Duplo produto como parâmetro de prescrição de exercícios e como preditor do consumo de oxigênio

Double product as parameter of prescription of exercises and as predictor of the consumption of oxygen

Doble producto como parámetro de prescripción de ejercicios y como predictor del consumo de oxígeno

 

Jarlan Ted do Nascimento Lima*

jarlan.ted@hotmail.com

Francisco Lopes Barros*

flopesbarros@hotmail.com

Rodrigo de Almeida Mourão*

rodrigomourao089@hotmail.com

Augusto Celso Fraga da Silva Teixeira**

augusto_celso0077@hotmail.com

Anderson Moura Bonfim de Sousa***

andersonmourafisio@hotmail.com

Mayara Carvalho Costa****

dra.mayaracarvalho@hotmail.com

 

*Fisioterapeuta, UFPI, Parnaíba, Piauí

Especialista em Fisioterapia Intensiva Adulto, SOBRATI

**Fisioterapeuta, UNINOVAFAPI, Teresina, Piauí

Especialista em Fisioterapia Intensiva Adulto, SOBRATI

***Fisioterapeuta, FACID, Teresina, Piauí

Professor Msc. da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão

e Preceptor da Especialização em Fisioterapia Intensiva Adulto, SOBRATI

****Nutricionista, UFPI, Picos, Piauí

Assistencialista do Hospital Regional Norte e

da Santa Casa de Misericórdia de Sobral, Ceará

(Brasil)

 

Recepção: 31/10/2017 - Aceitação: 22/12/2017

1ª Revisão: 17/12/2017 - 2ª Revisão: 17/12/2017

 

Resumo

    O duplo-produto (DP) é considerado como um importante método não invasivo para prescrição de exercícios físicos e para determinação do mVO2. Nesse sentido, o presente estudo objetivou reunir informações acerca do desempenho do DP em pacientes cardiopatas. O estudo trata-se de uma revisão sistemática. A busca dos artigos foi realizada na base de dados MEDLINE, SciELO e LILACS, por meio dos descritores: duplo produto, consumo de oxigênio e exercício resistido, no período de 2000 a 2012. Após a eliminação dos artigos que não versavam sobre o tema, foram selecionados dez estudos, os quais compuseram essa revisão. Os resultados encontrados apontam escassez de estudos voltados para o tema em questão, no entanto, os já realizados permitem concluir que os exercícios resistidos podem ser prescritos e acompanhados com segurança nos pacientes cardiopatas, sendo eles determinados pelo parâmetro do DP a fim de estimar o esforço cardíaco através da sua conversão no mVO2, desde que os mesmos sejam feitos de forma individualizada atendendo a necessidade de cada sujeito. Espera-se com isso, ampliar os conhecimentos do DP, do mVO2 e contribuir para o desenvolvimento de futuras intervenções investigativas.

    Unitermos: Duplo-produto. Consumo de oxigênio. Exercício resistido.

 

Abstract

    The Double Product (DP) is considered as an important non-invasive method used to the prescription of physical exercises and determination of mVO2. According to this perspective, the present study aimed to gather information about the performance of DP in patients with cardiopathies. This study is characterized as a systematic review. The research was performed in the databases MEDLINE, SciELO and LILACS, through the descriptors: double product, consumption of oxygen and resistance exercise in a period between 2000 and 2012. After elimination of useless articles to the theme, 10 articles were selected to compose the review. The results obtained indicated lack of studies focused on the topic concerned. However, studies performed previously allow to conclude that resistance exercises may be prescribed and followed safely in patients with cardiopathies. The exercises were determined by the DP parameter aiming to estimate the cardiac effort through its conversion in mVO2, provided that the same be done in an individualized way which meets the needs of each patient. It is expected, through this review, the increment of the knowledge of DP, mVO2 as well as to contribute to the development of investigative interventions at the future.

    Keywords: Double-product. Consumption of oxygen. Resistance exercise.

