Alfabetização: espaços e desafios Alfabetización: espacios y desafíos |
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*Graduada em Pedagogia. Habilitação em Educação Infantil e Séries Iniciais no Ensino Fundamental pela Universidade da Região da Campanha (URCAMP – Caçapava do Sul). Especialista em Psicopedagogia Institucional Área de conhecimento: Educação pelo Centro Universitário Diocesano do Sudoeste do Paraná (UNICS) **Graduada em Educação Física pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA-SM) Mestre em Envelhecimento pela Universidade de Passo Fundo (UPF) |
Giseli Maria Cardoso Vargas* Alessandra Cardoso Vargas** (Brasil) |
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Resumo Neste estudo buscou-se analisar e avaliar o processo de ensino-aprendizagem da linguagem escrita no ensino fundamental. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica com o intuito de conhecer as contribuições teóricas existentes sobre a prática educativa. Acredita-se que é escrevendo que se aprende ler. De um modo geral, o estudo faz uma revisão crítica dessa problemática, apontando uma perspectiva de ensino em que a Psicogênese da Língua Escrita ganha destaque num novo enfoque de alfabetizar. Unitermos: Alfabetização. Educadores. Desafio.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 182 - Julio de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O termo alfabetização, etimologicamente, significa: levar à aquisição do alfabeto, ou seja, ensinar a ler e a escrever. Assim, a especificidade da alfabetização é a aquisição do código alfabético e ortográfico, através do desenvolvimento das habilidades de leitura e de escrita (SOARES, 2007).
A palavra letramento para Soares (2003) é de uso ainda recente e significa o processo de relação das pessoas com a cultura escrita. Assim, não é correto dizer que uma pessoa é iletrada, pois todas as pessoas estão em contato com o mundo escrito. Mas, se reconhece que existem diferentes níveis de letramento, que podem variar conforme a realidade cultural.
Segundo Diogo e Gorette (2011) muitos profissionais da educação acabam por mesclar e confundir o significado destes dois conceitos, ampliando o conceito de alfabetização, sobrepondo o de letramento, como se letramento tivesse o mesmo sentido de alfabetização e, assim, não desempenhando um bom trabalho.
A função primordial da escola seria, para grande parte dos educadores, propiciarem aos alunos caminhos para que eles aprendam de forma consciente e consistente, os mecanismos de apropriação de conhecimentos. A escola deve reconhecer que os atos de ler e escrever estão integrados, e oferece tanto a possibilidade da criança reconhecer os conflitos que o sistema de representação alfabética inevitavelmente criará para ela, quanto à possibilidade de sua apropriação, uma participante ativa.
O aprendizado da leitura e escrita envolve um aspecto importante da formação das pessoas e que muitas vezes, é subestimado durante os processos de ensino escolar: o de contribuir para que as crianças possam construir uma postura de leitores atentos e críticos em relação às ideias e informações que obtém através dos textos.
Atualmente, verificamos que devemos repensar a prática escolar para um melhor alfabetismo. Pois, os conceitos de alfabetismo ou letramento precisam ser discutidos quando ao significado comum que possam ter ou não. Segundo Gurgel (2012) os últimos cinquenta anos do século XX, trouxeram à cena da Epistemologia da Língua Escrita novos olhares tanto para o sujeito como para o objeto da alfabetização.
Entretanto, Toscano (2012) alerta sobre as reflexões que temos hoje sobre leitura e escrita na educação infantil, que são frutos de muitos estudos e pesquisas nas áreas da linguística, psicologia e sociologia e nos possibilitam compreender o processo de construção por parte dos aprendizes. Nesse intuito, o estudo objetivou-se analisar e avaliar o processo de ensino-aprendizagem da linguagem escrita no ensino fundamental.
Metodologia
Trata-se de um estudo desenvolvido com base em uma pesquisa bibliográfica, com o intuito de conhecer as contribuições teóricas existentes sobre a prática educativa. Segundo Malheiros (2013), a pesquisa bibliográfica levanta o conhecimento disponível na área, possibilitando que o pesquisador conheça as teorias produzidas, analisando-as e avaliando sua contribuição para compreender ou explicar o seu problema objeto de investigação.
Para a realização do estudo foram consultados fontes on-line, artigos científicos, revistas, livros e bibliotecas para o devido enriquecimento do trabalho. As discussões dos resultados foram feitas a partir da pesquisa em vários bancos de dados. Sendo assim, a educação será contemplada nesta pesquisa, destacando a relação professor/aluno nas séries iniciais, salientando a alfabetização: espaços e desafios.
