Efeitos da massagem rápida no estresse de praticantes de atividade física
Effects of Quick Massage in Stress of Physical Activity
Efectos del masaje rápido en el estrés de practicantes de actividad física
José Celi Neto* **
zecaceli55@gmail.com
Marcos da Silva Matos*
marcos.matos21@hotmail.com
Rafaela Pinheiro do Vale***
faleladovale@gmail.com
Silvia Gonçalves Ricci Neri* ****
silvia_grn@hotmail.com
Lídia Mara Aguiar Bezerra de Melo*
lidia.bezerra@gmail.com
Alexandre Lima de Araújo Ribeiro*
alexandrelaribeiro@gmail.com
*Universidade de Brasília
**Universidade Federal de Rondônia
***Universidade Católica de Brasília
****Centro Universitário Estácio
(Brasil)
Recepção: 06/05/2018 - Aceitação: 20/03/2020
1ª Revisão: 13/03/2020 - 2ª Revisão: 18/03/2020
Este trabalho está sob uma licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0) https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt |
Resumo
A massagem é uma grande aliada na medicina oriental, e apesar de pouco utilizada na saúde, sua maior difusão vem sendo através das técnicas de relaxamento antiestresse. Portanto o objetivo deste estudo foi verificar se um protocolo de massagem rápida atua de forma positiva no estresse de jovens adultos praticantes regulares de atividade física. Participaram do estudo 32 jovens adultos, divididos em grupo controle (n=15, idade: 22,73 ± 3,26 anos) e experimental (n=17, idade: 23,00 ± 2,81 anos). A massagem foi realizada em cadeira ergonômica padrão do projeto de extensão em massagem laboral. Cada sessão teve duração de 15 a 20 minutos, 2 vezes por semana, durante 6 semanas. O protocolo utilizado teve como foco o relaxamento muscular. O estresse foi medido através de um questionário de 20 questões, desenvolvido pelo Instituto para o Avanço da Ciência “Max Planck” (Alemanha) e pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Observou-se um efeito significativo na redução do estresse no grupo experimental da primeira para a terceira semana e da terceira para a sexta semana. Além disso, foi possível observar também uma diferença significativa entre os grupos (p = 0,001). Portanto, concluímos que a massagem relaxante pode ser uma ferramenta auxiliar em um tratamento antiestresse para jovens adultos. Porém recomendamos que esta não seja aplicada de forma única no tratamento antiestresse.
Unitermos: Massoterapia. Massagem. Estresse. Prática alternativa. Atividade física.
Abstract
Massage is a great ally in Oriental medicine, and although little used in the sport, its greater diffusion has been through the methods of anti-stress relaxation. Therefore, the objective of this study was to verify if a rapid massage protocol acts positively on the stress of young adults practicing regular physical activity. Thirty-two young adults, divided into a control group (n = 15, age: 22.73 ± 3.26 years) and experimental (n = 17, age: 23.00 ± 2.81 years) participated in the study. The massage was performed in standard ergonomic chair extension project in massage work. Each session lasted 15 to 20 minutes, twice a week for 6 weeks. The protocol used focused on muscle relaxation. Stress was measured through a questionnaire of 20 questions, developed by the Institute for the Advancement of Science "Max Planck" (Germany) and the Institute of Psychology of the University of Sao Paulo. In addition, it was possible to observe a significant difference between the groups (p = 0.001). Therefore, we conclude that relaxing massage may be an auxiliary tool in anti-stress treatment for young adults. However, we recommend that it not be applied uniquely in anti-stress treatment.
Keywords: Massotherapy. Massage. Stress. Alternative practice. Physical activity.
Resumen
El masaje es un gran aliado en la medicina oriental, y aunque poco utilizado en salud, su mayor difusión ha sido a través de técnicas de relajación antiestrés. Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue verificar si un protocolo de masaje rápido actúa positivamente sobre el estrés de los adultos jóvenes que practican actividad física regularmente. 32 adultos jóvenes participaron en el estudio, divididos en un grupo de control (n = 15, edad: 22.73 ± 3.26 años) y un grupo experimental (n = 17, edad: 23.00 ± 2.81 años). El masaje se realizó en una silla ergonómica estándar del proyecto de extensión de masaje laboral. Cada sesión duró de 15 a 20 minutos, dos veces por semana, durante 6 semanas. El protocolo utilizado se centró en la relajación muscular. El estrés se midió a través de un cuestionario de 20 preguntas, desarrollado por el Instituto para el Avance de la Ciencia "Max Planck" (Alemania) y por el Instituto de Psicología de la Universidad de Sao Paulo. Hubo un efecto significativo en la reducción del estrés en el grupo experimental desde la primera hasta la tercera semana y desde la tercera hasta la sexta semana. Además, también fue posible observar una diferencia significativa entre los grupos (p = 0.001). Por lo tanto, concluimos que el masaje relajante puede ser una herramienta auxiliar en un tratamiento antiestrés para adultos jóvenes. Sin embargo, recomendamos que no se aplique de manera única en el tratamiento antiestrés.
