A incidência de lesões desportivas advindas da prática do treinamento resistido: uma revisão integrativa The incidence of sports injuries from practice of resistance training: an integrative review
	*Graduado em Educação Física pela Universidade Estadual Vale do Acaraú -UVA, Sobral **Educadora Física, Fisioterapeuta e Professora Orientadora das Faculdades INTA, Sobral (Brasil)	Edvando Abreu de Sousa* edvandoabreu@yahoo.com.br Francisca Maria Aleudinelia Monte Cunha** aleudinelia@yahoo.com.br
	Resumo           Revisão integrativa de literatura bibliográfica que têm como finalidade investigar as lesões advindas da prática do treinamento resistido, assim como verificar a relação da incidência das lesões desportivas com a prática do treinamento resistido e o profissional de educação física, e buscar os motivos que levam o aumento da incidência das lesões desportivas em adeptos do treinamento resistido, os segmentos corporais mais acometidos e os métodos ideais de prevenção. Foram utilizados artigos publicados em fontes confiáveis (revistas científicas indexadas), como bases de dados (UFRGS, UNB, UFSC), periódicos eletrônicos (LILACS, SciELO, CAPES), livros, revistas científicas; bibliografias com no máximo de 15 anos de sua publicação; monografias aprovadas em Instituições de Ensino Superior reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC) e artigos escritos por autores mais relevantes, que são destaques no assunto do tema monográfico. A ansiedade pela busca de melhores resultados, a utilização de cargas elevadas, a realização incorreta dos exercícios, o descanso inadequado e a falta de orientação por parte de um profissional de educação física, são fatores que contribuem para o surgimento das lesões desportivas em praticantes do treinamento resistido. As regiões corporais que sofrem maior índice de lesões no treinamento resistido são o ombro, o joelho e a região lombar. Realizar o fortalecimento dos músculos que envolvem as articulações ou a região corporal que está propensa a sofrer uma lesão desportiva são procedimentos ideais e uma estratégia sensata para prevenir, pois níveis adequados de força e resistência muscular diminuem a incidência das lesões desportivas           Unitermos: Lesões desportivas. Treinamento resistido. Profissional de Educação Física. Praticantes de musculação. Exercício físico.   Abstract           This is an integrative literature review intended to investigate injuries resulted from the practice of resistance training, as well as to analyze the relationship of incidences of sports injuries with the practice of resistance training and physical education professional. It also seeks to find the reasons for the increasing cases of sports injuries among the resistance training fans, it identifies the most affected body segments, and the optimal methods of prevention. This review is based in articles from reliable and reputable sources (indexed scientific journals), such as databases (UFRGS, UNB, UFSC), electronic journals (LILACS, SciELO, CAPES), books, journals, bibliographies with a maximum of 15 years of its publication, monographs approved in Higher Education Institutions recognized by the Ministry of Education (MEC), and articles written by the most relevant authors of the monograph subject. The anxiety for better results, the use of heavy weights, the improper execution of exercises, the inadequate rest and the lack of guidance from a physical education professional are factors that contribute to the development of sports injuries in the resistance training practitioners. The body regions that suffer greater injury rate in resistance training are the shoulders, knees and lower back. Exercises to strengthen muscles that surround the joints, or another regions that is prone to suffer a sport injury are ideal procedures, and a smart strategy of preventing such lesions. In fact, adequate levels of resistance training decrease the incidence of sports injuries.           Keywords: Sports injuries. Resistance training. Physical Education professional. Bodybuilders. Physical exercise.   Recepção: 27/10/2015 - Aceitação: 18/02/2016
	EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 214, Marzo de 2016. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    O Treinamento Resistido (TR) predispõe riscos de Lesões Desportivas (LD), tanto agudas como crônicas, as quais necessitam de tratamento adequado, e sua prevenção se faz através da orientação e da supervisão profissional qualificada (Almeida, 2003).

    As principais LD presentes em esportes e atividades físicas inadequadas são as lesões musculoesqueléticas, como fratura, osteocondrose, tendinite, escoliose, osteocondrite, espondilose, lombalgias espondilolistese, dentre outros tipos de lesões (Graves & Franklin, 2006).

    São muitos os motivos que predispõe o aparecimento das LD na prática do TR dentro da sala de musculação e em outros locais, sendo os mais comuns os exageros na realização dos exercícios físicos e a falta de orientação e supervisão do profissional de educação física (Conte, Matiello, Chalita & Gonçalves, 2002).

