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ISSN 1514-3465

 

A força de preensão manual em diferentes grupos. Uma revisão da literatura

Handgrip Strength in Different Groups. A Literature Review

La fuerza de prensión manual en diferentes grupos. Una revisión de la literatura

 

Márcio Vinícius de Abreu Verli*

marcioaverli@gmail.com

Gabriel Marcos Sur Franco**

gabrieel.franco97@gmail.com

Marcelle Karyelle Montalvão Gomes***

marcelle_karyelle@hotmail.com

Aníbal Monteiro de Magalhães Neto+

professoranibal@yahoo.com.br

Luis Carlos Oliveira Gonçalves++

luisogoncalves@yahoo.com.br

 

*Programa de Pós Graduação em Educação Física (PPGEF)

pela Universidade de Mato Grosso (UFMT)

Mestre em Ciências da Saúde (Fisiologia e Bioquímica) pelo Programa

de Pós Graduação em Ciências da Saúde (PPGCS) (UFMT)

Especialização em Ciências da Performance Humana (UFRJ)

Especialização em Educação Especial e Inclusiva

e Metodologia de Ensino (FAVENI)

Especialização em Educação Física Adaptada a Inclusão (FAVENI)

Graduando em Estatística (IBMR)

Licenciatura em Biologia (FAVENI)

Bacharel em Educação Física (Unisuam)

Licenciatura em Educação Física (Moacyr Sreder Bastos)

PEF - Educação Física no Município do Rio de Janeiro

**Especialização em Docência em Ensino Superior (Uniasselvi)

Especialização em Nutrição Clínica e Fisiologia do Exercício (Facipan)

Especialização em Educação Física Escolar (Uniasselvi)

Bacharel em Educação Física (Faculdade Piracanjuba)

Licenciatura em Educação Física (UFMT)

***Programa de Pós Graduação em Educação Física (PPGEF) (UFMT)

Especialização em Educação Física Escolar

com Ênfase na Inclusão (Faculdade de Educação São Luis)

Graduação em Educação Física (UFMT)

+Professor Associado da Universidade Federal de Mato Grosso

Programa de Pós Graduação em Educação Física (UFMT)

Programa de Pós-Graduação em Imunologia

e Parasitologia Básicas e Aplicadas (PPGIP) (UFMT)

Doutorado em Genética e Bioquímica (UFU)

Mestrado em Genética e Bioquímica (UFU)

Mestrado em Educação Física (UCB/DF)

Especialização em Fisiologia do Exercício (FMU)

Graduação em Educação Física

(Escola Superior de Educação Física de Goiás)

++Pós-Doutorado pelo Programa de Pós Graduação em Imunologia

e Parasitologia Básicas e Aplicadas (PPGIP) (UFMT)

Doutorado em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós Graduação

em Ciências da Saúde (PPGCS) (UFMT)

Programa de Pós Graduação em Educação Física (UFMT)

Programa de Pós-Graduação em Imunologia

e Parasitologia Básicas e Aplicadas (PPGIP) (UFMT)

Mestrado em Ciências da Motricidade Humana (UCB)

Especialização em Vigilância Sanitária (UCAM)

Especialização em Assistência Farmacêutica (Famart)

Especialização em Musculação e Personal Trainer (Famart)

Especialização em andamento em MBA em Data Science e Analytics (USP)

Graduando em Estatística (IBMR)

Graduação em Farmácia (Unisuam)

Graduação em Educação Física (MSB)

(Brasil)

 

Recepção: 08/09/2023 - Aceitação: 22/10/2023

1ª Revisão: 03/10/2023 - 2ª Revisão: 20/10/2023

 

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Citação sugerida: Verli, M.V. de A., Franco, G.M.S., Gomes, M.K.M., Neto, A.M. de M., e Gonçalves, L.C.O. (2024). A força de preensão manual em diferentes grupos. Uma revisão da literatura. Lecturas: Educación Física y Deportes, 28(308), 206-223. https://doi.org/10.46642/efd.v28i308.7220

 

