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Natação e musculação atuando sobre o equilíbrio e 

a propriocepção em prol da qualidade de vida

 

Professora Especialista em Atividade Física Desempenho Motor e Saúde

CEFD/UFSM

(Brasil)

Danielle Ledur Antes

daniantes@yahoo.com.br

 

 

 

Resumo

          Estes estudo tem o objetivo de ressaltar a importância de trabalhar-se de as capacidades motoras de equilíbrio e propriocepção na população idosa, através da prática de dois exercícios físicos distintos, musculação e natação, levando-se em consideração as diferentes manifestações das capacidades motoras em questão, quando em meio líquido e meio terrestre. Ainda busca ressaltar a importância da prática de exercícios fiscos na terceira idade e manutenção das capacidades motoras.

          Unitermos: Equilíbrio. Propriocepção. Envelhecimento. Exercícios físicos.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 125 - Octubre de 2008

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1.     Introdução

    Os aspectos ambientais e comportamentais estão diretamente relacionados á saúde e qualidade de vida que, por sua vez, possuem um conjunto de determinantes e condicionantes, sendo uma destas a atividade física. Pode-se dizer que o exercício físico está contido dentro da atividade física em virtude da mesma ter maior amplitude (Pitanga, 2004). Pois se entende por atividade física qualquer movimento corporal, produzido pela musculatura esquelética, que resulta em gasto energético, enquanto exercício físico é uma atividade repetitiva, planejada e estruturada, que tem como objetivo a manutenção e melhoria de um ou mais componentes da aptidão física (Pitanga, 2004).

    Com o passar dos anos o sistema locomotor, as capacidades físicas e motoras começam a sofrer degradações, logo, a prática de exercícios físicos apropriados para cada faixa etária, pode tanto amenizar estes efeitos, facilitando as tarefas diárias, como também auxiliar na prevenção de doenças.

    A realização de exercícios físicos proporciona melhora na auto-estima, no bem estar, no controle corporal e autonomia; ampliação da mobilidade das grandes e pequenas articulações, melhoria da respiração e circulação sangüínea, estímulo do sistema cardiocirculatório, aumento da habilidade e capacidade de coordenação e reação (Meirelles apud Portela 1999).

    Os exercícios físicos são também muito importantes para sentir-se melhor consigo mesmo. Segundo Spirduso (2005) a realização de exercícios físicos é sempre relativa para a capacidade do indivíduo, então, por menores que possam ser os ganhos físicos, eles representam uma mudança positiva em vez de um declínio negativo. As mudanças positivas na capacidade física, como conseqüência de um programa de exercícios físicos regulares, significam mais do que simplesmente mudanças físicas. Elas significam que um objetivo foi atingido, a auto-eficácia aumentou, a autodisciplina foi confirmada e que ocorreu uma reversão (embora talvez temporária), no processo de envelhecimento.

    A escolha das modalidades de natação e musculação para alvo desta discussão se deu pelo fato do equilíbrio e da propriocepção atuarem de forma diversificada quando em meio aquático e meio terrestre, devido a diferentes formas de atuação da gravidade sobre o corpo. No meio aquático o equilíbrio de um corpo depende da inter-relação das forças da impulsão hidrostática e de gravidade, logo o equilíbrio é alterável através da respiração e da modificação da posição relativa dos segmentos corporais, altera-se a localização do centro de massa e do centro de impulsão e, portanto, a relação entre as forças envolvidas na determinação do equilíbrio (Barbosa, 2001).

    Um dos métodos básicos de receber informações proprioceptivas ocorre através do sistema vestibular. A função básica do sistema vestibular é fornecer informações relativas aos movimentos da cabeça. O equilíbrio sobre influências deste sistema e de diversos outros componentes incluindo aí o somato-sensorial, estes dois sistemas contribuem com informações sensoriais sobre a posição do corpo e da cabeça em relação à gravidade e à consciência da posição das articulações (Gallahue & Ozmun, 2005). O sistema sensorial também é crucial para o equilíbrio, pois inclui informações da pele, das articulações, dos sensores vibratórios, todos os quais fornecem informações sobre a posição do corpo (Spirduso, 2005).

