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Prova prática? Como avaliar na teoria 

o que o aluno deveria saber na prática?

¿Prueba práctica? ¿Cómo evaluar en la teoría lo que el alumno debería saber en la práctica?

 

*Aluno do programa de Pós-Graduação de Mestrado em Educação Física

**Doutor em Educação. Professor do Departamento de Educação Física

Universidade Federal do Paraná

(Brasil)

Saulo Hautsch Willig*

saulohw@hotmail.com

Fernando Renato Cavichiolli**

cavicca@ufpr.br

 

 

 

 

Resumo

          A avaliação de ensino-aprendizagem no terceiro grau, no que concerne à prova prática, é permeada de contradições em relação a sua aplicabilidade. Para uma melhor compreensão desse problema, realizou-se uma revisão bibliográfica que teve como objetivo levantar os aspectos relevantes da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, em especial da prova prática. Apresentam-se conceitos e instrumentos de avaliação mais evidente no ensino superior presente na literatura a respeito da prova prática. A avaliação no ensino superior constitui um tema bastante complexo, e que suscita o interesse da maioria dos docentes, mas que prescinde de uma discussão mais ampla e aprofundada.

          Unitermos: Avaliação. Ensino Superior. Prova prática.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 154, Marzo de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Este texto é fruto das inquietações surgidas durante as intervenções decorrentes da disciplina de Prática Docente no Ensino Superior em conjunto com os conteúdos e as discussões oriundas da disciplina de Metodologia do Ensino Superior, ambas cursadas no segundo semestre de 2009 do programa de Pós-graduação em Educação Física. No decorrer da disciplina de Prática Docente no Ensino Superior, sob supervisão do orientador, foram realizadas diversas intervenções na disciplina de Esportes Coletivos II – Basquetebol, sendo ministradas aulas tanto para turma da licenciatura em Educação Física, como para as turmas de Bacharelado em Educação Física. Por se tratar de um conteúdo eminentemente prático, um número elevado de aulas foram teóricas práticas, e um menor número de teóricas. Além dos instrumentos de avaliação permanente, foram utilizadas duas avaliações teóricas (objetiva e subjetiva) e uma prova prática. Esta última forma de avaliação suscitou diversas dificuldades e dúvidas, desde como avaliar, o que avaliar, além das limitações que a própria instituição impõe ao professor.

    O que se pretende neste estudo não é apresentar um manual ou um modelo para construção dos diversos meios para avaliação de ensino-aprendizagem, mas sim provocar a discussão sobre os principais problemas surgidos na elaboração, aplicação, verificação e valoração das avaliações de ensino-aprendizagem em especial da prova prática.

    As avaliações de aprendizagem não possuem um conceito fechado, mas com base nas teorias educacionais podem ter os mais diversos entendimentos. De forma ampla e geral pode-se conceituar como: “a avaliação educacional é apreciação, o acompanhamento sistemático e a verificação valorativa do processo de ensino-aprendizagem, nas dimensões bio-psico-sociais do educando” (MARQUES, 1999, p. 152-153).

    O processo de avaliação constitui-se um problema complexo com ampla base de interesse dos docentes, especialmente do ensino superior. Para muitos a avaliação cumpre apenas procedimentos obrigatórios da universidade entendidas como práticas, em geral, separadas do ato de ensinar, classificatórias, autoritárias, reprovativas e, sobretudo de certa forma imutáveis frente a resistências dos professores de repensarem a sua prática e também por ser reprodução dos modelos vividos individualmente (HOFFMANN, 1998, 2000; ZANON; ALTHAUS, 2008). Embora sofram severas críticas não é possível destituir o processo de aprendizagem de algum tipo de processo da avaliação. (GIL, 1994, p. 100).

