Comparação das equações de predição da taxa metabólica basal com a calorimetria direta Comparación de la ecuaciones de predicción de la tasa metabólica basal con la calorimetría directa Comparison of the prediction equations of basal metabolic rate with direct calorimetry |
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*Instituto Brasileiro de Educação e Saúde - IBES Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde – SESPA. Faculdade Ideal Grupo de Estudos em Fisiologia, Saúde e Treinamento Desportivo - GEFIST *Mestre em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista - UNESP Professora da Graduação em Educação Física - UNIEURO Grupo de Estudos em Fisiologia, Saúde e Treinamento Desportivo - GEFIST Centro Universitário Euro-Americano - UNIEURO ***Doutor em Biologia Molecular pela Universidade de Campinas - UNICAMP Grupo de Estudos em Fisiologia, Saúde e Treinamento Desportivo - GEFIST |
Rafael André de Araújo* Adriana Cristina Barriviera Prada** Francisco José Andriotti Prada*** (Brasil) |
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Resumo Estudos têm demonstrado que a Taxa Metabólica Basal é superestimada quando feita através de equações preditivas em populações vivendo nos trópicos. O presente estudo teve por objetivo comparar os valores da taxa metabólica basal medida de forma direta através da calorimetria e pela estimativa feita por equações de predição. Participaram deste estudo 31 mulheres (26,4 ± 2,48 anos) fisicamente ativas, praticantes de academia na cidade de Brasília. Um teste de calorimetria direta foi realizado, onde foi medido o consumo de oxigênio (VO2), e a liberação de gás carbônico (VCO2) durante 25 minutos com o indivíduo permanecendo em repouso e imóvel. As equações de estimativa preditas por Harris & Benedict (1919); Schofield (1985) e FAO/WHO/UNU (1991) superestimaram em até 29,03% as taxas metabólicas basais dos indivíduos, no entanto, a equação proposta por Henry & Rees (1991) apresentou similaridade com a taxa metabólica medida diretamente, mostrando ter melhor afinidade com a população estudada. Unitermos: Taxa metabólica basal. Calorimetria direta. Equações de predição. Gasto energético.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 183, Agosto de 2013. http://www.efdeportes.com |
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Introdução
Em 1985, por recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), todo requerimento energético fosse baseado na medição do gasto calórico e, não mais somente, pela ingestão alimentar dos indivíduos (FAO/WHO/UNU, 2001), sugerindo que os componentes do gasto energético são múltiplos, incluindo a taxa metabólica basal (TMB). Sendo que, a TMB é a quantidade calórica ou energética que o corpo utiliza durante o repouso.
A avaliação da TMB acontece pela delimitação da quantidade de calor produzida pelo organismo; a partir do consumo de oxigênio (VO2) e da liberação de gás carbônico (VCO2) conhecida como calorimetria direta, como também pela estimativa do calor de maneira indireta, chamada de calorimetria indireta. Após os estudos de Harris & Benedict (1999), sobre equações de predição da TMB por medidas antropométricas, surgiu uma tentativa de consolidar e sistematizar as informações obtidas que tratavam sobre o metabolismo basal. Estes estudos foram realizados pela dificuldade de acesso à calorimetria direta.
A calorimetria indireta baseia-se nos princípios de que não existe uma reserva apreciável de oxigênio no organismo; que o oxigênio consumido reflete a oxidação dos nutrientes e que toda a energia química no organismo é proveniente da oxidação de carboidratos, gorduras e proteínas (GREEN, 1994). Ressalta-se que a medição através da calorimetria indireta é realizada em condições padronizadas de jejum, repouso e ambiente (CRUZ et al., 1999). Como não são todos os locais que possuem o calorímetro ou as condições ideais para a mensuração da TMB, a aplicação desse método, geralmente, é feito através de quatro fórmulas concebidas por HARRIS & BENEDICT, 1919; SCHOFIELD, 1985; FAO/WHO/UNU, 2001; HENRY & REES, 1991.