Resumo

    A força de preensão manual é um indicador que a muito tempo vem sendo estudado e utilizado como um método de avaliação do estado de força global do indivíduo, mostrando assim sua importância. Demonstrar a efetividade e funcionalidade da medida de força de preensão manual em diferentes situações e grupos se tornou essencial para profissionais da saúde, sempre buscando comprovar a validade e confiabilidade nas avaliações. O objetivo do presente estudo foi, através de uma revisão da literatura, apresentar a utilização da força de preensão manual em diferentes populações. O presente estudo se caracteriza como um estudo com abordagem qualitativa, com objetivos exploratórios realizado através de uma revisão bibliográfica narrativa. Devido a aplicabilidade no campo da saúde, profissionais do esporte e da saúde utilizam a força de preensão manual para identificar o estado de saúde dos avaliados, mostrando sua aplicabilidade em idosos, escolares e em atletas de alto rendimento. A força de preensão manual aparece como uma boa estratégia de avaliação para diversos grupos. Por sua aplicação prática, podendo ser levado a campo e não ficar preso apenas a laboratórios, e por não ser invasivo, surge como uma ferramenta que pode ser expandida e mais utilizadas pelos profissionais da saúde. Estudos que possam buscar correlação entre força de preensão manual e outras patologias e grupos são necessários para um melhor entendimento sobre a força de preensão manual e novas aplicações.

    Unitermos: Dinamometria manual. Dinamômetro de força muscular. Força muscular. Desempenho físico funcional.

 

Abstract

    The handgrip strength is an indicator that has been studied and used for a long time as a method of evaluating the individual's global strength status, thus showing its importance. Demonstrating the effectiveness and functionality of the handgrip strength measurement in different situations and groups has become essential for health professionals, always seeking to prove the validity and reliability of the assessments. The objective of this study was, through a literature review, to present the use of handgrip strength in different populations. The present study is characterized as a study with a qualitative approach, with exploratory objectives carried out through a narrative bibliographic review. Due to its applicability in the field of health, sports and health professionals use handgrip strength to identify the health status of those evaluated, showing its applicability in the elderly, schoolchildren and high-performance athletes. Handgrip strength appears to be a good assessment strategy for different groups. Due to its practical application, being able to be taken to the field and not being limited to laboratories, and because it is not invasive, it emerges as a tool that can be expanded and used more by health professionals. Studies that can seek correlation between handgrip strength and other pathologies and groups are needed for a better understanding of handgrip strength and new applications.

    Keywords: Manual dynamometry. Muscle strength dynamometer. Muscle strength. Physical functional performance.

 

Resumen

    La fuerza de prensión es un indicador que se ha estudiado y utilizado durante mucho tiempo como método para evaluar la fuerza general del individuo, lo que demuestra su importancia. Demostrar la efectividad y funcionalidad de la medición de la fuerza de prensión manual en diferentes situaciones y grupos se ha vuelto esencial para los profesionales de la salud, buscando siempre demostrar la validez y confiabilidad de las evaluaciones. El objetivo del presente estudio fue, a través de una revisión de la literatura, presentar el uso de la fuerza de prensión manual en diferentes poblaciones. El presente estudio se caracteriza por ser un estudio con enfoque cualitativo, con objetivos exploratorios realizado a través de una revisión bibliográfica narrativa. Debido a su aplicabilidad en el campo de la salud, los profesionales del deporte y la salud utilizan la fuerza de prensión para identificar el estado de salud de los evaluados, mostrando su aplicabilidad en adultos mayores, escolares y deportistas de alto rendimiento. La fuerza de prensión manual parece ser una buena estrategia de evaluación para diferentes grupos. Por su aplicación práctica, al poder llevarse al campo y no limitarse a laboratorios, y al no ser invasivo, aparece como una herramienta que puede ser ampliada y utilizada además por los profesionales de la salud. Son necesarios estudios que puedan buscar correlación entre la fuerza de prensión manual y otras patologías y grupos para una mejor comprensión de la fuerza de prensión manual y nuevas aplicaciones.

    Palabras clave: Dinamometría manual. Dinamómetro de fuerza muscular. Fuerza muscular. Rendimiento físico funcional.