    Tal qual como ocorre nos graus anteriores de ensino, no Ensino Superior, via de regra, as notas e conceitos são essenciais para o prosseguimento dos estudos, “determinando para o sujeito o status de ‘sucesso’ ou de ‘fracasso’ acadêmico, de permanência ou de exclusão do processo escolar, independentemente da adequação ou não dos procedimentos que lhe deram origem”. As notas visam refletir a grau de conhecimento que o aluno possui frente às expectativas do avaliador. A realidade profissional, a qual hoje nos defrontamos exige do Ensino Superior e do aluno (futuro profissional) muito mais do que apenas ensino e o acúmulo de informações, que seja capaz de lidar com as mais diversas e complexas situações que demandam do cotidiano. “Isso posto nos permite compreender que a avaliação centrada nas informações reproduzidas desconsidera desempenhos mais complexos, como os intelectuais, motores, atitudinais, dentre outros, que devem ser apreendidos e aperfeiçoados em tempo de formação, relativos ao curso ou carreira a que se destinam” (BERBEL et. al., 2001, p. 1-2).

    Alguns mitos são apontados em relação à avaliação, o primeiro desses é de que a qualidade do curso está ligada diretamente à quantidade de alunos que aprovam, pois quanto maior o número de alunos reprovados, melhor o curso e os professores mais sérios são os que reprovam mais, e ainda que “o sistema de avaliação tradicional, classificatório, assegura um ensino de qualidade”. O segundo mito é que os métodos de atribuição de notas e cálculos de médias são imparciais e precisos na aferição da aprendizagem do aluno, sendo, pois impossível utilizar conceitos e outras formas de registro na apreciação de desempenho do aluno universitário, sendo as provas e notas, meios eficazes de acompanhamento do aluno no processo de aprendizagem. Terceiro, que os instrumentos mais eficazes na aferição do domínio do conhecimento pelo estudante são as provas finais, sendo estas extensas e de preferência objetivas. Quarto, o estudante universitário não pode cometer qualquer erro, pois que tipo de profissional estará se formando? Quinto, a avaliação é um mal necessário e também uma exigência do sistema que tem que ser rigorosamente cumprida. Por último o sucesso do estudante no sistema educacional refletiria o seu máximo desenvolvimento possível (HOFFMANN, 1998, p. 76-77, 2000, p. 12).

    Variados são os métodos e técnicas de avaliação, mas mais importante que discutir a opção por um método ou outro é qual a finalidade ao se avaliar ou o que se quer avaliar, apenas a memorização de conhecimentos ou criticidade, reflexão autonomia, entre outras competências do aluno (ZANON; ALTHAUS, 2008). “Mais que o instrumento, importa o tipo de conhecimento que põe à prova, o tipo de perguntas que se formula, o tipo de qualidade (mental ou prática) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteúdo das perguntas ou problemas que são formulados” (MENDES, 2002, p. 98, apud ZANON; ALTHAUS, 2008, p. 3).

    É importante que o professor, ao planejar o processo de avaliação, escolha as técnicas e os respectivos instrumentos que mais se adequem aos objetivos educacionais propostos, quais as vantagens e limitações de cada um. Pode ainda o professor adequar, ou criar novas estratégias se entender que as estratégias disponíveis não são completamente adequadas para atingir os seus propósitos. Mesmo que algumas técnicas e instrumentos predominem no ensino superior, cabe ao docente escolher dentre a grande diversidade de estratégias a que melhor se enquadre aos diversos objetivos da aprendizagem (GIL, 1994, p. 102-103).

    Dentro do processo pedagógico a técnica mais conhecida e utilizada é a testagem e os instrumentos presentes nesta técnica são as provas (ou testes) (ZANON; ALTHAUS, 2008). As provas se caracterizam por “apresentar uma situação comum a todos que a ela se submetem, tanto em relação às instruções como no que se refere às regras e à valorização de cada questão” (MELCHIOR, 1999, p. 93, apud ZANON; ALTHAUS, 2008, p. 3).

    O recomendável é que o docente utilize diversos instrumentos e/ou procedimentos, tais como: provas escritas, orais ou práticas, entrevistas, visitas de estudo, relatórios, seminários, estudos de caso, projetos, portfólios, resumos, resenhas, exercícios, entre outros, que dependem fundamentalmente dos objetivos de aprendizagem estabelecidos e permitem ao docente uma comunicação mais efetiva com seus alunos sobre o andamento do processo de aprendizagem (BORBA, FERRI, HOSTINS, 2005, p. 51).

