvios. Tese de Doutorado em Psicologia, Universidade do Algarve.

Gaspar, T. (2008). Qualidade de vida em crianças e adolescentes: Versão portuguesa dos instrumentos KIDSCREEN-52. Cruz Quebrada: Aventura Social e Saúde.

Gioia-Martins, D., Rocha Júnior, A. (2001). Psicologia da Saúde e o novo paradigma: novo paradigma? Psicologia: teoria e Prática, São Paulo, v. 3, n.1, p. 35-42. Recuperado de: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/ptp/article/view/1098

Guedes, D. P., Guedes, J. E. R. P., Barbosa, D. S., Oliveira, J. D., & Stanganelli, L. C. R. (2006). Fatores de risco cardiovasculares em adolescentes: indicadores biológicos e comportamentais. Arq Bras Cardiol, 86(6), 439-50. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/S0066-782X2006000600006

Lamas, M. (2007). O gênero é cultura? In: Campus Euroamericano de Cooperação Cultural, OEI. Recuperado de: https://www.oei.es/historico/euroamericano/ponencias_derechos_genero.php

Lopes, P. C. L. (2013). Qualidade de vida em saúde: evidência para Portugal. Lisboa: Instituto Universitário de Lisboa.

Lima, C. (2014). Inclusão: uma utopia do possível. Revista Nova Escola, n. 123, p.14-7.

Macagnan, L.D.G. (2013). Qualidade de vida, motivação e o desempenho desportivo em jovens jogadores de futebol de elite. Dissertação de mestrado em atividade física e saúde: Universidade do Porto. Recuperado de: https://core.ac.uk/download/pdf/143399851.pdf

Maximiano, A.S.S. (2013). Acontecimentos de vida estressantes, psicopatologia e qualidade de vida em adolescentes escolarizados. Dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde. Portugal: Universidade do Algarve.

Melim, M., Pereira, B. (2013). Bullying, Género e Idade. In P. Silva S. Souza, I. Neto. O desenvolvimento humano: perspectivas para o século XXI – Memória, Lazer e Atuação Profissional. Volume 1 (292-316). São Luís: EDUFMA.

Mendes, D., Piccoli, J. C. J., Quevedo, D. M. (2014). Qualidade de vida relacionada à saúde de escolares do ensino fundamental de Campo Bom, RS. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 22, n. 4, p. 47-54. Recuperado de: https://doi.org/10.18511/0103-1716/rbcm.v22n4p47-54

Monteiro, F. et al. (2014). Bolsa Família: insegurança alimentar e nutricional de crianças menores de cinco anos. Ciência & Saúde Coletiva, v.19, n.5, p.1347-1358. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014195.21462013

Moraes, P. M. et al. (2017). O programa segundo tempo na região centro-oeste: continuidade e estrutura burocrática do esporte nos municípios. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v.25, n.1. Recuperado de: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/7476

Nahas, M. V. (2013). Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf.

Oliveira, W. A. et al. (2018). Modos de explicar o bullying: análise dimensional das concepções de adolescentes. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, p. 751-761. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018233.10092016

Pereira, S. (2013). Crianças e adolescentes em contexto de vulnerabilidade social: Articulação de redes em situação de abandono ou afastamento do convívio familiar. Aconchego-DF. Recuperado de: http://acolhimentoemrede.org.br/site/wp-content/uploads/2016/08/Artigo-sobre-a-REDE.pdf

Piccoli, J. C. J., Mendes, D., Quevedo, D. M. (2014). Qualidade de vida relacionada à saúde de escolares do ensino fundamental de Campo Bom, RS. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 22, n. 4, p. 47-54. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.18511/0103-1716/rbcm.v22n4p47-54

Pontes, W. M. (2016). Avaliação da percepção da qualidade de vida de crianças e adolescentes de 9 a 17 anos de escola pública. Trabalho de conclusão de curso apresentado no curso de Educação Física – Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal de Ouro Preto. Recuperado de: https://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/211

Santos, E. J. R. M., Bonachela, M. (2016). Inclusão social através do futebol. UNILUS Ensino e Pesquisa, v.13, n.30, p. 281. Recuperado de: http://revista.unilus.edu.br/index.php/ruep/article/view/647

Sepúlveda P., R., Molina G., T., Molina C., R., Martínez N., V., González A., E., George L. et al. (2013). Adaptación transcultural y validación de un instrumento de calidad de vida relacionada con la salud en adolescentes chilenos. Revista Médica de Chile, v. 141, n. 10, p. 1283–1292. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.4067/S0034-98872013001000007

Silva, C. S. et al. (2017). Qualidade de vida relacionada à saúde em escolares do 7º ao 9º ano de duas escolas municipais da Grande Florianópolis/SC. TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina - Centro de Desportos - Educação Física - Licenciatura. Recuperado de: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/177952

Silva, C. et al. (2016). Comparação do Taekwondo e do futebol quanto ao desenvolvimento da criança. RBFF-Revista Brasileira de Futsal e Futebol, v.7, n.27, p.568-578. Recuperado de: http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/376

Silva, L. G. S. (2017). A prática esportiva de criança e adolescente como dever do Estado: estudo sobre a estrutura das escolas de ensino fundamental no município de Criciúma/SC. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso em Direto) - Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, Criciúma - SC. Recuperado de: http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/4762/1/LEILA%20GRACIELA%20DOS%20SANTOS%20SILVA.pdf

Sobral, M. E., Tavares Gontijo, D., William Abdala, D., & Nascimento Cabral, T. (2016). Avaliação da qualidade de vida de adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Revista Brasileira em Promoção da Saúde,28(4). Recuperado de: https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p568

Strelhow, M.R.W., Bueno, C.O., Câmara, S.G. (2014). Percepção de saúde e satisfação com a vida entre adolescentes: diferença entre sexo. Revista de Psicologia e Saúde, v. 2, n. 2, p. 42-49. Recuperado de: https://doi.org/10.20435/pssa.v2i2.62

The Kidscreen Group Europe (2006). The KIDSCREEN questionnaires: quality of life questionnaires for children and adolescents. Germany: Pabst Science Publishers.

Tondo, R., Rhoden, J. L. M., Rhoden, V. (2016).“Chega de bullying”: um olhar sobre a mobilização de crianças e adolescentes contra o bullying na Internet. Temática, v. 12, n. 01. Recuperado de: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/tematica/article/view/27398

Travassos, C., Viacava, F., Pinheiro, R., Brito, A. (2002). A utilização dos serviços de saúde no Brasil: gênero, características familiares e condição social. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 11, n. 5/6. Recuperado de: https://www.scielosp.org/pdf/rpsp/2002.v11n5-6/365-373/pt

Vianna, J. A., Lovisolo, H. R. (2011). A inclusão social através do esporte: a percepção dos educadores. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v.25, n. 2, p. 285-296, abr./jun. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/S1807-55092011000200010

Zequinão, M. et al. (2016). Bullying escolar: um fenômeno multifacetado. Educação e Pesquisa, v. 42, n. 1. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/S1517-9702201603138354

Publicado
2020-07-18
Cómo citar
Costa, E. L. L. V. da, Berlese, D. B., & Konrath, M. (2020). Calidad de vida de los participantes de un proyecto social deportivo. Lecturas: Educación Física Y Deportes, 25(266), 56-67. https://doi.org/10.46642/efd.v25i266.510
Sección
Artículos de Investigación