Atividades circenses no contraturno escolar:
um estudo com estudantes do ensino médio
Circus activities at school: a study with high school students
Actividades circenses en el contraturno escolar:
un estudio con estudiantes de escuela media
Luan Christian dos Santos Munhões*
luanmunhoes222@gmail.com
Marcos Sérgio Tiaen**
marcos.tiaen@hotmail.com
Deyvid Tenner de Souza Rizzo***
deyvidrizzo1@gmail.com
Rogério Zaim-de-Melo****
rogeriozmelo@gmail.com
*Licenciado em Educação Física – UFMS
**Graduação em Educação Física
Mestre em Educação – UFMS
Docente da Faculdade Salesiana de Santa Teresa – FSST e UFMS
***Licenciado em Educação Física
Doutor em Ciências do Desporto
Docente do curso de Educação Física – UFMS/CPAN
****Licenciado em Educação Física
Doutor em Educação – PUC/Rio
Docente do curso de Educação Física – UFMS/CPAN
Coordenador do CLUCIEF – Grupo de Estudos
em Cultura Lúdica, Circo e Educação Física
(Brasil)
Recepção: 17/05/2018 - Aceitação: 26/07/2019
1ª Revisão: 18/07/2019 - 2ª Revisão: 23/07/2019
Este trabalho está sob uma licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0) https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt |
Resumo
O objetivo do presente estudo é verificar a opinião de estudantes do ensino médio sobre um projeto de atividades circenses desenvolvido no contraturno escolar. A pesquisa é de natureza qualitativa, do tipo estudo de caso. Os sujeitos do estudo foram os estudantes que participaram do projeto de Ginástica Geral e Atividade Circense desenvolvido no Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, no decorrer do ano de 2018. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista com roteiro semiestruturado aplicado para seis alunos. Considera-se que o circo se tornou um grande aliado da educação física escolar, com um repertório de conteúdos que podem ser essenciais no processo educativo, com suas modalidades de características próprias. Os resultados indicam que o projeto de atividade circense possibilitou a vivência de experiências inéditas para os sujeitos, consequentemente conclui-se que a atividade circense pode proporcionar vivências e desafios corporais únicos que influenciaram os partícipes para a prática fora dos limites escolares.
Unitermos: Atividades circenses. Circo. Ensino médio.
Abstract
The objective of the present study is to verify the opinion of high school students about a project of circus activities developed in their school. The research is qualitative in nature, of the case study type. The subjects of the study were the students who participated in the project of General Gymnastics and Circumstance Activity developed at the Federal Institute of Mato Grosso do Sul, during the year of 2018. The instrument of data collection used was the interview with semi-structured script applied for six students. It is considered that the circus has become a great ally of school physical education, with a repertoire of contents that may be essential in the educational process, with its own characteristics modalities. The results indicate that the circus activity project allowed the experience of unprecedented experiences for the subjects, consequently it is concluded that the circus activity can provide experiences and unique corporal challenges that influenced the participants to practice outside the school boundaries.
Keywords: Circus activities. Circus. High school.
Resumen
El objetivo del presente estudio es verificar la opinión de estudiantes de la escuela secundaria sobre un proyecto de actividades circenses desarrollado en el contraturno escolar. La investigación es de naturaleza cualitativa, del tipo estudio de caso. Los sujetos del estudio fueron los estudiantes que participaron del proyecto de Gimnasia General y Actividad Circense desarrollado en el Instituto Federal de Mato Grosso do Sul en el transcurso del año 2018. El instrumento de recolección de datos utilizado fue la entrevista con guion semiestructurado aplicado para seis estudiantes. Se considera que el circo se ha convertido en un gran aliado de la educación física escolar, con un repertorio de contenidos que pueden ser esenciales en el proceso educativo, con sus modalidades y características propias. Los resultados indican que el proyecto de actividad circense posibilitó la vivencia de experiencias inéditas para los sujetos. Consecuentemente se concluye que la actividad circense puede proporcionar vivencias y desafíos corporales únicos que influencian a los partícipes para la práctica fuera de los límites escolares.
