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Prevalência de obesidade em escolares da
rede municipal de Governador Valadares

Obesity prevalence among scholars from public schools of Governador Valadares

 

*Professor Especialista

Docente da Universidade co Vale do Rio Doce – UNIVALE

**Professor Mestre – Docente do Instituto Izabela Hendrix

(Brasil)

Alex Sandro Seccato*

alexseccato@univale.br

Ciro José Brito**

cirojbrito@gmail.com

 

 

 

Resumo

          A obesidade se tornou um problema de proporções mundiais na contemporaneidade. Não longe disto, as crianças e adolescentes passam também por fenômeno semelhante, evidenciado pelo aumento na prevalência de sobrepeso e obesidade, que além de causar prejuízos em sua qualidade de vida, pode aumentar a prevalência os índices de obesidade do adulto no futuro. Neste estudo mediu-se a prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças matriculadas na rede municipal da cidade de Governador Valadares, pelos padrões da Organização Mundial de Saúde – OMS (COLE et al., 2000) e Center for Disease Control and Prevention – CDC (KUCZMARSKI, 2000). Foram medidas 551 crianças de 6 a 10 anos de ambos os sexos, para classificação da amostra utilizou-se o IMC de acordo com os critérios-referenciados da OMS e CDC. Pelos padrões da OMS observou-se que, 89,8% das crianças foram classificadas como normais, enquanto 7,4% apresentaram sobrepeso e 2,7% obesidade. Pela referência do CDC observou-se 10,3% de magreza, 76,2% eutróficas, 10% em risco de sobrepeso e apenas 3,4% com sobrepeso. Pode-se concluir que, os valores sofrem variações de acordo com a referência utilizada, necessitando de mais estudos que ajudem a diagnosticar os problemas associados ao sobrepeso e obesidade regionais.

          Unitermos: Antropometria. Obesidade infantil. IMC. Escola publica.

 

Abstract

          Obesity became a problem of world proportions in the currently. No far away from this, children and adolescents also go by similar phenomenon, evidenced by increase in overweight and obesity prevalence, that besides causing damages in their life quality, it can increase prevalence indexes of adult's obesity in the future. In this study was measured the overweight prevalence and obesity in children’s enrolled in the municipal net of Governador Valadares city, for patterns of World Health Organization - WHO (COLE et al., 2000) and Center for Disease Control and Prevention - CDC (KUCZMARSKI, 2000). 551 children were measured from 6 to 10 years of both sexes, for classification of sample IMC was used in agreement with criterion of WHO and CDC. For patterns of WHO was observed that, 89.8% of children were classified as normal, while 7.4% presented overweight and 2.7% obesity. For CDC’s reference was observed 10.3% of thinness, 76.2% eutrophycs, 10% in overweight risk and only 3.4% with overweight. Can be concluded that, the values suffer variations in agreement with reference used, needing of more studies than they help to diagnose problems associated to overweight and regional obesity.

          Keywords: Anthropometry. Infantile obesity. BMI. Public School.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 123 - Agosto de 2008

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Introdução

    Na sociedade contemporânea é notória a preocupação com o aumento do sobrepeso e obesidade. Porem esta preocupação extrapola o parâmetro estético sendo na verdade um problema de saúde pública. Sua relevância é tamanha que a obesidade deixou de ser considerada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) há alguns anos fator de risco, para agora ser reconhecida como doença crônica (GUEDES, 2003).

    O excesso de peso é um distúrbio de saúde que reduz a expectativa e ameaça a qualidade de vida do indivíduo. Existem muitos estudos que evidenciam uma forte relação do índice de massa corporal com mortes, onde, os quais apontam para um risco maior de mortalidade e morbidez a partir de 30 Kg/m2 (ABRANTES et al., 2003).

    Também existem evidencias na literatura científica sobre o aumento nos índices de prevalência do excesso de gordura e sobrepeso corporal nas últimas décadas, superando inclusive outros fatores de morbidez (GUEDES, 2003; ABRANTES et al., 2003).

