Comparaçao de 3 testes para determinar a velocidade de limiar em nadadores mirim I e II Comparación entre tres tests para determinar el umbral de velocidad en nadadores infantiles I y II |
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*Núcleo de Estudos em Movimento Humano. Departamento de Educação Física, Universidade Federal de Lavras (UFLA), Lavras – MG **Secretaria de Esportes – Prefeitura Municipal de São Sebastião – São Sebastião, SP (Brasil) |
Sandro Fernandes da Silva* Vinicius Barbosa Almeida** |
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Resumo Introdução: A avaliação do treinamento em natação deve ser um processo continuo, para um efetivo controle do treinamento. Algumas metodologias vêm sendo propostas para relacionar a velocidade de nado com parâmetros metabólicos, como a determinação do LAn através do comportamento do lactato sanguíneo. Na atualidade protocolos indiretos como a Velocidade Critica (Vcrit) e o Teste de 30 minutos (T-30) estão sendo utilizados para determinar o LAn através da relação tempo x distancia. Objetivo: Identificar o LAn através do comportamento do Lactato Sanguíneo, a Vcrit e o T-30 como métodos indiretos de determinação do LAn. Metodologia: Nadadores da categoria mirim I e II, através do teste progressivo de 2 x 200 a 85 e 90% da melhor performance. Estimar a velocidade critica através do teste de 100 metros e de 200 metros. E estimar a velocidade de nado no teste T-30. Resultados: Verificamos que existe diferença significativa entre as 3 velocidades obtidas e não existe correlação entre a Vcrit e o teste progressivo de lactato sanguíneo. Conclusão: A velocidade de LAn determinada pelo lactato sanguíneo foi superior aos outros 2 testes indiretosUnitermos: Limiar anaeróbio. Velocidade critica. T-30. Velocidade de nado
Abstract Introduction: The evaluation of the swimming training should be a trial continues, for an effective control of the training. Some methodologies you come being proposals for relate of stroke velocity with metabolic parameters, as the determination of the LAn through the behaviour of the blood lactate. In the present time indirect protocols as the Critical Velocity (Vcrit) and the Test of 30 minutes (T-30) are being utilized for determine the LAn through the relation time x distances. Objectives: It identify the LAn through the behaviour of the blood lactate, to Vcrit and the T-30 as indirect approaches of determination of the LAn. Methods: Swimmers of little category I and II, through the progressive test of 2 x 200 to 85 and 90% of best performance. It estimates critical velocity through the test of 100 meters and of 200 meters. And it verifies the velocity of stroke in the test T-30. Results: We verify that significant difference between the 3 velocities exists obtained and not correlation between the Vcrit exists and the progressive test of blood lactate. Conclusion: The speed of determined LAn by the blood lactate was over the others 2 indirect tests.Keywords: Anaerobic threshold. Critical velocity. T-30. Velocity stroke |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 141 - Febrero de 2010 |
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Introduçao
O controle e a avaliação de parâmetros fisiológicos no treinamento esportivo podem ser determinantes para a efetividade da performance em qualquer modalidade esportiva. Especificamente na natação o monitoramento pode ser um dos fatores determinantes sucesso em nadadores ao chegar ao alto nível. A técnica lactacidêmica tem mostrado ser uma ferramenta fidedigna e sensível na avaliação, prescrição e alterações decorrentes ao estado e ao nível de treinamento dessa modalidade (PYNE et al., 2001). Diversas metodologias vêm sendo propostas para identificar o LAn através do comportamento do lactato sanguíneo, como protocolos progressivos e a interpolação da concentração de lactato fixo em 4,0 mmol.L-1 proposta por Mader et al. (1976)(18), que representa um estado de equilíbrio entre a taxa de produção e remoção do lactato muscular e sanguíneo, alem de que esse ponto fixo. No entanto em crianças e adolescentes as taxas de lactato sanguíneo são mais baixas, o que representa que em uma mesma intensidade submáxima de trabalho elas produzem menos lactato, em razão principalmente da baixa quantidade das enzimas lactato desidrogenase (LDH) e fosforofrutocnase (PFK) que são responsáveis diretas pelo metabolismo anaeróbio (KACZOR et al., 2005). Em razão disto utilizar 4,0 mmol.L-1 de lactato pode induzir a um grave erro metodológico, pois, os treinadores estarão superestimando as crianças a uma intensidade de trabalho que as mesmas não são capazes de realizar. Estudando essas diferenças no comportamento do lactato, Williams & Armstrong (1991) mostraram que em crianças, as respostas na Intensidade de Maximal Lactate Steady State (MLSS), apresentam valores de lactato próximos a 2,5 mmol.L-1, e que quando as mesmas atingem valores de 4 mmol.L-1, a intensidade de trabalho esta muito acima da MLSS, com isso os autores sugerem utilizar 2,5 mmol.l-1 ao invés de 4 mmol.l-1 para avaliação do LAn em crianças.