Palabras clave: Masoterapia. Masaje. Estrés. Práctica alternativa. Actividad física.
Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 24, Núm. 262, Mar. (2020)
Introdução
A massagem foi descrita primeiramente na China durante o segundo século antes de Cristo e logo após na Índia e Egito (Field, 1998), esta é uma das formas mais antigas de manobras com aplicação sobre tecidos moles no controle da dor. Isto porque instintivamente esfregamos ou acariciamos os locais doloridos uns aos outros promovendo a calma (Aslani, 1998). A referência mais antiga está contida no Nei Ching, um texto médico chinês escrito num período anterior a 1500 antes de Cristo (Cassar, 2001). Porém, ao longo dos anos a massagem foi difundida no mundo, ganhando estilos diferentes de acordo com o regionalismo, até chegar as variadas técnicas que temos na atualidade. Dentre as mais conhecidas estão o Shiatsu, a Shantala, a Massagem Suéca, a Drenagem Linfática, a Quiropraxia e a Massagem Desportiva, cada uma com suas particularidades e sequências de manobras específicas. Existe ainda a massoterapia, que nada mais é que o domínio de várias dessas técnicas e a utilização das mesmas com fins terapêuticos.
As compressões, fricções, trações, amassamentos e os alisamentos realizados na prática da massagem causam efeitos mecânicos e fisiológicos no corpo. Entre esses efeitos encontram-se as melhorias nos receptores sensoriais, diluição e melhora na fluidez sanguínea, diminuição da rigidez e aumento da flexibilidade muscular, dispersão de ácido lático acumulado nos tecidos corporais, entre outros (Nessi, 2010). Assim, após se popularizar no Ocidente, a massagem passou a ser considerada uma prática alternativa à medicina, bem como a fitoterapia e homeopatia, entre outras técnicas derivadas e vindas das regiões orientais. Constantemente usa-se também da massagem para aliviar o estresse diário, que tem sido um grande vilão deste século, e vem ganhando mais notoriedade devido as reportagens e programas dedicados a explicar suas causas, consequências e remédios que visam amenizar ou acabar com seus sintomas. Este estresse deve-se a vida agitada, a pressão do trabalho, a impaciência no trânsito, a intolerância, o preconceito e outras situações cada vez mais cotidianas. Assim, neste estudo, definimos como prática alternativa as práticas que assumem lugar diferente da medicina tradicional.
A massagem rápida, ou quick massage, teve início no final da década de 1980 com David Palmer, junto com Serge Bouyssou, que desenvolveu uma cadeira portátil que permitisse conforto na acomodação do paciente, criando um protocolo de massagem que pudesse ser executado em uma cadeira (Kaptchuk & Eisenberg, 1998; Stephens, 2006). Apesar dos efeitos da massagem ainda serem questionados no ambiente científico, podem ser encontradas na literatura evidências da eficácia dessa prática com relatos de profissionais com conhecimento teórico-prático das respostas neurofisiológicas no organismo humano (Abreu, Souza, & Fagundes, 2012; Barbosa et al., 2011; Chen et al., 2017; Go & Park, 2017; Pernambuco et al., 2003). Além disso, alguns estudos envolvendo recuperação fisiológica e psicológica sugerem o uso da massagem na recuperação psicológica (Calder, 1998; Hemmings, Smith, Graydon, & Dyson, 2000; Jagan, Park, & Papathanassoglou, 2019; Kurebayashi et al., 2016), o que é importante em algumas áreas, como por exemplo, na área de esportes, onde é comum que o estresse esteja ligado ao alto rendimento, provocando um desequilíbrio entre estresse e recuperação, ocasionando uma queda temporária no rendimento dos atletas ou mesmo um afastamento permanente. (Moreira & Cavazzoni, 2009)
Assim questiona-se se a prática de massagem rápida influenciaria no estresse de jovens praticantes de atividade física. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar se um protocolo de massagem rápida atua de forma positiva no estresse (auto-avaliado) de praticantes regulares de atividade física.
