Habilidades motoras no basquetebol Habilidades motrices en el baloncesto Motor ability in basketball |
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Profissional de Educação Física Pesquisador e membro do Projeto RAFI (Brasil) |
Prof. Dr. José Eduardo Costa de Oliveira |
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Resumo O desporto que teve sua gênese nos Estados Unidos da América, e, que desde então já se caracterizou pela coletividade, pela oposição e a cooperação de seus praticantes, bem como exigiu dos mesmos algumas habilidades motoras específicas para a sua prática, sendo a maioria delas distinguidas como intermitentes, mas, também contínuas, determinando, dentro de sua funcionalidade: companheiros de equipe, adversários, limites de tempo e espaço; resultando em características que conferiram ao Basquetebol uma imprevisibilidade singular da modalidade, bem como o tornando um dos esportes mais dinâmicos e variados do mundo (OLIVEIRA, 2013). Assim, partindo da intencionalidade de discutir e analisar o Basquetebol, enquanto desporto mundialmente difundido, o presente texto propõe fazê-lo a partir de uma perspectiva que aborde as habilidades motoras, específicas, para a modalidade. Numa análise conclusiva, a prática do Basquetebol com crianças exige a compreensão dos profissionais que as orientam para a compreensão de que iniciar no esporte não é o mesmo que iniciar precocemente o treinamento e a competição. Praticar esportes na infância se constitui num pressuposto imprescindível, não apenas para o desenvolvimento ideal, como também para a criação de condições ótimas para o rendimento de alto nível e mesmo para uma vida ativa e saudável. Unitermos: Habilidades motoras. Basquetebol.
Resumen El deporte que tuvo su origen en los Estados Unidos, y desde entonces se ha caracterizado por la comunidad, por la oposición y la cooperación de sus practicantes, y exigió de ellos algunas habilidades motrices específicas a su práctica, la mayoría de ellas distinguidas como intermitentes, pero también continuas, determinando, en su funcionalidad: compañeros, adversarios, los límites de tiempo y de espacio, lo que resulta en las características que le dieron al baloncesto un modo singular imprevisibilidad, así como la de convertirse en uno de los deportes más dinámicos y variados del (OLIVEIRA, 2013). Así, basado en la intención de debatir y analizar el baloncesto en tanto deporte difundido en todo el mundo, el presente artículo se propone hacerlo desde una perspectiva que aborda las habilidades motoras, específicas para el deporte. En un análisis final, la práctica del baloncesto con los niños requiere una comprensión de los profesionales que los guían en la idea de que se iniciar en el deporte no es lo mismo que comenzar precozmente el entrenamiento y la competencia. La práctica de deportes en la niñez constituye una condición previa esencial no sólo para el desarrollo óptimo, sino también para crear las condiciones óptimas para alto nivel de rendimiento e incluso llevar una vida activa y saludable. Palabras clave: Habilidades motrices. Baloncesto.
Abstract The sport that had its genesis in the United States, and since then it has been characterized by the community, by the opposition and cooperation of its practitioners, and demanded of them some motor skills specific to your practice, most of them being distinguished as flash but also continuous, determining, in its functionality: teammates, opponents, limits of time and space, resulting in features that gave the Basketball unpredictability singular mode as well as becoming one of the most dynamic sports and varied world (OLIVEIRA, 2013). Thus, based on the intention to discuss and analyze the Basketball while sport worldwide broadcast, the present article proposes to do this from a perspective that addresses motor skills, specific to the sport. In a final analysis, the practice of basketball with children requires an understanding of the professionals who guide them to the realization that start in the sport is not the same as starting early training and competition. Playing sports in childhood constitutes an essential precondition not only for optimal development, but also to create optimal conditions for high yield level and even for an active and healthy life. Keywords: Ability. Motor. Basketball.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 187, Diciembre de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O desporto que teve sua gênese nos Estados Unidos da América, e, que desde então já se caracterizou pela coletividade, pela oposição e a cooperação de seus praticantes, bem como exigiu dos mesmos algumas habilidades motoras específicas para a sua prática, sendo a maioria delas distinguidas como intermitentes, mas, também contínuas, determinando, dentro de sua funcionalidade: companheiros de equipe, adversários, limites de tempo e espaço; resultando em características que conferiram ao Basquetebol uma imprevisibilidade singular da modalidade, bem como o tornando um dos esportes mais dinâmicos e variados do mundo (OLIVEIRA, 2013).