    A maioria das LD ocorre em treinamentos feitos sem a orientação profissional. Esse fato é evidenciado em estudo, indicando que 42% das lesões pelo treinamento de força ocorrem em casa, 29% e 16% ocorrem em salas de treinamentos esportivos e escolas, respectivamente. Esses resultados demostram que a falta de supervisão profissional contribui para a ocorrência da LD (Fleck & Kraemer, 2006).

    Qualquer indivíduo supervisionar exercícios físicos sem ter o conhecimento necessário na área, ou seja, sem habilitação e qualificação, pode tornar uma atividade que seria benéfica para a saúde do praticante, em uma atividade perigosa, colocando o aluno em alto risco de sofrer uma LD. (Rolla, Zibaoui, Sampaio & Viana, 2004).

    Nesta perspectiva, se observa a importância de se pesquisar sobre as LD. Buscar através da pesquisa, alternativas para promover à prevenção das LD no TR, que podem até mesmo, levar o praticante a desistência de seus programas de treinamento.

    O interesse pelo tema exposto surgiu após se perceber a pouca informação na literatura atual acerca das LD corriqueiras na prática do treinamento resistido. Outra questão é pelo fato da maioria dos trabalhos sobre LD serem advindos de profissionais da fisioterapia, os quais relatam em sua grande maioria, os processos de tratamento e recuperação, não sendo abordada a importância da prevenção das lesões desportivas no treinamento resistido, que por sua vez, é realizada pelo profissional de educação física.

    Tomando por base a idéia citada anteriormente, este estudo tem estabelecido como objetivo: investigar as LD advindas da prática do TR, assim como verificar a relação da incidência das LD com a prática do TR e o profissional de educação física, e buscar os motivos que levam o aumento da incidência das LD em adeptos do TR, os segmentos corporais mais acometidos e os métodos ideais de prevenção.

Metodologia

    O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa de literatura bibliográfica, do tipo descritivo, de cunho investigativo. Na qual teve como finalidade investigar a incidência de lesões desportivas advindas da prática do treinamento resistido.

    De início, foi necessário determinar quais os autores que seriam utilizados, as fontes onde seriam realizadas as coletas da bibliografia e com que contexto a pesquisa deveria ser abordada.

    Para obter maior êxito, utilizaram-se os critérios de inclusão a seguir: artigos publicados em fontes confiáveis, como revistas científicas indexadas, bases de dados: periódicos eletrônicos: LILACS, SciELO e BIREME

    Também foram utilizados alguns critérios de exclusão, descritos a seguir: artigos duplicados, artigos com formatos de textos não acessíveis ou incompletos, resenhas de artigos, artigos apresentados em congresso, artigos de reflexão e opinião pessoal, artigos que não abordaram o tema do estudo diretamente e artigos que estejam dentro dos critérios de inclusão.

    Logo após a coleta dos dados, foi realizada uma minuciosa análise bibliográfica que deu possibilidades ao desenvolvimento do trabalho. E por fim, foram feitas as leituras e retiradas às citações mais importantes e coerentes com a temática abordada, as quais deram vida à pesquisa.

Resultados e discussão

    A ocorrência das LD no TR surge com bem menos freqüência que em outras práticas esportivas. Entretanto, se o praticante não tiver conhecimento necessário da técnica e cuidados nos exercícios de musculação que está praticando, ou se não tiver a orientação de um profissional de educação física, o risco de lesionar-se é bem maior (Almeida, 2003; Graves & Franklin, 2006; Fleck & Kraemer, 2006).

    Define-se LD como qualquer alteração tecidual sofrida na musculatura esquelética que resulte em dor e desconforto, proporcionando aos músculos menor funcionalidade morfológica ou histoquímica. “As LD são consideradas um desequilíbrio crônico, que pode ser originado a partir de um trabalho muscular adaptativo mal elaborado, realizado no início da prática esportiva” (Bompa & Cornacchia, 2000).

    As LD podem ser classificada em dois tipos, lesões agudas e lesões crônicas. As lesões agudas são as que ocorrem com mais freqüência no TR, que são as mais comuns e de fácil tratamento. Já a lesão crônica é decorrente de uma lesão aguda que não foi tratada no tempo certo, ou seja, a lesão aguda se não for curada, conseqüentemente, se transformará em uma lesão mais grave, a crônica (Conte et al., 2002).

    Algumas das possíveis causas de ocorrência desses acidentes lesivos seriam: as técnicas de aquecimento inadequadas, realizadas sem os cuidados necessários, ou, o não uso do aquecimento antes da prática dos exercícios (Moreira, Boery & Boery, 2015).