 

Resumen

    El doble producto (DP) se considera un importante método no invasivo para la prescripción de ejercicios físicos y para la determinación del mVO2. En este sentido, el presente estudio intentó reunir informaciones acerca del desempeño del DP en pacientes cardiópatas. El estudio se trata de una revisión sistemática. La búsqueda de los artículos fue realizada en la base de datos MEDLINE, SciELO y LILACS, por medio de los descriptores: doble producto, consumo de oxígeno y ejercicio resistido, en el período de 2000 a 2012. Después de la eliminación de los artículos que no versaban sobre el tema, se seleccionaron diez estudios, los cuales fueron parte de esta revisión. Los resultados encontrados apuntan que hay escasez de estudios orientados al tema en cuestión; sin embargo, los ya realizados permiten concluir que los ejercicios resistidos pueden ser prescritos y acompañados con seguridad en los pacientes cardiópatas, siendo ellos determinados por el parámetro del DP a fin de estimar el esfuerzo cardiaco a través de su conversión en el mVO2, siempre que los mismos sean hechos de forma individualizada atendiendo a la necesidad de cada sujeto. Se espera con ello, ampliar los conocimientos del DP, del mVO2 y contribuir al desarrollo de futuras intervenciones investigativas.

    Palabras clave: Doble producto. Consumo de oxígeno. Ejercicio resistido.

 

Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 22, Núm. 236, Ene. (2018) 


 

Introdução

 

    A resposta aguda do duplo produto (DP) vem sendo investigada por diversos pesquisadores e utilizada como base para a prescrição de exercícios, principalmente para os portadores de doenças cardíacas (Silva et al., 2009). Tem sido também utilizado como determinante da estimativa do esforço cardíaco, denominado consumo de oxigênio pelo miocárdio (mVO2), através da sua conversão por meio de função matemática (Freitas et al., 2012).

 

    O DP é considerado o melhor método não invasivo para se avaliar o trabalho do miocárdio, durante o repouso ou esforços físicos contínuos de natureza aeróbia, pois apresenta uma forte correlação com o mVO2. Além disso, também é considerado o melhor indicador de sobrecarga cardíaca em exercícios de força (Gobel et al., 1978; Maior; Marocolo, 2007; Polito et al., 2004).

 

    Os exercícios físicos provocam diferentes respostas na frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e consequentemente no mVO2. Pois o produto entre a FC e a PAS, denominado duplo produto (DP = FC x PAS), apresenta alta correlação com a sobrecarga miocárdica (r2 =0,88), sendo considerada excelente em termos de poder de previsão (Benini et al., 2011; Silva et al., 2009; Miranda et al., 2006; Zanetti et al., 2013).

 

    Trata-se de uma variável estreitamente relacionada com a segurança da atividade, dando subsídios adicionais à manipulação de sua intensidade absoluta e relativa. Alguns autores sugerem que seria interessante utilizá-lo como parâmetro de segurança, ajudando a definir quais tipos de atividades poderiam estar associadas a maiores riscos de intercorrência cardíaca (Cardozo; Dias, 2015; Polito; Farinatti, 2003).

 

    A observação isolada das variáveis fisiológicas não garante um nível significativo de segurança para prescrever e acompanhar os exercícios que irão compor a reabilitação cardíaca, porém, a associação entre elas fornece dados que se correlacionam com o mVO2, como é o caso do DP (Maior et al., 2007; Miranda et al., 2007; Miranda et al., 2005).

 

    O DP não depende apenas da intensidade do exercício, mas também do tipo e da duração da solicitação (Maior; Marocolo, 2007). Até pouco tempo, considerava-se as atividades aeróbias como mais seguras para os sujeitos com maiores riscos de intercorrências cardíacas. Exercícios de força chegavam a ser contra-indicados. No entanto, alguns estudos mostram que os valores do DP com pesos costumam ser menores do que os observados em atividades aeróbias (Polito; Farinatti, 2003).

 

    Pacientes no pós-operatório (PO) de cirurgia cardíaca podem apresentar complicações funcionais no PO imediato (distúrbios respiratórios) e no PO tardio (distúrbios motores), contribuindo para o aumento do tempo de internação e redução do retorno à vida produtiva (Morais et al., 2010). A fim de minimizar os efeitos indesejados no PO tardio propõe-se que os exercícios supervisionados de baixa intensidade, com elevação da FC e sem elevação da PA, reduzem a resistência vascular periférica e melhoram a função cardiovascular (Barbosa et al., 2010).

 

    Por esta razão, o DP tem boa aceitação e encontra excelentes possibilidades de aplicação na prescrição e acompanhamento de exercícios em populações que inspiram cuidados em termos de risco cardíaco (Lucas; Farinatti, 2007; Polito; Farinatti, 2003). Com base nisso, propôs-se a realização de uma revisão de literatura afim de reunir informações acerca do desempenho do DP como parâmetro para prescrição de exercícios resistidos em cardiopatas e como preditor do mVO2.