 

Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 28, Núm. 308, Ene. (2024)


 

Introdução 

 

    A Força de Preensão Manual (FPM) é um indicador que a muito tempo vem sendo estudado. Napier (1956), já o descrevia como um método de avaliação do estado de força global do indivíduo, mostrando assim sua importância. Demonstrar a efetividade e funcionalidade da medida de FPM em diferentes situações se tornou essencial para profissionais da saúde, sempre buscando comprovar a validade e confiabilidade nas avaliações, seja clínica (Reis, e Arantes, 2011), seja em populações idosas (Verli et al., 2022), seja em escolares (Takenaka et al., 2018), seja em atletas de alto rendimento. (Verli e Afonso, 2020)

 

    A FPM é avaliada por meio de dinamômetro que podem ser classificados em quatro diferentes categorias: hidráulico, pneumático, mecânico e extensômetros (Fernandes, e Marins, 2011). Desenvolvido por Betchol, em 1954 (Reis, 2009), o dinamômetro hidráulico do tipo Jamar® para mensuração da FPM é considerado “padrão ouro” para este tipo de avaliação (Tomás, e Fernandes, 2012), sendo recomendado pela Sociedade Americana de Terapeutas da Mão (SATM) e pela Sociedade Americana de Cirurgia da Mão (SACM) (Reis, e Arantes, 2011), onde sugerem como protocolo de avaliação o posicionamento do avaliado em posição ortostática ou em posição sentado, com ombro abduzido em 5°, cotovelo flexionado em 90°, com mão dominante, e punho em posição neutra.

 

    A literatura apresenta como motivos da grande utilização da FPM como método de avaliação o fato de ser rápido, eficaz, não invasivo e de fácil manuseio e deslocamento do dinamômetro (Verli, e Afonso, 2020), além de apresentar uma medida não só de força de mão, mas de força muscular global e estado nutricional (Santos et al., 2012), e ainda apresentar correlações significativas com outras medidas de capacidade funcional (Moreira et al., 2003; Sayers et al., 2005; Wind et al., 2010). Além disso, a força muscular é um componente importante da saúde e da aptidão física do indivíduo, estando relacionada à incapacidade funcional, uma vez que é elemento indispensável na realização de qualquer movimento, além de ser um importante biomarcador para saúde (Peterson et al., 2017), aptidão física e preditor de função (Benfica et al.,2018) sendo a avaliação feita através da FPM uma excelente estratégia de acompanhamento da saúde do avaliado.

 

    Portanto, o objetivo do presente estudo foi, através de uma revisão da literatura, apresentar a utilização da FPM em diferentes populações.

 

Metodologia 

 

    O presente estudo se caracteriza como um estudo com abordagem qualitativa, com objetivos exploratórios realizado através de uma revisão bibliográfica narrativa. As revisões narrativas são explicadas como uma pesquisa bibliográfica com objetivo de apresentar e argumentar as concepções e escolhas dos autores, possibilitando maior amplitude na pesquisa. As pesquisas bibliográficas têm como objetivo estabelecer e fundamentar, teoricamente, sobre um determinado assunto a partir da análise de outros artigos publicados anteriormente. (Rother, 2007; Macedo et al., 2023)

 

    Foram utilizadas as bases de dados: Periódico Capes, Scielo, Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações, Scholar Google e Pubmed para buscar e selecionar as referências utilizadas no presente estudo. Também foram realizadas consultas no Journal of Sport History e foram conferidas as citações das publicações encontradas que poderiam abarcar o arcabouço teórico deste trabalho. Os descritores utilizados foram: “Força de Preensão manual”, “Dinamometria”, “Dinamômetro manual”, e suas variações no idioma inglês e espanhol. Os descritores foram combinados com os operadores Booleanos AND e OR. As buscas ocorreram entre janeiro e agosto de 2023 e não houve limite temporal mínimo para as publicações.

 

    Os critérios inclusão foram definidos como: estudos nos idiomas Português, Inglês ou Espanhol que estão de acordo com a temática do presente estudo. Os critérios de exclusão foram: publicações que não possuíam a temática do presente estudo e estudos que não eram possíveis a leitura completa do texto.

 

    Primeiramente para a escolha dos artigos foram lidos os títulos, se o título não estivesse de acordo com a proposta o artigo era excluído. Em caso de atender a temática, eram lidos o resumo e o texto completo.