    A prova por vezes é o ponto sobre qual se apóia todo sistema avaliativo. As provas (testes ou exames) são os procedimentos mais adotados para avaliação nos cursos superiores (GIL, 1994, p. 99-100). A seguir é apresentada a estrutura normativa sobre avaliação em uma Universidade Pública no estado do Paraná , bem como uma breve abordagem de alguns instrumentos de avaliação de ensino-aprendizagem mais utilizados no meio educacional,e questões sobre a prova prática.

Normativa de uma universidade pública sobre o processo de avaliação

    Ente outras normas relativas ao controle e registro da atividade acadêmica dos cursos de graduação da Universidade, a resolução do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), trás algumas regras gerais a serem aplicadas em todo âmbito da universidade sobre a avaliação. As questões pertinentes à avaliação encontram-se no capítulo intitulado “Verificação de Aproveitamento”, sendo o que desperta interesse neste artigo são as “Normas Gerais de Avaliação”.

    O artigo 92 caput traz as condições referentes à aprovação do aluno pelo sistema tradicional de nota (que vai de zero a cem), em seu §1º ressalta que avaliação deve ser conduzida pela perspectiva pedagógica e não punitiva da verificação de aprendizagem, o §2º aponta que a competência para ministra aulas e aplicar avaliação é de competência exclusiva do corpo docente e o §3º traz que o colegiado de curso é quem tem poder para tomar as medidas e soluções sobre os altos índices de reprovação de alunos em determinada disciplina.

    Já o artigo 93 caput, estabelece algumas diretrizes e restrições ao processo de avalição:

    Art. 93 - Ressalvados, quanto ao número, os casos de que dispõem os artigos 98 e 99 desta Resolução, toda disciplina deverá ter, no mínimo, duas (2) avaliações formais por semestre, sendo pelo menos uma (01) escrita, devendo, em caso de avaliações orais e/ou práticas, ser constituída banca de, no mínimo, dois (02) professores da mesma área ou área conexa do mesmo departamento.

  • 1º - Entende-se por avaliação formal aquela realizada com prévia divulgação aos alunos e cujo resultado será computado preponderantemente no cálculo da média final da disciplina.

  • 2º - As avaliações deverão ser aplicadas nos horários de aula da disciplina ou conforme cronograma elaborado pela coordenação de curso e divulgado aos alunos, em edital, no início do semestre/ano letivo.

  • 3º - Todos os alunos têm direito de vista à prova escrita corrigida, entendendo-se por vista a possibilidade de o aluno ter acesso efetivo à sua prova, de forma a esclarecer questões relativas à avaliação.

  • 4º - A realização das provas orais e/ou práticas deverá ser documentada através de lista de presença assinada pelos membros da banca e pelo(s) aluno(s).

    Cabe aqui ressaltar que alguns pontos dessa normativa serão resgatados posteriormente neste trabalho ao adentrar mais profundamente em alguns temas.

Instrumentos de avaliação do processo ensino aprendizagem

    Embora diversos sejam as técnicas e os instrumentos de avaliação, vamos nos concentrar na técnica de testagem, na qual escolhemos como instrumentos para breves considerações: a prova discursiva, prova objetiva, prova oral e na qual nos determos mais profundamente, a prova prática.

    Como apresentado anteriormente o artigo 93 caput, da resolução nº 37/97 do CEPE, diz que toda disciplina terá no mínimo duas avaliações formais, sendo que uma delas obrigatoriamente será escrita, isto implica dizer que pelo menos uma prova discursiva e/ou objetiva, a ser, conforme §2º, realizada em horário de aula ou conforme cronograma da coordenação de curso. O §1º define avaliação formal como “aquela realizada com prévia divulgação aos alunos e cujo resultado será computado preponderantemente no cálculo da média final da disciplina”.

    As provas discursivas são consideradas o mais tradicional instrumento de avaliação da aprendizagem dos alunos no ensino superior. Amplamente utilizada, embora nem sempre seja a mais adequada aos objetivos de aprendizagem. Algumas modalidades de provas discursivas são: dissertação, com perguntas abertas, com consulta e “as feitas em casa ou trabalhos” (GIL, 1994, p. 103-104).