    O TR como qualquer outra atividade física, oferece além dos diversos benefícios, o risco de LD aos indivíduos adeptos da modalidade. Qualquer exercício físico, sendo ele recreativo ou de alto rendimento, pode ocasionar o risco de LD (Guedes & Teixeira, 2013). Essa prática precisa ser monitorada por um profissional de educação física, para garantir a segurança do praticante (Freck & Simão, 2007).

    O respaldo científico e o crescente número de praticantes influenciaram as entidades de saúde mundiais, como o American College of Sports Medicine (ACSM), incluírem o treinamento resistido em seus programas de exercícios, como uma das principais modalidades para a promoção da saúde (Guedes & Teixeira, 2013).

    As atividades desenvolvidas dentro da academia oferecem riscos de LD aos seus praticantes. As regiões do corpo definidas como sendo as que sofrem maior índice de LD nos exercícios de musculação foram: o ombro, o joelho e a região lombar, nessa ordem de ocorrência. (Freck & Simão, 2007; Oliva, Bankoff & Zamai , 2001; Guedes & Teixeira, 2013).

    Uma pesquisa que teve como objetivo analisar as LD de praticantes de TR, os resultados demonstraram que 46% das lesões foram no ombro, 13% na coluna e 11% no joelho (Wagner, 2013). A região lombar e a articulação do ombro são os locais no corpo que mais acometem os praticantes do TR (Freck & Simão, 2007).

    Analise de percepção realizada com alunos de academia de ginástica sobre as LD, demostrou que os segmentos mais citados pelos participantes, referente a incidências de LD causadas pela prática de TR, foram o joelho (41%), o ombro (30%) e a coluna (20%) (Rolla et al., 2004).

    Pesquisa relata que 43% dos praticantes de TR já sofreram algum tipo de LD. Referente à localização, 24% relataram a surgimento em vários segmento do corpo. Os locais mais acometidos foram à região lombar (58%), o ombro (18%) e o joelho (12%). Também foram relatados a ocorrência de lesões no cotovelo, quadril, tórax e panturrilha (Moreira et al., 2015).

    Evidências sugerem a existência de correlação entre o local do corpo acometido pela LD e a modalidade praticada pelo indivíduo lesionado (Wagner, 2013). A incidência de LD foi significativamente maior no segmento inferior do corpo, quando comparado com o superior nos praticantes do TR (Moreira et al., 2015; Rolla et al., 2004; Wagner, 2013; Calasans et al., 2013).

    Algumas das LD advindas do TR são fraturas, luxações, espondilólise, espondilolistese, hérnia de disco, além de lesões de menisco. As LD podem ocorrer durante a utilização de máquinas de pesos, aparentemente a maioria ocorre durante o uso inadequado de pesos avulsos (Calasans et al., 2013). Outros problemas ocorrem com atletas em acidentes durante a prática e com o abuso de esteróides anabolizantes (Oliva et al., 2001).

    Em um estudo realizado com 100 jogadores de futebol americano de nível universitário, por temporada, a taxa de lesões na sala de musculação foi muito baixa, perfazendo apenas 0,35%, demostrando que o risco de ocorrência de LD é bem pequeno na musculação. Ao finalizar a pesquisa, foi concluído que a taxa de LD equivale o total de 0,74% do total de LD adquiridas no decorrer de toda a temporada (Fleck & Kraemer, 2006). Um estudo evidenciou que mais da metade dos indivíduos adeptos do TR nas academias relataram a percepção de algum tipo de lesão (Alves & Lima, 2008).

    A ocorrência das LD no TR também é evidenciada na pesquisa que verificou as possíveis lesões musculares ou articulares provocadas pela utilização de sobrecarga na prática do TR, constataram que mais da metade dos participantes sentiam dores e relacionaram a ocorrência delas com os exercícios físicos realizados no TR (Rolla et al., 2004).

    É nesse tipo de praticante, no qual se vê o maior número de incidências de LD causadas pelo treinamento na sala de musculação. Isso ocorre devido ao uso de altas intensidades nos treinos, grandes volumes, e maiores freqüências de seções de treinos semanais, principalmente, quando o esporte é de alto rendimento, que requer o limite máximo do desempenho físico do atleta (Fleck & Kraemer, 2006). Por esses motivos, a prática da musculação deve ser supervisionada e orientada por profissionais capacitados, para que se diminua o risco do surgimento das LD (Almeida, 2003).

    Na pesquisa realizada em academia de ginástica relatou que 43% dos praticantes de musculação já sofreram algum tipo de LD. Ainda no mesmo estudo, referente à localização da LD, 24% dos participantes relataram a ocorrência em mais de um segmento corporal. Os segmentos mais acometidos foram a coluna (58%), o ombro (18%) e o joelho (12%). Também foram relatados a ocorrência de LD no cotovelo, no quadril, no tórax e na panturrilha (Moreira et al., 2015).