Palabras clave: Actividades circenses. Circo. Escuela media.
Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 24, Núm. 255, Ago. (2019)
Introdução
Dentre as artes, o circo é uma das manifestações mais antigas “representa uma parte importante da cultura humana que foi construída durante séculos desde que o homem descobriu a importância de registrar suas ideias e seus feitos” (Caramês et al., 2012, p.180). Para Silva (2017) o espetáculo circense era uma das formas de expressão artística que mobilizava os maiores públicos durante todo o século XIX até meados do XX. Em um espetáculo circense é possível presenciar coisas impressionantes, o público fica ansioso e eufórico ao ver o extraordinário diante dos seus olhos.
A arte circense passou por diversas mudanças ao longo de sua história, atualmente conta com um vasto repertório de conteúdos que podem ser explorados como agente educativo em uma aproximação entre as artes circenses e o contexto escolar, como destaca Ontañón (2016):
O circo possui uma idiossincrasia que o caracteriza, um espetáculo vivo que há séculos passou por bairros, vilarejos e cidades, visitando países e continentes. Um espetáculo corporal, visual e sensível, que procura incessantemente somar novas linguagens e diferentes elementos culturais, permeando nossa sociedade com simbolismo que certamente podem contribuir com o processo educativo na escola (Ontañón, 2016, p.136).
Na escola, a Educação Física vem se apropriando do circo, na forma de atividades circenses, um conteúdo promissor, que desafia o aluno a vivenciar práticas corporais em outros planos: rolando, equilibrando, colocando-se em apoio invertido, etc. Vários estudos têm pesquisado a utilização do circo como conteúdo da Educação Física escolar (Miranda e Bortoleto, 2018; Duprat e Pérez-Gallardo, 2010; Ontanõn, 2016). Dentre eles, destaca-se o trabalho de Duprat e Pérez-Gallardo (2010), que construíram um quadro de classificação das modalidades circenses que são classificadas por unidades didáticas, o que facilita o seu ensino (Duprat; Pérez-Gallardo, 2010).
Quadro 1. Classificação das modalidades circenses em unidades didático-pedagógicas
Unidades
didático-pedagógicas |
Blocos
temáticos |
Modalidades
Circenses |
Acrobacias |
Aéreas |
Trapézio fixo; tecido; lira; corda. |
Solo/equilíbrio
acrobático |
De chão (solo); paradismo (chão e mãos-jota);
poses acrobáticas em duplas; trios e grupo. |
|
Trampolinismo |
Trampolim acrobático; mini-tramp; maca russa. |
|
Manipulação |
De
objetos |
Malabarismo. |
Prestidigitação
e pequenas mágicas. |
||
Equilíbrios |
Equilíbrio do corpo em movimento |
Perna
de pau; monociclo. |
Equilíbrio do corpo em superfícies instáveis |
Arame; corda bamba; rolo americano (rola-rola). |
|
Encenação |
Expressão
corporal |
Elementos das artes cênicas, dança, mímica e música. |
Palhaço |
Diferentes
técnicas e estilos. |
Fonte: Duprat; Pérez-Gallardo (2010)
Buscando contribuir na formação acadêmica dos futuros professores de Educação Física nessa área, surgiu o projeto de extensão “Ginástica Geral e Atividade Circense” (GGAC), desenvolvido na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) Campus do Pantanal (CPAN) em parceria com o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) Campus Corumbá. O projeto foi realizado em 2018, durante seis meses, contava com dois encontros semanais, de duas horas de duração. No CPAN, os participantes eram acadêmicos de diversos cursos, principalmente do curso de Educação Física e membros da comunidade externa, já no IFMS, as atividades foram vivenciadas pelos alunos do Ensino Médio em contraturno ao horário de aula. Miranda e Bortoleto (2018) afirmam que o debate sobre o tratamento dado ao circo na formação inicial não pode ficar restrito às experiências feitas/vividas numa única disciplina durante um semestre letivo. Para tanto, as atividades circenses no projeto GGAC foram pensadas para fomentar o aprendizado de habilidades técnicas (principalmente as gímnicas) e capacidades técnicas necessárias para sua execução, uma educação estética no que concerne a formas e gestos e na medida do possível instigar a criatividade artística. Portanto, a arte circense nos mostra uma nova perspectiva de práticas corporais e artísticas para aplicabilidade de ensino na educação escolar, especificamente nas aulas de Educação Física.
