Efeitos da qualificação sobre as práticas dos agentes comunitários de saúde em um estado brasileiro
Effects of qualification on the practices of community health agents in a Brazilian state
Efectos de la capacitación sobre las prácticas de los agentes comunitarios de salud en un estado brasileño
Leandro Alves da Luz*
leojluz@gmail.com
Ana Luiza Queiroz Vilasbôas**
analuvilas@gmail.com
Elzo Pereira Pinto Junior*
elzojr@hotmail.com
Diana Carolina Ruiz***
dcarorm@gmail.com
*Doutorandos em Saúde Pública
pelo Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia
**Professora Adjunta do Instituto de Saúde Coletiva
da Universidade Federal da Bahia
***Mestre em Saúde Comunitária pelo Instituto de Saúde Coletiva
da Universidade Federal da Bahia
(Brasil)
Recepção: 15/07/2017 - Aceitação: 13/05/2018
1ª Revisão: 10/05/2018 - 2ª Revisão: 10/05/2018
Resumo
Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos das oficinas de qualificação nas práticas dos Agentes Comunitários de Saúde sobre as ações de promoção da saúde para usuários portadores de HAS e DM na Estratégia de Saúde da Família em um Distrito Sanitário de um município da Bahia, Brasil. Foi realizada pesquisa avaliativa que visa fazer julgamento ex-post. Os resultados indicam efeito positivo para várias questões na pós-intervenção. Houve aumento na realização/participação de atividades coletivas relacionadas aos hábitos de vida. Identificou-se ação no território como visitas domiciliares e atividades educativas com toda equipe. Percebe-se a necessidade de promoção e fortalecimento na parceria entre as Universidades e Distritos Sanitários. A cooperação faz-se necessária em atividades de educação permanentes para aproximar o conhecimento científico com os oriundos da comunidade, sendo as oficinas de qualificação que utilizam o método de problematização eficazes para a qualificação dos profissionais.
Unitermos: Avaliação em saúde. Agentes comunitários de saúde. Educação em saúde. Saúde da família.
Abstract
This study aimed to evaluate the effects of the qualification workshops on the practices of Community Health Agents on health promotion actions for users with SAH and DM in the Family Health Strategy in a Health District of a city of Bahia, Brazil. Evaluative research was carried out aiming to make ex-post judgment. The results indicate a positive effect for several post-intervention questions. There was an increase in the accomplishment / participation of collective activities related to the habits of life. It was identified action in the territory as domiciliary visits and educational activities with all the team. There is a need to promote and strengthen partnerships between universities and health districts. Cooperation is necessary in permanent education activities to bring scientific knowledge closer to those coming from the community, and the qualification workshops that use the method of effective problematization for the qualification of professionals.
Keywords: Health assessment. Community health agents. Health education. Family Health.
Resumen
Este estudio tuvo como objetivo evaluar los efectos de los talleres de formación, en las prácticas de los agentes comunitarios de salud, en las acciones de promoción de la salud para los usuarios portadores de HAS y DM en la Estrategia de Salud de la Familia en un “distrito sanitario” de un municipio del estado de Bahía, Brasil. Esta investigación se llevó a cabo con el objetivo de hacer una evaluación “ex-post”. Los resultados indican efectos positivos sobre una serie de aspectos post-intervención. Hubo un aumento en la realización/participación en actividades colectivas relacionadas con hábitos de vida. Fueron identificadas acciones sobre el territorio como visitas domiciliares y actividades educativas junto con todo el equipo. Fue percibida la necesidad de promover y fortalecer la colaboración entre las universidades y los distritos sanitarios. Esa cooperación es necesaria para la realización de actividades de educación permanente para acercar el conocimiento científico con los saberes de la comunidad, siendo los talleres de capacitación que utilizan el método de la problematización eficaces para la formación de los profesionales.
Palabras clave: Evaluación en salud. Agentes comunitarios de salud. Educación en salud. Salud de la familia.
Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 23, Núm. 240, May. (2018)
Introdução
A avaliação pode ser entendida como uma atividade na qual se aplica um julgamento a uma intervenção (Contandriopoulos et al., 2000). Segundo Contandriopoulos et al. (1997) ao analisar uma intervenção, torna-se fundamental o estudo da relação entre os objetivos da intervenção e os meios empregados, sendo que, a análise dos efeitos se baseará na avaliação da influência dos serviços sobre o estado de saúde, ou seja, a eficácia para a modificação da situação de saúde, tornando-se, importante componente para analisar os efeitos das oficinas de qualificação sobre as práticas dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) realizadas para o desenvolvimento de competências direcionadas às ações de promoção da saúde para usuários portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM).