Metodologia
Participaram do estudo 32 voluntários, homens, entre 21 e 30 anos, praticantes regulares de exercício físico, selecionados por conveniência a partir do Projeto de Extensão em Massagem Laboral da Faculdade de Educação Física (FEF) da Universidade de Brasília (UnB). Foram excluídos do estudo: (a) os prováveis formando (no caso de alunos da graduação), (b) portadores de doenças crônicas, (c) voluntários que tivessem se lesionado nas 2 semanas anteriores à intervenção, ou durante a intervenção, (d) portadores de patologias cardíacas, (e) usuários de esteróides anabolizantes ou qualquer alterador hormonal, e (f) aqueles que faltaram a duas sessões consecutivas.
Os voluntários foram submetidos primeiramente a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Após a assinatura do TCLE os voluntários foram aleatorizados para o grupo experimental (GE), que recebeu intervenção, e grupo controle (GC), que não recebeu intervenção.
Em seguida, todos, responderam um questionário para avaliação da percepção do estresse, desenvolvido pelo Instituto para o Avanço da Ciência “Max Planck” (Alemanha) e pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Este instrumento de avaliação consiste na resposta de vinte perguntas, com respostas escalonadas entre 0 e 3, sobre situações cotidianas. Ao final do questionário, os pontos são somados e o indivíduo classificado de acordo com a sua pontuação. A partir do score obtido considera-se com um baixo nível de estresse aqueles indivíduos que obtiveram de 0 a 20 pontos, com médio nível de estresse quem alcançou de 21 a 40 pontos, e alto nível de estresse quem marcou acima de 41 pontos. Este questionário foi aplicado em três momentos do estudo (primeira, terceira e última semana), para todos os participantes do grupo experimental e do grupo controle.
O grupo experimental recebeu uma intervenção que ocorreu em ambiente comum na Faculdade de Educação Física da Universidade de Brasília, ou em outro ambiente comum da Universidade de Brasília, devido escala de serviço. As sessões tiveram uma duração de 15 a 20 minutos cada, 2 vezes por semana, durante 6 semanas, e foram realizadas em cadeira ergonômica padrão do Projeto de Extensão em Massagem Laboral. O grupo controle não recebeu intervenção durante a pesquisa, e foi orientado a não alterar suas atividades diárias.
Protocolo
O protocolo escolhido para o presente estudo foi o de massagem rápida, com foco no relaxamento. Este consistiu nas seguintes manobras: (a) equilíbrio térmico; (b) deslizamento suave; (c) amassamento do trapézio; (d) fricção hipotênar; (e) deslizamento em prece; (f) deslizamento com antebraço; (g) passo de ganso; (h) vibração do braço; (i) movimentos circulares do pescoço; (j) fricção da orelha/couro cabeludo; (k) pontos de pressão paravertebrais; (l) percussão; e (m) deslizamento suave.
Análise estatística
As variáveis foram verificadas quanto à distribuição de normalidade por meio do teste Shapiro-Wilk. Assumindo o pressuposto de distribuição normal, as variáveis numéricas foram expressas em média e desvio padrão. Para verificar os efeitos da intervenção na variável dependente, foram executadas análises de variância (ANOVA) de medidas repetidas [dois (grupo: GC e GE) x três (tempo: pré - intervenção, após três semanas e após seis semanas)] com post hoc de Tukey. Adicionalmente, o tamanho do efeito foi verificado pelo Eta. O nível de significância adotado foi de p < 0,05 e todas as análises foram conduzidas no software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 20.0.
Resultados e discussão
Participaram desse estudo 32 adultos jovens, alocados em grupo controle (n=15, idade: 22,73 ± 3,26 anos) ou experimental (n=17, idade: 23,00 ± 2,81 anos). A Tabela 1 apresenta os efeitos do protocolo de intervenção com massagem rápida no estresse dos voluntários. Resultados da ANOVA de medidas repetidas demonstraram efeitos significativos do tempo (F = 3,820, p = 0,034) e da interação tempo x grupo (F = 8,476, p = 0,001). Ademais, o Eta da interação revelou um tamanho do efeito médio (eta = 0,369). A análise post hoc indicou redução significativa do estresse após 6 semanas de intervenção, quando comparado com os momentos pré (p < 0,000) e três semanas (p = 0,011). Além disso, os valores de três semanas também foram significativamente inferiores em relação aos valores de base (p = 0,041). Desse modo, pode-se afirmar que a massagem colaborou de modo positivo para a redução dos níveis de estresse do grupo experimental, apresentando diferença estatisticamente significativa.