    Já as provas objetivas são elaboradas de forma a admitirem apenas uma resposta correta, é amplamente utilizada em vestibulares e cada vez mais nas disciplinas dos cursos superiores. São criticadas, pois só mediriam a capacidade de memorização dos alunos, inibem a criatividade, desestimula a escrita, é uma loteria, entre outros. Tem com modalidades as questões: de múltipla escolha, de associação, de ordenação, de “certo” ou “errado” (“verdadeiro” ou “falso”), questões de complemento, entre outras (GIL, 1994, p.104-107).

    Voltando ao 93 caput, da resolução nº 37/97 do CEPE, prescreve que em caso das avaliações serem orais e/ou práticas, deverá ser constituída banca de no mínimo mais dois professores da mesma área ou área conexa do mesmo departamentos e salienta o § 4º que a realização das “provas orais e/ou práticas deverá ser documentada através de lista de presença assinada pelos membros da banca e pelo(s) aluno(s)”.

    As provas orais são bastante criticadas por apresentar inúmeras limitações e por isso tem sido suprimida nas instituições de ensino superior. “As provas orais podem ser utilizadas para avaliar inúmeros itens, como: profundidade e extensão dos conhecimentos, opiniões, atitudes e habilidade de se expressar oralmente” (GIL, 1994, p. 108).

    Tanto a prova prática como a prova oral, são amplamente influenciadas pela subjetividade na avaliação por parte professor, por isso talvez a necessidade de formação de banca para sua avaliação.

Prova prática

    Provas práticas são aquelas em que o estudante manifesta alguma forma de conhecimento que dê solução ao problema que foi proposto. Avaliação na qual o aluno demonstra suas habilidades de organização do trabalho e indica o nível de conhecimento do aluno sobre determinado conteúdo (OLIVEIRA, 2001).

    Em relação à prova prática é utilizada para verificar o grau de domínio de uma habilidade ou destreza. Algumas são avaliadas pela execução, tais como provas de natação ou material cirúrgico, e outras pelo produto, tais como as provas de desenho ou de escultura. (GIL, 1994, p. 107). São adequadas para avaliação de aprendizagem quando os objetivos são de natureza psicomotora, que envolve atividades de essencialmente neuromusculares e, utilizadas pela impossibilidade de se avaliar apenas por meio de provas escritas (objetivas ou discursivas) (GIL, 2009).

    Tais como os outros instrumentos de avaliação a prova prática por muito tempo privilegiou a memorização e também a correta execução, configurando uma avaliação classificatória, seletiva e excludente (ALVES, 2005). Geralmente carregada por uma subjetividade maior na correção pelo professor, esse motivo justifica a necessidade da exigência de banca para sua aplicação e correção na universidade.

    A participação e revisão dos conteúdos, o reforço da aprendizagem na aplicação dos conhecimentos teóricos em situações práticas especifica e o estimulo que gera o melhor desenvolvimento da aprendizagem, são apresentados como aspectos positivos pelos alunos das provas práticas. Já os pontos negativos apresentados por estes são: a subjetividade do professor na elaboração e correção da prova, a valorização do produto em detrimento do processo e as condições físicas e mentais do aluno na realização da prova (OLIVEIRA, 2001).

    Os limites entre os aspectos positivos e negativos residem justamente nas questões referentes as subjetividade do professor e o produto exigido. É interessante notar que a própria prova é o meio necessário para atingir um fim que precisa aparecer e terá um certo valor. Dessa forma, a aprendizagem tem conotação pragmática e, [...] em curso de formação de professores, há que se refletir sobre tal posição (OLIVEIRA, p. 112-113).

    Mesmo considerando as contradições a prova prática é alicerçada em critérios e objetivos de avaliação e com os cuidados necessários, servem como complemento aos demais instrumentos, mas que os procedimentos escolhidos sejam coerentes com a prática pedagógica.

Considerações finais

    Diante do exposto a prática de avaliação configura-se como um processo, que não deve se fundamentar apenas na técnica ou instrumento avaliativo, mas ser realizada nos diversos momentos do processo de aprendizagem.