Espaços e desafios da alfabetização
De acordo com Rojo (1995) a necessidade de se discutir essas crenças ou mitos sobre a construção do objeto escrita pela criança no processo de letramento: como consideração do início da construção da escrita ser posterior e dependente da constituição da fala; as relações representacionais da escrita em relação à fala conforme a concepção de ser esta última à primeira aquisição que a criança faz; a compreensão da escrita como a mão que fala enquanto concepção transparente e imediatamente acessível à criança e a percepção de que a etapa de gratificação da fala como signo a escrita - sucede a etapa de grafização do mundo com símbolo - o desenho.
Para Kleiman e Signorini (1995) o letramento refere-se a um conjunto de práticas sociais, cujos modos específicos de funcionamento têm implicações importantes para as formas pelas quais os sujeitos envolvidos nessas práticas constroem relações de identidade e de poder. Já para Scribner e Cole (1981) é um conjunto de práticas sociais que usam a escrita, enquanto sistema simbólico e enquanto tecnologia, em contextos específicos para objetivos específicos.
Para Soares (1998) a criança que ainda não se alfabetizou, mas folheia livros, finge lê-los, brinca de escrever, ouve história, esta rodeada de material escrito e percebe seu uso e função, ela ainda é analfabeta, pois não aprendeu a ler e escrever, mas já penetrou no mundo do "letramento", já é de certa forma "letrada".
Na sociedade atual, as crianças urbanas que vivem em famílias com um grau médio de letramento podem ser letradas antes de serem alfabetizadas (TEBEROSKY, 1996). Antes da aquisição da leitura e da escrita como habilidades individuais, as crianças já estão construindo o letramento enquanto um processo emergente, ou seja, enquanto representação dos aspectos socioculturais da aquisição do sistema escrito por uma dada sociedade.
Pesquisas sobre letramento do professor e o processo de aquisição da escrita por parte das crianças, tem fornecido informações e novos conhecimentos, tanto sobre o papel e a atuação dos professores, como sobre o processo de ensino-aprendizagem (FERREIRO; TEBEROSKY, 1991; FERREIRO, 2001; TEBEROSKY, 2001). Essas abordagens teóricas discutem a prática educativa, suas condições, a situação do professor, suas ideias, entre outras. E, em muitos aspectos, constituem um valioso instrumento que possibilita a incorporação das melhorias necessárias e possíveis na prática educativa.
Para Ferreiro (1999) há um esforço coletivo de busca de novos caminhos, deslocando a investigação de "como se ensina" para "como se aprende". Nesse sentido, descobriu e descreveu a psicogênese da língua escrita e abriu espaço.
À escola, cabem as aprendizagens complexas, úteis, necessárias e desejáveis para a criança. Tornar essas aprendizagens disponíveis para todos é, mais do que um elemento basilar para a democracia, uma condição de nossa sobrevivência com um mínimo de harmonia e segurança social. Ser consequentemente nesse campo exige lucidez, porque as aprendizagens embora sejam realidades concretas, não são visíveis a olho nu, e seus efeitos não são imediatos, sejam eles positivos ou negativos.
Portanto, o slogan ou a meta "nenhuma criança sem escola" só tem consistência se for substituído por "toda criança na escola aprendendo", porque na circunstância de ir para a escola e nela não conseguir aprender, dá-se uma destruição das mais criminosas e nocivas ao ser humano, que é a destinação de sua confiança em sua essencial e fundamental capacidade de aprender.
A teoria desenvolvida por Ferreiro (1999) e colaboradores sobre a origem e a evolução das funções psíquicas da criança em relação à alfabetização, ou seja, a psicogênese da lecto-escrita é inevitável o professor repensar a sua função de alfabetizador, e principalmente, rever o processo de construção de conhecimento referente ao sistema alfabético de escrita.
De acordo com Ferreiro e Teberosky (1991) entende-se como alfabetizada a criança que dominou a base alfabética do sistema de escrita, que lê com compreensão e escreve textos com sentido possíveis de serem lidos, mesmo que apresentem erros de ortografia.
Ensinar a todas as crianças é que se constitui no grande desafio, pois cada vez mais fica evidente que todos podem aprender, e cada ser humano é objeto do desejo de um pai e de uma mãe que têm legítimas aspirações em relação ao filho, de que ele tenha acesso ao que lhe é próprio e possível. Fraudar este mais genuíno desejo humano é uma flagrante injustiça que merece todo o empenho dos que lutam toda vida para que seja eliminada.
Aceitando essa linha de pensamento, surge à teoria das diferenças culturais, segundo o qual as pessoas das camadas mais desfavorecidas da população não são portadoras de deficiência, apenas apresentam padrões de vidas diferentes porque possuem uma cultura própria que deve ser valorizada.
