Factores de estrés en árbitros de fútbol de campo

Resumen

El árbitro de fútbol es duramente criticado por la prensa, aficionados y jugadores, a diferencia de otros deportes. Con la evolución del fútbol, ​​el árbitro ha obtenido un mayor protagonismo y, en consecuencia, una mayor exigencia psicológica. El objetivo de esta investigación fue identificar los principales factores que causan estrés en los árbitros de fútbol de Rio Grande do Sul. Investigación cuantitativa con diseño descriptivo y transversal. Se seleccionaron 50 árbitros de fútbol de campo de la Federación Gaúcha de Fútbol (FGF) por conveniencia. El criterio de inclusión fue ser mayor de 18 años y se excluyó de la muestra a los árbitros que no actuaron por ser recién egresados ​​y los que han dejado de trabajar en los partidos oficiales organizados por la FGF. El instrumento utilizado fue el Test de Estrés Psíquico de Árbitros de Deportes y Juegos Colectivos con/sin Contacto (TEPA), validado por Silva (2004), enviado por correo electrónico y contestado en Google Forms. Los resultados mostraron que las situaciones “falta de responsabilidad por parte de los compañeros y otras personas”, “cometer errores en situaciones claras”, “llegar tarde o con atraso”, “no poder cumplir un nivel” y “cometer errores repetidamente” se consideraron los más estresantes. Analizando los ítems por dimensión, no se encontraron diferencias estadísticas entre los factores biológicos, psicológicos y sociales, sugiriendo un equilibrio, y la percepción del estrés como una interacción simultánea.

Palabras clave: Estrés, Árbitro, Fútbol de campo

Referencias

Brandão, R., Serpa, S., Krebs, R., Araújo, D., e Machado, A.A. (2011). El significado de arbitrar: percepción de jueces de fútbol profesional. Revista de Psicología del Deporte, 20(2), 275-286. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3743155

Bueno, J.M., e Silva, A.I. (2015). Personal trainer e o treinamento específico para o árbitro de futebol. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 9(52), 216-227. http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/751

Burim, M.L., e de Oliveira, A.R. (2018). Análise do nível de estresse dos árbitros de Futsal da região de Londrina-PR. RBFF-Revista Brasileira de Futsal e Futebol, 10(38), 252-261. http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/584

Claudino, J.G.O., Costa, I.T., Simim, M.A.M., Teixeira, M.H.C., Silva, S.F., e Pussieldi, G.A. (2012). A experiência pode ser um fator de alteração da percepção de estresse entre árbitros de futebol. Lecturas: Educación Física y Deportes, 16(164). https://www.efdeportes.com/efd164/percepcao-de-estresse-entre-arbitros-de-futebol.htm

Costa, V.T. da, Ferreira, R.M., Penna, E.M., Costa, I.T. da, Noce, F., e Simim, M.A. de M. (2010). Análise estresse psíquico em árbitros de futebol. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte, 3(2), 2-16. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbpe/v3n2/v3n2a02.pdf

Cruz, G.P.R., Machado, A.A., Tertuliano, I.W., e de Oliveira Sousa, V. (2018). O árbitro de futebol e a importância dos aspectos psicológicos: olhares da psicologia do esporte. Caderno de Educação Física e Esporte, 16(1), 269-279. https://doi.org/10.36453/2318-5104.2018.v16.n1.p269

Da Cruz, WM, Bevilacqua, GG, Dominski, FH, Medeiros, R., D’Oliveira, A., de Souza, LNN, Santos, MG, Andrade, A. (2019). Aspectos psicológicos de árbitros de futebol: revisão sistemática. Caderno de Educação Física e Esporte, 17(2), 101-110. https://doi.org/10.36453/2318-5104.2019.v17.n2.p101

Dos Santos, I.C. (2018). As mulheres no mundo da arbitragem futebolística: a construção dos corpos e a dominação masculina no futebol. Seminário Interlinhas, 2(1), 93-100. https://revistas.uneb.br/index.php/asipc/article/view/4663

Ferreira, H.C.A., Simim, M.A.M., Noce, F., Samulski, D.M., e Costa, V.T. (2009). Análise do estresse em árbitros de futsal. Coleção Pesquisa em Educação Física, 8(1), 43-48. https://fontouraeditora.com.br/periodico/upload/artigo/378_1502233157.pdf

Ferreira, R.D'A., e Brandão, M.R.F. (2012). Árbitro brasileiro de futebol profissional: percepção do significado do arbitrar. Revista da Educação Física / UEM, 23(2), 229-238. https://doi.org/10.4025/reveducfis.v23i2.15235

Gouttebarge, V., Johnson, U., Rochcongar, P., Rosier, P., e Kerkhoffs, G. (2017). Symptoms of common mental disorders among professional football referees: a one-season prospective study across Europe. Phys Sportsmed., 45(1), 11-16. https://doi.org/10.1080/00913847.2017.1248796

Gutiérrez, P., e Voser, R. (2012). A carreira de árbitro de futebol: perspectivas atuais e a profissionalização. Lecturas: Educación Física y Deportes, 17(173). https://www.efdeportes.com/efd173/a-carreira-de-arbitro-de-futebol-e-profissionalizacao.htm