Como em muitas avaliações não é possível a determinação do LAn a partir da resposta do lactato sanguíneo, vários metodologias indiretas têm sido propostas, para estimar o LAn. Na natação a velocidade critica (Vcrit) e o Teste de 30 minutos (T-30) vem sendo os mais utilizados para correlação e controle do desempenho levando em consideração parâmetros como tempo e velocidade para estimar o LAn (COLANTINO e KISS, 2007).
Olbrecht et al., (1985) desenvolveram o T-30, como um método para estimar o LAn de forma indireta, o teste consiste em nadar a máxima distancia possível em 30 minutos, e assim determinar a velocidade de nado que vem sendo altamente correlacionada com a velocidade do LAn e com a performance na natação (DEKERLE et al., 2002; DEMINICE et al., 2003).
A Vcrit representa a velocidade em que a intensidade do exercício em que um individuo pode sustentar-se por um longo período de tempo sem fadiga (MONOD e SCHERRER, 1965), na natação a velocidade critica apresenta um boa correlação com o lactato sanguíneo (r= 0,82) (WAKAYOSHI, 1991). Di pampero et al., (2008), ressalta que sempre que utilizar a velocidade critica como método de controle e avaliação do treinamento devemos levar em consideração o custo de energia que a variação da velocidade e do tempo pode interferir durante o teste, já que estamos estimando que a velocidade constante durante todo o protocolo.
Hoje em dia crianças e jovens envolvem-se cada vez mais cedo em um processo de treinamento, por isso é necessário investigar os aspectos fisiológicos relacionados à avaliação e ao controle de treinamento dos mesmos, para que o desenvolvimento físico e psicológico não ultrapasse a barreira levando a um abandono precoce do esporte.
Objetivo
Identificar o LAn através do comportamento do Lactato Sanguíneo, a Vcrit e o T-30 como métodos indiretos de determinação do LAn em nadadores mirim I e II, e verificar se existe correlação entre os 3 métodos propostos para controle de treinamento na natação.
Metodologia
Amostra
Foram avaliados 8 nadadores infantis com uma idade média de 10,87 ± 1,12 anos, as características de antropométricas estão na tabela 1.
Os pais e responsáveis das crianças assinaram o Termo de consentimento livre e esclarecido autorizando os mesmos a participar do estudo, conforme a declaração de Helsinque (1964).
n |
Idade (anos) |
Estatura (cm) |
Massa Corporal (Kg) |
% G |
8 |
10,87 ± 1,12 |
135, 6 ± 6,70 |
42,6 ± 7,91 |
13,58 ± 4,11 |
Protocolos
Foram utilizados 3 protocolos para determinar o LAn, 1: Teste Progressivo de Lactato Sanguineo; 2- Velocidade Crítica; 3- Teste de 30 minutos. Os testes foram realizados com um intervalo de 48 horas, e a ordem de execução dos testes foi randomizada.
A coleta de dados foi realizada na piscina semi-olimpica (25 metros), da prefeitura municipal de São Sebastião-SP.