 

Metodologia

 

    O estudo trata-se de uma revisão sistemática realizada por meio de pesquisas nas bases de dados online MEDLINE (Medical Literature, Analysis and Retrieval System Online), SciELO (Scientific Eletronic Library Online) e LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe de Informação em Ciência da Saúde).

 

    Para as buscas nessas bases de dados foram utilizadas as seguintes palavras-chave: duplo-produto, consumo de oxigênio e exercício resistido.

 

    Foram incluídos na pesquisa artigos publicados entre os anos 2000 e 2012, escritos na língua inglesa ou portuguesa.Da pesquisa eletrônica inicial resultaram em 77 artigos, os quais foram analisados primeiramente os títulos para esclarecimento a respeito dos temas estudados e selecionados dentre estes 17 artigos.

 

    A seleção foi baseada nos títulos que abordassem como ideia principal: respostas hemodinâmicas e/ou cardiovasculares, exercício e/ou treinamento físico e exercício resistido.

 

    Em seguida foi realizada uma leitura prévia dos resumos dos 17 artigos selecionados e foram excluídos sete. A partir de então, os 10 artigos restantes foram lidos e compuseram esta revisão.

 

Resultados e discussão

 

    A busca pertinente na literatura apontou a escassez de estudos que reunissem informações relacionadas ao tema em questão, visando esclarecer o papel do DP como parâmetro para nortear a prescrição de exercícios resistidos (estáticos ou dinâmicos) em cardiopatas e como preditor da estimativa do mVO2. Contudo, os estudos até então realizados apontam resultados satisfatórios.

 

   A American College of Sports Medicine (2002), afirma que durante muito tempo a prescrição de exercícios envolvendo treinamento de força foi contra-indicado para portadores de doenças cardíacas, entretanto com o avançar da ciência vários estudos surgiram afirmando cientificamente a segurança e os benefícios deste procedimento para esses indivíduos. No entanto, o treinamento deve ser individualizado de forma a atender com maior especificidade as necessidades de cada sujeito (Miranda et al., 2005).

 

    Farinatti e Assis (2000) avaliaram dezoito indivíduos em exercícios resistidos (ER) com 1RM, 6RM e 20RM e em exercício aeróbio no cicloergômetro com 75-80% da FC de reserva. Nos ER o maior DP foi registrado em 20RM e o menor em 1RM. Diante disso, verificou-se que o aumento do DP ficou mais associado ao número de repetições do que à carga. No exercício aeróbio foi registrado um maior DP quando comparado aos ER. Concluíram que os ER, independente da intensidade, impõem uma menor solicitação cardíaca que a atividade aeróbia.

 

    Da mesma forma, Miranda et al. (2007) ao avaliarem as respostas do DP em diferentes formas de condução de exercícios resistidos, envolvendo séries realizadas de forma contínua e fracionada em sete indivíduos masculinos (23 ± 3 anos; 79,4 ± 7,8 kg; 1,79 ± 4,9 m) concluíram que os intervalos de cinco a dez segundos não exercem influência no comportamento dessa variável e que, normalmente, suas variações estão relacionadas ao volume do treinamento e não a intensidade imposta.

 

    Corroborando com os estudos citados acima, Benini et al. (2011) ao avaliarem vinte e quatro voluntários do gênero masculino e compararem as respostas da FC, PAS, PAD e DP em três grupos (n = 8) de condicionamentos físicos distintos (praticante de musculação, corredores de fundo e indivíduos sedentários), submetidos ao ER de extensão de joelho unilateral realizado pela perna dominante em diferentes intensidades (50%, 70%, 85% de 1RM), obtiveram como principal achado uma menor solicitação cardiovascular para os três grupos quando se impões aumento da intensidade do ER, sugerindo que as respostas cardiovasculares estão relacionadas à duração do exercício.

 

    Com base nisso, o treino de força para indivíduos que necessitam de cuidados especiais, quando bem realizado, pode ser uma alternativa para reabilitação e promoção da saúde. Esta constatação deve ser encarada como uma ferramenta prática na prescrição do treinamento resistido para diferentes grupos populacionais, incluindo os indivíduos cardiopatas durante o processo de reabilitação cardíaca, de acordo com seus respectivos objetivos (Farinatti; Assis, 2000).