Nesse cenário, o Basquetebol vem evoluindo e se desenvolvendo ao longo dos tempos, tornando-se um desporto com potencial de utilização e desenvolvimento de habilidades motoras complexas e minuciosas, através da combinação de movimentos que podem auxiliar o praticante no contexto do jogo, mas, sobretudo fora dele, por se tornar capaz de desenvolver uma resposta eficaz e soluções rápidas a situações motoras no campo desportivo, no cotidiano e no universo laboral (DE ROSE JÚNIOR e TRÍCOLI, 2005).
Assim, partindo da intencionalidade de discutir e analisar o Basquetebol, enquanto desporto mundialmente difundido, o presente texto propõe fazê-lo a partir de uma perspectiva que aborde as habilidades motoras, específicas, para a modalidade.
A habilidade motora
Nesse sentido, para que se possa adentrar aos conceitos da habilidade motora aplicada ao Basquetebol, inicia-se pela esteira do desenvolvimento motor, que se constitui num processo contínuo, iniciado ainda na fase uterina e que só cessa com a morte, onde o desenvolvimento motor é a contínua alteração no comportamento ao longo do ciclo da vida, realizado pela interação entre as necessidades da tarefa, da individualidade biológica do praticante e as condições que o meio proporciona (GALLAHUE e OZMUM, 2003).
As habilidades motoras, por sua vez, podem ser divididas e - a habilidade motora geral - que se apresenta como um processo subjacente ao desenvolvimento motor, comum, de controle de um movimento e, a - habilidade motora específica - que se apresenta numa forma de precisão e controle no desempenho de um movimento especial, aplicado, tal como recepcionar a bola num passe, driblar, passar uma bola com precisão e destreza a um companheiro que se encontra em más condições de recepção e etc. Ressalta-se que as crianças devem obter proficiência nas habilidades motoras gerais, antes de desenvolverem as habilidades motoras finas e específicas (BARBANTI, 2005).
Quando se trata de habilidades de movimento especializado, fala-se da associação dos movimentos maduros e refinados e de movimentos complexos e especiais, adaptados às exigências de uma atividade desportiva, a exemplo daquelas relacionadas ao Basquetebol. Logo, uma das primeiras considerações no fomento das habilidades motoras no Basquetebol relaciona-se à questão do ambiente em que esta pode ser praticada e, portanto, onde elas se desenvolverão. Estes ambientes podem ser classificados de duas formas básicas, estando elas conexas ou desconexas à estabilidade deste cenário. E são elas:
Primeiro, a - habilidade motora fechada - que se caracteriza quando o objeto sobre o qual se age não se altera durante o desempenho da habilidade motora, a exemplo do lance livre, por configurar-se em um alvo fixo; e, a - habilidade motora aberta - caracterizada quando o objeto e/ou o contexto variam durante o desempenho da habilidade motora, a exemplo de um passe que deve atingir o companheiro em movimento, ou no caso da bandeja, que é realizada em movimento, mas, o alvo permanece fixo e o contexto varia (GALLAHUE e OZMUM, 2003).
Quanto à natureza, as habilidades motoras podem ser classificadas em - habilidade motora discreta - que tem início e o ponto final, definidos (como arremessar uma bola em direção à cesta, parado); as - habilidades motoras seriadas - que consistem na integração de várias habilidades motoras discretas (como correr e receber um passe); e, por fim, as - habilidades motoras contínuas - que são aquelas cujos pontos iniciais e finais são arbitrários e repetitivos por natureza (como correr com a bola até a cesta) (BARBANTI, 2005).