Teste Progressivo de Lactato Sanguíneo
Velocidade Crítica
Teste de 30 minutos:
Estatística
Estatística descritiva com comparação de medias e desvio padrão. Utilizou-se o teste de Wilcoxon para determinar se existiu diferença significativa entre as velocidades alcançadas entre os testes. Para verificar a correlação entre as velocidades foi adotado o teste não paramétrico de Spearman. Para comprovação estatística foi utilizado um p ≤ 0,05.
Resultados
As velocidades apresentaram uma grande variação intra-individual, como já esperado, devido a pouca experiência dos sujeitos em treinamento em natação. Nos gráficos 1 a 3 apresentamos os valores das velocidades nos 3 modelos propostos.
Gráfico 1. Velocidade no Protocolo de Velocidade Critica em m/s-1
Gráfico 2. Velocidade no Protocolo De Lactato em 2,5 mmol.L-1
Gráfico 3. Velocidade no Protocolo T30
No gráfico 4 apresentamos a comparação das velocidades medias do grupo e encontramos diferenças significativas entre os testes propostos.
Gráfico 4. Comparação das Velocidades nos 3 Protocolos Propostos
Na tabela 2, demonstramos as correlações entre as velocidades e verificamos uma correlação significativa entre a Vcrit e o T30 e entre o Lactato a 2,5 mmol.L-1 e o T-30, não observamos nenhuma correlação entre a Vcrit e o La Lactato a 2,5 mmol.L-1.
Discussão
O treinamento em natação deve ser orientado segundo as necessidades dos atletas e a especificidade do esporte, e para que isso ocorra são necessários parâmetros que permitam a correta prescrição da intensidade do treinamento (LEITE et al., 2007). Uma das ferramentas existentes para obter esses parâmetros são as avaliações do LAn em meio aquático, que determinam a velocidade nado, sendo a mesma um excelente parâmetro de controle para nadadores jovens e adultos (GRECO e DENADAI, 2005).
Uma das novidades de nosso estudo foi a utilização da concentração de 2,5 mmol para correlacionar com a vcrit e com o t30, pois a grande maioria dos estudos trabalham com concentração de lactato fixa em 3,5 e 4,0 mmol.L-1 com crianças e adolescentes.
Os resultados do LAn encontrado em nosso estudo foi de 0,96 ± 0,13 m.s-1, o que esta próximo ao relatado por Greco et al., (2003) que em nadadores de 10 a 12 anos encontrou 0,90 ± 0,13 m.s-1. A pequena diferença entre estes dados pode ser reflexo na diferença metodológica, já que o referido estudo utilizou uma concentração fixa de 4,0 mmol.L-1, e 2 series de 200 metros a 90 e 95% da melhor tempo. Em nossa investigação utilizamos uma metodologia em que as velocidades de nado foram 85 e 90% da melhor performance. Uma limitação que devemos ressaltar foi à falta de experiência dos atletas no controle da velocidade determinada para realizar o protocolo, pois, muitos deles fizeram as series com alguns segundos abaixo ou acima da velocidade estimada, o que pode representar essa diferença em comparação a outros estudos.
A adoção de um valor de 2,5 mmol.L-1, como ponto de referencia para o LAn foi devido a que crianças e adolescentes possuem menor quantidade de lactato sanguínea quando comparado a adultos, essas limitações ocorrem principalmente em função de uma menor concentração de hormônios esteróides, e da enzimas Fosfrutoquinase (PFK) responsável direta pelo metabolismo glicolítico (KACZOR et al., 2005). Com isso resolvemos adotar a metodologia de Williams e Armstrong (1991), que propõe em crianças e adolescentes uma máxima fase estável do lactato a 2,5 mmol.L-1 e não 4,0 mmol.L-1, uma limitação em relação a essa variável da investigação foi o não conhecimento da fase maturacional dos jovens estudados, o que pode levar a uma falsa interpretação dos resultados, superestimando os resultados, já que os se estivessem em um nível de maturação mais avançado poderiam apresentar um nível estável de lactato sanguíneo superior ao investigado, o que nos levaria a suspeitar que o exercício foi realizado com uma menor taxa de esforço e com isso a fadiga provocada pelo exercício anaeróbio foi menor, tendo como resposta uma velocidade de nado no LAn superior, por exemplo ao encontrado no estudo de Denadai et al., (1997).