 

Resultados e discussão 

 

Força de preensão manual e saúde 

 

    Muitos estudos utilizam a FPM, por ser um método seguro, como indicador para força muscular total de sujeitos saudáveis ou pacientes clínicos (Nascimento et al., 2010). Segundo Santos e colaboradores (2012), a FPM é muito mais que uma medida de força de mão e braço. Em estudos com mulheres sedentárias, os autores relatam que foi possível observar o aumento de FPM mesmo que os autores tomassem o cuidado de não deixar as mulheres segurarem no aparelho durante a musculação só para membros inferiores. Com isso, os autores sugerem que essa medida pode ser expandida para avaliação de saúde. O mesmo foi observado por outros pesquisadores que sugerem a FPM como biomarcador de saúde. (Bohannon, 2008; Peterson et al., 2017; Sayer, e Kirkwood, 2015)

 

    Segundo Virtuoso e colaboradores (2014), a FPM é a medida mais utilizada para a avaliação de força e é de grande utilidade tanto para a área científica quanto para a área ambulatorial, pois o declínio ou o score baixo de força pode estar associado a redução da capacidade funcional, mobilidade e qualidade de vida (Andrade et al., 2018; Silva et al., 2023). Segundo Soares e colaboradores (2017), a FPM apresenta forte correlação com a força de membros inferiores responsáveis pela realização de tarefas cotidianas. Com isso, devido a aplicabilidade no campo da saúde, profissionais do esporte e da saúde podem utilizar a FPM para identificar o estado de saúde do sujeito. (Nascimento et al., 2010; Aldana-Ledesma et al., 2023)

 

    A FPM é utilizada como marcador de saúde em diversos casos. Quando levado em consideração avaliações de doenças neurológicas, Wiśniowska-Szurlej e colaboradores (2019), afirmam que a FPM está relacionada ao risco de comprometimento cognitivo, demência e depressão, o que corrobora com os achados por Fukumori e colaboradores (2015), e Mignoni (2022), que afirmam que os sintomas depressivos estão associados a redução da FPM, sendo as pessoas com maior FPM menos propensas a chances de desenvolver depressão. Entre todos os diferentes desfechos associados a saúde, a FPM está associada com maior destaque a morbidades do sistema musculoesquelético, o estado nutricional, doenças cardiovasculares, endócrinas e hematológicas, além de sintomas depressivos e mortalidade (Amaral, 2018). Park e colaboradores (2007), apontam que a redução da FPM está associada a doenças como diabetes mellitus, e que o maior nível de força atua como proteção para o desenvolvimento da doença (Wander et al., 2011). A literatura aponta também indícios de associação entre a redução de FPM com a hipertensão arterial (Calabro, e Yeh, 2008; Amaral et al., 2015), anemia (Milagres et al., 2015), doenças do coração (Silventoinen et al., 2009) câncer (Gale et al., 2007; Massy-Westropp et al.,2011) e sarcopenia (Oliveira e Pinhão, 2022) e COVID. (Tapanes et al., 2021)

 

    A FPM também parece atuar como proteção de limitação funcional e incapacidades na idade avançada, mostrando que essa medida pode ser utilizada como triagem de pessoas com maior risco de incapacidade física na velhice (Oliveira, e Pinhão, 2022). A FPM também tem sido empregada na predição da densidade mineral óssea e de riscos de fraturas (Kaya et al., 2005; Cheung et al., 2012), desempenho funcional e equilíbrio (Virtuoso et al., 2014; Rijk et al., 2015; Perez et al., 2018; Duarte, 2020), habilidade de deambular e manter a estabilidade corporal (Vieira et al., 2015), flexibilidade (Virtuoso et al., 2014; Cardín, e Arellano, 2023) como na amplitude de movimento do joelho e quadril (Bustos-Viviescas et al., 2019) e velocidade das ações musculares (Virtuoso et al., 2014) como levantar-se de uma cadeira ou da cama (Vieira et al., 2015) e má qualidade de vida relacionada à saúde. (Pontes, Gheller, e Estrázulas, 2020)

 

Força de preensão manual e idosos 

 

