A utilização do xadrez como ferramenta pedagógica na educação física escolar

The use of chess as a pedagogical tool in school physical education

La utilización del ajedrez como herramienta pedagógica en la Educación Física escolar

 

Ms. Anselmo Alexandre Mendes*

Esp. Elaine da Silva Mendes**

Murilo César de Paula**

Caio Machado de Oliveira Terra**

profanselmo1@gmail.com

 

*Docente da Universidade Estadual de Maringá

**Docente no Centro Universitário de Maringá

**Professor de Educação Física

(Brasil)

 

Recepção: 27/06/2017 - Aceitação: 22/12/2017

1ª Revisão: 17/12/2017 - 2ª Revisão: 17/12/2017

 

Resumo

    Este estudo objetivou discutir as possíveis contribuições que os jogos podem oportunizar ao seu praticante, com enfoque voltado ao xadrez enquanto conteúdo da Educação Física Escolar e foi realizado a partir da pesquisa bibliográfica. O xadrez, criado há séculos, passou por diversas modificações, tanto na aparência quanto em suas regras e foi introduzido no Brasil pelos portugueses na época colonial. À luz da literatura, verificamos que o xadrez proporciona diversos benefícios: cognitivo, afetivo-social e controle emocional, sendo uma atividade que facilita a aprendizagem em outras disciplinas, tornando uma ferramenta para um ensino prazeroso e eficaz. Com esse estudo, podemos concluir que é de suma importância o uso do jogo de xadrez como ferramenta pedagógica para o desenvolvimento do sujeito quanto aos domínios do comportamento humano e ainda como elemento articulador da questão interdisciplinar no âmbito da escola.

    Unitermos: Educação Física escolar. Xadrez. Contribuições na aprendizagem.

 

Abstract

    The aims of this study was verify the possible contributions of the chess can create benefits to its practitioner, focusing returned to chess while content of physical education and was carried from the literature. Chess, created for centuries, has undergone several changes, both in appearance and in their rules and was introduced in Brazil by the Portuguese in the colonial era. In light of the literature, we found that chess provides many benefits cognitive, affective, and social and emotional control, with an activity that facilitates learning in other disciplines, making a tool for a pleasant and effective teaching. With this study, we can conclude that it is of paramount importance to use chess game as a pedagogical tool for the development of the subject in their spheres of the domain of human behavior.

    Keywords: School Physical Education. Chess. Contributions to learning.

 

Resumen

    Este estudio propone discutir las posibles contribuciones que los juegos pueden aportar a los practicantes, con enfoque volcado al ajedrez como contenido de la Educación Física Escolar y fue realizado a partir de la investigación bibliográfica. El ajedrez, creado hace siglos, ha sufrido varios cambios, tanto en apariencia como en sus reglas y fue introducida en Brasil por los portugueses en la época colonial. A la luz de la literatura, verificamos que el ajedrez proporciona diversos beneficios: cognitivo, afectivo-social y control emocional, siendo una actividad que facilita el aprendizaje en otras disciplinas, siendo una herramienta para una enseñanza placentera y eficaz. Con este estudio, podemos concluir que es de suma importancia el uso del juego de ajedrez como herramienta pedagógica para el desarrollo del sujeto en cuanto a los dominios del comportamiento humano y aún como elemento articulador del aspecto interdisciplinario en el ámbito de la escuela.

    Palabras clave: Educación Física escolar. Ajedrez. Contribuciones al aprendizaje.

 

Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 22, Núm. 236, Ene. (2018)


 

Introdução

 

    O xadrez proporciona diversos benefícios, sendo uma atividade que facilita a aprendizagem e uma ferramenta para um ensino prazeroso e eficaz. Além disso, estimula de forma positiva a competição, o respeito às regras e capacidade de lidar tanto com a vitória, como com a derrota (Goulart & Frei, 2014).

 

    O xadrez desenvolve também, habilidades cognitivas tais como atenção, memória, raciocínio lógico, inteligência, imaginação e, para além disso, estimula a auto- estima, podendo ser usado como elemento estruturador do tempo livre. Devido às suas múltiplas virtudes, contribui para a formação de melhores cidadãos (Silveira, 2000).