Tabela 1. Avaliação do estresse dos grupos controle e experimental antes e após
três e seis semanas de intervenção. Dados expressos em média ± desvio padrão
|
Grupo
controle (n= 15) |
|
Grupo
experimental (n= 17) |
|
|
||||||
Pré |
3
sem |
6 sem |
p a |
Pré |
3
sem |
6
sem |
p a |
p b |
Eta² |
||
Estresse |
32,67
± 7,57 |
31,13
± 5,66 |
33,60
± 5,34 |
0,034 |
|
32,94
± 9,88 |
29,65 ±
6,92* |
26,47
± 5,68* †
§ |
0,034 |
0,001 |
0,369 |
p a: p-valor da comparação intragrupo; p b: p-valor da interação grupo x tempo; *Diferença estatisticamente significante em relação ao momento pré.
†Diferença estatisticamente significante em relação a três semanas. §Diferença estatisticamente significante em relação a seis semanas do grupo controle.
Os sintomas do estresse nem sempre são apenas físicos e/ou psicológicos, pois existem tipos diferentes de estresse: físico, psíquico, de sobrecarga, de monotonia, crônico e agudo (Rio, 1995). Porém, a massagem com o toque terapêutico diminui a ansiedade, acalma as emoções quando aplicada sobre o sistema nervoso autônomo, facilita a circulação de retorno e ajuda a aliviar os efeitos do estresse como a hipertensão, úlceras, indigestão, doenças infecciosas, distúrbios gastrointestinais, insônia, dores de cabeça, ansiedade e depressão (Bennett et al., 2016; Braghirolli, Bisi, Rizzon, & Nicoletto, 2015; Dougans & Ellis, 1996; Leduc & Leduc, 2007; Montagu, 1988). Sabendo disso e da influência psicológica no pleno funcionamento do corpo humano, as reduções obtidas nas médias de estresse se tornam mais significativas qualitativamente. Para Moretti e Lima (2010) a massagem rápida proporciona alívio de tensões musculares, aumenta a concentração e a disposição, possibilita uma melhor produtividade e qualidade respiratória, além disso, reduz ansiedade e irritação. Nesse sentido, Cassar (2001) infere que a técnica atua no combate ao estresse, por ter influência sobre diversos processos orgânicos relacionados entre si e ligados a fatores emocionais.
Conclusão
Concluímos com esse estudo que a massagem rápida pode ser uma forte ferramenta auxiliar a um tratamento antiestresse para jovens adultos. Porém recomendamos que esta não seja aplicada de forma única no tratamento antiestresse. Desta forma, sugerimos novas pesquisas com fins de elucidar os efeitos da massagem no organismo, auxiliando e combatendo o estresse.
Referências
Abreu,
M. F. de, Souza, T. F. de, & Fagundes, D. S. (2012). Os efeitos da
massoterapia sobre o stress fisico e psicológico. Revista Cientifica Da
Faculdade De Educação E Meio Ambiente, 3(1), 101–105.
https://doi.org/10.31072/rcf.v3i1.119
Aslani,
M. (1998). Massagem passo a passo. São Paulo: Manole.
Barbosa,
K. C., Sato, S. N., Alves, E. G. dos R., Fonseca, A. L. A., Fonseca, F. L. A.,
Junqueira, V. B. C., … Azzalis, L. A. (2011). Efeitos da Shantala na interação
entre mãe e criança com síndrome de down. Revista Brasileira Crescimento
Desenvolvimento Humano, 21(2), 356–361.
Bennett,
S., Bennett, M. J., Chatchawan, U., Jenjaiwit, P., Pantumethakul, R., Kunhasura,
S., & Eungpinichpong, W. (2016). Acute effects of traditional Thai
massage on cortisol levels, arterial blood pressure and stress perception in
academic stress condition: A single blind randomised controlled trial. Journal
of Bodywork and Movement Therapies, 20(2), 286–292.
https://doi.org/10.1016/j.jbmt.2015.10.005
Braghirolli,
E. M., Bisi, G. P., Rizzon, L. A., & Nicoletto, U. (2015). Psicologia
Geral (36a). Caxias do Sul: Editora Vozes.