Desta forma, todo o processo de desenvolvimento das habilidades motoras perpassa por diferentes fases ao longo da vida de uma criança, podendo ser agrupadas nas denominadas fases do desenvolvimento motor. Entre elas, cita-se a primeira, denominada de - fase motora reflexiva - caracterizada por atividades voluntárias em que o feto reage a estímulos como a luz ou a alguma reação fisiológica/psicológica da mãe; subdividida em três subfases (GALLAHUE e OZMUM, 2003):
A primeira, a - codificação - ao reunir informações na busca por alimentos e proteção, a - decodificação - através dos estímulos sensoriais e o desenvolvimento do controle voluntário do movimento, em resposta às informações advindas do meio, e, noutra, já após o nascimento, a - rudimentar - que envolve as primeiras formas de movimentos necessários à sobrevivência, e que depende de fatores externos, e também se subdivide em outros dois sub-estágios:
O - sub-estágio de inibição dos reflexos - em que os movimentos são descontrolados e grosseiros, e o do - pré-controle - onde há a precisão e o início do controle sobre os movimentos (GALLAHUE e OZMUM, 2003).
Numa segunda fase do desenvolvimento motor, cita-se a - fase motora fundamental - onde são utilizados os reflexos de vivência motora da fase anterior, tendo como principais exemplos às habilidades locomotoras manipulativas e estabilizadoras, que iniciam pelas primeiras tentativas motoras da criança, e que perpassam pelo estágio elementar, com maior controle e coordenação rítmica, e, terminam num estágio maduro, através dos desempenhos eficientes, coordenados e controlados.
Na última fase do desenvolvimento motor, cita-se a - motora especializada - caracterizada no fato das habilidades locomotoras, manipulativas e estabilizantes estarem mais refinadas e se apresentarem em quatro períodos marcantes e já mais específicos para as possibilidades da prática desportiva do Basquetebol (GALLAHUE, 2005):
Primeiro, o período de transição de - 7 a 8 anos de idade - que combina habilidades motoras fundamentais relacionadas ao esporte, utilizando movimentos amplos e naturais. É nesta fase, que no Basquetebol, já se pode iniciar os processos de familiarização com o equipamento esportivo, a exemplo da bola (através do seu peso, rigidez, da sua capacidade de quicar, do seu tempo de vôo), da altura da cesta/distância, do tamanho da quadra e etc.
Noutro, o período de transição de - 8 a 10 anos de idade - utilizando-se dos jogos coletivos, a exemplo dos grandes jogos e das atividades pré-desportivas, observando-se espaço, regras e números de jogadores. Nesse momento, alguns conceitos, regras e fundamentos mais específicos do Basquetebol podem ser aprimorados, a exemplo de bater bola, driblar, passar, conduzir e arremessar, já contextualizados dentro dos objetivos do desporto.
O período de transição de - 11 a 13 anos de idade - que utiliza jogos regrados e estratégias, além de propiciar aos aprendizes a tomada de decisões, que no Basquetebol já envolve várias situações de jogo formal, de marcação, de confrontos, de posicionamentos, de colaboração, oposição e de organização tática.
E o período da transição permanente, que se dá de - 14 anos de idade em diante - utilizando-se do repertório motor adquirido por toda a vida. No Basquetebol, a partir deste período, é possível o desenvolvimento de todo um leque de movimentos adquiridos nas fases anteriores, acrescentando-se outros mais avançados e contextualizados, mas, que dependerão das aquisições iniciais do aprendiz.
Assim, após a abordagem dos estágios de desenvolvimento e das habilidades motoras, fica depreendido a necessidade de se levar em consideração a individualidade do sujeito que praticará o Basquetebol, dentro de suas potencialidades, e, nesse mesmo sentido, que se reconheça que a fase de desenvolvimento das habilidades motoras especializadas no desporto perpassa por três momentos complementares aos já supramencionados e discutidos (GO TANI, 2005). O que contextualiza toda a prática do desporto.