    Corroborando com os achados um estudo evidenciou que dos 25 (100%) dos alunos que relataram a percepção da LD em algum segmento corporal, 21 (84%) destes alunos acreditavam que as LD sofridas por eles estavam intimamente relacionadas aos exercícios físicos realizados na academia, dentre eles o TR (Moreira et al., 2015).

    “A progressão exagerada de sobrecarga e o aumento nas repetições dos exercícios de musculação, são fatores associados ao surgimento de lesões musculoesqueléticas” (Moreira et al., 2015).

    A utilização de cargas elevadas, alta intensidade, mal alimentação, tempo prolongado, uso de drogas e a falta de orientação profissional, são alguns dos fatores que podem comprometer a saúde na prática do TR. Os fatores citados acarretam na ocorrência das LD (Alves & Lima, 2008; Almeida et al., 2006).

    No estudo de revisão minuciosa sobre o TR, os principais achados indicam que desde o início das pesquisas sobre TR, a maior preocupação dos autores estavam em demostrar e esclarecer as questões referente à seguridade, o risco de LD e a aplicação ideal TR. A qualificação do profissional, a segurança e a saúde associada ao TR, foram assuntos também abordados. Referente às LD, concluíram que o índice de ocorrência no TR são baixos, se comparado com outras atividades praticada consideradas seguras (Benedet et al., 2013).

    O aumento exagerado na carga de trabalho utilizada, ou do número de repetições nas séries dos exercícios são fatores que predispõem o risco de LD. Também a dor articular, inchaço ou perda dos movimentos são indicadores, e não devem ser ignoradas no momento que forem sentidas (Graves & Franklin, 2006; Almeida et al., 2006).

Considerações finais

    Realizar o fortalecimento dos músculos que envolvem as articulações ou a região corporal que está propensa a sofrer uma LD são procedimentos ideais e uma estratégia sensata para prevenir, pois níveis adequados de força e resistência muscular diminuem a incidência das LD em praticantes do TR.

    O profissional deve estar sempre atento no decorrer das atividades e procurar conhecer um pouco mais do seu aluno, pois algumas dessas pessoas se omitem a falar sobre a existência de lesões e de sintomas que poderiam levar o indivíduo a obter uma.

    Apesar do TR atualmente ser uma das modalidades mais populares, ainda são poucas as informações sobre as LD que podem surgir em decorrência da sua pratica má orientada. Alguns indivíduos, devido à falta de informação, acreditam que as LD são ocasionadas apenas em atletas profissionais nos esportes de alto rendimento.

    Entretanto, as LD podem ser adquiridas por indivíduos em todos os níveis do treinamento resistido, seja ele um praticante de exercício em forma de lazer, um atleta amador, ou um profissional que busque o desempenho físico de alta performance.

    É perceptível a falta de informações epidemiológica na literatura referente as LD no TR. Além de serem evidenciadas as mais diversas contradições nas estratégias utilizadas na prevenção desses traumas lesivos. As evidências parecem ser mais baseadas em senso comum do que na própria ciência esportiva.

    Por sua vez, os profissionais da área da saúde devem continuamente irem em busca de novos conhecimentos sobre as LD peculiares do TR, possibilitando o desenvolver de um trabalho com mais qualidade e segurança, que incentive a prática da musculação.

    No decorrer da pesquisa, surgiram algumas indagações referente a incidência e aumento das LD no TR, que precisam ser repensadas pelos professores e profissionais de educação física: existe uma formação profissional deficiente no processo pedagógico; as propostas das matrizes curriculares das faculdades estão inadequadas ou insuficientes e os estagiários e leigos atuando como se já fossem profissionais formados, seriam essas algumas das causas da incidência de LD.

    Essas indagações, dentre outras, podem estar relacionadas a incidência das LD, ou até mesmo, serem elas os motivos responsáveis pelo aumento do número de LD nas salas de TR.

    É necessário saber a técnica adequada da execução dos movimentos, o tempo de descanso suficiente, a respiração correta, a carga ideal a ser levantada, dentre outras variáveis, que somente o profissional de educação física é habilitado a desenvolver, portanto, se não houver a orientação desse profissional, o risco de aparecimento das LD são constantemente aumentados na prática do TR.

    Torna-se necessário a realização de novas investigações, de pesquisas no âmbito da educação física, referente às LD em adeptos do TR e a sua relação com o profissional de educação física.