Estudos têm demonstrado que essas equações fornecem estimativas elevadas da TMB quando utilizadas em diferentes grupos étnicos (CRUZ et al., 1999; PIERS et al., 1997; WAHRLICH, 2000). Essa superestimação acontece, provavelmente, pelo fato das amostras usadas na sua constituição serem de populações que vivem nos trópicos e possuem diversidade em relação à composição corporal, condições ambientais e climáticas.
A importância de calcular a TMB encontra-se no fato de que o desequilíbrio energético resulta na perda ou ganho de peso, fatores estes que podem levar a uma significante morbidade e mortalidade, portanto controlar a perda ou ganho de massa corporal é o foco para a restauração do balanço energético (FRANKENFIELD et al., 2005). Atualmente, esta medida tem sido usada em clínicas, agências governamentais e instituições de saúde com o intuito de definir as necessidades energéticas da população (WONG et al., 1996).
CRUZ et al. (1999) demonstraram que as equações de predição superestimavam a TMB entre 7% e 19%. Outro estudo realizado em Porto Alegre/RS, com estagiárias de um hospital demonstrou que as equações também superestimavam com percentuais entre 7% e 17%. Essa diferenciação ocorrida em diferentes localidades, dentro do Brasil, se deve à grande dimensão territorial do país e por possuir áreas bastante distintas com relação a características ambientais, étnicas e de condições de vida (WAHRLICH, 2000). Assim, pode ser que os resultados encontrados em mulheres do Rio de Janeiro/RJ ou de Porto Alegre/RS não possam ser reproduzidas em outras áreas do país (WAHRLICH & ANJOS, 2001).
Por essa razão, são necessários mais estudos em diferentes localidades do país para que se possa validar ou propor equações adequadas de predição da TMB. No Brasil, informações sobre a TMB têm sido reconhecidas, porém os dados disponíveis estão relacionados ao sexo masculino (WAHRLICH, 2000). Portanto, o objetivo do presente estudo foi realizar a medida da TMB por calorimetria direta em mulheres brasilienses, praticantes de atividade física, e comparar com a TMB estimada pelas equações de Harris & Benedict (1919); Schofield (1985); FAO/WHO/UNU (2001) e Henry & Rees (1991).
Materiais e métodos
Participaram deste estudo 31 mulheres, fisicamente ativas, praticantes de academia na cidade de Brasília/DF. Os testes de calorimetria direta foram realizados durante dois meses. Ao marcar os testes cada voluntária recebeu orientações sobre o protocolo do teste, que implicou em: jejum de no mínimo 12 horas; 6 a 8 horas de sono na noite anterior e evitar exercícios intensos na véspera do teste.
Tabela 1. Características da amostra (n=31) quanto às variáveis estudadas
Os testes foram realizados sempre no período matutino entre sete e nove horas da manhã. As voluntárias eram indagadas sobre o cumprimento das recomendações do protocolo, seguido da medição de sua estatura (cm) e massa corporal (kg). A massa corporal total (kg) foi medida em uma balança digital calibrada (marca Welmy – W300), onde a avaliada estava sem calçados e com traje de banho. A estatura (cm) foi medida através de um estadiômetro de parede (WCS, 220 cm), onde a voluntária ficou em pé e com os calcanhares, nádegas e nuca encostados na parede, também foi pedido que inflasse o pulmão de ar na hora da medição. Um aparelho adipômetro (marca CESCORF) foi utilizado para determinação da porcentagem de gordura.
