Atividade física e o idoso La actividad física y la persona mayor |
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*Discente da Faculdade de Educação Física da Universidade de Santo Amaro - UNISA **Orientadora e Docente da Faculdade de Educação Física da Universidade de Santo Amaro - UNISA (Brasil) |
Alexandre Reynaud Brandão* Alex Rodrigo Aprígio dos Santos* Thalita Aparecida da Silva Santos* Profª. Ms. Solange de Oliveira Freitas Borragine** |
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Resumo Este estudo tem o objetivo de ressaltar a importância da prática de atividade física regular pelo idoso apresentando seus benefícios e suas vantagens. Para este fim utilizamos como metodologia a revisão bibliográfica. O Brasil passa por um processo de envelhecimento populacional rápido e estimativas apontam que, a partir do século XXI, o país será a sexta maior população de idosos do planeta. Nesta etapa da vida ocorrem acentuadas modificações morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas que determinam a progressiva perda da capacidade dos idosos à adaptação ao meio ambiente, ocasionando um aumento na incidência de doenças. Com o passar dos anos é inevitável a ocorrência de desgaste do organismo e apesar da velhice não ser uma doença, é uma fase na qual o indivíduo fica mais suscetível a ela. Para que o idoso possa viver de forma saudável é importante que adquira bons hábitos, como praticar regularmente uma atividade física. Esta age positivamente a nível cardiorrespiratório, promove considerável melhora no funcionamento dos sistemas e órgãos, como também uma boa manutenção da massa muscular e óssea do indivíduo idoso, condição imprescindível para maior autonomia de vida e para que continue produzindo e realizando suas tarefas diárias. Para nos mantermos saudáveis na longevidade, se faz necessário a aquisição de hábitos de vida voltados para a prática de atividades físicas diárias. Unitermos: Idoso. Processo de envelhecimento. Atividade física.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 163, Diciembre de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O processo de envelhecimento inicia-se na concepção, logo, a velhice é um processo dinâmico e progressivo onde ocorrem modificações morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas, passando para uma fase na qual o indivíduo fica mais suscetível a doenças, e um grande problema da velhice é que os idosos tendem a ser discriminados, tidos como improdutivos, dependentes e relegados ao abandono pela sociedade.
É sabido que a prática de exercícios físicos é essencial em todas as fases de nossa vida e é ainda mais importante na terceira idade, onde ocorre a perda da aptidão física e conseqüentemente de saúde.
Com a inatividade, situação muito freqüente nos idosos, tendem a surgir mais rapidamente as modificações funcionais e, dentre elas podemos citar: aptidão física reduzida; perda dos reflexos posturais; metabolismo lipídico alterado; balanço nitrogenado negativo; perda de massa óssea; extração de cálcio (osteopenia), dentre outras. Fisiologicamente, à medida que se envelhece os indivíduos tornam-se menos semelhantes entre si, pois a diferença no estilo de vida se confunde com os efeitos do envelhecimento.
A prática regular de exercício físico pode imediatamente produzir uma profunda melhora nas funções essenciais para aptidão física do idoso, colaborando para que haja menor destruição de células e fadiga. Muitas são as atividades físicas que podem ser indicadas para o idoso, entretanto, devemos nos atentar àquelas que causam menor impacto nas articulações.
Diante desta reflexão acreditamos que o profissional que trabalha com atividades físicas para idosos precisa adquirir conhecimentos para compreender questões relacionadas ao idoso, conhecer o que ocorre neste processo, possibilitando conscientização das contribuições que a prática regular de atividade física pode proporcionar a esses indivíduos.
Espera-se que este estudo forneça subsídios aos profissionais que atuam com esta faixa de idade, possibilitando-os avaliar os serviços prestados aos idosos a partir do reconhecimento dos benefícios advindos da prática regular de atividades físicas, tanto nos aspectos fisiológicos como psicossociais, proporcionando melhora significativa na qualidade de vida dessas pessoas.
O idoso e o processo de envelhecimento
Desde que os meios de comunicação intensificaram a divulgação das perspectivas dos demógrafos em relação ao envelhecimento populacional no Brasil, as pessoas têm manifestado preocupação com questões ligadas à qualidade de vida na terceira idade (FREIRE, 2000).
É notório que a população brasileira e mundial está envelhecendo, sendo de fácil visualização a variedade de fatores que podem ser citados como responsáveis pela ocorrência deste fenômeno. Faz-se cada vez mais necessário e importante discutir, estudar e divulgar os novos conhecimentos relacionados a estas pessoas.
