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ISSN 1514-3465

 

Efeitos da prática do treinamento resistido convencional 

na estabilidade do joelho de mulheres adultas

Effects of the Conventional Resistant Training Practice on the Knee Stability of Adult Women

Efectos de la práctica del entrenamiento resistido convencional 

sobre la estabilidad de la rodilla en mujeres adultas

 

Ronieri Melo Brilhante*

ronieri11@hotmail.com

Robson Melo Brilhante**

robsonplus@hotmail.com

 

*Profissional de Educação Física

Esp. Treinamento Esportivo

Universidade Estadual do Ceará, UECE

Esp. Atividade Física e Qualidade de Vida, FATECI, Fortaleza, Ceará

**Profissional de Educação Física

Universidade Estadual do Ceará, UECE, Fortaleza, Ceará

(Brasil)

 

Recepção: 14/04/2020 - Aceitação: 13/09/2020

1ª Revisão: 13/08/2020 - 2ª Revisão: 22/08/2020

 

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Citação sugerida: Brilhante, Ronieri M., & Brilhante, Robson, M. (2020). Efeitos da prática do treinamento resistido convencional na estabilidade do joelho de mulheres adultas. Lecturas: Educación Física y Deportes, 25(269), 116-125. Recuperado de: https://doi.org/10.46642/efd.v25i269.2153

 

Resumo

    A qualidade do movimento corporal humano tem sido uma das grandes preocupações da ciência nos últimos anos. Nesse sentido, a articulação do joelho passou a receber atenção especial, pois trata-se de uma estrutura complexa e relativamente instável que recebe sobrecarga frequente. Evidências apontam que a estabilidade dessa articulação é influenciada pela eficiência dos músculos posterolaterais do quadril. O objetivo do estudo foi analisar o padrão de movimento dos joelhos em mulheres praticantes de treinamento resistido convencional, através do teste Descida do degrau (Step down). Com o step ajustado a 10% da estatura, cada participante realizou três repetições em base unipodal com ambos os membros. Aqui, mostramos que 100% das participantes apresentaram algum nível de valgo dinâmico. Portanto, o treinamento resistido convencional, de forma exclusiva, não assegura boa estabilidade para a articulação do joelho.

    Unitermos: Treinamento de resistência. Articulação do joelho. Instabilidade articular.

 

Abstract

    The quality of human body movement has been a major concern of science in recent years. In this sense, the knee joint started to receive special attention, as it is a complex and relatively unstable structure that receives frequent overload. Evidence shows that the stability of this joint is influenced by the efficiency of the posterolateral muscles of the hip. The aim of the study was to analyze the movement pattern of the knees in women practicing conventional resistance training, through the Step down test. With the step adjusted to 10% of height, each participant performed three repetitions on a single foot basis with both members. Here, we show that 100% of the participants had some level of dynamic valgus. Therefore, conventional resistance training, exclusively, does not ensure good stability for the knee joint.

    Keywords: Resistance training. Knee joint. Joint instability.

 

Resumen

    La calidad del movimiento del cuerpo humano ha sido una de las principales preocupaciones de la ciencia en los últimos años. En este sentido, la articulación de la rodilla comenzó a recibir una atención especial, ya que es una estructura compleja y relativamente inestable que recibe frecuentes sobrecargas. La evidencia muestra que la estabilidad de esta articulación está influenciada por la eficiencia de los músculos posterolaterales de la cadera. El objetivo del estudio fue analizar el patrón de movimiento de las rodillas en mujeres que practican entrenamiento resistido convencional, a través del test Step down. Con el escalón ajustado al 10% de la altura, cada participante realizó tres repeticiones sobre la base de un solo pie con ambos miembros. Aquí mostramos que el 100% de los participantes tenían algún nivel de valgo dinámico. Por lo tanto, el entrenamiento de resistencia convencional, exclusivamente, no asegura una buena estabilidad para la articulación de la rodilla.

    Palabras clave: Entrenamiento de resistencia. Articulación de la rodilla. Inestabilidad articular.