O aumento da prevalência de HAS e DM (agravos que objetivaram o início das intervenções) estão associados a mudanças no perfil sociodemográfico e estilo de vida da população com mudanças comportamentais (OPS, 2003), tornando-se um desafio para os serviços de saúde.
Para o enfrentamento de tais questões, a promoção da saúde e a prevenção de doenças são consideradas estratégias clássicas para intervir no processo saúde-doença (Buss & Cruz, 2002). A redução do risco e da morbidade das principais doenças crônicas não transmissíveis ocorre com a adoção de práticas saudáveis de vida como alimentação saudável, prática regular de atividade física, o controle de peso, a redução ou abandono do hábito de fumar e da ingestão de bebidas alcoólicas. Essas mudanças trazem efeitos benéficos, sendo percebidas melhoras nos níveis glicêmicos e redução da pressão arterial (Magalhães et al., 2010).
No âmbito da Estratégia de Saúde da Família (ESF), os ACS que teve seu trabalho iniciado a partir de experiência exitosa no Estado do Ceará, em 1987 na redução da mortalidade infantil e no desenvolvimento de ações preventivas, substituindo a ênfase da cura pela promoção da saúde (Jorge et al., 2007). Sua profissão foi regulamentada pela lei 10.507 de 10 de Julho de 2002, que determinou os requisitos necessários para investidura, como o curso introdutório para as equipes de PACS/PSF (Brasil, 2002), mas são insuficientes. Tendo em vista a insuficiência dos cursos introdutórios do ACS no Brasil, realizaram-se intervenções (oficinas de qualificação), relacionadas à promoção da saúde para usuários portadores de HAS e DM. Desse modo este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos das intervenções nas práticas dos Agentes Comunitários de Saúde em um município da Bahia, Brasil.
Metodologia
Foi realizada uma pesquisa avaliativa que segundo Contandriopoulos et al. (1997), consiste num método que visa fazer julgamento ex-post de determinada intervenção, fazendo uso de métodos científicos, visando a análise dos efeitos, o rendimento, a relevância, os fundamentos teóricos e produtos, bem como as relações e o contexto na qual se situa.
O estudo foi realizado em uma Unidade de Saúde da Família, localizada em um município da Bahia, Brasil, no período de intervenção, outubro de 2012 até o primeiro semestre de 2013, compreendendo três etapas:
A primeira visou caracterizar as ações de promoção da saúde destinadas aos portadores de HAS e DM no cotidiano dos serviços, realizadas pelos ACS, foi utilizada como instrumento a entrevista semiestruturada, aplicada a 11 ACS.
A segunda consistiu na aplicação da intervenção educativa destinadas a todos os ACS, em forma de oficinas (nas temáticas: alimentação saudável e prática regular de atividade física na prevenção e tratamento da HAS e DM; uso racional de medicamentos pelos portadores de HAS e DM; uso abusivo de álcool e tabagismo na prevenção e tratamento da HAS e DM) que considerou a metodologia de problematização partindo das reflexões como base na realidade vivenciada no cotidiano dos serviços, teorização e planejamento das atividades de promoção da saúde, considerando as diferentes competências e as especificidades do trabalho do ACS.
A terceira etapa esteve relacionada ao período pós-intervenção, que se iniciou três meses após a realização das oficinas, consistindo na aplicação do mesmo instrumento aos ACS.
O estudo está aninhado ao projeto “Acessibilidade às ações de atenção primária e adoção de hábitos saudáveis em populações cobertas pelo Programa Saúde da Família”, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do ISC/UFBA protocolo nº 038-09 CEP/ISC, respeitando as recomendações da Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde.
Resultados
Perfil dos ACS (dados sociodemográficos)
A amostra foi formada por 11 ACS, sendo a maior parte (80%) do sexo feminino. Com relação à faixa etária, observou-se concentração da faixa etária entre 40 a 65 anos (62,5%). Quanto à escolaridade, a totalidade apresentam nível médio completo, sendo que, menos da metade (40,0%) haviam cursado o ensino técnico e apenas 10% havia concluído o ensino superior.
Mais da metade dos ACS (70%) estavam vinculados a Atenção Básica há mais de dez anos, bem como na equipe da USF investigada. Observa-se que o tempo de trabalho na UBS tradicional foi em média maior do que na USF, mas ao considerar o tempo de serviço desses trabalhadores nas unidades, observa-se baixa rotatividade.
A prática pautada na promoção da saúde (hábitos de vida) e prevenção de HAS e DM
A educação em saúde foi referida como prática cotidiana realizada no território. Dentre as práticas destacam-se as visitas domiciliares e a realização e/ou participação de atividades educativas juntamente com médicos, enfermeiros ou com toda equipe.
