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ISSN 1514-3465

 

Fisioterapia pulmonar pós-COVID-19: um estudo de caso

Post-COVID-19 Pulmonary Physiotherapy: A Case Study

Fisioterapia pulmonar post COVID-19. Un estudio de caso

 

Wellington Danilo Soares*

wdansoa@yahoo.com.br

Geovana de Souza Pereira**

geovanasouza16.gs@gmail.com

Maria Thereza Maia**

marimaia360@gmail.com

Jomar Luiz Santos de Almeida+

jomar_fisio@hotmail.com

Árlen Almeida Duarte de Sousa++

arlenduarte@gmail.com

 

*Doutor em Ciências da Saúde

pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes)

Docente no curso de Educação Física na Unimontes

**Acadêmica no curso de Fisioterapia no Centro Universitário Funorte

+Mestre em Avaliação nas Atividades Físicas e Desportivas

pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro/Portugal

Docente no curso de Fisioterapia no Centro Universitário Funorte

++Doutor em Ciências da Saúde pela Unimontes

Docente no curso de Fisioterapia no Centro Universitário Funorte

(Brasil)

 

Recepción: 25/04/2024 - Aceptación: 29/07/2024

1ª Revisión: 21/05/2024 - 2ª Revisión: 26/07/2024

 

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Cita sugerida: Soares, W.D., Pereira, G. de S., Maia, M.T., Almeida, J.L.S. de, e Sousa, A.A.D. de (2024). Fisioterapia pulmonar pós-COVID-19: um estudo de caso. Lecturas: Educación Física y Deportes, 29(316), 172-180. https://doi.org/10.46642/efd.v29i316.7637

 

Resumo

    A pandemia do COVID-19 emergiu em Wuhan, no final de dezembro de 2019, propagando-se por todo o mundo com alto índice de contaminação. A COVID-19 abrange um grande número de sequelas no sistema respiratório, o que acarreta uma necessidade de uma intensa intervenção fisioterapêutica. Sendo assim, objetivou-se, no presente estudo, avaliar a eficácia da fisioterapia pulmonar pós-COVID-19 em um paciente de uma Clínica-Escola de Fisioterapia, na cidade de Montes Claros– MG. Para isso, utilizou-se como metodologia o estudo de caso, que foi realizado com um paciente do sexo masculino, 62 anos, pardo, divorciado, com um filho, sem relato de doenças prévias, procedente da cidade de Montes Azul-MG, admitido numa Clínica-Escola de Fisioterapia com quadro de Síndrome Respiratória Aguda Grave, pós-COVID-19, sendo submetido à realização de testes para avaliar suas percepções de esforço através da escala de Borg modificada, isto é, Teste de Caminhada de Seis Minutos e a força muscular baseada na escala de Kendall. Diante da conduta realizada, conclui-se que reabilitação fisioterapêutica constitui um importante recurso no tratamento pós-COVID-19, no que refere à proporção de sequelas causadas por tal infeção.

    Unitermos: COVID-19. Reabilitação respiratória. Fisioterapia.

 

Abstract

    The COVID-19 pandemic emerged in Wuhan in late December 2019, spreading across the world with a high rate of contamination. The COVID-19 covers a large number of sequelae in the respiratory system, which entails a need for intense physiotherapy intervention. Thus, it was objected in the present study to evaluate the effectiveness of post-COVID-19 pulmonary physiotherapy in a patient at a Physiotherapy Clinic School in the city of Montes Claros, MG. For this, it was used the case study as a methodology, which was carried out with a male patient, 62 years old, brown, divorced, with one child, with no report of previous illnesses, coming from the city of Montes Azul-MG, admitted in a Physiotherapy Clinic School with Severe Acute Respiratory Syndrome, post-COVID-19, being submitted to tests to assess their perceptions of exertion through the modified Borg scale, that is, the Six-Minute Walking Test and the muscle strength based on the Kendall scale. In view of the conduct performed, it is concluded that physiotherapy rehabilitation is an important resource in post-Covid-19 treatment, with regard to the proportion of sequelae caused by such infection.

    Keywords: COVID-19. Respiratory rehabilitation. Physiotherapy.