 

Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 25, Núm. 269, Oct. (2020)


 

Introdução 

 

    O interesse científico com foco na articulação do joelho está registrado em décadas de estudos idealizados e delineados das mais variadas formas, revelando a importância e complexidade dessa estrutura anatômica (Lima et al., 2019; Schmidt, & Harris-Hayes, 2019; Cook, 2014). Características como capacidade reduzida de movimento no plano transverso assim como sua localização anatômica são exemplos que explicam tamanha vulnerabilidade articular. Por esse motivo, apresentar ótima estabilidade é determinante para a saúde dessa articulação. (Trepczynsk et al., 2018; Foley et al., 2017)

 

    O histórico de lesões que acometem o joelho mostra que a cartilagem articular, os ligamentos, tendões e meniscos são os componentes mais afetados (Azhar et al., 2019; Oliveira et al., 2017; Weineck, 2005). Embora várias lesões ocorram através de contato físico, a baixa qualidade no padrão de movimento dos membros inferiores é também é destacada pela comunidade científica como fator de risco direto (Schmidt, & Harris-Hayes, 2019; Trepczynsk et al., 2018; Baldon, 2011). Nesse sentido, o mau alinhamento e instabilidade do joelho durante os movimentos podem levar a sérias consequências estruturais. (Azhar et al., 2019; Lima et al., 2019)

 

    Disfunções biomecânicas são, notoriamente, a razão de inúmeros prejuízos articulares, especialmente no joelho (Lima et al., 2019; Santarém, 2014). Entre elas, o valgo dinâmico tem sido alvo frequente das pesquisas relacionadas ao tema (Schmidt, & Harris-Hayes, 2019; Azhar et al., 2019; Mostaed et al., 2018). Definido como um movimento indesejado do joelho no plano frontal, essa alteração pode ser observada em homens e mulheres, entretanto, a peculiar morfologia pélvica mais alargada no sexo feminino (maior ângulo Q) favorece o surgimento desse tipo de alteração. (Schmidt, Harris-Hayes, & Salsich, 2019; Lobo Júnior et al., 2017; Almeida, 2016)

 

    A razão para existência do valgo dinâmico é amplamente divulgado nos estudos como uma consequência da não ativação ou fragilidade dos músculos estabilizadores e rotadores externos do quadril, permitindo que ocorra a adução e rotação interna do fêmur (Foley et al., 2017; Susciato, 2017; Boyle, 2015). O tipo de pisada e a eficiência da articulação do tornozelo também podem influenciar diretamente na trajetória do joelho. (Azhar et al., 2019; Boyle, 2015, 2018; Cook, 2014)

 

    Considerando o cenário apresentado, fortalecer os músculos que envolvem a articulação do quadril é uma das intervenções mais elementares (Foley et al., 2017; Cook, 2014; Boyle, 2015, 2018; Nakagawa, 2008). Dentro desse processo, o treinamento resistido convencional (TRC), também conhecido como musculação, ocupa lugar especial por ser um método idealizado para o desenvolvimento da força muscular onde os primeiros resultados já podem ser percebidos nas primeiras semanas após o início dos estímulos (Santarém, 2012; Dantas, 2014; Weineck, 2005; Flack e Kraemer, 2006; Simões 2011). Além disso, é uma ferramenta que facilita o controle dos movimentos e monitoramento das cargas de treino. (Trindade et al., 2019; Santarém, 2012; Flack, & Kraemer, 2006; SIMÕES 2011)

 

    A tradição e popularidade do TRC atrai inúmeros entusiastas, principalmente o público feminino (Tompson, 2017; Viais, 2015; Maioli, 2012). Independente dos objetivos de cada praticante, fatores culturais estimulam as mulheres a enfatizar o desenvolvimento de força e massa muscular nos membros inferiores (Baldisera et al., 2017). Com isso, músculos como glúteo máximo, glúteo médio, quadríceps femoral e isquiotibiais recebem atenção especial no programa de treino (Baldisera et al., 2017; Viais, 2015). Logo, é no mínimo coerente cogitar a hipótese de que mulheres praticantes de TRC não apresentam valgo dinâmico, pois as exigências biomecânicas durante um movimento são melhor assimiladas e distribuídas preservando a saúde articular do joelho. (Cook, 2014)

 

    Por essa razão, o objetivo do estudo foi analisar o padrão de movimento do joelho em mulheres praticantes do treinamento resistido convencional. Os resultados encontrados contribuem para que os profissionais, no âmbito do movimento humano, tenham melhor qualidade na análise, elaboração, execução e monitoramento de estratégias voltadas à saúde articular do joelho e qualidade de vida de um indivíduo.