Primeiro, um momento de - transição de aprender a treinar - caracterizado pelas primeiras tentativas do indivíduo em refinar e associar habilidades de movimento maduro, dentro das técnicas específicas do Basquetebol, onde os praticantes aprendem como treinar para obter melhores habilidades, e, assim, melhores resultados. É o momento da iniciação desportiva, propriamente dita. Para a maioria das crianças de 8 a 12 anos de idade, este é um período crítico, durante o qual as habilidades de movimento fundamental maduro são refinadas e aplicadas aos esportes e jogos da cultura.
Segundo, num - momento característico de aplicação - ou de treinar a treinar, onde o indivíduo torna-se mais consciente de seus dotes e limitações dentro do desporto, já contextualizado nas possibilidades das posições táticas em que ele ocupará em quadra, e, assim, dirige seu foco para determinados tipos de habilidades motoras específicas, tais como as de locomoção com condução de bola (como no caso dos armadores), dos movimentos de precisão nos arremessos (no caso dos alas) e nas habilidades de giro, de saltos verticais, posicionamentos, reflexos de rebote e etc. (como no exemplo dos pivôs), onde a ênfase está em aprimorar a proficiência, dentro de uma determinada especificidade.
E, num terceiro momento, o de - aplicação ao longo da vida - ou de treinar para competir/participar no Basquetebol, onde os praticantes, geralmente, reduzem o alcance de suas buscas atléticas pela escolha de algumas atividades para se engajar regularmente em situações competitivas, recreativas ou educacionais, dentro do desporto escolhido pela criança (GALLAHUE e OZMUM, 2003).
Baseado nestas afirmações fica depreendido, também, que a aprendizagem desportiva e o desenvolvimento das habilidades motoras no Basquetebol pode ser trabalhada em etapas, e cada uma delas deve estimular no aprendiz o prazer, o interesse e tornar-se significante na trajetória esportiva e de vida do mesmo, pois, cada vez mais o esporte é um meio de se dar forma a uma fase de preparação motora e mental para o - jogo da vida - e desenvolver valores relacionados à saúde, ao lazer e à educação.
Portanto, é possível estabelecer uma relação dos processos de desenvolvimento das habilidades motoras para com a prática pedagógica da Educação Física e do Esporte, onde no Basquetebol, os movimentos podem ser agrupados a partir de três categorias, orientados para o processo, compreendendo a observação mecânica do movimento e a tentativa de entender as subjacentes que nele podem interferir (GALLAHUE e OZMUM, 2003). Citam-se os movimentos estabilizantes, os de locomoção e os de manipulação.
No que tange aos - movimentos estabilizantes - são aqueles em que há algum grau de equilíbrio envolvido, a exemplo dos movimentos de giros, dos posicionamentos de rebotes, dos saltos, das aterrissagens, das fintas, ou seja, do controle corporal como um todo, pois, o controle do corpo configura-se como uma habilidade motora presente tanto nas ações ofensivas, quanto nas defensivas, e se caracteriza no fato de que em toda modalidade esportiva se faz necessário que o praticante domine seu próprio corpo, durante a realização dos movimentos exigidos pela dinâmica do jogo.
Quanto aos - de locomoção - são aqueles que envolvem mudanças na posição corporal, em relação a algum ponto fixo, tais como os deslocamentos de ataque, de defesa, nas diferentes movimentações em quadra, tanto com ou sem a posse de bola, a exemplo das bandejas e etc.
E, por fim - os manipulativos - que podem ser rudimentares ou refinados, como nas recepções, nos passes, nos dribles, no manejo da bola e também em algumas situações de arremessos, como no lance-livre e etc. (GALLAHUE e OZMUM, 2003).
Assim sendo, no processo de ensino relacionado ao Basquetebol não é diferente, e muitas crianças podem não atingir a automaticidade necessária para que a aprendizagem motora específica se complete. Dentre as várias razões para que isso aconteça, destaca-se a possibilidade de uma quantidade de prática insuficiente, somada a informações/instruções inadequadas para a idade do grupo que se trabalha, amadurecimento tardio e etc.