Segundo Araújo (2001, p. 2) “repensar a velhice de forma a ressaltar as suas virtudes, potencialidades e características é promover a longevidade saudável do idoso”, pois, como aponta Veras (2002, p. 3) “o Brasil é um país que envelhece a passos largos. As alterações na dinâmica populacional são claras, inexoráveis e irreversíveis”. Ressalta ainda que em aproximadamente 20 anos, entre 1960 e 1980, observou-se, no Brasil, uma queda de 33% na fecundidade ao mesmo tempo em que a expectativa de vida do brasileiro passou de 33 anos em média, no início do século XX, para atingir a média de 68 anos no final deste mesmo século.
Em afinidade com esta perspectiva de crescimento do interesse pelas questões pertinentes ao envelhecimento humano, Groisman (2002) observa que o Brasil parece ter definitivamente "descoberto" a velhice. Depois do Ano Nacional do Idoso, acontecido em 1999, ganhou destaque o Congresso da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), realizado na capital do país, em junho de 2000. O título interessante, mas sem uma correspondência real com a programação oferecida, parecia inscrever-se nesse modismo do novo milênio intitulado por “Século 21 - Envelhecimento, Tecnologia e Ética”. (BARROS JR, 2009)
De acordo com Cancela (2008) a senilidade, representativa a partir dos 60 anos de idade, mas podendo-se encontrar dados à partir dos 65 anos talvez pela variabilidade dos termos sociais ou técnico-científicos, mas que na verdade vários autores enfatizam que não há um consenso nesta questão uma vez que alguns fatores podem intervir , constitui-se por um grupo heterogêneo, devido às diferenças em experiência de vida acumulada por cada indivíduo, bem como, pelas diferentes transformações que o organismo sofre com o passar dos anos, como hábitos alimentares, de saúde, convívio social, práticas desportivas, entre outras.
O envelhecimento fisiológico, conforme registra Cancela (2008) compreende uma série de alterações nas funções orgânicas e mentais devido exclusivamente aos efeitos da idade avançada sobre o organismo, fazendo com que o mesmo perca a capacidade de manter o equilíbrio homeostático e que todas as funções fisiológicas gradualmente comecem a declinar.
Tais alterações têm por característica principal a diminuição progressiva da reserva funcional, ou seja, um organismo envelhecido em condições normais poderá sobreviver adequadamente, porém, quando submetido a situações de stress físico, emocional, etc., pode apresentar dificuldades em manter a sua homeostase e, desta forma, manifestar sobrecarga funcional, a qual pode culminar em processos patológicos, uma vez que há comprometimento dos sistemas endócrino, nervoso e imunológico (CANCELA, 2008).
Segundo a autora acima citada, o envelhecimento do ponto de vista fisiológico depende significativamente do estilo de vida que a pessoa assume desde a infância ou adolescência. O organismo envelhece como um todo, enquanto que seus órgãos, tecidos, células e estruturas sub-celulares têm envelhecimento diferenciados.
As alterações fisiológicas de perda da capacidade funcional ocorrem durante o envelhecimento em idades mais avançadas, comprometendo a saúde e a qualidade de vida do idoso. Elas são agravadas pela falta de atividade física e, conseqüentemente, diminuição da taxa metabólica basal, associada à manutenção ou ao aumento do aporte calórico, excedendo na maioria das vezes as necessidades calóricas diárias. (TRIBESS e VIRTUOSO JR, 2005)
O processo de envelhecimento, como registra Mantovani (s/d), evidencia mudanças que acontecem em diferentes níveis, como se apresenta a seguir:
O nível antropométrico é caracterizado pela redução da estatura, com maior rapidez nas mulheres devido à incidência da osteoporose após a menopausa e o aumento da massa corporal que inicia na meia idade (45-50 anos) e se estabiliza aos 70 anos, quando inicia um declínio até os 80 anos. As alterações na composição corporal, por ocasião da diminuição da massa livre de gordura e aumento da gordura corporal, com a diminuição da gordura subcutânea e periférica e o aumento da gordura central e visceral, favorecem o aumento dos riscos à saúde propiciando o surgimento de inúmeras doenças. O declínio da massa mineral óssea relacionado com os aspectos hereditários, estado hormonal, nutrição e nível de atividade física do indivíduo, favorece para que o indivíduo fique mais suscetível a problemas de osteoporose e, conseqüentemente a quedas e fraturas.