    Segundo a OMS existem 300 milhões de obesos e 1 milhão com sobrepeso (GUEDES, 2003). E de acordo com NHANES, 2003 (National Health and Nutrition Examination Survey) 33% da população adulta norte americana apresenta sobrepeso e 14 % sobrepeso elevado. As causas para estes números alarmantes podem ser em grande parte devido à mudança no estilo de vida da população, tais como: sedentarismo e maus hábitos alimentares (GUEDES, 2003).

    No Brasil também se encontra situação parecida, o Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição (1990) já mostravam há uma década que aproximadamente 32% da população adulta apresentava algum grau de sobrepeso e 8% possuía excesso de peso acentuado Em pesquisa recente, produzida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, sobre Análise da Disponibilidade Domiciliar de Alimentos e do Estado Nutricional no Brasil no período de 2002-2003 estimou que 40 % dos indivíduos adultos no país apresentam excesso de peso e 9, 8 % dos homens e 13% das mulheres apresentam obesidade.

    Acredita-se que a forte influência dos maus hábitos alimentares americanos (Fast-Foods) e uma progressiva diminuição da atividade física nas últimas décadas provocadas pelas comodidades da sociedade moderna, podem ser as responsáveis pela elevada prevalência de obesidade.

    Também há fortes evidências em trabalhos científicos que em todos os países em desenvolvimento e nos industrializados tem ocorrido um aumento alarmante na prevalência de sobrepeso e obesidade entre crianças e adolescentes nas ultimas quatro décadas (PETROSKI, 2003; OLIVEIRA, 2003). Dados produzidos nos Estados Unidos, nos últimos 30 anos, apontam aumento na prevalência de obesidade na ordem de 106% nas meninas na faixa etária de 6 a 11 anos e 108% nos meninos da mesma faixa etária (Troiano e col. 1995).

    Contudo, a comparação de estudos de prevalência de sobrepeso e obesidade na infância e adolescência é dificultada pela escassez de estudos populacionais nacionais. Sendo um problema de saúde pública sério que é surpreendentemente difícil definir (COLE et al., 2000). Portanto, ainda necessita-se de estudos abrangentes em diferentes segmentos populacionais para fornecer subsídios que possam ser referências regionais que possam descrever o fenômeno e contribuir com informações no monitoramento do nível de saúde da população.

    Neste sentido, a investigação em crianças representa importante informação na tentativa de se evitar um futuro adulto obeso, uma vez que a obesidade durante a infância é fator de risco para a obesidade em adultos (PETROSKI, 2003). Estudos evidenciam que a criança obesa tem risco duas vezes maior de tornar-se um adulto obeso (BALABAN, 2001, BERKEY et al., 2000, GLANER, 2002). Além disso, não se pode deixar de enfatizar que a obesidade é fator de risco para as doenças crônico-degenerativas e, ainda mais recentemente pelo aparecimento de doenças como o Diabetes Mellitus tipo 2 em adolescentes obesos (SOUZA LEÃO et. al, 2003).

    Estudos regionais fornecem subsídios para o estudo do fenômeno de sobrepeso e obesidade para futuros programas de intervenções, auxiliando na prevenção da obesidade adulta. Portanto, este estudo investigou e descreveu a prevalência de sobrepeso e obesidade pelos padrões da OMS (COLE et al., 2000) e em crianças na faixa etária de 6 a 10 anos em alunos matriculado na rede municipal na cidade de Governador Valadares, Minas Gerais.

Metodologia

Delineamento do estudo

    Caracterizou-se como um estudo de delineamento transversal. Sendo realizado com crianças de ambos os sexos entre a faixa etária de 6 a 10 anos, matriculadas nas escolas da rede municipal da cidade de Governador Valadares, Minas Gerais.