 

Resumen

    La pandemia de COVID-19 surgió en Wuhan a finales de diciembre de 2019, propagándose por todo el mundo con un alto nivel de contagio. La COVID-19 engloba una gran cantidad de secuelas en el sistema respiratorio, lo que conlleva la necesidad de una intensa intervención fisioterapéutica. Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue evaluar la efectividad de la fisioterapia pulmonar post-COVID-19 en un paciente de una Clínica Escuela de Fisioterapia, en la ciudad de Montes Claros, MG. Para ello, se utilizó como metodología un estudio de caso, que se realizó con un paciente masculino, 62 años, mestizo, divorciado, con un hijo, sin informe de enfermedades previas, de la ciudad de Montes Azul-MG. ingresado en una Clínica Escuela de Fisioterapia con Síndrome Respiratorio Agudo Severo, post-COVID-19, siendo sometido a pruebas para evaluar sus percepciones de esfuerzo mediante la escala de Borg modificada, es decir, el Test de Caminata de Seis Minutos y la fuerza muscular basada en la escala de Kendall. Dada la conducta realizada, se concluye que la rehabilitación fisioterapéutica constituye un recurso importante en el tratamiento post-COVID-19, en términos de la proporción de secuelas provocadas por dicha infección.

    Palabras clave: COVID-19. Rehabilitación respiratoria. Fisioterapia.

 

Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 29, Núm. 316, Sep. (2024)


 

Introdução 

 

    A pandemia da COVID-19, causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), se propagou no mundo com alto índice de contaminação (Silva et al., 2020). Sendo uma síndrome respiratória grave, necessitando de intervenções para minimizar seus efeitos. (Brito et al., 2020)

 

    Devido ao atual cenário da COVID-19 e à prática clínica vivenciada, se torna indispensável a realização de um estudo das possíveis sequelas e complicações decorrentes da contaminação do SARS-CoV-2, que contribuirá para novas análises e pesquisas das intervenções utilizadas para disfunções respiratórias e motoras após o período de internação pelo novo coronavírus. (Cacau et al., 2020, Karsten, Matte, e Andrade, 2020)

 

    Em agravo dos casos necessita-se de uma hospitalização prolongada, o que traz um comprometimento físico funcional acarretando consequências cardiovasculares, motoras e principalmente respiratórias. A condição do paciente grave gera perda do tônus muscular, redução da força e resistência da musculatura respiratória sob a ventilação mecânica. Além dos danos físicos, que deve ser reabilitado pelo profissional fisioterapeuta, há também efeitos deletérios como ansiedade e depressão. (Santana, 2021)

 

    A COVID-19 abrange um grande número de sequelas, necessitando de intervenção composta por uma equipe multidisciplinar para evolução do quadro. Dentro desta equipe, destaca-se a Fisioterapia que atua à frente na prevenção e reabilitação do déficit respiratório adquirido e nas limitações físico funcionais do paciente (Silva, 2020). Dentre os demais déficits que a COVID-19 apresenta, destaca-se a hipoxemia, diminuição do nível de oxigênio na corrente sanguínea arterial, o que causa constante dessaturação aos esforços físicos. (Sales et al., 2020)

 

    De acordo com Torres (2020), há uma grande variação nas sequelas apresentadas pelos pacientes, dependendo da hospedagem de comorbidades progressivas, porém destaca-se a prevalência de distúrbios respiratórios, tais como diminuição de volumes e capacidades pulmonares, hipóxia e consequente redução da capacidade funcional.

 

    O tratamento da infecção por COVID-19 tem sido alvo de várias pesquisas na literatura científica. Pereira (2021) ressalta a importância da intervenção fisioterapêutica no âmbito intra-hospitalar, que traz em sua conduta inúmeros procedimentos de higiene brônquica, reexpansão pulmonar, mudança de decúbito, melhora dispnéia e da oxigenação sanguínea, intervenções do sistema cardiovascular e disfunções metabólicas, além da manutenção da funcionalidade do paciente.

 

    Já na assistência clínica ou domiciliar, em um quadro pós COVID-19, o profissional atua da mesma forma com a fisioterapia respiratória, compreendendo também a manutenção e reabilitação no sistema osteomioarticular, que apresenta bastante comprometimento em decorrência as internações e complicações da infecção. (Pereira, 2021)

 

    Dentro deste contexto, o presente estudo teve como objetivo avaliar a eficácia da fisioterapia pulmonar pós-COVID-19 em um paciente de uma Clínica-Escola de Fisioterapia, na cidade de Montes Claros, MG, Brasil.