 

Método 

 

    O presente estudo tratou-se de uma pesquisa de campo caracterizando-se num estudo de campo transversal e exploratório de abordagem quantiqualitativa. Foi desenvolvido no município de Morada Nova, no estado do Ceará, no período compreendido entre junho e julho de 2018.

 

    Participaram da pesquisa 16 mulheres que praticavam treinamento resistido convencional de forma exclusiva. O tempo de prática entre as voluntárias variou de seis (6) meses a seis (6) anos e mantinham uma frequência semanal de três (3) a cinco (5) dias. Os exercícios em comum nas rotinas de treino foram: Agachamento livre, afundo, avanço, extensão do quadril e extensão do joelho na cadeira extensora. Todos com o padrão de 3 séries, 8 a 12 repetições máximas e intervalo entre séries de 40 segundos. Foram excluídas as participantes que relataram dor ou outra incapacidade que prejudicasse a realização do teste.

 

    A coleta dos dados se deu através de visitas periódicas a uma academia convencional, local de treino das participantes, onde foram convidadas de forma aleatória e individual a participar da pesquisa. Respeitou-se a resolução Nº 466/2012, de 12 de dezembro de 2012, que estabelece no Brasil os aspectos éticos envolvendo pesquisas com seres humanos. Após aceitarem e assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido foi realizada uma conversa com o pesquisador fornecendo informações sobre tempo de treino, exercícios realizados e frequência semanal. Em seguida, foi medida a estatura e apresentado o teste a ser realizado. A ferramenta utilizada para a coleta dos dados foi o teste de descida do degrau, aplicado antes das voluntarias iniciarem o treino. Além de material para anotações foi utilizado um step de plástico (ajustável) utilizado a 10% da estatura da participante, um estadiômetro portátil, um smartphone com câmera de 8 megapixels para registro de imagens estáticas e dinâmicas e um software de design gráfico para demarcações dos pontos nas imagens.

 

    Após a demonstração do teste, cada voluntaria posicionou-se em cima do step em base bipodal onde foi registrado as angulações iniciais. A execução do movimento ocorreu em base unipodal mantendo o membro suspenso a frente do corpo com extensão do joelho e dorsiflexão do tornozelo. A partir dessa posição a voluntária teve que controlar o movimento descendente até que o calcanhar do membro oposto tocasse o solo realizando em seguida o movimento oposto. Foram realizadas três (3) repetições com cada membro.

 

    A análise quantitativa foi realizada fazendo a relação entre o número de participantes observadas e o padrão de movimento registrado em cada voluntária. A análise qualitativa foi feita por meio da observação das imagens registradas durante toda execução do teste proposto. Os pontos anatômicos utilizados como referência para a análise foram o centro do espaço entre os maléolos medial e lateral, o centro da patela e a espinha ilíaca ântero-superior (EIAS). Para analise da projeção do quadril foi traçado uma linha tangencial ao trocânter maior do fêmur até a base de apoio dos pés da participante onde foi verificado a distância entre essa linha e o espaço demarcado entre os maléolos. As alterações angulares no sentido medial foram classificadas como negativas e as do sentido lateral como positivas.

 

    Os resultados foram apresentados em forma de gráficos e de forma descritiva, para melhor compreensão e visualização da realidade encontrada.

 

Figura 1. Voluntária com prática de seis anos

Figura 1. Voluntária com prática de seis anos

 

Resultados e discussão 

 

    De acordo com literatura (Foley et al., 2017; Susciato, 2017; Boyle, 2015), o bom desenvolvimento da força na musculatura do quadril e joelho contribuem diretamente para níveis de estabilidade articular satisfatória. Conforme Fleck, & Kraemer (2006), os primeiros incrementos na força já podem ser observados nas primeiras semanas de treino. Nessa ótica, Weineck (2005) e Dantas (2014) concordam que adaptações no sistema muscular podem ser percebidas entre vinte a trinta dias após o inicio dos estímulos. Sendo assim, com base nos dados iniciais, a hipótese de inexperiência e/ou insuficiência dos estímulos para os membros inferiores deve ser desconsiderada.

 

    Na Tabela 1 são especificadas as diferenças entre o ângulo inicial e máximo de cada participante, durante a execução do teste. O movimento do joelho no plano frontal em direção medial (valgo dinâmico) foi denominado de ângulo negativo e a lateralização, ângulo positivo.