    A algum tempo a concepção de saúde em idosos não está mais relacionado apenas ao combate as doenças, e sim já se entende que não só a ausência de doenças é importante, sendo relevante também as noções de capacidade, resiliência e funcionalidade nesse grupo (OPAS, 2021). O envelhecimento sozinho já acarreta certas preocupações quando se leva em consideração a qualidade de vida e o bem estar do idoso. Propostas de programas de exercício físico nas unidades básicas de saúde e nas comunidades já aparecem como uma realidade. Estudos já mostram que homens idosos apresentam valores superiores quando comparados a mulheres para as variáveis FPM, vitalidade subjetiva e no que diz respeito a qualidade de vida. (Antunes et al., 2022; Verli et al., 2022)

 

    A FPM é um dos métodos recomendados para avaliar perda muscular em idosos (Lenardt et al., 2014; Lenardt et al., 2017; Beaudart et al., 2019), muito utilizado por ter baixo custo, ser de fácil aplicação para pesquisas e avaliações clínicas (Beaudart et al., 2016), além de estar diretamente ligados, quando levado em consideração a população nacional, a diversos fatores como: mortalidade entre os longevos (Ling et al., 2010), baixa escolaridade, viuvez, ocorrência de quedas no último ano e uso de bengala e andador. (Lenardt et al., 2014; Lenardt et al., 2017)

 

    A FPM em idosos pode ser utilizada como uma medida importante, já que várias ações comuns do cotidiano dos idosos envolvem a força de mãos (Zanin et al., 2018). A redução da FPM tem se mostrado como um marco de fragilidade física em idosos (Ha, e Park, 2020) que, quando ocorre, afeta a realização de algumas atividades básicas de sua vida diária, como se levantar, caminha e sentar e o auto cuidado, o que revela a importância da FPM na preservação da funcionalidade de idosos. (Wieczorek et al., 2020)

 

    Muitos estudos apresentam ligação entre a FPM reduzida e o desempenho funcional reduzido em idosos (Vermeulen et al., 2011; Chan et al., 2014; Gleize et al., 2015; Mancilla et al., 2016; Lee et al., 2017; Wearing et al., 2018), onde ambas as variáveis estão relacionadas ao processo natural de envelhecimento, uma vez que modificações fisiológicas, estruturais e funcionais no corpo das pessoas ao decorrer da vida são comuns. (Cruz et al., 2017)

 

    Estratégias que levem em consideração a melhoria e manutenção da funcionalidade em idosos devem ser tomadas podendo se observar a FPM reduzida e a capacidade funcional (Lera et al., 2018) como estratégia para melhoria de vida dessa população, já que estudos evidenciam que a FPM se tornou determinante para a autonomia apresentada pelos idosos, tendo uma maior redução de FPM a partir dos 60 anos de idade (Sousa et al., 2022). Esses dados da literatura já nos mostram alguns indicadores de saúde como caminho a serem explorados, como que a força de preensão manual pode desempenhar, não apenas como indicador de funcionalidade nos idosos, mas como variável importante para a percepção da sua qualidade de vida e bem estar. (Sayer et al., 2006; Musalek, e Kirchengast, 2017)

 

Força de preensão manual em escolares 

 

    Estratégia de melhora na saúde de escolares através de atividade física, estilo de vida e ajuste nutricional pode ser um bom caminho para uma sociedade mais saudável. Estudos de perfis de saúde e estudos epidemiológicos são necessários para uma melhor visão das necessidades desse público para que possa ser implementados estratégias corretas em cada região (Takenaka et al., 2018). Neste contexto, a escola se apresenta como um ambiente perfeito para iniciativas que visam auxiliar no controle e prevenção de doenças. Além disso, a promoção de saúde no ambiente escolar leva a reflexão e formação de indivíduos mais críticos e conscientes, o que gera escolhas de vida mais saudáveis e uma sociedade mais saudável. (Souza et al., 2018)

 

    A utilização da FPM como instrumento para avaliar escolares vem sendo utilizado pois além de ser prático e de fácil utilização, é um método não invasivo (Gonçalves et al., 2020). Estudos que utilizaram FPM como avaliação já apontam que existe um comportamento similar entre esse parâmetro e o índice de massa corporal, principalmente em escolares entre os oito e onze anos de idade. Uma das hipóteses é que em escolares, a FPM indica o estado geral do escolar, e não apenas serve como indicador de força da mão. (Souza et al., 2018; Takenaka et al., 2018)