As modalidades circenses escolhidas a priori foram as acrobacias de solo (individuais e coletivas), as acrobacias aéreas (tecido e lira) e malabarismo com bolinhas. A escolha dessas modalidades se deu pelas seguintes razões: as acrobacias de solo acabam sendo o “alicerce”de quase todas as modalidades circenses, são trabalhadas sempre em conjunto, a presença do outro se faz necessária para que se garanta a segurança, além de não exigir materiais caros para a sua prática, soma-se ainda a autoconfiança que o praticante ganha quando começa a lidar e superar seus medos; as acrobacias aéreas foram escolhidas por disponibilizar ao seu praticante um aumento de sua percepção cinestésica, levando-o a perceber que mesmo sendo um ser bípede, existem outras possibilidades fora de sua zona de conforto primitiva e por último as atividades de malabares, atividade que trabalha a bilateralidade corporal, práticas que estão menos presentes nas aulas “tradicionais” de Educação Física Escola e que são de extrema importância para o desenvolvimento motor/cognitivo das crianças e jovens, e ainda a possibilidade do praticante aprender a lidar com o erro, fazendo com que as soluções dos problemas motores reforcem o feedback de informações necessárias para o processo de ensino-aprendizagem.
Neste contexto surgiu o objetivo do presente artigo: verificar a opinião de alunos do ensino médio sobre um projeto de atividades circenses desenvolvido no contraturno escolar.
Metodologia
A pesquisa tem elementos de caráter qualitativo, onde buscou-se analisar e identificar os dados, com o tipo de estudo de caso. “A pesquisa qualitativa não se preocupa com representatividade numérica, mas, sim, com o aprofundamento da compreensão de um grupo social, de uma organização, etc.”. (Silveira; Córdova, 2009, p.31)
Um estudo de caso pode ser caracterizado como um estudo de uma entidade bem definida como um programa, uma instituição, um sistema educativo, uma pessoa, ou uma unidade social. Visa conhecer em profundidade o como e o porquê de uma determinada situação que se supõe ser única em muitos aspectos, procurando descobrir o que há nela de mais essencial e característica (Fonseca, 2002, p. 33).
Assim o público alvo da pesquisa foram os alunos que participaram do projeto de Ginástica Geral e Atividade Circense, realizado no Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, no decorrer do ano de 2018. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista com roteiro semiestruturado, contendo 08 questões. Foram selecionados seis alunos, sendo duas moças e quatro rapazes, com idade entre 16 e 18 anos (Quadro 2). O campo de pesquisa foi delimitado como o local do próprio projeto, sendo este o IFMS, já a delimitação dos sujeitos foi realizada conforme critério de inclusão, o aluno ter participado do projeto e aceitar participar da pesquisa. Todos os sujeitos foram informados sobre os procedimentos a serem realizados e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). E quanto ao Termo de Assentimento Livre Esclarecido (TALE), solicitamos aos responsáveis que conversassem melhor com menores de 18 anos de idade em casa, nos dando um retorno final após realizar esse procedimento com o termo assinado.
Quadro 2. Caracterização dos Participantes
Fonte: Dados da pesquisa (2019)
O instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista com roteiro semiestruturado. As perguntas que foram aplicadas são condizentes ao convívio e a participação desses alunos no grupo de arte circense. Os dados foram analisados coma técnica de análise de conteúdo (Bardin, 2011), com o objetivo de assimilar de forma crítica o sentido das falas dos sujeitos, seu conteúdo manifesto ou velado, as significações ocultas ou explícitas.