 

    De acordo com Cobra (2011):

    (...) o xadrez é realmente um excelente exercício para o cérebro e exige muito das emoções. A pessoa adquire um senso muito prático de organização, concentração e desenvolve de forma muito especial a memória. O xadrez trabalha a imaginação, memorização, planejamento e paciência. Nas escolas do primeiro mundo, o xadrez já é praticado há décadas, onde os alunos além de todo esse desenvolvimento citado melhoram muito sua disciplina, relacionamento com as pessoas, respeito às leis e às regras. (p. 43)

    Essas características e benefícios, justificam a relevância deste estudo, que busca discutir a importância dos jogos por meio da prática do jogo de xadrez como conteúdo da Educação Física Escolar, a partir de pesquisa bibliográfica.

 

Histórico do Xadrez

 

    Criado por volta do século VI, na Índia, o xadrez passou por diversas modificações (Goulart & Frei, 2014). Inicialmente era chamado de Chaturanga e jogado de maneira diferente da atual, com o auxílio de dado e por até quatro pessoas:

    [...] o xadrez é especial por sua antiguidade histórica. Sua origem é controversa. Alguns pesquisadores acham que surgiu no Egito ou na China, mas geralmente considera-se que o xadrez teve origem num jogo como o nome sânscrito de chaturanga, que já existia na região do Ganges, Índia, no inicio do século VII. São possível que tenha sido inventado vários séculos antes. De qualquer forma, é jogado, com poucas variações importantes, por mais de mil anos (Castro, 1994, p. 3)

    O nome e as características conhecidas hoje (composto por dois jogadores e pelas peças peão, cavalo, bispo, rei, etc.) somente surgiram quando o jogo chegou à Europa (Castro, 1994). No século XV Gutemberg fez a impressão de livros de xadrez, o que possibilitou sua disseminação pelo continente (Castro, 1994).

 

    Por volta do século XVIII o xadrez realmente se expandiu por toda a Europa e de forma como se joga nos dias de hoje. Dentro da evolução deste esporte uma mudança sutil aconteceu, onde deixou o exército e se transformou em corte como nos dias de hoje (Castro, 1994).

 

    A segunda democratização se deu na Europa, no início do século XX, onde a União Soviética adotou o xadrez como complemento da educação. Atualmente nos países da Europa e do leste europeu, o xadrez faz parte do currículo escolar em todo o ensino básico (Castro, 1994).

 

    No Brasil o xadrez foi introduzido pelos portugueses na época colonial. Não existem registros precisos sobre sua atividade neste período. Acredita-se que o xadrez fosse cultivado pelas classes dominantes como mais um passatempo (Castro, 1994).

 

O xadrez e a estimulação do cérebro

 

    Durante muitos séculos acreditou-se que o cérebro humano se desenvolvia apenas na infância e depois tornava-se inflexível, este pensamento foi modificado propiciando o aparecimento de um conceito conhecido como neuroplasticidade, que á a capacidade de um neurônio assumir a função de outro, que foi danificado ou perdido. Mas esta habilidade só de dá a partir de estímulos ao cérebro, que podem ser: esportes aquáticos, quebra-cabeças, jogos de memória, ou, até mesmo o xadrez.

 

    De acordo com Melão Júnior (2002) o jogo de xadrez possui características que ajudam a desenvolver habilidades diversas:

    Os praticantes dos jogos de xadrez desenvolvem uma capacidade de raciocínio lógico, capacidade de memorização, melhores concentração, melhor assimilação na internalização de norma e regras com um convívio social ético.


    Os alunos que tiveram participação direta com os jogos de xadrez foram os que mais se destacaram na disciplina de matemática com um raciocínio lógico aguçado e com mais facilidade de desenvolver situações envolvendo problemas, desenvolvendo no aluno estratégias de resolução de problemas com mais facilidades, pois a prática do jogo internaliza o hábito de agilidades na resolução de algo mais complexo é visto como uma atividade de "estimulação cognitiva" (p.5).

    Vê-se que como jogo de estratégia o xadrez deve ser jogado em todas as idades e em todos os níveis de habilidade, uma vez que, este jogo de pensamento é uma forma altamente eficaz de manter seu cérebro em forma e saudável, uma vez que é construído em cima de um sistema de recompensa e punição (Pantoja, 2012).

