Prevalencia de agresividad y nivel de actividad física en mujeres privadas de libertad
Un estudio en una prisión en la región semiárida de Bahía
Resumen
Objetivo: Describir la prevalencia de agresión y el nivel de actividad física (AF) entre mujeres privadas de libertad, en una prisión de la región semiárida de Bahía. Métodos: Estudio descriptivo y cuantitativo de prevalencia en una cárcel regional del semiárido de Bahía. Se recopiló información de forma aleatoria de 65 mujeres a través de historias clínicas e historias clínicas. Se recogieron datos sociodemográficos y se categorizó la prevalencia de agresividad, según criterios internos (comportamiento cotidiano, peleas e indisciplinas). El nivel de actividad física fue verificado mediante el Cuestionario Internacional de Actividad Física (IPAQ), los datos de AF fueron descritos por profesionales de la salud con base en la rutina de baños de sol y el área de convivencia común. Resultados: De la muestra, el 70,8% tenía una edad promedio de 31 años, el 91,8% no eran blancos, el 59,7% tenía pareja estable. La mayoría estudió hasta el segundo nivel de la escuela primaria. La prevalencia de agresividad fue del 67%, catalogada como irregularmente activa. Conclusión: El perfil socioeconómico fue el de reclusas jóvenes, no blancas, con bajo nivel educativo y alta prevalencia de agresión. Se observó que el confinamiento presenta una oportunidad para implementar la actividad física como colaborador para la reducción de conductas agresivas.
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