A participação em atividades educativas de grupo tanto na primeira fase quanto na segunda foi variável. Na primeira fase, 45% dos agentes indicaram frequência irregular nessas atividades, indicando, provavelmente, insuficiência no planejamento e execução dessas ações. Na segunda, observou-se aumento na regularidade das atividades. Dos respondentes, 30% indicaram participar de atividades educativas de grupo de forma quinzenal. Verificou-se também que alguns agentes associaram à ideia de educação em saúde as reuniões de equipe.
No que se refere às condições “ser portador de uma determinada doença” ou “fazer parte de um grupo vulnerável” para priorização de indivíduos na participação de atividades educativas de grupo desenvolvidas pelos ACS em seu cotidiano de trabalho, observou-se variação. Dentre os individuos priorizados na primeira fase, destacam-se as gestantes e hipertensos. Na segunda fase, os agentes demonstraram priorizar gestantes, hipertensos e diabéticos, evidenciando efeito positivo para os diabéticos. Os ACS demonstraram diversidade nas temáticas sobre hábitos de vida, fato decorrente das oficinas de qualificação e ao aumento da prevalência dos agravos (DM e HAS) na área adscrita discutidos nas oficinas.
Neste estudo, a realização de visita domiciliar foi referida por todos os agentes investigados. No que se refere as “orientações dirigidas a hipertensos e diabéticos nas visitas domiciliares”, observou-se efeito positivo apenas para as orientações sobre os efeitos nocivos do uso do álcool, em todas as demais temáticas não houve referência a maior realização.
Em relação à “existência de treinamento”, identificou-se que a totalidade dos investigados participou das oficinas de qualificação (intervenção) e a maioria, nas duas fases, relataram treinamento nas temáticas, alimentação saudável, prática de atividade física, e riscos do uso exagerado do álcool, e indicaram, ainda, capacidade autorreferida na temática, para abordagem nas visitas domiciliares.
No tocante à disponibilidade de tempo para abordagem das temáticas durante a visita domiciliar, os agentes referiram não dispor de tempo para tratar das temáticas alimentação saudável, hábito de fumar e uso racional de medicamentos. Sobre as questões relativas à percepção dos ACS sobre práticas educativas em promoção da saúde, identificou-se efeito positivo para todas as questões na pós-intervenção.
Referente às dificuldades ou fatores restritivos no trabalho com a comunidade, observou-se que a falta de recursos por vezes impede o trabalho dos agentes, como mencionado pelo ACS1 na pré-intervenção “falta recursos para continuar fazendo um melhor trabalho, espero que um dia isso melhore” como também na pós-intervenção, ACS 2 “Só não existe recursos materiais para se realizar de uma forma mais efetiva nosso trabalho”. Outros agentes ressaltaram a importância de dispor de material impresso para realizar o trabalho.
A falta de espaço para realização das atividades educativas também foi destacado como efeito restritivo para a realização das atividades, conforme descrito pelo ACS 1 “Foi feito as atividades educativas na USF por não termos outros espaços disponíveis dentro da área de abrangência”. No entanto, apesar deste agente mencionar a falta de espaços na área de abrangência, outros profissionais relataram a realização de atividades educativas em igreja próxima a unidade.
Muito embora a prática de promoção da saúde tenha sido referida pelos agentes investigados, a dificuldade na orientação à população para a absorção da promoção da saúde foi destacada como efeito restritivo, pois, segundo o ACS2 a orientação preventiva parte de todos profissionais, mas alguns usuários do serviço de saúde não se preocupam com a saúde individual nem com a dos familiares, conforme “ACS 2... falta interesse para ajudar o seu próprio familiar, como pai, irmão e etc., joga a responsabilidade para os profissionais da unidade, mas a responsabilidade é de todos principalmente do próprio paciente”.
A maioria dos agentes apontou que se sentem desanimados quando sua atividade não contribui efetivamente para as mudanças de hábitos da população e que em muitos casos as pessoas são resistentes a tais iniciativas. Indicaram também que as informações não são absorvidas pela comunidade, podendo apresentar obstáculo na sua prática. A grande maioria relatou que não é somente a orientação dos profissionais de nível superior que contribui para a mudança de hábitos, e por isso as práticas de promoção da saúde não devem se restringir aos profissionais de nível superior. Segundo os ACS, a orientações devem ser desenvolvidas para indivíduos sadios ou doentes, priorizando as práticas preventivas e promocionais. Como facilidade, o trabalho em equipe foi destacado como fundamental para o desenvolvimento do trabalho dos ACS na APS.
