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ISSN 1514-3465

 

Construção de jangadas no 9º ano do Ensino 

Fundamental: uma proposta para a Educação Física

Construction of Rafts in the 9th Year of Elementary School: a Proposal for Physical Education

Construcción de balsas en el noveno año de escuela primaria: una propuesta para la Educación Física

 

Daniel Casarotto

casarotto.d.79@gmail.com

 

Licenciado e Bacharel em Educação Física

Especialista em Educação Física Escolar

Coordenador de Educação Física

da Rede Pública Municipal de Ensino de Ijuí/RS

(Brasil)

 

Recepción: 27/12/2023 - Aceptación: 09/04/2024

1ª Revisión: 16/03/2024 - 2ª Revisión: 06/04/2024

 

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Cita sugerida: Casarotto, D. (2024). Construção de jangadas no 9º ano do Ensino Fundamental: uma proposta para a Educação Física. Lecturas: Educación Física y Deportes, 29(312), 109-118. https://doi.org/10.46642/efd.v29i312.7406

 

Resumo

    As práticas corporais de aventura têm tido uma grande visibilidade nos últimos anos, ocasionando em um aumento no número de praticantes. Entretanto, o ambiente escolar historicamente negligenciou estas práticas em detrimento de outras consideradas mais tradicionais. A partir da criação da Base Nacional Comum Curricular, em 2017, as práticas corporais de aventura passaram a fazer parte dos conhecimentos essenciais da Educação Física no Brasil, além de classificá-las em duas categorias, conforme o ambiente onde são desenvolvidas: práticas corporais de aventura urbanas e práticas corporais de aventura na natureza. O presente planejamento apresenta uma proposta de desenvolvimento de uma Unidade Temática de Práticas Corporais de Aventura na Natureza para o 9º ano do Ensino Fundamental, na expectativa de que os educandos possam vivenciar e apropriar-se de diferentes conhecimentos, valorizando a segurança e integridade física de todos os participantes, respeitando o patrimônio natural e minimizando os impactos ambientais.

    Unitermos: Educação Física. Práticas corporais de aventura na natureza. Esportes na natureza. Escola.

 

Abstract

    Adventure body practices have had great visibility in recent years, causing an increase in the number of practitioners. However, the school environment has historically neglected these practices to the detriment of others considered more traditional. From the creation of the National Common Curricular Base, in 2017, adventure body practices became part of the essential knowledge of Physical Education in Brazil, in addition to classifying them into two categories, according to the environment where they are developed: body practices of urban adventures and bodily adventure practices in nature. This planning presents a proposal for the development of a Thematic Unit on Body Practices of Adventure in Nature for the 9th year of Elementary School, with the expectation that students can experience and appropriate different knowledge, valuing the safety and physical integrity of all participants, respecting natural heritage and minimizing environmental impacts.

    Keywords: Physical Education. Physical adventure practices in nature. Sports in nature. School.

 

Resumen

    Las prácticas corporales de aventura han tenido una gran visibilidad en los últimos años, lo que se ha traducido en un aumento del número de practicantes. Sin embargo, el ámbito escolar ha descuidado históricamente estas prácticas en detrimento de otras consideradas más tradicionales. Tras la creación de la Base Curricular Común Nacional en 2017, las prácticas corporales de aventura pasaron a formar parte del conocimiento esencial de la Educación Física en Brasil, además de clasificarlas en dos categorías, dependiendo del entorno donde se desarrollan: prácticas corporales de aventura urbana y prácticas corporales de aventura en la naturaleza. Este plan presenta una propuesta para el desarrollo de una Unidad Temática sobre Prácticas Corporales de Aventura en la Naturaleza para el 9° año de Educación Primaria, con la expectativa de que los estudiantes puedan experimentar y apropiarse de diferentes conocimientos, valorando la seguridad e integridad física de todos los participantes, respetando el patrimonio natural y minimizando los impactos ambientales.