 

Aspectos metodológicos do estudo 

 

    Trata-se de um estudo de caso descritivo de um paciente do sexo masculino, 62 anos, pardo, divorciado, com um filho, sem relato de doenças prévias, procedente da cidade de Montes Azul (MG), Brasil.

 

    O paciente procurou atendimento fisioterapêutico na Clínica-Escola de Fisioterapia com quadro de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), pós-COVID-19, no município de Montes Claros (MG), Brasil.

 

    Foi desenvolvido um plano de tratamento fisioterapêutico composto por dez atendimentos, sendo um encontro semanal. O plano compreendeu exercícios respiratórios e de resistência distribuídos em atividades de aquecimento, intervenção e desaceleração.

 

    Na avaliação clínica o paciente foi submetido à realização de testes para avaliar suas percepções de esforço. A percepção subjetiva de esforço foi mensurada através da escala de Borg modificada, em que o participante graduou o nível de dispneia e fadiga aos exercícios propostos. Também foi mensurada a percepção objetiva de esforço através do Teste de Caminhada de Seis Minutos para analisar a atual condição física do paciente, por meio de uma caminhada numa distância de 30 metros. Teve-se o cuidado de observar sinais limitantes durante o teste. (Marques et al., 2019)

 

    Em todos os atendimentos foram mensurados a pressão arterial sistêmica pelo método auscultatório, frequência cardíaca e respiratória, saturação periférica de oxigênio e realizada a ausculta pulmonar, inclusive antes e após a realização do Teste de Caminhada de Seis Minutos. As percepções objetivas e subjetiva de esforço foram mensuradas em quatro momentos durante todo o tratamento. (Marques et al., 2019)

 

    Utilizou-se o programa Statistical Package for the Social Sciences versão 24.0 para Windows® em todas as análises. Inicialmente foi realizada análise descritiva dos dados, com valores de média, desvio padrão, frequência absoluta e relativa. Em seguida, aplicou-se o teste t e tamanho do efeito de Cohen para comparar as variáveis pré-teste e pós-teste de caminhada de 6 minutos. O nível de significância adotado foi de 5%.

 

Aspectos éticos 

 

    O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Montes Claros (CEP/Unimontes) em 26 de maio de 2021: parecer nº 4.735.963; Certificado de Apresentação para Apreciação Ética (CAAE) n. 30590820.6.0000.5146.

 

Resultados 

 

    O paciente compareceu a nove atendimentos. A pressão arterial sistólica média foi de 113 mmHg (DP=8,66) e diastólica foi de 78 mmHg (DP=6,67). A frequência cardíaca média foi de 13,81 batimentos por minuto (DP=13,81) e a respiratória de 24 incursões por minuto (DP=2,62). A saturação periférica de oxigênio foi de 90 (DP=2,74). A Tabela 1 apresenta os valores absolutos dos sinais vitais.

 

Tabela 1. Valores absolutos dos sinais vitais do paciente ao longo dos nove atendimentos

Atendimentos

PAS

PAD

FC

FR

SPO2

1

130

80

130

28

89

2

110

80

133

28

87

3

110

80

122

25

90

4

110

80

126

22

89

5

100

60

127

24

91

6

110

80

123

25

87

7

110

80

96

22

94

8

120

80

96

22

94

9

120

80

123

21

93

Notas: PAS: pressão arterial sistólica. PAD: pressão arterial diastólica. FC: frequência cardíaca;

FR: frequência respiratória; SPO2: saturação periférica de oxigênio. Fonte: Dados da pesquisa

 

    Nos últimos quatro atendimentos, a ausculta pulmonar evoluiu para murmúrio vesicular fisiológico (Tabela 2).

 

Tabela 2. Evolução da ausculta pulmonar do paciente ao longo dos nove atendimentos

Ausculta pulmonar

Atendimentos

%

Crepitações em hemitórax direito

1° e 2°

22,22

Crepitações base direita posterior

3° ao 5°

33,33

Murmúrio vesicular fisiológico

6° ao 9°

44,44

Fonte: Dados da pesquisa

 

    Foi observado um efeito classificado como “grande” na pressão arterial sistólica e diastólica, e Escala de Borg, enquanto que na frequência cardíaca encontrou-se um efeito classificado como “muito grande” após a execução do teste de caminhada de 6 minutos (Tabela 3).