Horn, L.G.R. (2015). Além dos 90 minutos: a trajetória da carreira do árbitro de futebol [Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre]. https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/140292

Horn, L.G., e Reis, L.N. (2016). A profissionalização da arbitragem e sua influência na imagem dos árbitros: um estudo na ótica de profissionais ligados à gestão do Futebol no Rio Grande do Sul. RBFF-Revista Brasileira de Futsal e Futebol, 8(28), 19-28. http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/382

International Football Association Board (2020). Laws of the game 20/21. Zurich: IFAB, p. 229. https://www.the-afc.com/documents/ifab-laws-of-the-game-2020-21

Lane, A.M., Nevill, A.M., Ahmad, N.S., e Balmer, N. (2006). Soccer referee decision-making ‘Shall I blow the whistle?’. Journal of Sports Science & Medicine, 5(2), 243-53. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3827566/

Monteiro, A.C.P., Froeseler, M.V.G., e Mansur-Alves, M. (2018). Estresse e Coping de Árbitros de Futebol no Teste Físico FIFA. Psicologia: Ciência e Profissão, 38(1), 102-115. https://doi.org/10.1590/1982-3703003492016

Moreira, N.B., Stanislovicz, A., Rosner, C., Barbosa, M., Otto, N., e Alves, R. (2017). Lesões musculoesqueléticas e percepção da qualidade de vida em árbitros do futebol Paranaense. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 11(70), 836-843. http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1287

Oliveira, M.C., Silva, A.I., Agresta, M.C., Barros Neto, T.L., e Brandão, M.F. (2013). Nível de concentração e precisão de árbitros de futebol ao longo de uma partida. Motricidade, 9(2), 13-22. https://dx.doi.org/10.6063/motricidade.9(2).29

Pedrosa, I., e García-Cueto, E. (2015). Aspectos psicológicos en árbitros de élite: ¿ afecta el salario a su bienestar emocional? Revista de Psicología del Deporte, 24(2), 241-248. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5148647

Pereira, A.J., Aladashvile, G.A., e da Silva, A.I. (2006). Causas que levam alguns árbitros a desistirem da carreira de árbitro profissional. Journal of Physical Education, 17(2), 185-192. http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/3339

Pereira, N.F., Santos, R.G.M., e Cillo, E.N.P.D. (2007). Arbitragem no futebol de campo: estresse como produto desse controle coercitivo. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte, 1(1), 01-11. https://doi.org/10.31501/rbpe.v1i1.9259

Ramírez, A., Alonso-Arbiol, I., Falcó, F., e López, M. (2006). Programa de intervención psicológica con árbitros de fútbol. Revista de Psicología del Deporte, 15(2), 311-325. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2236566

Ribeiro, H.N., Fernandes, A.R.R., Viana, M. da S., Brandt, R., e Andrade, A. (2012). Estados de humor de árbitros de futebol não-profissional. Revista da Educação Física/UEM, 23(4), 575-583. https://doi.org/10.4025/reveducfis.v23.4.16139

Sarmento, H.M., Marques, A., e Pereira, A. (2015). Representações, estímulos e constrangimentos do árbitro de futebol de 11. Motricidade, 11(4), 15-25. https://dx.doi.org/10.6063/motricidade.3496

Schmidt, SL, Schmidt, GJ, Padilla, CS, Simões, EN, Tolentino, JC, Barroso, PR, Narciso, JH, Godoy, ES, e Costa Filho, RL (2019). Decrease in Attentional Performance After Repeated Bouts of High Intensity Exercise in Association-Football Referees and Assistant Referees. Frontiers in psychology, 10, 2014. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2019.02014

Silva, A.S. (2004). Construção e validação de um instrumento para medir o nível de estresse dos árbitros dos jogos esportivos coletivos [Dissertação de mestrado. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais]. http://cev.org.br/arquivo/biblioteca/4030072.pdf

Silva, A.I. (2017). Lesões ocorridas em árbitros de futebol da CBF durante a partida, treinamento e teste físico. Fisioterapia Brasil, 12(4), 267-272. https://doi.org/10.33233/fb.v12i4.923

Simim, M.A.D.M., Ferreira, R.M., Souza, M.V.C., Marques, A.C., e Silva, B.V.C.D. (2018). Fatores psicológicos e sociais são fontes de estresse subjetivo em árbitros de futebol. RBFF-Revista Brasileira de Futsal e Futebol, 10(39), 475-80. http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/621

Vela, D., e Arbinaga, F. (2018). Aplicación del listado de situaciones estresantes para el arbitraje (LISEA) en árbitros de fútbol. Revista iberoamericana de psicología del ejercicio y el deporte, 13(2), 281-287. https://www.researchgate.net/publication/325894772

Vieira, C.M.A., Costa, E.C., e Aoki, M.S. (2010). O nível de aptidão física afeta o desempenho do árbitro de futebol? Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 24(4), 445-452. https://doi.org/10.1590/S1807-55092010000400002

Publicado
2021-04-10
Cómo citar
Rosa, D. L. R. da, & Santos, A. M. P. V. dos. (2021). Factores de estrés en árbitros de fútbol de campo. Lecturas: Educación Física Y Deportes, 26(275), 164-178. https://doi.org/10.46642/efd.v26i275.2471
Sección
Artículos de Investigación