Resultados e discussão
Ao oferecer um projeto com atividades circenses, uma das intenções era trazer algo inovador e pedagógico para os praticantes, o que se confirma com os dados a seguir.
Teve contato com a atividade circense antes de participar do projeto?
Participante 1: Não, pela TV já, assistia circo, já fui no circo que teve em Corumbá, mas não como participante
Participante 2: Já, eu fiz um ano de circo na Companhia da Lona que era, enfim, não sei explicar, acho que foi há muito tempo, em 2013, aqui mesmo em Corumbá
Participante 3: Nenhuma, conhecia o que era, mas nunca tive contato
Participante 4: Não
Participante 5: Não, nunca.
Participante 6: Não, nenhuma, eu sabia só por ver alguma coisa, nada de fazer
Os participantes da pesquisa, exceto a participante 2, que durante um tempo fez atividades circenses em uma escola de circo, não tiveram contato com as atividades circenses antes da realização do projeto, embora o mundo do circo não seja novidade para eles, alguns viram o circo ao vivo na cidade e outros na televisão.
Embora Duprat e Bortoleto (2007) apontem o circo como uma parte importante da cultura corporal, um conteúdo pertinente a Educação Física, e que deve ser trabalhado na escola, no município de Corumbá, nas esferas municipal e estadual, ainda não existe a inclusão deste conteúdo nos referenciais curriculares para Educação Física, sabemos que existem ações dispersas, no entanto os estudos sobre circo reforçam a importância da validação legal deste conteúdo no interior das instituições da Educação Básica. Cardani (2018, p.26) afirma que “[...] A ausência formal do circo nos documentos oficiais faz com que essa linguagem situe-se à beira dos projetos educativos, enfrentando dificuldades para ocupar o espaço escolar.”
O que mais gostavam no projeto?
Quadro 3. O que os participantes mais gostavam
Fonte: Dados da pesquisa (2019)
Contrariando pesquisa realizada por Dutra (2015) que indica o tecido a modalidade preferida dos praticantes de atividades circenses, os participantes deste estudo apontaram as acrobacias no solo, como aquelas que mais gostaram.Alguns relatos demonstraram possibilidades de uma leitura referentes aos anseios, descobertas e medos, o que pode indicar o fator de escolha, dentre os relatos, temos: o medo de altura, [...] eu tenho medo de altura, eu tentava, mas morria de medo, mas solo gostava muito, me encanta[...] (Participante 2) e as modificações observadas no condicionamento físico [...] mexia com o condicionamento físico, você precisa de um bom condicionamento físico, até melhorava (Participante 3).
Para o participante 4: Do jeito que eu estava conhecendo o meu corpo, tipo tinha coisa que eu fazia lá que eu não sabia conseguiria fazer, tinha uma aula que a gente estava praticando mortal, demorou um tempo é claro, ai não sabia se eu conseguiria fazer, depois de uma prática eu consegui fazer, então foi uma coisa bem nova, já o participante 6 relatou: Acho que o conjunto das coisas e as dinâmicas que rolavam, que a gente conseguia fazer coisas que eu nunca imaginei que poderia fazer, o mais interessante nas atividades foi o inusitado, o reconhecer a possibilidade de ir além dos seus limites corporais, superando desafios os quais eles nem imaginavam. Nas escolas quer seja no turno ou contraturno na maioria das vezes encontram-se na Educação Física atividades maçantes e repetitivas, já a atividade circense, pode ser para os alunos, algo que modifica essa situação, uma vez que como afirma Fouchet (2006), o circo é um importante elemento para trabalhar a criatividade.
Segurança
No circo existe o risco, algumas vezes simbólico, uma das bolinhas cai da manobra do malabarista, a maior parte do tempo, esse risco é real, colocando a integridade física do praticante em perigo (Goudard, 2009). Por isso a necessidade de estar sempre atento, para que esses riscos se tornem quase nulos.