No dia a dia de muitos treinadores de natação do país, não é possível a determinação do LAn a partir da resposta do lactato sangüíneo. Com isso algumas metodologias são propostas para determinar a velocidade de LAn através de métodos indiretos, entre essas metodologias destacam-se principalmente 2: a Vcrit e o T-30.
Wakayoshi et al., (1991) em encontrou uma alta correlação entre a Vcrit e a velocidade de LAn em lactato a 4,0 mmol.L-1 (r = 0,949). Em nosso estudo não existiu correlação entre a Vcrit e o LAn, isso pode ser devido ao anteriormente comentando que foi o erro de controle da velocidade de nado durante o teste de LAn (0,96 m.s-1 LAn contra 0,86 m.s-1 Vcrit). Diferentemente de nossos estudo, outros autores encontraram uma correlação apesar de baixa significativa entre o LAn e a Vcrit em corredores, mas convém salientar que esse estudo trabalho com o LAn individual (ALMEIDA et al., 2008). Os estudos que comparam determinam a velocidade critica em nadadores utilizam distancias de 200, 400 e 800 m (SEIFERT et al., 2004;). Na investigação proposta foi adotado as distancias de 100 e 200 metros, pois, devido a pouca experiência de treinamento dos atletas, verificamos que essas distancias encaixariam dentro das premissas expostas por Bishop (1998), onde a duração de cada distancia deve ser entre 2 e 20 minutos, o que representa uma taxa de trabalho do metabolismo aeróbio e anaeróbio, servindo assim de parâmetro de controle do treinamento aeróbio. Isso for confirmado em corredores e nadadores quando utilizaram distancias menores para identificar a Vcrit (CARDOSO et al., 2009; MACHADO et al., 2009).
A metodologia proposta por Olbrecht (1985) para determinar indiretamente a velocidade de nado correspondente ao LAn, T-30, têm mostrado uma alta correlação tanto entre o LAn como em relação a Vcrit (DEKERLE et al., 2002; GRECO et al., 2003; DA SILVA et al., 2007). Nosso estudo também encontrou uma correlação entre estas variáveis, o que nos faz pensar que foi o teste que apresentou a melhor velocidade como parâmetro de controle de treinamento (0,81 ± 0,10 m.s-1). Deminice et al., (2007) apresenta algumas limitações em relação ao T-30, como o grau de motivação do atleta em realizar o teste. Em relação a limitações fisiológicas, Greco et al., (2003) diz que um dos empecilhos do T-30 e a não capacidade de crianças e nadadores inexperientes em manter um ritmo estável durante a execução do mesmo. Nossa investigação vai contra essas informações relatadas anteriormente já que verificamos uma alta correlação do T-30 com os outros testes, assim também como encontrou da Silva et al., (2007) com nadadores experientes.
Conclusao
Foi possível concluir que a velocidade de LAn determinada pelo lactato sanguíneo foi superior aos outros 2 testes indiretos. Essa diferença pode ser reportada em função da inexperiência dos atletas em manter-se na velocidade estimada para intensidade de nado, além do não conhecimento maturacional dos sujeitos. A utilização de uma concentração de lactato fixa 2,5 mmol.L-1, também pode ser considerada uma fator limitador do estudo, pois existe uma grande variação intra-individual na relação produção/remoção de lactato. Propomos continuar investigando essa mesma linha, mas adotando outros parâmetros para controle do treinamento, como Limiar Anaeróbio Individual, e diferentes distancias para determinação da Vcrit, para assim encontrar respostas mais seguras de avaliação e prescrição do treinamento em natação em jovens atletas.
Referencias
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