A medida da TMB Direta (Medida Direta) foi realizada em local silencioso, e com temperatura controlada (± 26ºC). A voluntária permanecia em repouso, deitada por 20 minutos. Após o repouso, uma máscara foi fixada no rosto da voluntária e conectada ao calorímetro (CÓRTEX, Metalaizer 3B, software MetaSoft 3.3), sendo medidos o consumo de oxigênio (VO2), e a produção de gás carbônico (VCO2) durante 25 minutos com o indivíduo permanecendo em repouso e imóvel. A medida da TMB indireta foi realizada através das seguintes equações: Harris & Benedict : 655,0955 + (9,5634 x Massa Corporal) + (1,8496 x Estatura) - (4,6756 x Idade); Schofield : 18-30 anos [(0,062 x Massa Corporal) + 2,036] x 239; FAO/WHO/UNU : 18-30 anos (14,7 x Massa Corporal) + 496; Henry & Rees : 18-30 anos [(0,048 x Massa Corporal) + 2,562] x 239.
Essas fórmulas derivaram de uma recomendação de uso internacional, sendo modificadas a partir de uma compilação de dados realizada por Schofield (1985) e apresentadas, para a análise do sexo feminino. Os resultados são expressos em calorias (kcal) do gasto em 24 horas.
Análise estatística
A análise estatística incluiu o teste “t Student” para medidas dependentes. Todas as análises foram realizadas utilizando Microcal Origin 8.0 com nível de significância p ≤ 0,05 em todas as comparações.
Resultados
Neste estudo, observou-se que as predições através das fórmulas preditivas, para essa população (mulheres praticantes de atividades em academia em Brasília), superestimaram significativamente em três das quatro equações utilizadas: Harris & Benedict (1919) (23,56 %), FAO/WHO/UNU (2001) (21,85 %) e Schofield (1985) (21,67 %); enquanto que na equação descrita por Henry & Rees (1991) não houve diferença significativa comparando a medida diretamente.
A TMB obtida através da Calorimetria direta obteve média de 1247,0 ± 351,90 kcal. Fazendo a divisão da TMB pela MC (Massa Corporal) temos uma média de 20,0 ± 5,01 kcal.kg (CRUZ et al., 1999). A TMB, calculada através da fórmula de FAO/WHO/UNU (2001) teve média 1419,0 ± 139,54 kcal; por Harris & Benedict (1919) média de 1437,6 ± 96,18 kcal, por Schofield (1985) teve-se a média de 1417,0 ± 140,6 kcal, e por Henry & Rees (1991) obteve-se média de 1332,6 ± 108,89 kcal.
O Gráfico 1 demonstra a média e desvio padrão das medidas da TMB (kcal em 24horas) pela Medida Direta e pelas equações relacionadas de Harris & Benedict (1919), Schofield (1985), FAO/WHO/UNU (2001) e Henry & Rees (1991):
Gráfico 1. Mostra as equações de predição e a medida diretamente da Taxa Metabólica Basal com média ± desvio
padrão para os grupos. (*) diferença significativa de p ≤ 0,05, em relação ao grupo Medida Diretamente.
Discussão
As equações de predição da TMB tiveram aumento significativo nos grupos de Harris & Benedict (1919); Schofield (1985); FAO/WHO/UNU (2001) em relação ao grupo Medida Diretamente. Esses resultados de superestimação já foram encontrados anteriormente em estudos feitos em graduandas do curso de nutrição da faculdade do Rio de Janeiro/RJ (CRUZ et al., 1999) e com mulheres residentes em Porto Alegre/RS, recrutadas entre funcionárias e estagiárias de um hospital geral, como também entre estudantes de algumas faculdades de nutrição desse mesmo estado (WAHRLICH, 2000).
Um ponto a ressaltar nessa pesquisa é a importância das comparações entre a TMB feita pela medida direta, com as TMBs preditas pelas equações já estudadas. Os valores das TMBs preditas pelas equações de Schofield (1985) e da FAO/WHO/UNU (2001) apresentaram resultados muito similares nesse estudo uma vez que ambas são comumente citadas e utilizadas em estudos sobre a TMB.