Quanto ao nível neuromuscular observa-se a perda de 10 a 20% na força muscular; diminuição na habilidade para manter força estática; maior índice de fadiga muscular e menor capacidade para hipertrofia, favorecendo a deterioração na mobilidade e na capacidade funcional do indivíduo idoso.
Constata-se a nível cardiovascular a redução do débito cardíaco, da freqüência cardíaca, do volume sistólico, do VO2 máximo e aumento da pressão arterial, da concentração de ácido láctico, do débito de oxigênio, resultando em menor capacidade de adaptação e recuperação ao exercício.
A nível pulmonar ocorre a diminuição da capacidade vital, da freqüência e do volume respiratório; aumento do volume residual, do espaço morto anatômico; menor mobilidade da parede torácica e declínio do número de alvéolos, provocando intolerância ao esforço.
Verifica-se a nível neural uma diminuição no número e tamanho dos neurônios, na velocidade de condução nervosa, no fluxo sangüíneo cerebral e aumento do tecido conectivo nos neurônios, que provocam menor tempo de reação e velocidade de movimento.
É possível ainda verificar, conforme registro de Mantovani (s/d), outros fatores como diminuição da agilidade, da coordenação, do equilíbrio, da flexibilidade, da mobilidade articular e aumento na rigidez de cartilagem, tendões e ligamentos.
De acordo com Casagrande e Nabeiro, (2006), entre as principais doenças típicas da idade avançada estão as cardiovasculares crônicas; as músculo esqueléticas como a artrose, osteoporose, artrite e lombalgias; o diabetes e o acidente vascular cerebral. Essas patologias, bem como as alterações de memória, o isolamento social, o sentimento de inutilidade, a baixa auto estima, as tendências em depressão, ansiedade e as alterações morfológicas, juntamente com o processo de envelhecimento estão também relacionadas ao nível de atividade física ao qual o idoso se submete, logo, se a vida sedentária provoca aspectos negativos ligados à saúde do indivíduo, a prática regular de atividade física, por sua vez, pode proporcionar uma série de benefícios que ultrapassam o simples fortalecimento do organismo.
A prática regular de atividade física pelo idoso
Atividade física segundo Nahas (2001) pode ser definida como todo e qualquer movimento corporal produzido pela musculatura esquelética (voluntária) que resulta em gasto energético acima dos níveis de repouso e, ao ser praticado regularmente de forma planejada e sistematizada, certamente será observado retorno positivo. Pode e deve ser utilizado por qualquer grupo populacional (crianças, jovens, adultos e idosos) que apresente ou não comprometimento ou dificuldade motora, física e/ou sensorial, ajudando a “criar e oportunizar qualidade de vida” aqui entendida, segundo Santos (1996, p. 20), como “um ato de cidadania que não deve ser negado, pois desta forma todos terão o seu espaço social garantido”.
Para Donaldson (2000) citado por Carvalho e Forti (2008) a prática da atividade física deveria ser uma das principais intervenções para a melhoria da saúde pública, já que pessoas que são fisicamente inativas apresentam duas vezes mais riscos de desenvolver doença coronariana e três vezes mais derrames do que as pessoas ativas. A atividade física está associada com a melhora da saúde, com a redução da morbidade e mortalidade além de proporcionar melhora nos aspectos psicológicos e sociais das pessoas que a praticam regularmente.
De acordo com Rosa et al. (2003),
“a manutenção da capacidade funcional pode ter importantes implicações para a qualidade de vida dos idosos, por estar relacionada com a capacidade de ocupar-se com o trabalho até idades mais avançadas e/ou com atividades agradáveis” (p. 47).
Muitos autores demonstram a estreita relação entre hábitos de vida saudáveis e bom envelhecimento (GOBBI, 1997; HURLEY; HAGBERG, 1998 apud CARVALHO e FORTI, 2008; LESSA,1999; CARVALHO, 2003), fazendo parte desses hábitos a prática regular de atividade física, além de uma boa nutrição, o hábito de não fumar, entre outros fatores. Os estudos relativos à prática regular de atividade física pelos idosos têm aumentado muito e de forma bastante rápida, onde são apresentadas novas teorias com propostas avaliadas e verificadas com a intenção de “acrescentar vida aos anos e não apenas anos à vida” (FREIRE, 2000, p. 23).