A escola por sua vez, tendo como principio básico "adaptar o indivíduo a sociedade", deve aproveitar todas as manifestações de alegria que a criança experimenta naturalmente e canalizá-la educacionalmente através dos jogos e técnicas recreativas. Esse método lúdico essencialmente socializante é considerado de grande importância pelos benefícios que proporciona à saúde física e mental da criança, do adolescente e até mesmo do adulto (ÁVILA, 2003).
Reflexões sobre o processo de alfabetização
É preciso pesquisar, discutir, debater, trazer à tona as confusões, distorções, dissonâncias, certezas e verdades (por que não?), num esforço de reinterpretação do que seja alfabetização à luz de novas concepções de ensino, aprendizagem, conhecimento de novos parâmetros ou mesmo de novos paradigmas.
Um dos principais problemas ligados ao processo de alfabetização diz respeito ao desconhecimento que a escola (e o professor) possui a respeito da criança enquanto indivíduo social, histórico e cultural, que nela ingressa. De acordo com as diversas obras de Ferreiro e Teberosky (1991) nenhum sujeito parte do zero ao ingressar na escola, nem sequer as crianças de classe baixa, os desfavorecidos de sempre.
A aprendizagem da língua escrita ocorre através de um processo de construção que se inicia muito antes de a criança frequentar a escola, e que progride através da elaboração de hipóteses para explicar o mundo que a cerca. A existência de etapas na construção da língua escrita foi comprovada (FERREIRO; TEBEROSKY, 1991).
Essa desconsideração com relação ao desenvolvimento das crianças, na maioria das escolas, é fruto do desconhecimento que o professor tem, e que o deixa inseguro para agir. Segundo Becker (1993), o professor não sabe trabalhar de outra forma senão a que lhe assegurou "sucesso", até hoje, no ato de ensinar crianças a ler e escrever.
A questão que vem sendo discutida, no entanto, é que a solução não passa somente por mudanças de metodologias. O que precisa ser modificado é a concepção de alfabetização e a compreensão do processo de construção do conhecimento (e da linguagem escrita) pelo qual passa a criança.
O que se tem procurado explicar é que o nível de desenvolvimento do aluno ao ingressar na escola precisa ser analisado, não no sentido de rotulá-lo, estigmatizá-lo, mas como ponto de apoio ao professor, para ajudá-lo a adequar as suas ações pedagógicas às necessidades dos alunos. Se o nível de desenvolvimento das crianças não for levado em conta quando se inicia o processo de alfabetização, muitas crianças que ainda não atingiram as estruturas cognitivas completas para compreender esse aprendizado.
Nesta perspectiva, o professor poderá além de proporcionar um ambiente alfabetizador rico de materiais escritos que deverão ser manuseados constantemente pela criança, trabalharem uma série de atividades contextualizadas e significativas, através das quais num processo de diferenciação das funções escritas, do contexto em que cada texto foi escrito, dos seus significados, da estrutura contextual, dos diversos formatos, tamanhos e cores das letras que compõem o texto - a criança irá pouco a pouco se apropriando e elaborando as convenções da língua padrão.
Através da reflexão e da conscientização de que cada aluno é um ser no total situado num determinado contexto social, histórico e cultural e que tem suas próprias e intransferíveis estruturas cognitivas (ligadas a seu desenvolvimento), o que lhe confere unicidade na construção de seu conhecimento, qualquer profissional, seja docente, especialista ou mesmo clínico. Perceberá que o processo de alfabetização, antes de construir-se num indecifrável enigma, é uma prática desafiadora e instigante, desde que se permita ao aprendente desejar interagir, questionar e criar para poder constituir.
Aliança entre Alfabetização e Letramento
A alfabetização ou letramento que aqui se refere está diretamente ligado à noção de um processo cultural que reestrutura a consciência, a mente e o comportamento. E, para que o processo de alfabetização melhore a vida das pessoas é preciso que o mesmo seja um promotor do senso crítico e do desenvolvimento da consciência.
Segundo Soares (2000, p.37) o letramento altera a condição do indivíduo na sociedade porque o mesmo encontra-se em numerosas práticas sociais de leitura e de escrita, mudando "seu lugar social, seu modo de viver na sociedade, sua inserção na cultura – sua relação com os outros, com o contexto, com os bens culturais torna-se diferente".
Observando a história recente da educação, constata-se que o termo alfabetização, transformou-se em uma especial idade restrita as profissionais da área educacional.