A média da predição encontrada pela equação de Schofield (1985) foi (1417,07 kcal), 21,6% superior ao resultado da TMB medida diretamente, enquanto a média da TMB pela equação da FAO/WHO/UNU (2001) foi (1419,06 kcal), 21,8%, acima comparada a medida direta. Porém, em nove das trinta e uma voluntárias a TMB foi subestimada por ambas as equações (29,03% da amostra). Vários estudos vêm tentando explicar a superestimação dessas equações para populações que vivem nos trópicos. Isso acontece, provavelmente, em função das características intrínsecas em relação à composição corporal, condições ambientais e climáticas que vivem essas populações.
Estudos realizados com a população indiana demonstraram uma superestimação da TMB medida diretamente de cerca de 9% quando comparada a equação de Schofield (1985) e de 12% com a FAO/WHO/UNU (2001). Ultimamente, é consensual a impossibilidade de um emprego universal desta segunda equação para homens (SHETTY et al., 1996), devido à inclusão de dados feitos em homens italianos que constituiram grande parte da amostra original. Os resultados obtidos foram um elevado valor (superestimação) da TMB (HAYTER & HENRY, 1993). Já para mulheres, não há muito conhecimento pois alguns validam a aplicação de equação preditiva (FERRO-LUZZI et al., 1997), enquanto outros protestam o seu valor e aplicabilidade (LAWRENCE et al., 1988).
Os valores da equação de Harris & Benedict (1919), (gráfico 1), foi o que mais se distanciou da TMB medida diretamente nas voluntárias de Brasília, com média de (1437,65 kcal), superestimando em 23,5% a TMB medida diretamente e apesar dessa superestimação, em sete das trinta e uma voluntárias a TMB foi subestimada, o que corresponde a 22,5% da amostra.
Em estudos anteriores, essa equação superestimou em 18,9% a TMB de universitárias do Rio de Janeiro/RJ (CRUZ et al., 1999) e em 17,1% em mulheres residentes em Porto Alegre/RS (WAHRLICH, 2000), o que indica que ela não é uma fórmula indicada para o uso geral em mulheres residentes em outros locais do Brasil. Na realidade, essa equação superestima a TMB da população da América do Norte, em um estudo de OWEN et al. (1986), onde foi demonstrado uma superestimação de 14% na TMB nas mulheres estudadas. Isso pode ser justificado por algumas mudanças no estilo de vida, na alimentação e nas medidas antropométricas da população em decorrência de diminuição na TMB, já que a equação é do começo do século XX (WAHRLICH, 2000).
Comparando a coluna da equação de Henry & Rees (1991), com a TMB medida diretamente (gráfico 1), não encontramos diferença significativa, mostrando que nesse caso as médias se aproximaram. A predição de Henry & Rees (1991) foi 1332,68 kcal (14,5% acima da medida direta), esse resultado explica-se, pelo fato dessa fórmula ter sido elaborada para populações tropicais e, na maioria das vezes, fornece estimativas menores do que aquelas derivadas de populações norte-americanas e européias (SPURR et al., 1994).
Conclusão
Concluímos que as equações de predição da Taxa Metabólica Basal (TMB) não podem ser usadas com confiabilidade em mulheres fisicamente ativas das academias de Brasília, pois essas equações de predição superestimaram entre 14,5% e 23,5% os valores da TMB comparados a medida diretamente na maioria das mulheres analisadas. Sugerimos que devem ser desenvolvidos outros estudos para a validação das equações já existentes ou a elaboração de outras, que sejam aplicadas especificamente para a população brasileira em cada região, tendo em vista que as equações já desenvolvidas em outras populações distanciam-se dos resultados obtidos no presente trabalho. Vale ressaltar que acontecem grandes variações entre diferentes regiões do país, devido aos diferenciados hábitos alimentares, estilo de vida e condições ambientais, os quais, influenciam na dimensão e composição corporal de seus habitantes, resultando na diminuição ou aumento da Taxa Metabólica Basal.
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