Calder,
A. (1998). Recovery: restoration and regeneration as essential components within
training programs. Excel, 6(3), 15–19.
Cassar,
M.-P. (2001). Handbook of Massage Therapy. São Paulo: Manole.
Chen,
P.-J., Chou, C.-C., Yang, L., Tsai, Y.-L., Chang, Y.-C., & Liaw, J.-J.
(2017). Effects of Aromatherapy Massage on Pregnant Women’s Stress and Immune
Function: A Longitudinal, Prospective, Randomized Controlled Trial. The
Journal of Alternative and Complementary Medicine, 23(10), 778–786.
https://doi.org/10.1089/acm.2016.0426
Dougans,
I., & Ellis, S. (1996). Um guia passo a passo para a aplicação da
Reflexologia (4th ed.). São Paulo: Cultrix.
Field,
T. M. (1998). Massage therapy effects. American Psychological Association,
53(12), 1270–1281. https://doi.org/10.1037/0003-066X.53.12.1270
Go,
G. Y., & Park, H. (2017). Effects of Aroma Inhalation Therapy on Stress,
Anxiety, Depression, and the Autonomic Nervous System in High-risk Pregnant
Women. Korean Journal of Women Health Nursing, 23(1), 33–41.
https://doi.org/10.4069/kjwhn.2017.23.1.33
Hemmings,
B., Smith, M., Graydon, J., & Dyson, R. (2000). Effects of massage on
physiological restoration, perceived recovery, and repeated sports performance. British
Journal of Sports Medicine, 34(2), 109–115.
https://doi.org/10.1136/bjsm.34.2.109
Jagan,
S., Park, T., & Papathanassoglou, E. (2019). Effects of massage on outcomes
of adult intensive care unit patients: a systematic review. Nursing in
Critical Care, 24(6), 414–429. https://doi.org/10.1111/nicc.12417
Kaptchuk,
T. J., & Eisenberg, D. M. (1998). Chiropractic: origins, controversies, and
contributions. Archives of Internal Medicine, 158(20),
2215–2224. https://doi.org/10.1001/archinte.158.20.2215
Kurebayashi,
L. F. S., Turrini, R. N. T., Souza, T. P. B. de, Takiguchi, R. S., Kuba, G.,
& Nagumo, M. T. (2016). Massage and Reiki used to reduce stress and anxiety:
Randomized Clinical Trial. Revista Latino-Americana de Enfermagem,
24. https://doi.org/10.1590/1518-8345.1614.2834
Leduc,
A., & Leduc, O. (2007). Drenagem linfática: teoria e prática (3rd.
ed.). São Paulo: Manole.
Montagu,
A. (1988). Tocar: o significado humano da pele (10ª Ed.). São Paulo:
Summus Editorial.
Moreira,
A., & Cavazzoni, P. B. (2009). Monitorando o treinamento através do
Wisconsin upper respiratory symptom survey -21 e daily analysis of life demands
in athletes nas versões em língua Portuguesa. Revista Da Educação Física/UEM,
20(1), 109–119. https://doi.org/10.4025/reveducfis.v20i1.5289
Moretti,
A., & Lima, V. (2010). Massagem no ambiente de trabalho (1a). São
Paulo: Phorte Editora.
Nessi,
A. (2010). Massagem antiestresse: uma abordagem teórica e prática para o
bem estar (5a). São Paulo: Phorte Editora.
Pernambuco,
C. S., Pires, V. N. L., Maulaz, M. B., Mesquita, M. G., Caetano, L. F., Novaes,
J. da S., & Dantas, E. H. M. (2003). A inferência do shiatsu na distribuição
de potência das ondas alfas no córtex cerebral em mulheres adultas. Fitness
& Performance Journal, 2(3), 178–182.
https://doi.org/10.3900/fpj.2.3.178.p
Rio, R. P. (1995). O fascínio do stress. Belo Horizonte: Del Rey.
Stephens, R. R. (2006). Therapeutic chair massage. Philadelphia, Pennsylvania: Lippincott Williams & Wilkins.
Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 24, Núm. 262, Mar. (2020)