Influencia de los padres en el deporte: una revisión desde la psicología del deporte

Resumen

Son varios los aspectos que involucran al deporte, como las reglas, la interacción con otros participantes, el entorno, los materiales utilizados, en muchos la multitud que está presente y el foco de la investigación, que es la influencia de los padres y la familia. Estos son responsables de ser parte del primer contexto social de nuestras vidas, considerando tanto el ámbito deportivo como el social. De esta forma, el trabajo buscó en las publicaciones científicas identificar factores de interferencia externa en la práctica de actividades deportivas, especialmente en la relación parental. Se utilizó el recurso de la investigación bibliográfica, siendo desarrollado por material ya elaborado, como libros y artículos científicos, adoptando el carácter cualitativo para el análisis y reflexión de los datos, se valoró para la selección y análisis de trabajos en portugués e inglés. A través del análisis de datos, fue posible resaltar los principales factores emocionales y psicológicos que involucran la relación entre padres y deportistas, discutiendo el papel de la psicología del deporte, el rendimiento deportivo y su práctica, señalando las principales alternativas que mejoran esta relación parental en el deporte. Por lo tanto, fue posible incrementar los niveles de comprensión de los diversos aspectos psicológicos de la influencia externa que pueden interferir en la conducta durante la práctica de actividades deportivas y también en la sociedad.

Palabras clave: Psicología del deporte, Práctica deportiva, Padres

Referencias

Brustad, R.J. (1993). Youth in Sport: Psychological Considerations. Handbook of Research on Sport Psychology. In: R. N. Singer, M. Murphey, L. K. Tenant, Handbook of research on sport psychology. New York. Macmillan Publishing Company, p. 695-717.

Danioni, F., Barni, D., & Rosnati, R. (2017). Transmitting sport values: the importance of parental involvement in children’s sport activity. Europe’s Journal of Psychology, 13(1), 75-92. Recuperado de: https://doi.org/10.5964/ejop.v13i1.1265

Delevatti, R. S., Pertile, R. S., & Delevatti, V. dos S. F. (2020). A escolha da posição no futebol: influência de pais, treinador e mídia. Biomotriz, 14(2), 48-58. Recuperado de: https://doi.org/10.33053/biomotriz.v14i2.29

Fabris, F.L. (2017). Rendimento esportivo na perspectiva da psicologia do esporte: influências da família. 32 f. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura - Educação Física) - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro). Recuperado de: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/156359

Fédération Internationale de Médecine Sportive (1998). Posicionamento oficial. A inatividade física aumenta os fatores de risco para a saúde e a capacidade física. Rev Bras Med Esporte, Niterói, 4(2), 69-70, Apr. Recuperado de: https://dx.doi.org/10.1590/S1517-86921998000200005

Figueiredo, S.H. (2000). Variáveis que interferem no desempenho do atleta de alto rendimento. In: K. Rubio (Org.) Psicologia do esporte: interfaces, pesquisa e intervenção. p. 113-124. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Fonseca, G.M.M., & Stella E.S. (2015). Família e Esporte: A influência parental sobre a participação dos filhos no futsal competitivo. Revista Kinesis, 2(33), 41-60. Recuperado de: https://periodicos.ufsm.br/kinesis/article/view/20723

Gastaldo, É. (2009). "O país do futebol" mediatizado: mídia e Copa do Mundo no Brasil. Sociologias, Porto Alegre, 22, p. 353-369. Recuperado de: https://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/9651

Gil, A.C. (1994). Métodos e técnicas de pesquisa social (4ª Ed.). São Paulo: Atlas.

Gonzalez, J.F. (2004). Sistema de classificação de esportes com base nos critérios: cooperação, interação com o adversário, ambiente, desempenho comparado e objetivos táticos da ação. Lecturas: Educación Física y Deportes. Buenos Aires, 10(71). Recuperado de: https://www.efdeportes.com/efd71/esportes.htm.

Hellstadt, J.C. (2005). Invisible Players: A Family Systems Model. In: S. M. Murphy, Sport Psychology Interventions. Champaign, IL: Human Kinetics, p. 117-146. Recuperado de: https://doi.org/10.1016/j.csm.2005.06.001

Hilton, G. (2015). A prática de esporte no Brasil. Ministério Nacional do Esporte. Recuperado de: http://www.esporte.gov.br/diesporte/2.html

Lima, I.D. (2016). Com Super Bowl, evento mais valioso do mundo, NFL busca projeção global. São Paulo: Folha de S. Paulo. Recuperado de: https://goo.gl/nYFhct

Machado, A.A. (1997). Psicologia do esporte: temas emergentes. Jundiaí: Ápice.

Machado, A.A. (1998). Interferência da torcida na ansiedade e agressividade de atletas adolescentes. 186 f. Tese (livre-docência) - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Instituto de Biociências de Rio Claro. Recuperado de: http://hdl.handle.net/11449/116110

Machado, A.A. (2008). Especialização esportiva precoce: perspectiva atuais da psicologia esporte. Jundiaí, SP: Fontoura.

Machado, A.A. (2014). A Educação Física e a Psicologia do Esporte em jogo: resultados da Copa do Mundo, o que temos com isso? Revista Brasileira de Psicologia Aplicada ao Esporte e à Motricidade Humana, 4(1), 17-22.

Machado, A.A. (2014). Psicologia do Esporte, Desenvolvimento Humano e Tecnologias: o que e como estudar. Jundiaí: Fontoura.

Machado, A.A., & Gomes, R. (2011). Psicologia do Esporte: da escola à competição (1ª ed.). Jundiaí: Fontoura.

Nerland, E., & Sather, S.A. (2016). Norwegian football academy players-players self assessed competence, perfectionism, goal orientations and motivational climate. Sport Mont, 14(2), 7–11. Recuperado de: http://www.sportmont.ucg.ac.me/?sekcija=article&artid=1338

Proni, M.W. (1998). Esporte espetáculo e futebol. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física. Campinas, SP: [s. n.].

Rampazzo, L. (2013). Metodologia científica para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação (7ª ed.). São Paulo: Loyola.

Reis, C., Ferreira, M., & Moraes, L. (2016). O apoio dos pais ao desenvolvimento da carreira de atletas masculinos de basquetebol. Rev. bras. ciênc. esporte, 38(2), 149-155. Recuperado de: https://doi.org/10.1016/j.rbce.2015.10.007

Souza, L.V., & Barreto, M.R.M.C. (2017). Estado Emocional: Conceituando o emocional e como este interfere na aprendizagem do sujeito. Rev. Brasileira de Assuntos Interdisciplinares – REBAI. 1(1). Recuperado de: http://faesf.com.br/revista-interdisciplinar-faesf/index.php/Revista_Faesf/issue/download/3/36

Thomas, J.R., & Nelson, J.K. (2002). Métodos de pesquisa em atividade física (3ª ed.). Porto Alegre: Artmed.

Verardi, C.E.L., & De Marco, A. (2007). Emoção e Esporte: As Relações entre Pais e Filhos numa Experiência com o Futebol. Revista da Educação Física, 18, 435-438.

Weinberg, R.S., & Gould, D. (2017). Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício (6ª ed.). Porto Alegre: Artmed.

Publicado
2021-01-08
Cómo citar
Fabris, F. de L., Morão, K. G., & Machado, A. A. (2021). Influencia de los padres en el deporte: una revisión desde la psicología del deporte. Lecturas: Educación Física Y Deportes, 25(272), 81-95. https://doi.org/10.46642/efd.v25i272.1652
Sección
Artículos de Revisión