A percepção dos alunos sobre o outro. A preocupação com a segurança dos participantes do projeto de atividades circenses sempre foi preconizada pelos professores e monitores do GGAC. Como os alunos absorveram essas informações torna-se importante para a avaliação e desenvolvimento de novas intenções de utilização de atividades circenses na escola. Sobre a segurança os alunos participantes reconheceram a sua importância. Para o participante 3: É importante sempre se preocupar com você, se você não vai se machucar e com a outro, por que você é responsável por você mesmo e pela outra pessoa. Nesse contexto as atividades propostas mostram para os adolescentes a importância do outro, o trabalho cooperativo, e a possibilidade de crescer com o outro. Toda vez que a gente fazia uma acrobacia tinha que ter uma outra pessoa para não cair e o professor sempre atentando na segurança (Participante 5).
Conclusões
O circo se tornou um grande aliado da educação física escolar, com um repertório de conteúdos que podem ser essenciais no processo educativo, com suas modalidades de características próprias. Consideramos a atividade circense como uma parte importante da história humana, sendo um patrimônio cultural, que pode ser explorada em sala de aula.
A prática circense considerada uma manifestação da cultura corporal, como mostrado na pesquisa, trouxe possibilidades corporais e de expressão que puderam ir além dos limites dos participantes, onde realizaram desafios que jamais imaginavam conseguir. Proporcionando aos participantes relacionar-se com o próprio corpo e com os demais. Sendo assim, mostra que a atividade circense pode proporcionar vivências corporais únicas.
Portanto, o projeto de atividade circense possibilitou a vivência de práticas inéditas para alguns alunos, atingindo o objetivo da proposta, ou seja, oferecer uma atividade inovadora e educativa. Os alunos participantes do estudo não se limitaram em participar das atividades circenses durante a culminância do projeto, muitos começaram a desenvolver essa prática fora dos “muros” da escola, e acabaram se tornando agentes difusores das práticas vivenciadas e indivíduos atuantes na cobrança de mudanças nas aulas de Educação Física.
Referências
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Lisboa. Portugal: Edições 70.
Caramês, A., Krug, H. N., Telles, C.; da Silva, D. O. (2012). Atividades circenses no âmbito escolar enquanto manifestação de ludicidade e lazer. Motrivivência (39), 177-185.
Cardani, L. T. (2018). Compartilhando práticas pedagógicas do circo na escola. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física, Campinas, SP.
Duprat, R. M.; Bortoleto, M. A. C. (2007). Educação Física escolar: pedagogia e didática das atividades circenses. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 28(2).
Duprat, R. M.; Gallardo, J. S. P. (2010). Artes Circenses: no âmbito escolar. Ijuí: Ed. Unijuí.
Dutra, L. B. (2015). Nos (des) caminhos entre ciências biológicas e artes circenses e linguagens e conhecimentos e formações de professores e em autoproduções alegres. Mestrado em Educação (Dissertações). Faculdade de Educação, Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal de Juiz de Fora. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/228
Fonseca, J. J. S. (2002). Metodologia da Pesquisa Científica. UECE, Universidade Estatal do Ceará.
Fouchet, A (2006). Las artes del circo: una aventura pedagógica. Buenos Aires: Stadium.
Goudard, P. (2009) Estética do risco: Do corpo sacrificado ao corpo abandonado. In: E. Wallon (Org.). O Circo no Risco da Arte Autêntica. Belo Horizonte: Editora Autêntica, p. 25-31.
Miranda, R. de C. F.; Bortoleto, M. A. C. (2018). O circo na formação inicial em educação física: um relato autoetnográfico. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 40(1), 39–45. https://doi.org/10.1016/j.rbce.2018.01.004
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Silva, Ermínia (2017). Uma conversa sobre as artes do circo e os meios de comunicação. São Paulo: SESCTV, p. 12-13.
Silveira, D. T.; Córdova, F. P. (2009). Unidade 2–A pesquisa científica. Métodos de pesquisa. UFRGS. http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf
Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 24, Núm. 255, Ago. (2019)