Discussão
Este estudo avaliou os efeitos das oficinas de qualificação nas práticas dos ACS sobre as ações de promoção da saúde para usuários portadores de HAS e DM na Estratégia de Saúde da Família em um Distrito Sanitário de um município da Bahia, Brasil, evidenciando resultados relevantes das oficinas de qualificação nas práticas dos ACS.
No presente estudo, observou-se que a maior parte dos ACS encontram-se na faixa etária de 40-65 anos, o que tem sido destacado como fundamental para a APS, pois agentes com mais idade conhecem melhor a comunidade e possuem vínculos e laços de amizades efetivos com os moradores da comunidade adscrita a ESF (Ferraz & Aerts, 2005). Além disso, observou-se baixa rotatividade entre os profissionais, corroborando com o estudo de Ferraz & Aerts (2005) indicando a importância da permanência e da construção de vínculos com a comunidade em suas práticas diárias.
A visita domiciliar, importante estratégia para educação em saúde e instrumento para subsidiar a intervenção no processo saúde-doença (Takahashi & Oliveira, 2001), bem como espaço fundamental para a atividade de educação em saúde (Ferraz & Aerts, 2005), foi referida por todos os agentes investigados, corroborando com Costa et al. (2013). Apesar disso, no entanto, foi verificado a indisponibilidade de tempo para abordagem de determinadas temáticas durante a visita domiciliar e associação equivocada de educação em saúde as reuniões realizadas entre as equipes, o que tem sido descrito também na literatura (Horta et al., 2009).
Por outro lado, destaca-se que os ACS investigados reconhecem a importância da educação continuada, corroborando com Horta et al. (2009). Além disso, aumentou a priorização de gestantes, hipertensos e diabéticos em atividades educativas de grupo - semelhante ao descrito em outros estudos (Lara et al., 2012; Jorge et al., 2007) e percepção dos ACS sobre práticas educativas em promoção da saúde. Os resultados indicam que esses profissionais reconhecem sua responsabilidade na realização dessas atividades, assim como a importância de seu trabalho para motivar mudanças nos hábitos de vida das pessoas, especialmente se desenvolvidos em visitas domiciliares e de modo continuado, sentindo-se satisfeitos quando os objetivos traçados nas ações educativas são alcançados, principalmente no que se refere às respostas das orientações emitidas.
Na ESF, a disponibilidade de recursos materiais tende a otimizar a comunicação entre a unidade e os usuários e a ausência desses recursos não deve inibir a prática de promoção da saúde, devendo-se tomar mão de outros recursos, como roda de conversas, mobilizações e diálogos para que as ações de se efetivem (Machado & Vieira, 2009), mas, no presente estudo, verificou-se ausência de material impresso para restringindo, por vez, a realização de atividades educativas, corroborando com o estudo de Machado & Vieira (2009).
Segundo Morosini et al. (2007), as instituições não governamentais das áreas de abrangência da unidade são lugares significativos para que o conhecimento e as informações sobre saúde sejam propagados. Muitas vezes a comunidade elege esses lugares como privilegiados para troca de informações. Ainda segundo os autores, a participação dos ACS nesses espaços contribui para legitimar o trabalho do agente e ampliar e diversificar as formas de acesso da população. Apesar disso, neste estudo, verificou-se falta de espaço para realização das atividades educativas na unidade da comunidade adscrita, restando como espaço apenas as igrejas da área.
O trabalho em equipe destacado como aspecto positivo nos resultados deste estudo é também salientado por Peduzzi (2001) que aponta que no trabalho em equipe as intervenções técnicas e interação entre os trabalhadores configuram uma relação de reciprocidade, consistindo, portanto, em trabalho coletivo.
Conclusão
No Brasil, o investimento nas ações de promoção da saúde e prevenção de doenças por parte dos profissionais de saúde constitui-se como um desafio (Medina et al., 2014). Espera-se constante intervenção dos profissionais de saúde para orientação e apoio as práticas juntos aos portadores de HAS e DM (Santos et al., 2005, 2011), para que sejam alcançados benefícios como a mudança de comportamento e a adoção de um estilo de vida mais saudável.
Este estudo evidenciou que na fase pós-intervenção houve aumento na realização/participação de agentes em atividades coletivas relacionadas aos hábitos de vida. No entanto, destaca-se a necessidade de investimento não somente em treinamento e qualificação específicas, como também em temáticas mais abrangentes para a melhoria da qualidade do trabalho dos ACS. É importante destacar a importância da cooperação técnica da Universidade com o Distrito Sanitário para a integração docente e discente com os profissionais de saúde, no sentido de garantir a aproximação do conhecimento cientifico e o oriundo da comunidade, reforçando a necessidade de seu fortalecimento.
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