Segundo Pereira et al (2003.) “os efeitos associados à inatividade e a má adaptabilidade são muito sérios” (p. 2), podendo acarretar queda no desempenho físico, na capacidade de reação e na coordenação, gerando processos de auto desvalorização, insegurança, desmotivação e até isolamento social e solidão.
Constata-se, portanto, como informa Rolin (2005), que além de influenciar componentes do domínio físico, a melhora ou manutenção das capacidades funcionais influencia também a percepção da auto-estima, do auto conceito, da ansiedade e irritabilidade, confirmando assim ser mais uma ponte com os domínios da qualidade de vida. Ou seja, quando se fala em uma boa qualidade de vida para os idosos, a prática regular de atividade física é uma variável a ser estudada.
Em pesquisa sobre os benefícios da prática de atividade física Casagrande e Nabeiro (2006) registram que o idoso em movimento torna-se mais sociável, ágil e saudável, com mais prazer pela vida, e tem uma visão positiva sobre si mesmo e o mundo ao seu redor.
Rolim e Forti (2004) corroboram acrescentando que a prática regular de atividade física traz benefícios fisiológicos, psicológicos e sociais, como redução da morbidade e mortalidade, aumento da força muscular, aumento do fluxo sanguíneo para os músculos, o aprimoramento da amplitude dos movimentos, a redução dos fatores que causam quedas, melhora na estética corporal, auto estima e auto imagem, além de uma maior integração, socialização e inserção em um grupo social.
O exercício físico pode ser destacado como elemento de prevenção. Guedes e Guedes (1995) consideram que os exercícios corretamente prescritos e orientados desempenham importante papel na prevenção, conservação e recuperação da capacidade funcional dos indivíduos, repercutindo positivamente em sua saúde. Estes não farão parar o processo de envelhecimento, mas, poderão retardar o aparecimento de complicações, interferindo positivamente no seu bem estar. Desta forma, torna-se extremamente importante para os profissionais de Educação Física, a importância de compreender o trabalho junto a esta faixa etária, desenvolvendo atividades que favoreçam aos idosos possibilidades de um envelhecimento saudável com novas perspectivas de vida. (CASAGRANDE e NABEIRO, 2006, p. 12)
Queiroz e Murano (2008) registram que a modalidade apropriada, intensidade, duração, freqüência e progressão da atividade física são os componentes essenciais de uma prescrição de exercícios sistematizada e individualizada. Estes cinco componentes são utilizados nas prescrições de exercícios para pessoas de todas as idades e capacidades funcionais, independentemente da existência de fatores de risco ou doenças. No entanto, a prescrição de exercícios deve ser desenvolvida considerando a condição individual da saúde (incluindo medicações), perfil do fator de risco, características comportamentais, objetivos pessoais e preferências de exercícios. (TRIBLESS e VIRTUOSO JR., 2005)
Os objetivos da prescrição de exercícios devem, segundo os autores, evidenciar a melhora da aptidão física, a promoção da saúde, redução dos fatores de risco para doença crônica e assegurar cuidado durante a participação. É importante também não esquecer os interesses individuais, necessidades de saúde e condição clínica.
Os princípios gerais de prescrição aplicam-se a todos os indivíduos, também aos idosos, contudo, alguns cuidados devem ser tomados quanto ao tipo, intensidade, duração e freqüência do exercício em virtude da ampla variação dos níveis de saúde e aptidão física dos idosos.
Considerações finais
A pesquisa nos permitiu analisar a influência da prática regular de atividade física no idoso, constatando que a cada dia fica mais evidente que esta age diretamente nas modificações provocadas pelo processo de envelhecimento, possibilitando reflexos bastante positivos, gerando maior bem-estar físico, psíquico e social.
Sabemos que a atividade física não pode evitar os efeitos do envelhecimento, no entanto os estudos confirmam a importância desta prática no retardo das perdas e alterações ocorridas neste processo, além dos benefícios para a obtenção de uma melhor qualidade de vida.
Para que a prática da atividade física seja um fator positivo deve ser estimulada desde a infância e não somente na fase idosa, pois é fato que uma vida ativa possibilita um melhor envelhecer, com maior disposição, alegria e menor probabilidade do indivíduo ser acometido por doenças crônico-degenerativas devido a idade avançada.
Viver a vida com hábitos saudáveis, portanto, significa envelhecer com qualidade, e um dos fatores para que essa seja atingida é a prática regular de atividade física.
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