    Mecanismos que podem estar envolvidos nas alterações do equilíbrio e do andar com o envelhecimento são os limiares de sensações cutâneas e proprioceptivas, que se elevam com a idade, especialmente dos membros inferiores, reduzindo a percepção de vibração da articulação do joelho. Estando no joelho boa parte dos receptores que controlam a postura, essa perda pode diminuir consideravelmente o controle do equilíbrio (Daley & Spinks, 2000).

    Nota-se com estas considerações que as capacidades abordadas nesta revisão apresentam envolvimento, fato que estimula a busca da verificação direta da relação existente entre elas, a fim de obter informações de como se pode melhor trabalha-las para beneficiar a qualidades de vida dos idosos, pois ambas as capacidades mencionadas quando bem desenvolvidas, podem evitar que o idoso necessite de auxílio de terceiros para a realização de atividades da vida diária.

    Ampliar o conhecimento sobre as capacidades motoras, propriocepção e equilíbrio, são de importância funcional, porque elas têm papel na resposta protetora, particularmente em situações de demandas físicas, como riscos de quedas, entre outras (Deshpande et al., 2003).

2.     Exercícios físicos

2.1.     Natação

    As origens da natação se confundem com as origens do próprio homem, raramente por temeridade, mas freqüentemente por necessidade, as vezes por prazer o homem entrou em contato com o elemento líquido, hostil ou aliado segundo as circunstâncias (Catteu & Garoff, 1990).

    A água sempre foi encarada como um desafio ao homem, pois as civilizações mais antigas deixaram vestígios de atividades desenvolvidas no meio líquido. O ser humano foi obrigado a enfrentar o meio líquido pela necessidade de locomover-se, de defender-se e de sobrevivência, através da pesca.

    Segundo Velasco (1994), o homem aprendeu a sustentar-se na água por instinto de sobrevivência ou por observação dos animais. O homem primitivo vivendo as margens de rios e mares precisava aprender a deslocar-se na água, muitas vezes obrigado a resolver problemas e situações como atacar ou defender levou-o a nadar em busca de alimentos ou fugir para não ser presa de algum animal.

    Ao longo de sucessivas civilizações, a necessidade deve ter presidido ao nascimento e ao desenvolvimento de uma pedagogia da natação. Desde a mais remota antiguidade até os dias atuais, foi aos militares que o problema da natação se colocou de maneira crucial, pois a presença de nadadores nos exércitos aumentava consideravelmente o poder ofensivo, assim surge a necessidade de se ensinar à natação (Cetteau & Garoff, 1990). Com o passar dos anos o meio líquido assumiu diversos papéis com relação ao desenvolvimento do homem, passando a ser utilizado para recreação e lazer, pra competições e para fins terapêuticos.

    Entende-se, atualmente, natação como um desporto estruturado e regulamentado que tem a intenção de obter registros de tempos cada vez menores, e para tal se faz necessário o domínio apropriado de certas técnicas. Mas pode-se definir natação de maneiras muito mais amplas, como a de um exercício físico realizado por diversas faixas etárias em busca de objetivos diferentes, tais como recreação, lazer, saúde, estética, convivência social entre outras.

    No Brasil a natação foi introduzida no dia 31 de julho de 1897 com a fundação da União de Regatas Fluminense, porém foram os índios os primeiros habitantes do Brasil a praticar a natação, não por esporte, mas por sobrevivência.

    Nos dias atuais a natação é um dos esportes mais praticados no Brasil com cerca de sessenta mil atletas federados, a modalidade é controlada pela Confederação Brasileira de Natação.