 

    A literatura apresenta diversas variáveis correlacionadas a avaliação da FPM em escolares. Rodriguez e colaboradores (2015), afirmam que trazer a relação entre FPM e bem estar físico em escolares pode auxiliar na compreensão de mecanismos envolvidos no processo do desenvolvimento dos escolares, pois nessa fase já é possível diagnosticar se a ausência de força tem relação com a composição corporal nesse público. Os autores afirmam ainda que verificar possíveis relações entre o bem estar físico e FPM como norteador de funcionalidade e saúde dos escolares, podem servir para criação de novas estratégias de promoção do bem-estar físico e prevenção de agravos a saúde. Além disso, avaliação da força muscular em idades precoces permite a implementação de futuros programas de prevenção de riscos metabólicos e cardiovasculares. (Rodriguez et al., 2015)

 

    Em escolares, Moura e colaboradores (2008) e Gonçalves e colaboradores (2020), afirmam que os meninos possuem maiores valores de FPM do que meninas, principalmente após os 11 anos de idade, atingindo pico de força máxima aos 19 anos, sendo esses valores associados a dados antropométricos como peso e altura. Em contrapartida, Rosa e colaboradores (2011), afirmam que não existe diferença entre os sexos quando levado em consideração a FPM, mesmo que a força aumente de acordo com a idade, o que a autora atribui a suposição que ainda não há influência hormonal nesse período. Além disso, a manifestação do desempenho muscular está relacionada com a presença de fatores de risco cardiometabólicos em escolares de 9 a 17 anos, indicando que pode ser um indicador de saúde cardiovascular (Rodriguez et al., 2015). Os autores afirmam ainda que os achados de seu estudo apontam que os participantes que possuem melhor desempenho muscular tem menos alteração nos componentes do bem estar físico, índice de massa corporal, pressão arterial e etc.

 

    Outros parâmetros são associados a FPM em escolares. Em estudo que avaliou 787 escolares indianos, Kenjle e colaboradores (2005), os pesquisadores observaram que altura, peso, circunferência do braço e dobra cutânea, além da massa gorda corporal interferiam significativamente na FPM, o que mostra a correlação entre FPM e o estado nutricional. Gonçalves e colaboradores (2020), afirmam ainda que ambos os sexos apresentam forte correlação entre estado nutricional e FPM. Ardengue e colaboradores (2019) afirmam ainda que a competência motora parece modificar de acordo com o nível de força em escolares em processo de aprendizagem de escrita, e que essa diferença é mais destacada nos meninos.

 

Força de preensão manual e alto rendimento 

 

    Muitos técnicos e preparadores físicos utilizam testes motores para avaliar e descobrir novos talentos esportivos, e utilizam esses testes para que possam performar mais e melhor seus atletas. Contudo, escolher testes válidos e fidedignos que avaliem a capacidade motora alvo e sejam específicos a habilidade da modalidade esportiva em questão é de extrema importância (Ugrinowitsche et al., 2002; Gonçalves et al., 2012). Entre esses testes, podemos destacar a avaliação de FPM, principalmente em desportos de combate, como judô e jiu-jitsu (Gonçalves et al., 2012; Verli, e Afonso, 2020), sendo uma maneira muito fácil para controlar os níveis de força em atletas de lutas, pois além do movimento de preensão manual ser muito utilizado durante o combate, é uma forma válida de analisar força em modo geral. (Serfass et al., 1984; Verli et al., 2021)

 

    A literatura apresenta evidências (Allen et al., 2003) de que o treinamento dessas modalidades que envolvem a preensão manual melhora o fluxo sanguíneo para a musculatura, sugerindo uma relação entre a maior potência aeróbica máxima dos membros superiores e o tempo de suspensão na barra. Segundo Campos e colaboradores (2019), modalidades de domínio como judô e jiu-jitsu apresentam parâmetros morfofuncionais semelhantes, porem são dependentes de respostas individuais dos atletas e de exigências de cada modalidade. Quando comparamos as duas modalidades, Caballero e colaboradores (1996), afirmam que os atletas de ambas as modalidades apresentam valores classificados como muito bom e não são encontradas diferenças estatisticamente significativas entre FPM de ambas as modalidades. (Ribeiro, 2014; Campos et al., 2019)