 

    Em termos práticos, quando o objetivo do exercício físico for estimular o sistema cardiovascular, número maior de repetições com menores cargas devem ser priorizadas. Por outro lado, quando a intenção for poupar o miocárdio e estimular a força muscular, deve ser enfatizado menores números de repetições e maiores cargas (Benini et al., 2011).

 

    Ao contrário dos estudos acima mencionados, um único estudo encontrado, realizado por Silva et al. (2009) comparando o DP observado no exercício de força (70% de 1RM) realizado no leg press 45º com o observado no exercício aeróbio (70% da FCmáx) realizado no cicloergômetro, composto por cinco mulheres (29± 6,5 anos; 61 ± 2,3 kg; 1,61± 0,05 m) aponta como resultados, valores maiores do DP nos exercícios de força.No entanto, os mesmos apontam como limitações do estudo o baixo número de participantes e sugerem a realização de novas pesquisas com um maior número amostral e distinto de voluntários.

 

    Pesquisadores afirmam que,embora alguns estudos evidenciem aumentos significativos da PA durante ER, podendo contribuir para aumentar o risco cardiovascular, grande parte constatou que foi devido à pressão intratorácica elevada associada à realização da manobra de Valsalva. Diante disso, é possível observar a influência direta da ventilação nesse contexto, sendo necessária a supervisão do padrão ventilatório do paciente durante a realização dos exercícios a fim de evitar efeitos indesejados (Polito; Farinatti, 2003; Haykowsky et al., 2002).

 

    Para Polito e Farinatti (2003), embora a PA possa assumir valores elevados durante os exercícios de força comparativamente aos exercícios aeróbios, o mesmo não se dá com a FC. Desse modo, a resposta do DP não assume valores tão elevados.É com base nisso que o DP é considerado um dos principais indicadores de estresse cardíaco no treinamento resistido. Por isso, afirma-se que no ER a determinação do DP promove a segurança do paciente (ACSM, 2000 apud D’Assunção et al., 2007).

 

    Além disso, Freitas et al. (2012) afirmam que para obter maior segurança do paciente de risco durante o exercício é importante também determinar a variável mVO2. Os determinantes dessa variável são: aumento da interação entre a tensão intramiocárdica, contratilidade do músculo cardíaco e FC aumentando a demanda por nutrientes e oxigênio pelo coração acarretando aumento do fluxo sanguíneo coronariano. Para obtenção do mVO2 faz-se a conversão do DP [mVO2 = (DP x 0,00014) – 6,3] permitindo assim a estimativa do esforço cardíaco (Hellerstein; Wenger, 1974 apud Freitas et al., 2012).

 

    O exercício físico é capaz de promover modificações no mVO2 para um certa carga de trabalho durante o esforço (resposta aguda ao condicionamento), o que pode ser detectado por uma menor inclinação da curva do DP. Os mesmos afirmam que a reabilitação cardíaca demonstra-no como um efeito direto do treinamento físico. Isso seria decorrente de alterações positivas na FC, PAS e circulação de catecolaminas, o que é importante em indivíduos com função cardíaca menos eficiente (Polito; Farinatti, 2003).

 

    Tal inclinação da curva do DP pode ser observada no estudo de Terra et al. (2008), onde ao analisarem os efeitos do ER em vinte idosas hipertensas (66,8 ± 5,6 anos; 65,0 ± 14,5 kg; 151,8 ± 7,9 cm) obtiveram como resultado a redução do DP em repouso, o que é significativamente importante, pois diminui os valores de mVO2 bem como o risco de problemas cardiovasculares. Assim, é possível constatar que o ER pode realmente proporcionar diminuição do trabalho cardíaco.

 

Conclusões

 

    Por meio desta revisão de literatura percebe-se que, há uma tendência entre os pesquisadores em afirmar que os exercícios resistidos, se realizados de forma apropriada, podem ser prescritos e acompanhados com segurança para a população em geral, inclusive os cardiopatas.

 

    Para isso, as variáveis hemodinâmicas devem ser monitoradas em conjunto e o treinamento deve ser determinado de forma individualizada a fim de atingir os benefícios propostos.

 

    Espera-se que, as informações aqui reunidas possam contribuir para ampliar os níveis de conhecimento do desempenho do duplo-produto e do consumo de oxigênio pelo miocárdio nos exercícios resistidos para os cardiopatas, bem como para instigar o desenvolvimento de futuras intervenções investigativas.

 

Referências

 

    American College of Sports Medicine (ACSM) (2002). Progression models in resistance training for healthy adults. Med Sci Sports Exerc., v. 34, n.2, p. 364-380.