2.2.     Musculação

    O termo musculação se refere aos métodos de treinamento e de preparação física utilizados para o desenvolvimento das qualidades físicas relacionadas com as estruturas musculares (Tubino, 1984 apud Novaes & Vianna, 2003). A musculação também pode ser denominada de treinamento de força, treinamento de força, treinamento resistido ou contra resistência e treinamento com pesos.

    A musculação é tão antiga que não se pode afirmar exatamente quando o homem, pela primeira vez, aderiu ao levantamento de pesos como repetição ou simplesmente como exercício. Uma das histórias mais antigas sobre levantamento de pesos é a de Milo de Cotrona que corria com um bezerro nas costas e, à medida que o bezerro crescia maior ficava o peso carregado e sua força aumentava (Dantas, 2003).

    Existem diversas variáveis envolvidas na construção de um programa de exercícios resistidos, as principais variáveis que devem ser observadas segundo Uchida et al. (2004) são: escolha dos exercícios e equipamentos, ordem dos exercícios, volume dos exercícios e intensidade destes.

    Estas variáveis são diretamente relacionadas com o volume e a intensidade do exercício, assim como a sua aplicação difere de acordo com o objetivo do aluno. Todo treinamento com pesos resultará em ganhos de força ou de volume muscular e resistência muscular localizada. Deferentes combinações de importantes variáveis para o programa resultarão em aumentos mais pronunciados de força e de volume muscular, do que em variáveis como potência e força máxima ( Fleck & Júnior 2003).

    As variáveis de volume como número de exercício, número de série e de repetições, freqüência semanal e mensal…, e as de intensidade como cargas utilizadas, velocidade de execução, intervalos entre séries e exercícios, é que diferenciarão, ao serem combinados, o tipo de treinamento a ser desenvolvido de acordo com as necessidades e objetivos do aluno.

    Como qualquer outro exercício físico, a musculação contribui para a diminuição da incidência de algumas patologias como: obesidade, diabetes, hipertensão, doenças degenerativas (Novaes & Vianna, 2003). A perda da massa óssea e muscular que acompanha o envelhecimento sedentário também pode ser revertida com muita eficiência quando adotada uma rotina de exercícios resistidos (Santarém, 1995). Estes aspectos da musculação que proporcionam uma melhoria e/ou manutenção da qualidade de vida é o que vem causando uma aceitação e procura cada vez maior do treinamento com pesos.

3.     Elementos motores

    A estrutura do movimento humano pode ser distribuída conforme uma pirâmide onde as capacidades constituem a base, seguidas dos padrões motores e as habilidades formando o topo da pirâmide, portanto, para ter-se uma habilidade refinada faz-se necessário ter os demais elementos da pirâmide bem desenvolvidos.

    As capacidades motoras podem ser definidas como traços estáveis e duradouros que, na sua maior parte são geneticamente determinados e que embasam a performance habilidosa dos indivíduos (Schmidt & Wrisberg, 2001).

    Fleishman apud Schmidt & Wrisberg (2001) agrupa as capacidades motoras em duas categorias mais amplas, rotuladas de “capacidades perceptivo motoras” e “capacidades de proficiência física”.

    Capacidades perceptivo motoras são quantificáveis e mensuráveis e dividem-se em: coordenação multimembros, precisão de controle, orientação de resposta, tempo de reação, controle de velocidade, destreza manual, destreza de dedos, estabilidade braço-mão, velocidade punho-dedo e mirar. (Fleishman apud Schmidt & Wrisberg, 2001)

    As capacidades de proficiência física também são mensuráveis e estão relacionadas mais geneticamente com o desempenho esportivo e o desempenho físico global, e são divididas em: força explosiva, força estática, força dinâmica, força de tronco, flexibilidade, flexibilidade dinâmica, equilíbrio corporal amplo, equilíbrio com dicas visuais, velocidade de movimento de segmento, coordenação corporal ampla e estâmina (Fleishman apud Schmidt & Wrisberg, 2001).