    Palabras clave: Educación Física. Prácticas corporales de aventura en la naturaleza. Deportes en la naturaleza. Escuela.

 

Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 29, Núm. 312, May. (2024)


 

Introdução 

 

    Nos últimos anos, as práticas corporais de aventura, também chamadas de esportes radicais, novos esportes, esportes extremos, atividades físicas na natureza, dentre outros (Franco, Cavasini, e Darido, 2014; Lima, 2020, Pinno, 2020a) estão tendo grande notoriedade, tanto no número de praticantes como na mídia, acarretando em uma difusão tanto no âmbito do lazer/consumo, como no meio acadêmico, com a consequente produção de estudos sobre o tema (Inácio, Cauper, Silva, e Morais, 2016). Contudo, “...ainda se percebe que a abordagem de temas para além dos esportes tradicionais nas aulas de EF não é algo majoritário nas escolas” (Trevisan, González, e Borges, 2020), visto que a estrutura das escolas estava voltada às outras práticas corporais (esportes, brincadeiras e jogos, danças, ginásticas e lutas). O trabalho com as práticas corporais de aventura ficava condicionado ao fato de o professor possuir ou não algum conhecimento sobre o tema, visto que estes conhecimentos são pouco discutidos nos cursos de graduação. (Inácio et al., 2015)

 

    O termo Esporte radical é “usado para designar esportes com um alto grau de risco físico, dado às condições extremas de altura, velocidade ou outras variantes em que são praticados” . (Auricchio, 2009)

    São atividades cerceadas por riscos e perigos, na medida do possível, calculados, não ocorrendo treinamentos intensivos prévios (como no caso dos esportes tradicionais e de práticas corporais como a ginástica e a musculação). (Marinho, 2008, p. 182)

    A partir da criação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) em 2017,“...documento de referência nacional que orienta a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares dos estados, do Distrito Federal e dos municípios e, consequentemente, dos projetos político-pedagógicos das instituições escolares do país” (Fritsch, Leite e Lima, 2022), as Práticas Corporais de Aventura passaram a fazer parte dos saberes essenciais da Educação Física. Logo, houve uma maior reflexão sobre o tema e se passou a buscar alternativas para o seu desenvolvimento. Assim, percebeu-se que os próprios espaços da escola podem ser adaptados para a realização das práticas de aventura, simulando estruturas semelhantes àquelas encontradas nos espaços naturais. (Darido et al., 2018)

    Para tanto, a partir da análise do local qualquer parede pode se tornar um muro de escalada; os obstáculos podem se tornar um percurso para a prática do parkour; a estrutura da quadra poliesportiva pode ser usada para prática do rapel, tirolesa, slackline; a estrutura dos “gols” podem se tornar um obstáculo como uma “cama de gato”; todo o ambiente escolar pode ser utilizado nas aulas de orientação, entre outros. (Santos, Nunes, Santos, Reis, e Mendes, 2014)

    A BNCC (Brasil, 2017) diferenciou as práticas corporais de aventura em duas categorias: as desenvolvidas em ambiente urbano e as desenvolvidas na natureza. A primeira explora os espaços e construções urbanas para geração de vertigem e do risco controlado. Já as práticas corporais de aventura na natureza utilizam-se das incertezas propiciadas pelos ambientes naturais para produzir estas mesmas condições de vertigem e risco controlado durante a sua realização. Com relação à imprevisibilidade da natureza, Pinno (2020b) cita as possibilidades de chuva, neve e turbulência dos rios como alguns fatores que podem interferir na realização de práticas corporais em ambientes naturais. Quando institucionalizadas, estas práticas de aventura na natureza podem ser caracterizadas como “Esportes sem estabilidade ambiental ou praticados em espaços não-padronizados" (González, 2004). Segundo a BNCC (Brasil, 2017, p. 218)

    ...na unidade temática Práticas Corporais de Aventura, exploram-se expressões e formas de experimentação corporal centradas nas perícias e proezas provocadas pelas situações de imprevisibilidade que se apresentam quando o praticante interage com um ambiente desafiador.