 

    Barbosa, P. et al.(2010) Efeitos da mobilização precoce na resposta cardiovascular e autonômica no pós-operatório de revascularização do miocárdio. ConScientiae Saúde, v. 9, n. 1, p. 111-117.

 

    Benini, R. et al. (2011) Respostas cardiovasculares em grupos de condicionamentos físicos distintos submetidos a diferentes intensidades do exercício resistido. J Health Sci Inst., v. 29, n. 2, p. 123-126.

 

    Cardozo, D. C.; Dias, M. R. C. (2014) Análise das respostas agudas da frequência cardíaca, pressão arterial e duplo produto no treinamento resistido com diferentes exercícios e intensidades. Rev Bras Ciênc Saúde, v. 12, n. 40, p. 7-13.

 

    D’Assunção, W. et al.(2007) Respostas cardiovasculares agudas no treinamento de força conduzido em exercícios para grandes e pequenos grupamentos musculares. Rev Bras Med Esporte, v. 13, n. 2, p. 118-122.

 

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    Freitas, E. R. F. S. (2012) Efeitos da mobilização passiva nas respostas hemodinâmicas agudas em pacientes sob ventilação mecânica. Rev Bras Ter Intensiva, v. 24, n. 1, p. 72-78.

 

    Gobel. F. L. et al. (1978) The rate pressure product as an index of myocardial oxygen consumption during exercise in patients with angina pectoris. Circulation, v. 57, n. 3, p. 549-556.

 

    Haykowsky, M. J. et al. (2002) Resistance training and cardiac hypertrophy: unraveling the training effect. Sports Med., v. 32, n. 13, p. 837-849.

 

    Lucas, L.; Farinatti, P. T. V. (2007) Influência da carga de trabalho e tempo de tensão sobre as respostas agudas de frequência cardíaca, pressão arterial sistólica e duplo-produto durante exercícios contra-resistência em mulheres idosas. Rev Bras Ciênc Mov., v. 15, n. 1, p. 75-82.

 

    Maior, A. S.; Gonçalves, R.; Marocolo, M. (2007) Resposta aguda da pressão arterial, da frequência cardíaca e do duplo-produto após uma sessão de eletroestimulação em exercícios de força. Rev SOCERJ, v. 20, n. 1, p. 28-34.

 

    Miranda, H. et al. (2007) Estudo da frequência cardíaca, pressão arterial e duplo-produto em diferentes números de séries durante exercícios resistidos. Arq Movimento, v. 3, n. 1, p. 123-129.

 

    Miranda, H. et al. (2006) Verificação da frequência cardíaca, pressão arterial e duplo-produto em diferentes posições corporais no treinamento de força. Rev Treinam Desport., v. 7, n. 1, p. 68-72.

 

    Miranda, H. et al. (2005) Análise da frequência cardíaca, pressão arterial e duplo-produto em diferentes posições corporais nos exercícios resistidos. Rev Bras Med Esporte, v. 11, n. 5, p. 295-298.

 

    Morais, D. B. et al. (2010) Avaliação do desempenho funcional em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Rev Bras Cardiol., v. 23, n. 5, p. 263-269.

 

    Polito, M. D.; Farinatti, P. T. V. (2003) Respostas de frequência cardíaca, pressão arterial e duplo-produto ao exercício contra-resistência. Rev Port Ciênc Desp., v. 3, n. 1, p. 79-91.

 

    Polito, M. D. et al. (2004) Pressão arterial, frequência cardíaca e duplo produto em séries sucessivas do exercício de força com diferentes intervalos de recuperação. Rev Port Ciênc Desp., v. 4, n. 3, p. 7-15.

 

    Silva, E. C. et al. (2009) Comparação do duplo-produto entre os exercícios de força e aeróbio. Rev Bras Prescr Fisiol Exerc., v. 3, n. 16, p. 354-358.

 

    Terra, D. F. et al. (2008) Redução da pressão arterial e do duplo-produto de repouso após treinamento resistido em idosas hipertensas. Arq Bras Cardiol., v. 91, n. 5, p. 299-305.

 

    Zanetti, H. R. et al. (2013) Análise das respostas cardiovasculares agudas ao exercício resistido em diferentes intervalos de recuperação. Rev Bras Med Esporte, v. 19, n. 3, p. 168-170.

 


Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 22, Núm. 236, Ene. (2018)