    Já Singer (1975), descreve as capacidades motoras como sendo, ritmo, equilíbrio, percepção e coordenação.

    Praticando-se uma tarefa qualquer suficientemente o nível das capacidades motoras aumenta e por conseqüência aumenta o nível das habilidades motoras. Então, o nível de sucesso que uma pessoa pode atingir em uma determinada habilidade motora depende em grande parte do grau das capacidades que se fazem necessária para tal habilidade que esta pessoa possui.

    O conhecimento da definição de capacidade motora, e da sua divisão, é muito importante para que os profissionais de educação física saibam que indivíduos trazem consigo diferentes padrões de capacidades, o que implica em diferenças na aprendizagem e na performance de cada indivíduo. O que influenciará na facilidade ou dificuldade que o indivíduo tem em executar determinadas tarefas. Confirma-se isso na citação de Magill (2000) onde este destaca que a identificação das capacidades motoras pode auxiliar na identificação da fonte dos problemas ou dificuldades no desempenho de uma habilidade; no desenvolvimento de atividades físicas adequadas para melhorar o desempenho numa variedade de habilidades envolvendo as mesmas habilidades motoras e para predizer o potencial que uma pessoa tem para obter sucesso numa habilidade específica.

    As relações sobre as capacidades motoras com os idosos são praticamente escassas na literatura, embora alguns autores afirmem que é nesta faixa etária que ocorrem as degradações, as quais estão fortemente associadas aos hábitos de vida, como alimentação, sedentarismo, meio em que vive etc….

3.1.     Equilíbrio

    A estrutura do movimento trata do equilíbrio como uma qualidade motora de base, fundamental para o aprendizado de movimentos mais complexos, tanto de padrões como caminhar, correr ou as combinações de movimentos utilizados para nadar, em aulas de ginástica e nos vários outros esportes ou atividades que exijam movimentos mais complexos (Gallahue & Ozmun, 2005).

    Segundo Spirduso (2005, p. 172) “o equilíbrio é a capacidade de manter a posição do corpo sobre sua base de apoio, seja essa base estacionária ou móvel.” Ou seja, equilíbrio é a capacidade de um indivíduo manter a postura de seu corpo inalterada, mesmo quando este é colocado em posições diferentes.

    O equilíbrio pode ser dividido em estático e dinâmico. O equilíbrio estático pode ser definido como uma qualidade física que o indivíduo possui ao permanecer em uma posição estacionário, equilibrar-se me um só pé, ficar em pé na trave de equilíbrio e desempenhar o equilíbrio são meios comuns de avaliação do equilíbrio estático (Johnson & Nelson, 1986).

    O uso pertinente de informações internas e externas para reagir a perturbações de estabilidade e ativar os músculos para trabalhar em coordenação de modo a prevenir mudanças no equilíbrio é chamado de equilíbrio dinâmico. (Spirduso, 2005)

    O equilíbrio é básico para todos os movimentos e é influenciado por estímulos visuais, táteis, cinestésicos e vestibulares (Gallahu & Ozmun, 2005).

    O equilíbrio tem manifestações distintas no meio líquido e no meio terrestre, veja no gráfico abaixo as diferenças:

EQUILÍBRIO

NA TERRA

NA ÁGUA

 - o equilíbrio é vertical;

 - o equilíbrio é horizontal;

 - os apoios são fixos;

 - os apoios não são fixos;

 - os braços equilibram;

 - os braços deslocam;

 - as pernas deslocam.

 - as pernas deslocam.

Fonte: http:/www.cantanhedeonline.pt/piscinasmincipais

    Com o avanço da idade, o processo de manutenção de equilíbrio torna-se menos eficiente, particularmente no adulto mais velho, pois os decréscimos no controle da postura podem representar alterações irreversíveis. Experiências multilaterais, desde tenra idade, formam uma base substancial para o desenvolvimento da capacidade do equilíbrio, não somente para o treinamento esportivo como também para a realização de tarefas diárias do indivíduo. A partir da meia idade, o bom nível de força muscular atua na prevenção da osteoporose e na manutenção do equilíbrio corporal diminuindo o risco de quedas, preservando a independência das pessoas durante a fase de envelhecimento (Nahas, 2003).