A família é o espaço físico e emocional, onde a criança inicia sua vida. Seja ela do tipo que for: a família tradicional (composta de pai, mãe e filhos), a família conduzida apenas por uma única figura parental (ou pai ou mãe), famílias lideradas por avós, famílias conduzidas por irmãos mais velhos, famílias de pais adotivos, só para citar alguns. Em outras palavras, a estrutura familiar da sociedade ocidental é, atualmente, muito diferente da família patriarcal do inicio do século XX. Isto significa que não existem modelos prontos.
Entende-se aqui, que a alfabetização não começa na escola, e muito menos no primeiro ano escolar. Muito pelo contrário, a alfabetização inicia-se com a vida. E, levando-se em conta as condições pré-natais, físicas e biológicas, bem como as expectativas familiares que a ele são reservados já no período da vida intrauterina. Portanto, ela não pode ficar reservada, enquanto tema preocupação e discussão, apenas aos profissionais desta área. É preciso que a família esteja incluída no processo.
Faz-se presente também na história da alfabetização, a noção de que se o processo não transcorre dentro do esperado, a dificuldade está com a criança. E esta concepção, não vigorou apenas dentro das escolas, mas também dentro dos sistemas familiares, pois os pais investem intensamente na criança e não expressam nenhuma outra preocupação. É um problema da criança, não um problema familiar (CÁRTER; MCGOLDRICK, 2005).
Entretanto, o letramento vai além do ler e escrever, ele tem sua função social, enquanto a alfabetização encarrega-se em preparar o indivíduo para a leitura e um desenvolvimento maior do letramento do sujeito. Nessa perspectiva, alfabetização e letramento se completam e enriquecem o desenvolvimento do aluno.
Segundo Diego e Gorette (2011) alfabetizar letrando é uma prática necessária nos dias atuais, para que se possa atingir a educação de qualidade e produzir um ensino, em que os educandos não sejam apenas uma caixa de depósito de conhecimentos, mas que venham a serem seres pensantes e transformadores da sociedade.
Considerações finais
Reconhecendo que a educação brasileira passa por uma problemática, a falta de qualidade da alfabetização, necessita-se que surjam novos olhares e práticas transformadoras. Visto que, o período da alfabetização necessita de uma atenção especial, pois é o alicerce de toda estrutura da educação.
Os professores alfabetizadores precisam estar habilitados, serem competentes, criativos e cientes de sua responsabilidade de formação dos sujeitos como intelectuais e cidadãos comprometidos com a transformação social.
Para finalizar, quais seriam as metodologias alternativas que minimizam as dificuldades encontradas no domínio da leitura? A resposta a essa questão esta em que primeiro de tudo: é preciso compreender a realidade educacional como um processo constante, infindável, marcando por ações interesses contraditórios que devem, portanto, comprometer-se com a transformação da escola, transmitindo os conteúdos e habilidades básicas às crianças, com consciência, responsabilidade e amor, só assim pode-se superar a visão deformada da Educação. De um modo geral, as alternativas metodológicas deveriam ser as que proporcionam a construção do conhecimento, como as oficinas de leitura, dramatizações, cantinho da leitura e outros.
Sendo assim, torna-se essencial que haja mais discussões sobre o tema alfabetização e letramento nos cursos de formação de docentes e nos cursos ou reuniões de formação continuada, de modo que gerem reflexões sobre o tema e a prática docente, buscando soluções para problemas específicos da alfabetização e procurando desenvolver os profissionais com mais qualidade.
Referências
ÁVILA, Vicente Fideles de. Educação escolar e desenvolvimento local: realidade e abstrações no currículo. Brasília: Plano Editora, 2003. 102 p.
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CÁRTER, Betty; MCGOLDRICK, Mônica (Eds.). The expanded family life cycle: Individual, family and social perspectives (classic ed.). Boston: Allyn & Bacon, 2005.
DIOGO, Emilli Moreira; GORETTE, Milena da Silva. Letramento e Alfabetização: uma prática pedagógica de qualidade. In: X CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO-EDUCERE. Pontificia Universidade do Paraná. Curitiba, nov., 2011, p.12192-12200.
FERREIRO, Emilia. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre:Artes Médicas,1999.
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KLEIMAN, Ângela Bustos & SIGNORINI, Inês (Org.). O ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos. Porto Alegre-RS: Artes Médicas, 2001. 119 p._________ (Org.). Os significados do letramento. Campinas-SP: Mercado das Letras, 1995. 295 p.
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TOSCANO, Kelly Cristina Ramos. Reflexões sobre as práticas de linguagem escrita na educação infantil. Revista de Educação do CogEimE – Ano 21 – n.40 – janeiro/junho 2012.
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