Bibliografia

• Almeida, E. (2003). Lesões Desportivas na Musculação: Principais Agravos e Tratamentos. Revista Fisioterapia em Movimento. Curitiba. v.16, n. 3, p. 55-62.

• Almeida, E., Gonçalves, A., El-Khatib, S. & Padovani, C. (2006). Lesão muscular após diferentes métodos de treinamento de musculação. Revista Fisioterapia em Movimento. Curitiba. v. 19, n. 4, p. 17-23.

• Alves, C. & Lima, R. (2008). Impacto da atividade física e esportes sobre o crescimento e puberdade de crianças e adolescentes. Revista Paulista de Pediatria. São Paulo. v. 26, n. 4, p. 383-391.

• Benedet, J., Assis, M., Calvo M. & Andrade, D. (2013). Excesso de peso em adolescentes: explorando potenciais fatores de risco. Revista Paulista de Pediatria. São Paulo. v. 31, n. 2, p.81-172.

• Bompa, T. & Cornacchia, L. (2000). Treinamento de força consciente. 1. ed. São Paulo: Phorte.

• Calasans, D., Borin, G. & Gabriel T. (2013). Lesões musculoesqueléticas em policiais militares. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. São Paulo. v. 19, n. 6, p. 415-418.

• Clebis, N. & Natali, M. (2001). Lesões musculares provocadas por exercícios excêntricos. Revista Brasileira Ciência e Movimento. Brasília. v. 9, n. 4, p. 47-53.

• Conte, M., Matiello E., Chalita, L. & Gonçalves, A. (2002). Exploração de fatores de risco de lesões desportivas entre universitários de educação física: estudo a partir de estudantes de Sorocaba-SP. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. São Paulo. v. 8, n. 4, p. 151-156.

• Ejnisman, B., Andreoli C., Carrera E., Abdalla R. & Cohen M. (2001). Lesões musculoesqueléticas no ombro do atleta: mecanismo de lesão, diagnostico e retorno a pratica esportiva. Revista Brasileira de Ortopedia. v. 36, n. 10, p. 389-393.

• Fleck, S. & Kraemer, W. (2006). Fundamentos do treinamento de força muscular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed.

• Fleck, S. & Simão, R. (2007). Força: princípios metodológicos de treinamento. 1. ed. São Paulo: Phorte.

• Graves, J. & Franklin, B. (2006). Treinamento Resistido na Saúde e na Reabilitação. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter.

• Guedes D., Sousa T. & Rocha, A. (2008). Treinamento Personalizado em Musculação. 1. ed. São Paulo: Phorte.

• Guedes, D. & Teixeira, C. (2013). Musculação: perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: Phorte.

• Moreira, M., Boery, E. & Boery, N. (2010). Lesões corporais mais freqüentes em alunos da academia de ginástica e musculação de Ituaçu, Bahia. Revista Digital EFDeportes.com. Buenos Aires. n. 151. Recuperado em 26 julho, 2015, de http://www.efdeportes.com/efd151/lesoes-corporais-mais-frequentes-em-academia.htm

• Oliva, O., Bankoff, A. & Zamai, C. (2001). Possíveis lesões musculares e ou articulares causadas por sobrecarga na prática da musculação. Revista Brasileira de atividade Física e Saúde. São Paulo. v.3, n.3, p.15-23.

• Rolla, A., Zibaoui, N., Sampaio, R. & Viana, S. (2004). Análise da percepção de lesões em academias de ginástica de Belo Horizonte: um estudo exploratório. Revista Brasileira Ciência e Movimento. Brasília. v. 12, n. 2, p. 7-12.

• Simões, N. (2005). Lesões desportivas em praticantes de atividade física: uma revisão bibliográfica. Revista Brasileira de Fisioterapia. São Paulo. v. 9, n. 2, p. 123-128.

• Tahara, A., Schwartz, G. & Karina A. (2003). Aderência e manutenção da prática de exercício em academias. Revista Brasileira Ciência e Movimento. Brasília. v. 11, n. p. 4, 7-11.

• Teixeira, C. & Guedes, D. (2009). Musculação: desenvolvimento corporal global. 1. ed. São Paulo: Phorte.

• Wagner, E. (2013). Estudo de lesões musculares e articulares em praticantes de musculação em uma academia do município de Florianópolis-SC. m44 f. Monografia. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Outros artigos em Portugués

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 20 · N° 214 | Buenos Aires, Marzo de 2016 Lecturas: Educación Física y Deportes - ISSN 1514-3465 - © 1997-2016 Derechos reservados