 

Tabela 1. Diferença entre o ângulo inicial e o máximo atingido durante o teste step down

Voluntarias

Joelho E

Joelho D

01

+ 12,3°

+ 26,0°

02

+ 20,9°

+ 13,8°

03

+ 5,1°

+ 8,5°

04

+ 9,8°

+ 11,4°

05

- 0,8°

- 0,2°

06

+13,4°

+ 4,0°

07

- 17,8°

- 1,6°

08*

- 1,2

- 5,2°

09

- 3,4°

- 5,2°

10

+19,4°

+ 4,6°

11

- 2,9°

- 0,8°

12

+2,5°

+ 10,3°

13

- 2,1°

- 5,7°

14

- 0,6°

+30,4°

15

+22,4°

+ 9,6°

16

+ 11,4°

+16,3°

*Voluntária com dominância no membro esquerdo

 

    O Gráfico 1 apresenta a proporção das alterações angulares a partir dos valores iniciais verificados na posição bipodal antes da realização do teste.

 

Gráfico 1. Proporção dos ângulos positivos e negativos durante o teste descida do degrau

Gráfico 1. Proporção dos ângulos positivos e negativos durante o teste descida do degrau

 

    Diante dessa visão geral, a hipótese de que a experiência e o volume de treino trariam bons resultados não pode ser confirmada, pois 100% das voluntárias não foram capazes de realizar um movimento “limpo” (variação de 0°) e manter o alinhamento entre as articulações demonstrando instabilidade articular em relação ao joelho.

 

    Segundo Azhar et al. (2019), Boyle (2015, 2018) e Cook (2014), o joelho sofre influencia direta de outras articulações, onde o quadril é uma delas. Analisando as imagens foi observado que 100% das voluntárias realizaram algum tipo de compensação para executar o movimento. Entre as tais estavam a “queda” da pelve do lado oposto e a transferência de peso projetando o quadril lateralmente.

 

    Ao relacionar o nível da projeção lateral do quadril com o comportamento do joelho, foram encontrados os resultados exibidos nos Gráficos 2 e 3.

 

Gráfico 2. Relação entre o nível de projeção lateral do quadril e alterações angulares nos membros que apresentaram ângulos negativos

Gráfico 2. Relação entre o nível de projeção lateral do quadril e alterações angulares nos membros que apresentaram ângulos negativos

 

Gráfico 3. Relação entre o nível de projeção lateral do quadril e alterações angulares nos membros que apresentaram ângulos positivos

Gráfico 3. Relação entre o nível de projeção lateral do quadril e alterações angulares nos membros que apresentaram ângulos positivos

 

    As informações apresentadas nos gráficos 2 e 3 mostram que, de fato, existiu influência do comportamento do quadril sobre o joelho. O ajuste do centro de gravidade, projetando o quadril lateralmente, teve forte relação tanto com a redução dos níveis dos ângulos negativos (valgo dinâmico) como no aumento dos ângulos positivos. Dessa forma, a fragilidade ou ineficiência da musculatura posterolateral do quadril não pode ser apontada como único fator responsável por padrões de movimento fora do ideal.

 

Conclusão 

 

    O treinamento resistido convencional é regularmente indicado na prática clínica para casos envolvendo a articulação do joelho. No entanto, este estudo mostra que a prática dessa modalidade no formato tradicional não garante boa qualidade na estabilidade do joelho. Desse modo, a insuficiência dos músculos posterolaterais do quadril não podem ser apontados como causa exclusiva do valgo dinâmico, visto que compensações e ajustes no centro de gravidade alteram o alinhamento dessa articulação e podem supervalorizar ou subestimar os níveis de força nessa musculatura. Nesse contexto, aspectos relacionados à consciência corporal e o tipo de supervisão profissional são variáveis que devem ser analisados em estudos futuros.

 

    Os fatores limitantes para este estudo estão relacionados ao não aviso prévio sobre a aplicação do teste, possibilitando o uso de vestimentas que dificultaram melhor visualização corporal em algumas participantes. Entretanto, as informações deste estudo contribuem para melhor tomada de decisão, planejamento e estratégias de intervenção por parte dos profissionais de Educação Física ou áreas afins, atuantes no campo do movimento humano.

 

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Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 25, Núm. 269, Oct. (2020)