    A divisão em práticas urbanas e na natureza não é a única forma de se classificar as práticas corporais de aventura. Franco et al. (2014) as classifica de acordo com o meio onde estas práticas são desenvolvidas (terra, ar, água), enquanto Inácio (2021) propõe que a classificação deve considerar o sentido do deslocamento (horizontal, vertical, misto), a forma do deslocamento (deslizamento, rolamento, balanço, queda livre, habilidades corporais) e o impulso ou força motriz utilizada neste deslocamento (vento, gravidade, força humana).

 

    A BNCC propõe o desenvolvimento das práticas corporais de aventura urbanas no 6ª e 7º anos do Ensino Fundamental, enquanto as práticas corporais de aventura na natureza são objeto de conhecimento do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental. O Referencial Curricular Gaúcho (Rio Grande do Sul, 2018) segue esta mesma organização. Por outro lado, algumas redes de ensino optaram por dar maior ênfase para este objeto do conhecimento em dois anos específicos. Temos como exemplo disto o Referencial Curricular Municipal de Ijuí-RS (Ijuí, 2020), o qual propõe que as práticas corporais de aventura urbanas e na natureza sejam desenvolvidas no 7º ano e 9º anos do Ensino Fundamental, respectivamente.

 

    O presente planejamento apresenta uma proposta de desenvolvimento de uma Unidade Temática de Práticas Corporais de Aventura na Natureza para o 9º ano do Ensino Fundamental, na expectativa de que os educandos possam vivenciar e apropriar-se de diferentes conhecimentos, valorizando a segurança e integridade física de todos os participantes, respeitando o patrimônio natural e minimizando os impactos ambientais. Além disso, busca alavancar o aluno da condição de receptor de conhecimentos para a condição de protagonistas de suas aprendizagens. “Com o desenvolvimento de práticas corporais junto à natureza, tem-se a perspectiva de ampliar a gama de conteúdos abordados em sala de aula possibilitando aprendizados mais significativos e com maior teor motivacional”. (Ijuí, 2011, p. 74)

 

Metodologia 

 

    A presente Unidade Temática é composta por oito (8) aulas, com duração de 1 hora cada. Ao longo desta Unidade, serão desenvolvidas as seguintes habilidades:

  • Diferenciar os tipos de práticas corporais realizadas junto à natureza.

  • Conhecer e discutir sobre algumas práticas de mínimo impacto ao ambiente na realização de práticas corporais na natureza.

  • Reconhecer e analisar o impacto no meio ambiente dos diferentes tipos de práticas corporais realizadas na natureza.

  • Identificar as práticas corporais realizadas na natureza como manifestação de diferentes visões de mundo ligadas há tempos e espaços distintos e como expressão de identidade.

  • Mapear e listar lugares da comunidade acessíveis e seguros às práticas corporais de aventura na natureza. 

  • Experimentar e fruir diferentes práticas corporais de aventura na natureza, valorizando a própria segurança e integridade física, bem como as dos demais, respeitando o patrimônio natural e minimizando os impactos de degradação ambiental.

  • Identificar as características (equipamentos de segurança, instrumentos, indumentária, organização) das práticas corporais de aventura na natureza, bem como suas transformações históricas.

  • Identificar riscos, formular estratégias e observar normas de segurança para superar os desafios na realização de práticas corporais de aventura na natureza.

  • Executar práticas corporais de aventura na natureza, respeitando o patrimônio público e utilizando alternativas para a prática segura em diversos espaços.