 

O jogo de xadrez como prática educativa na educação física escolar

 

    O xadrez é uma ferramenta pedagógica lúdica de fundamental importância na vida escolar, uma vez que, através dele, é possível conhecer regras, desenvolver o raciocínio lógico e autoestima, além desenvolver autonomia e socialização (Pantoja, 2012; Veloso, 2010).

 

    Segundo Neto (2014), usar o xadrez como instrumento pedagógico é uma manifestação prática do jogo de xadrez que vai ajudar no aperfeiçoamento de habilidades cognitivas do processo ensino-aprendizagem. Este pode ser usado por educadores no trabalho com as diversidades escolares existentes, permitindo que o aprendizado se estenda para além daqueles alunos que se destacam em determinadas disciplinas, ou seja, se estende também aos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem.

 

    Ainda segundo o mesmo autor:

    Em seu aspecto formal, o jogo de xadrez tem sido utilizado para estudar a memória, linguagem, lógica, inteligência; abarca igualmente a arte, devido ao impacto e valor estético, desafia a criatividade; também o esporte por envolver adversários, sob regras previamente definidas e mais atualmente vem desapontando como uma ferramenta poderosa de aprendizado na educação superior e básica. (Veloso, 2010).

    Vê-se então que, o xadrez pode e deve ser usado como instrumento que favorece o desenvolvimento de habilidades como a atenção, a concentração, a tomada de decisão, a disciplina e a determinação, o cálculo abstrato e o concreto, o planejamento e outras que venham facilitar o ensino dos conteúdos curriculares e de condutas morais (Pantoja, 2012).

Não há como deixar de observar que, do ponto de vista pedagógico:

    [...] é inegável que este jogo estimula capacidades do desenvolvimento cognitivo como raciocinar na busca dos meios adequados para alcançar um fim; organizar uma variedade de elementos para uma finalidade; imaginar concretamente situações futuras próximas; tomar decisões vinculadas à resolução de problemas. (Veloso, 2010).

    Assim, percebe-se que o xadrez contribui para a melhoria do desempenho dos alunos de forma a garantir a aquisição de conhecimentos e na assimilação de outros (Feitosa, Júnior, & Leal, 2013). Não se pode afirmar que “o xadrez é somente forma de divertimento e lazer”, pois, de acordo com Veloso (2010), “através do jogo, as crianças e jovens apresentam um desenvolvimento pessoal pela auto descoberta e pela autonomia, vão se descobrindo, se respeitando, percebendo suas habilidades, potencialidades e seus limites”. Portanto, entende-se que o xadrez é importante como matéria a ser aplicada na escola, pois ensina as crianças a olharem e entender a realidade que está presente ao desenvolver a habilidade de resolução de problemas.

 

    De acordo com (Garcia, 2008). o xadrez como jogo transcende em si mesmo levando à construção de um processo de ensino dialógico e motivador e a uma aprendizagem autônoma, cooperativa e solidária. Assim, o uso do xadrez como instrumento pedagógico pode levar os alunos a descobrirem no jogo uma atividade onde podem se destacar e progredir ao lado de outras disciplinas.

Ao fazer-se a caracterização do xadrez, pode-se considerá-lo como:

        Um Jogo - porque temos um confronto de duas pessoas com a mesma quantidade de forças, onde um tenta destruir o outro para obter a consagrada vitória;

 

    Um Esporte - porque nas competições eles medem seus esforços, onde um erro poderá ser fatal. O tempo é comum entre os jogadores, pois existe o relógio que define tempo da partida para ambos e em alguns casos o enxadrista faz um grande esforço mental, acarretando até perda de peso devido à tensão e esforço requeridos;

 

    Uma Arte – porque as posições que as peças estão, às vezes, demonstram uma enorme combinação capaz de criar uma composição artística com belas conotações estéticas. O jogador utiliza a criatividade para elaborar um lance onde resultará em uma bela obra de arte feita com um esplêndido lance;

 

    Uma Ciência – porque antes de suas competições os jogadores terão que estudar suas partidas e a de outros jogadores para analisar cada lance de acordo com a posição. Os lances no xadrez são infinitos, pois devemos então elaborar um bom plano e não achar que existe uma receita para a vitória. (Oliveira, 2008 apud Pantoja, 2012, p.17).