 

    Não só em modalidades de luta são usados a avaliação de FPM. Vitória e colaboradores (2011), utilizaram a FPM para avaliar as adaptações físicas de atletas de futebol mirim quando aplicado um modelo de periodização adaptado do modelo clássico. Os autores afirmam que o modelo de periodização de treinamento adaptado de Matveiev aplicado em atletas da categoria mirim de futebol durante quatro meses não apresentou alterações de peso, estatura e de FPM, porem induziu a um aumento da velocidade e da resistência aeróbica, assim como na potência abdominal e resistência de membros superiores. Os autores sugerem que o fato de não alterar o peso e a FPM se dá ao fato de nessa categoria haver uma adaptação ao modelo de periodização, onde se diminuem os treinos objetivando a força pura adaptando a exercícios com o objetivo de melhora na potência e resistência de força. Outro autor que utilizou a FPM para avaliar jogadores de futebol foi Sousa Filho e colaboradores (2019), que concluíram que há uma relação positiva entre os níveis de flexibilidade e força nos atletas.

 

    A literatura apresenta ainda outros esportes onde a FPM é utilizada como método de avaliação, como a musculação e o CrossFit (Santos et al., 2022), onde os autores, ao compararem as modalidades, concluem que, mesmo os praticantes de CrossFit apresentando menos tempo de prática da modalidade, não há diferença estatística quando avaliados a força muscular entre os grupos. No handebol, Zaltron e colaboradores (2020), afirmam que não foi encontrado diferenças estatísticas entre os membros superiores direito e esquerdo e a frequência cardíaca de treinamento.

 

Conclusões 

 

    A FPM aparece como uma boa estratégia de avaliação para diversos grupos. Por não se tratar apenas de força de mão ou de membros superiores, pode ser utilizado em diversos esportes ao se tratar de alto rendimento, ou em grupos distintos como escolares e idosos. Por sua aplicação prática, podendo ser levado a campo e não ficar preso apenas a laboratórios, e por não ser invasivo, surge como uma ferramenta que pode ser expandida e mais utilizadas pelos profissionais da saúde. Estudos que possam buscar correlação entre FPM e outras patologias e grupos são necessários para um melhor entendimento sobre a FPM e novas aplicações.

 

Referências 

 

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Allen, J.D., Geaghan, J.P., e Welsch, F.G. (2003). Time course of improved flow mediated dilation after short-term exercise training. Medicine and Science in sports and Exercise, 35(8), 847-53. https://doi.org/10.1249/01.mss.0000064931.62916.8a

 

Amaral, C.A., Portela, T.M., Farias, E.S., Araújo, T.S., e Souza, O.F. (2015). Association of handgrip strength with self-reported diseases in adults in Rio Branco, Acre State, Brazil: a population-based study. Cadernos de Saúde Pública, 31(6), 1313-1325. https://doi.org/10.1590/0102-311X00062214

 

Amaral, C.A. (2018). Força de preensão manual como biomarcador de saúde de adultos e idosos em Rio Branco, Acre [Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Saúde Pública, como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em Saúde Pública. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz]. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/40186

 

Andrade, AN, Barbosa, J., Pereira, MC, Lourenço, LC, Araújo, WA, Assis, EV, Custódio, PP, e Lacerda, AWJR (2018). Correlação entre fragilidade e força de preensão manual em idosos. Rev. enferm. UFPE on line; 12(10), 2590-2597. https://www.researchgate.net/publication/334619663

 

Antunes, R., Fonseca, E., Oliveira, D., Matos, R., Amaro, N., Morouço, P., Coelho, L., e Rebelo-Gonçalves, R. (2022). Qualidade de vida, vitalidade e força de preensão manual em idosos praticantes de exercício físico. Cuadernos de Psicología del Deporte, 22(1), 245-255. https://doi.org/10.6018/cpd.467011

 

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Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 28, Núm. 308, Ene. (2024)