O que ensinar, portanto, ou o que descartar, dentre as diversas informações disponíveis no meio que se realiza a prática do Basquetebol, é um fator fundamental para se obter sucesso.
Após uma boa quantidade de prática, as crianças podem aprender a executar o drible de maneira correta no Basquetebol, mas, o professor poderá facilitar a aprendizagem, bem como diminuir o tempo necessário para chegar ao movimento ideal, utilizando-se das estratégias cognitivas que facilitem a aprendizagem, principalmente nos estágios iniciais, com o objetivo de reduzir as demandas nos processos de atenção do seu aluno. Igualmente, quando o aprendizado ocorre através da utilização de métodos com significados relevantes, fortes traços na memória são criados, melhorando a retenção.
Na parte prática, o acompanhamento com eventuais correções, oferta de atividades mais próximas das situações de jogo real, incluindo-se a presença de opositores, simulação de jogos ou partidas e atividades competitivas, pode proporcionar isto. Ressalta-se, finalmente, a importância da – demonstração – que representa uma necessidade natural e intrínseca do educando, pois a habilidade motora relaciona-se à imagem do movimento real, que transcorre através dos olhos e termina com a experiência do aluno em experimentar o movimento (BARBANTI, 2005).
Considerações finais
Por fim, na perspectiva de uma análise conclusiva, o desenvolvimento das habilidades motoras especializadas do Basquetebol deve respeitar a seqüência de desenvolvimento dos aprendizes, na intenção basilar de não transformar a prática do Basquetebol numa experiência frustrante, lembrando que a criança nunca pode ser encarada como um pequeno adulto, pois as ambições e as razões delas costumam ser diferentes, como jogar, brincar, se divertir, competir e etc., não tendo muitas noções de equipe, capacidade para interagir com os outros colegas, de buscar um objetivo comum, de vencer ou entender uma estratégia.
A prática do Basquetebol com crianças exige a compreensão dos profissionais que as orientam para a compreensão de que iniciar no esporte não é o mesmo que iniciar precocemente o treinamento e a competição. Praticar esportes na infância se constitui num pressuposto imprescindível, não apenas para o desenvolvimento ideal, como também para a criação de condições ótimas para o rendimento de alto nível e mesmo para uma vida ativa e saudável.
Devido às variações exponenciais no amadurecimento de criança para criança, é impossível especificar uma idade para cada esporte, que vêm com o uso da observação e do bom senso, sendo muito importante escolher a atividade apropriada, levando em conta a idade, a condição física, o estágio de desenvolvimento neuro-psicomotor e, principalmente, o nível de interesse da criança.
Porém, antes de introduzir o ensino técnico dos fundamentos do Basquetebol é necessário trabalhar a técnica geral de condução do esporte, com a finalidade de preparar seus praticantes para um desenvolvimento produtivo de suas habilidades, pois esta se configura como a forma progressiva de se ensinar todos os elementos fundamentais para se alcançar o melhor domínio da técnica propriamente dita.
Bibliografia
BARBANTI, V. J. Formação de esportista. Barueri, SP: Ed. Manole, 2005.
DE ROSE JUNIOR, D; TRÍCOLI, V. Basquetebol: conceitos e abordagens gerais. In: Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. Barueri: Manole, 2005.
GALLAHUE, D. L. Conceitos para Maximizar o Desenvolvimento da Habilidade de Movimento Especializado. Rev. da Educação Física / UEM. V.6, n.2, p.197-202, 2005.
GALLAHUE, D. L; OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento: Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. São Paulo: Phorte Editora, 2003.
GO TANI, Comportamento motor – aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2005.
OLIVEIRA, José Eduardo Costa de. James Naismith. O Criador do Basquetebol. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano 18, n. 180, mai. 2013. http://www.efdeportes.com/efd180/james-naismith-o-criador-do-basquetebol.htm
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