3.2.     Propriocepção

    É através de vários sistemas sensoriais diferentes que se recebe informações sobre o ambiente. Receptores sensoriais enviam informações ao sistema nervoso central sobre o paladar, o olfato, a visão, o tato, dores, sons e outras sensações. Alguns sistemas sensoriais - em particular o visual, o auditivo e de propriocepção – têm papéis cruciais no desempenho motor (Gallahue & Ozmun, 2001).

    Segundo Magill (1984) “a propriocepção é usada para indicar o sentido de posição e movimento do corpo, e de partes do corpo, assim como as forças e as pressões no corpo ou em suas partes”.

    A propriocepção também é chamada por muitos autores de cinestesia ou percepção corporal. Mas encontram-se algumas controvérsias sobre a utilização destes termos como sendo sinônimos.

    Para Smith et al. (1997) a propriocepção (do latim proprio, de si mesmo, mais ceptive, receber) é um termo mais abrangente do que cinestesia e refere-se ao uso do input sensitivo a partir de receptores nos fusos musculares, tendões e articulações para discriminar a posição articular e o movimento articular, incluindo direção, amplitude e velocidade, bem como a tensão relativa dentro dos tendões.

    Como, ao longo dos anos, a divisão entre os dois conceitos não tem ficado clara, hoje em dia os termos são usados quase que como sinônimos, para significar uma coleção de informação sensorial, vinda de nosso próprio corpo, sobre a posição e o movimento relativo das articulações, tensão muscular e orientação no espaço (Schmidt ,1993).

    A propriocepção apresenta-se diferente quando o sujeito está meio líquido e em meio terrestre, estas diferenças apresentam-se na tabela baixo:

 

 

PROPRIOPCEPÇÃO

 

 

NA TERRA

NA ÁGUA

- informações vindas das plantas dos pés;

- informações das plantas dos pés desaparecem;

- informações vindas do ouvido interno;

- informações do ouvido interno são alteradas;

- informações vindas dos músculos;

- informações vindas dos músculos;

- interpretação tanto mais difícil quanto é o movimento.

- maior dificuldade de interpetração.

Fonte: http:/www.cantanhedeonline.pt/piscinasmincipais

    Segundo Spirduso (2005) “em geral, os indivíduos idosos apresentam uma diminuição na capacidade de percepção; um comportamento mais vagaroso – que é observável principalmente nas tarefas que envolvam uma maior complexidade em sua realização”.

    A capacidade proprioceptiva é de fundamental importância para a realização de atividades diárias, como por exemplo, pegar algum objeto em lugar onde não se pode enxergar.

4.     Considerações finais

    Como o equilíbrio e a propriocepção atuam diferentemente em meio terrestre e aquático, e são capacidades importantes para uma boa qualidade de vida, praticar natação e musculação, sem dúvida, irá auxiliar a manter e até mesmo a melhor os níveis das duas capacidades em questão, e não obstante irá trabalhar tais capacidades na sua plenitude, sendo que serão desenvolvidas de formas distintas.

    Deve-se ter conhecimento que quanto antes iniciada a prática de exercícios físicos melhor serão os resultados, e menor será o declínio das capacidades com a chegada da velhice. Então cabe aos profissionais de educação física, juntamente com apoio da mídia, estimular a prática de exercícios físicos de forma consciente, e não somente por motivos estéticos, mas principalmente para manter-se saudável, evitando doenças, uso de medicamentos, a fim de manterem-se os níveis de morbidade e mortalidade menos elevados, prolongando os anos de vida ativos e independentes.

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