Aula 1. Classificação das práticas corporais de aventura 

 

    Ações 

  1. Conceito de práticas corporais de aventura:

    1. “...na unidade temática Práticas corporais de aventura, exploram-se expressões e formas de experimentação corporal centradas nas perícias e proezas provocadas pelas situações de imprevisibilidade que se apresentam quando o praticante interage com um ambiente desafiador. Algumas dessas práticas costumam receber outras denominações, como esportes de risco, esportes alternativos e esportes extremos” . (Brasil, 2017. p. 218)

    2. A BNCC dividiu as práticas corporais de aventura em “urbanas” e “na natureza”.

  2. Classificações das práticas corporais de aventura quanto ao ambiente físico onde são desenvolvidas:

    1. Quanto ao ambiente físico onde são desenvolvidas, pode-se dividir as práticas corporais de aventura em:

      • Modalidades praticadas em terra (corrida de aventura, arvorismo, mountain bike, ...).

      • Modalidades praticadas na água (canoagem, rafting, surfe, ...).

      • Modalidades praticadas no ar (asa delta, bungee jump, tirolesa, ...).

      • (Adaptado de Franco et al., 2014)

    2. Discutir sobre algumas práticas de mínimo impacto ao ambiente durante a realização de práticas corporais de aventura, de acordo com Tilton (2003, como citado em Franco,et al., 2014):

      • Conhecer antes de ir;

      • Permanecer nas trilhas e acampar em locais permitidos;

      • Dar um fim apropriado aos resíduos produzidos;

      • Deixar os locais como foram encontrados;

      • Permitir que os animais silvestres permaneçam silvestres;

      • Compartilhar as trilhas e cuidar dos animais de estimação;

Aula 2. Práticas corporais de aventura em ambiente aquático: construção de jangadas 

 

    Materiais: Computadores, smartfones, tablets com acesso à Internet.

 

    Ações 

  1. Explanação sobre a prática de construção e navegação com jangadas em lago/açude ou rio, que terá a duração de três semanas:

    1. Neste encontro serão realizadas pesquisas na internet, com o objetivo de se planejar e verificar os materiais necessários para a construção das jangadas.

    2. No segundo encontro serão construídas as jangadas.

    3. No terceiro encontro se realizará a prática de navegação com as jangadas

  2. Dividir a turma em grupos de 5 integrantes.

  3. Cada grupo deverá pesquisar na internet diferentes formas de se construir uma jangada, a partir da utilização de diferentes materiais.

  4. Na sequência, o grupo deverá optar por uma forma de confecção, fazendo uma “planta baixa” da jangada e tomando nota dos materiais necessários para a sua construção.

    Observações: Os integrantes de cada grupo deverão providenciar os materiais necessários para a construção da sua jangada, que ocorrerá na aula seguinte; cabe ao professor/escola a escolha de um local adequado (rio, lago ou açude) para a realização da atividade prática de navegação com jangada.

 

Aulas 3 e 4. Construção as jangadas 

 

    Materiais: Bombonas, garrafas pet, bambus / taquaras, arames, cordas e cordões, fita adesiva, dentre outros.

 

    Ações 

  1. A partir dos registros realizados pelos alunos na aula anterior, com a utilização dos materiais por eles trazidos, cada grupo deverá construir uma jangada que irá transportar ao menos dois indivíduos de cada vez na atividade prática da aula seguinte.

  2. Construção de meios de propulsão (remos) para deslocar-se com a jangada sobre a água.

  3. Cada aluno deverá levar para sua casa um documento, onde se explica a atividade prática que será realizada junto à natureza. Neste mesmo documento deve constar uma autorização, onde os pais ou responsáveis legais deverão permitir a participação de seus filhos na atividade a ser realizada. Este documento deve ser entregue na escola até dois dias antes da data marcada para a realização da atividade prática.