 

Tabela 3. Valores descritos dos sinais vitais e escala de Borg durante o teste de caminhada de 6 minutos

Teste de caminhada

de 6 minutos

PAS

PAD

FC

SPO2

Borg

Pré

Pós

Pré

Pós

Pré

Pós

Pré

Pós

Pré

Pós

T1

110

110

80

90

122

132

90

78

3

6

T2

110

130

80

80

96

122

94

80

2

3

T3

120

130

80

90

97

123

94

81

1

2

T4

120

120

80

120

123

121

93

89

1

2

M

115

120

80

100

110

125

93

82

2

3

DP

5,77

10

0

17,32

15,02

5,07

1,89

4,83

0,96

1,89

P valor

<0,01*

<0,01*

0,05

<0,01*

<0,01*

<0,01*

<0,01*

<0,01*

0.04*

0.04*

Tamanho do Efeito**

0,95

1,23

1,34

-2,93

1,00

Notas: PAS: pressão arterial sistólica. PAD: pressão arterial diastólica. FC: frequência cardíaca. FR: frequência respiratória.

SPO2: saturação periférica de oxigênio. *Diferença significativa p<0,05. **Tamanho do efeito d= grande ≥ 0,80 a 1,29; 

muito grande ≥ 1,30. Fonte: Dados da pesquisa

 

    Quando comparados os valores obtidos nas 4 avaliações do Teste de Caminhada de 6 minutos, foi observada diferença significativa entre todas as variáveis analisadas, exceto na PAD pré-teste que não apresentou variabilidade entre os valores.

 

Discussão 

 

    O tratamento fisioterapêutico exerce essencial função na reabilitação de pacientes pós-COVID-19, promovendo importante melhoria nos sintomas e sequelas motoras advindas da infecção pelo vírus. Para pacientes que tiveram internação prévia, ficando restritos ao leito, a reabilitação motora atua de forma importante para recuperação da força muscular periférica e diafragmática, além da melhoria de sua funcionalidade. Além do tratamento motor e funcional, destaca-se a reabilitação do sistema respiratório, sendo o principal sistema acometido. (Nascimento, e Amorim, 2021)

 

    O paciente avaliado neste estudo apresentou lesões pulmonares causadas pela COVID-19 que se relacionam à resposta imunológica por anticorpos antiglicoproteína “S” nos pulmões, resultando em danos teciduais, na proposta de combater essa infecção. Com isso, há uma inflamação dos espaços alveolares, gerando redução da funcionalidade de troca gasosa, o que ocasiona os sinais e sintomas comuns da infecção: dessaturação e dispnéia. (Nagamine, Lourenço, e Chaves, 2021)

 

    Santana, Fontana, e Pitta (2021) ressalta a necessidade da reabilitação pulmonar para pacientes pós-COVID-19 seguindo o protocolo de treino aeróbico com intensidade gradual; fortalecimento muscular global, seguido de treinos de equilíbrio, manobras de higiene brônquica, caso necessário e, por fim, exercicios respiratórios. Tozato reforça tal necessidade em investigação que analisou uma série de casos de pacientes que realizaram tratamento aeróbico e resistido. Observou-se significativa melhora na funcionalidade do sistema respiratório e na redução dos sitomas inicialmente apresentados pelos participantes. (Nascimento, e Amorin, 2021, Almeida et al., 2020, Tozato et al., 2021).

 

    O presente estudo apresenta como limitação a escassez de pesquisas sobre intervenções fisioterapêuticos entre pacientes pós-COVID-19, que pode ser justificada pelo período recente da pandemia.

 

Conclusão 

 

    Os resultados encontrados nos permitem depreender que a reabilitação fisioterapêutica é de grande valia no âmbito ambulatorial do pós-COVID-19, no que diz respeito à proporção de sequelas causadas por tal infecção.

 

    Recomenda-se produção de novas pesquisas que possam embassar ou não os resultados aqui encontrados.

 

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