    Já Veloso (Veloso, 2010) afirma que:

    Apesar de se caracterizar como jogo individual, o desenvolvimento cooperativo torna-se presente pela necessidade de conviver harmonicamente com situações de liderar e ser liderado, do respeito e cordialidade presentes nas regras e no comportamento dos jogadores nos lances de xadrez. No jogo de xadrez há o rompimento de preconceitos e tabus pelo próprio sistema do jogo, no qual a reciprocidade entre os jogadores favorece seus aspectos lúdico e individual.

    Com o uso do xadrez como ferramenta pedagógica, ao procurar estimular o desenvolvimento do aluno, mediando a aprendizagem, o professor pode ser capaz de alcançar objetivos e propósitos para além do esperado, entretanto, as estratégias metodológicas do ensino do xadrez nas escolas, ainda devem ser objeto de reflexão, integrando-o ao currículo escolar, mas dentro de um enfoque multidisciplinar, procurando-se evitar a reducionismo pedagógico no que se refere ao xadrez escolar, pois, “o xadrez, como instrumento pedagógico, deve ser orientado e conduzido” (Veloso, 2010).

Assim, tanto o desenvolvimento individual, quanto o desenvolvimento coletivo, podem ser proporcionados também pelo estudo e pela prática do jogo de xadrez, favorecendo os seus aspectos lúdico e intelectual.

 

Possíveis alterações e benefícios do xadrez no processo de melhoria da aprendizagem dos alunos

 

    O xadrez na Educação Física escolar constitui-se numa alternativa, num elemento e/ou num recurso para trabalhar diversas habilidades, uma vez que exige força, dedicação, conhecimento e criatividade do professor no momento de preparar suas aulas (Feitosa et al., 2013).

 

    Como contribuição ao processo ensino aprendizagem pode-se afirmar que o xadrez é um preciso coadjuvante escolar, pois, pode ser utilizado como motivação para provocar ou facilitar a compreensão em outras disciplinas.

 

    A falta de concentração ou mesmo de estímulo ao raciocínio lógico e ao uso do pensamento entre os escolares tem sido um motivo preocupante e crescente entre os profissionais da educação, por considerarem que tais fatores podem dificultar o processo de aprendizagem. Diante disso, fica evidente a necessidade de se buscar estratégias pedagógicas que contribuam para o aprimoramento de competências e habilidades com vistas à melhoria do desempenho escolar dos alunos. (Feitosa et. al., 2013, p.13).

 

    Os benefícios da prática do xadrez se iniciam quando o aluno passa a conhecer e exercitar o domínio do tabuleiro ganhando em sua noção espaço dimensional (Feitosa et al., 2013). O aluno também exercita a memória e a concentração ao conhecer cada peça e suas devidas características físicas, seus movimentos e seu papel no jogo. Ele também exercita o raciocínio lógico e a imaginação ao aprender e observar o desenvolvimento do jogo com a integração das peças e cálculos para futuras jogadas (Feitosa et. al., 2013).

 

    Entende-se então que, o xadrez traz os mesmos efeitos positivos dos outros esportes como o espírito de competição, o respeito às regras e a lida com a derrota ou a vitória (Feitosa et. al., 2013).

Brasil (1997) afirma que:

    Os jogos podem ter uma flexibilidade nas regulamentações que são adaptadas em função das condições de espaço e material disponível, do número de participantes, entre outros. São exercidos com um caráter competitivo, cooperativo ou recreativo em situações festivas, comemorativas, de confraternização, ou ainda no cotidiano, como simples passa tempo e diversão. Assim, incluem-se entre os jogos as brincadeiras regionais, os jogos de salão, de mesa, de tabuleiro, de rua e as brincadeiras infantis de modo geral. (p. 48)

    Desta forma, percebe-se que o xadrez pode se apresentar num instrumento de tomada de consciência, uma vez que apresenta um caráter interativo e, na prática educativa potencializa o convívio com as diferenças e de aprendizagem na troca professor aluno.

 

    Segundo Brasil (1997) os jogos podem apresentar um flexibilidade em suas regulamentações quando adaptados às condições de espaço e material disponível e, neste contexto, o xadrez pode contribuir na formação de um pensamento mais humano e cooperativo em seus praticantes, representando uma interação com outras áreas do conhecimento na qual o aluno poderá se beneficiar.