Figura 1. Construção de jangadas na escola

Figura 1. Construção de jangadas na escola

Fonte: Acervo pessoal do autor

 

Aulas 5, 6, 7 e 8. Navegação com jangadas 

 

    Observações: Para a realização desta prática, será necessária a utilização de um turno inteiro, ou 4 aulas, considerando-se o tempo necessário ao deslocamento, reconhecimento do ambiente, revisão dos materiais e a navegação em si. A escola deverá providenciar , com antecedência, os equipamentos de segurança (coletes salva vidas) necessários à realização das atividades práticas, seja através de aquisição, aluguel ou empréstimo destes materiais. Além disso, a escola também deverá providenciar o transporte dos alunos e das jangadas até o local de realização da atividade prática.

 

    Materiais: Transporte para alunos (ônibus) e jangadas (caminhão); jangadas e remos construídos pelos alunos, coletes salva vidas.

 

Figura 2. Reforçando as jangadas após o transporte

Figura 2. Reforçando as jangadas após o transporte

Fonte: Acervo pessoal do autor

 

    Ações 

  1. Revisão das jangadas, com subsequente reforma de possíveis danos sofridos com o transporte.

  2. Reconhecimento visual, por parte dos alunos, do local onde será realizada a prática de navegação com as jangadas, com identificação de possíveis riscos e pontos críticos do percurso.

  3. Vestimenta dos equipamentos de segurança (coletes salva vidas).

  4. Navegação com as jangadas no lago ou rio.

  5. Avaliação da atividade:

    1. Pontos positivos:

    2. Pontos negativos / a melhorar:

    3. Sugestões para as próximas práticas.

Figura 3. Navegando com as jangadas

Figura 3. Navegando com as jangadas

Fonte: Acervo pessoal do autor

 

Conclusões 

 

    Ao final desta unidade temática, espera-se que os educandos adquiram novos conhecimentos, tanto teóricos como práticos, acerca das práticas corporais de aventura na natureza. Durante a realização das ações práticas, o aluno deve valorizar a própria segurança e integridade física, bem como as dos demais participantes, respeitando o patrimônio natural, mantendo práticas de mínimo impacto.

 

    Espera-se ainda que os educandos sejam capazes de identificar os espaços onde estas práticas podem ser realizadas em sua comunidade, identificando também as características e riscos das práticas corporais de aventura na natureza, formulando estratégias e observando normas de segurança para superar os desafios na sua realização.

 

    A realização de vivências significativas implica em um aprendizado concreto, que os alunos levarão consigo para o restante de suas vidas, auxiliando-os na construção de uma autonomia para a prática de atividades físicas e esportivas.

 

Referências 

 

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González, F.J. (2004, abril). Sistema de classificação de esportes com base nos critérios: cooperação, interação com o adversário, ambiente, desempenho comparado e objetivos táticos da ação. Lecturas: Educación Física y Deportes, 10(71). https://www.efdeportes.com/efd71/esportes.htm

 

Ijuí (2011). Ensino Fundamental de Nove Anos: novos passos II, Anos Finais. Cadernos SMEd, Nº 10. Secretaria Municipal de Educação.

 

Ijuí (2020). Referencial Curricular Municipal: ensino fundamental II. Cadernos SMEd, Nº 24, Vol. 3. Secretaria Municipal de Educação.

 

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Inácio, H., Gauper, D.C., Gomes, G., Silva, L.P., Castro, C., e Machado, L.F. (2015). Práticas corporais de aventura (na natureza) na educação física escolar: uma experiência em escolas da rede municipal de Goiânia. In: Anais do XIX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (Conbrace); VI Congresso Internacional de Ciências do Esporte (Conice). http://congressos.cbce.org.br/index.php/conbrace2015/6conice/paper/viewFile/7223/3940

 

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Lima, J.F. de (2020). Educação física escolar e educação ambiental: o saber da experiência em uma unidade didática transdisciplinar de práticas corporais de aventura [Dissertação, Mestrado em Educação Física. Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Campus Ijuí]. https://bibliodigital.unijui.edu.br/items/9bcda186-4b06-4439-8dc2-4cf1bb44b092

 

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