    Deve-se ampliar a visão de que os fundamentos ou princípios básicos da avaliação no ensino superior são partes integrantes do processo de aprendizagem, ou seja, a avaliação não como processo externo ao processo de aprendizagem com objetivo de seleção e de fiscalização, mas como elemento essencial integrante do processo ensino-aprendizagem com objetivo de subsidiar a melhoria da produção de conhecimentos dos alunos.

    Tem-se ainda que a avaliação deva vincular-se diretamente aos objetivos da aprendizagem levando em consideração o que se quer ensinar, ser realizada de forma continua e não segmentada apenas ao inicio e final do ciclo didático. As técnicas de avaliação devem estar claramente vinculadas aos objetos da avaliação.

    A avaliação deve abranger os diversos domínios da aprendizagem, não deve privilegiar a memorização, mas sim a capacidade do aluno transferir o que foi aprendido para a prática. Por fim deve haver uma auto-avaliação por parte dos alunos e uma avaliação do professor pelos alunos, por serem experiências que auxiliam na construção da aprendizagem (GIL, 2009; MARQUES, 1999).

    Nos cursos de Educação Física, a prova prática não deve ser o único instrumento avaliativo, pois deve contar com os demais instrumentos que possam contribuir na construção do saber pedagógico. Levando em consideração as limitações impostas pelas normativas da instituição, o docente ou os docentes devem avaliar não a correta execução do movimento, mas sim se o aluno é capaz de ensinar aquilo que aprendeu, ou seja, deve-se avaliar a competência do aluno em ensinar, que será a função dos futuros professores de Educação Física tanto os Bacharéis como Licenciados independentemente da área que atuem.

    É preciso avaliar se o discente assimilou os conteúdos, sobretudo, se está em condições de transmitir os conhecimentos aprendidos, mas não se pode esquecer que este aluno encontra-se em processo de formação. Por fim, é salutar que o professor, no momento da construção do instrumento avaliativo, discuta com os alunos a forma e os elementos que devem ser considerados.

Referências

  • ALVES, W. F. Docência universitária e avaliação: desafios para a educação física. Linhas Críticas, Brasília, v. 11, n. 21, p. 229-240, jul./dez., 2005.

  • BERBEL, N. A. N. et. al.. Avaliação da aprendizagem no Ensino Superior. Um projeto integrado de investigação através da Metodologia da Problematização. In: I Simpósio de pesquisa e Pós-Graduação em Educação dos Programas das IES Públicas do Paraná, 2001, Londrina- Pr. I Simpósio de pesquisa e Pós-Graduação em Educação dos Programas das IES Públicas do Paraná. ANAIS. Londrina- Pr: Editora UEL, 2001. v. 1. p. 34-34.

  • BORBA, A. M.; FERRI, C.; HOSTINS, R. C. L. Avaliação da aprendizagem no ensino superior: questões que emergem da prática docente. Contrapontos (UNIVALI), v. 7, p. 43-54, 2007.

  • BRANDES, S. A avaliação mediadora e sua contribuição na aprendizagem escolar: possibilidades e limites, na perspectiva do professor. 103 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduaçao em Educação, Setor de Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2005.

  • GIL, A. C. Metodologia do ensino superior. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.

  • ______. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2009.

  • HOFFMANN, J. M. L. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 2000.

  • ______. Contos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998.

  • MARQUES, H. R. Metodologia do ensino superior. Campo Granda-MS: UCDB, 1999.

  • OLIVEIRA, C. C. de. Dimensão instrumental. In: BERBEL, N. A. N. et. al. Avaliação da aprendizagem no ensino superior: um retrato em cinco dimensões. Londrina: Universidade Estadual de Londrina Campus Universitário, 2001, p. 89-142.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Conselho de Ensino e Pesquisa e Extensão. Resolução nº37/97: Aprova normas básicas de controle e registro da atividade acadêmica dos cursos de graduação da Universidade. Sala das Sessões, em 17 de outubro de 1997.

  • ZANON, D. P.; ALTHAUS, M. M. Instrumentos de avaliação na prática pedagógica universitária. In: Colóquio de Didática – UEPG. Ponta Grossa: 2008.

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