    [...] as situações lúdicas competitivas ou não, são contexto favoráveis de aprendizagem, pois permitem o exercício de uma ampla gama de movimentos, que solicitam a atenção do aluno na tentativa de executá-la de forma satisfatória”. (Brasil, 1997, p.36).

    Portanto, o ensino e aprendizagem do xadrez no meio escolar é uma atividade que além de proporcionar o lazer também dá a possibilidade de valorizar o raciocínio através de um exercício lúdico (Silva, 1997).

 

Conclusões

 

    Este estudo objetivou discutir as possíveis contribuições que os jogos podem oportunizar ao seu praticante, com enfoque voltado ao xadrez enquanto conteúdo da Educação Física Escolar. 

Percebeu-se que o jogo de xadrez constitui uma atividade que propicia a aprendizagem de forma criativa e busca desenvolver as faculdades mentais, motoras e psíquicas do sujeito, uma vez que ele aprende fazendo e ao mesmo tempo concorrendo.

 

    Nessa perspectiva, foi possível identificar a importância e necessidade de implantação de projetos pedagógicos que valorizem essas atividades, as quais contribuem para redução de reprovação, evasão e, ao mesmo tempo favorece a interação social, o rendimento escolar e reduz a indisciplina.

 

    É de suma importância e necessidade que, diante dos argumentos expostos, haja conscientização de todos, no sentido de que se valorize o jogo de xadrez como ferramenta pedagógica, fundamental na vida escolar, pois, através dele, o aluno conhece regras e aspectos éticos, além de desenvolver raciocínio lógico, capacidade de socialização e autoestima.

 

    Considera-se por final que o xadrez é um jogo que auxilia no comportamento e sustentação ao dia-dia, comprovando o principal objetivo do estudo, aprender como estimular os alunos, pois só a partir deste pensamento, pode-se motivar professores e alunos, vendo maiores resultados nas aulas de xadrez.

 

    No entanto é fundamental compreender e aplicar o xadrez por meio de uma metodologia de ensino atual e dinâmica, com aulas lúdicas, que proporcionem prazer em apreender o conteúdo e que atendam às necessidades do aluno.

 

Referências

 

   Brasil. (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais, Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 7.

   Castro, C. (1994). Uma história cultural do xadrez. Cadernos de Teoria da Comunicação, Rio de Janeiro, 1, 3–12.

   Cobra, Nuno (2011). Jogar Xadrez Exige Preparo Físico. Disponível em: http://www.fexpar.esp.br/Leituras/nunocobra/QualidadedeVida.htm. Acesso em 19 de maio de 2014.

   Feitosa, E. S.U., Júnior, F. G. C.-U., & Leal, A. A. C.U. (2013). O jogo de xadrez nas aulas de educação física: uma intervenção pedagógica através do PIBID.

   Garcia, M. A. (2008). A transcendência interdisciplinar do xadrez na construção do processo de ensino/aprendizagem no campo e na cidade. 2008. 111f. Monografia (Trabalho Final de Curso)-Universidade de Brasília, UnB, Brasília, DF.

   Goulart, E., & Frei, F. (2004). O ensino de xadrez para crianças das 3o e 4o séries do ensino fundamental. Disponível em: www.unesp.br/prograd/PDFNE2004/artigos/.../oensinodexadrex.pdf. Acesso em: 29 Janeiro 2015.

   Melão Júnior, Hindemburgo (2002). Tributo à Deusa Caissa. Disponível em: http://www.terravista.pt/Enseada/2502/Tributo2.htm. Acessado em 20 de março de 2014.

   Pantoja, Oclemis de Souza (2012). Xadrez Escolar: Uma análise da prática pedagógica dos professores de educação física. Universidade de Brasília. Faculdade de Educação Física. Curso de Licenciatura em Educação Física do Programa Pró-Licenciatura. Macapá

   Silva, W. da (1997). Xadrez nas Escolas. Disponível em: http://www.quimica.ufpr.br/~toneguti/brchess/artigos/ensino/ensino1.htm. Acesso em 03 de outubro de 2014.

   Silveira, R. Z. da (2000). Projeto para Ensino de Xadrez em Escolas e Clubes. Vitória–ES.

   Veloso, R. R. (2010). O jogo de xadrez como recurso didático-pedagógico nas aulas de educação física escolar. Motrivivência, 20(31), 19-35.


Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 22, Núm. 236, Ene. (2018)