Seleção da amostra e coleta de dados

    A coleta de dados foi realizada após amplo trabalho esclarecimento junto às escolas e pais quanto aos objetivos do estudo. E a fim de resguardar os procedimentos éticos, a coleta somente foi realizada após a assinatura do termo de consentimento e livre esclarecido pelos pais ou responsáveis com aprovação do Comitê de ética.

    A escolas urbanas foram divididas em 7 regiões feitas pela prefeitura originalmente pelo orçamento participativo. Assim foi coletada a representatividade de cada escola e região (Tabela 1). O calculo do tamanho da amostra (Tabela 1) foi baseado nos números fornecidos pela Superintendência Regional de Ensino de Governador Valadares (SEE / SEDINE / DIVAE / DIRE – Fonte: Senso Escolar inicio de 2003) sendo existente 58 escolas municipais com total de 24014 de alunos. Também se utilizou para o cálculo o nível de prevalência de obesidade estimado pela literatura de 10,8 % entre crianças (ABRANTES et al., 2003).

    Foram avaliadas 551 crianças distribuídos proporcionalmente entre as 7 regiões, com idade entre 6 e 10 anos (11,3% - 6 anos, 22,9% -7 anos, 22% - 8 anos, 23,9% - 9 anos e 20,1% - 10 anos) sendo 53% do sexo feminino e 47% do sexo masculino.

    A coleta de dados foi realizada de forma aleatória, usando a técnica de amostragem sistemática por um único avaliador a fim de padronizar a coleta de diminuir a possibilidades de erros.

Materiais

    Os equipamentos utilizados para a mensuração foram uma Balança mecânica da marca FILIZOLA® com precisão de 100 gramas. A estatura foi mensurada no estadiômetro da própria balança com precisão de 1cm. Foi utilizado para as medidas de perímetros de cintura e quadril fita métrica da marca MABBIS®. Para a coleta de dobras cutâneas foi utilizado plicômetro cientifico da marca CESCORF® com precisão de 0,1mm.

Resultados

    A Tabela 1 apresenta a freqüência de crianças por escola.

Tabela 1. Freqüências de alunos por escola.

    As Tabelas 2 e 3 apresenta a prevalência de obesidade pelos diferentes índices adotados.

Tabela 2. Tabela de freqüência do Índice Antropométrico - CDC.

    Pelo índice antropométrico CDC (KUCZMARSKI, 2000), pode-se observar que 10,3% das crianças apresentam magreza, 76,2% são consideradas normais, 10% apresentam risco de sobrepeso e apenas 3,4% estão acima do peso (Tabela 2).

Tabela 3. Tabela de freqüência do Índice Antropométrico - Cole.

    Pelo índice antropométrico da OMS (COLE et al., 2000) observou-se que 89,8% das crianças são consideradas normais, enquanto 7,4% apresentam sobrepeso e 2,7% acima do peso (Tabela 3). A Tabela 4 apresenta a prevalência de obesidade pela circunferência de cintura.

Tabela 4. Tabela de freqüência para o corte da cintura.

    Utilizando os pontos de cortes propostos por TAYLOR et al. (2000) sobre circunferência de abdome para indicar acúmulo excessivo de tecido adiposo visceral, pode-se observar que 95,3% das crianças são consideradas normais, enquanto apenas 4,7% têm acúmulo excessivo de gordura no abdome (Tabela 4).

    A Tabela 5 apresenta a correlação entre a dobra cutânea triciptal e o IMC.

Tabela 5. Correlação Dobra Cutânea Tricipital x IMC.

    Como observado na Tabela 5, houve correlação significativa entre a dobra cutânea tricipital e o IMC (p<0,1).

Discussão

    O sobrepeso e a obesidade foram obtidos por método antropométrico, muito utilizado e difundido na literatura cientifica, trata-se do IMC (AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 2001); sendo um dos índices mais adequados para a avaliação do sobrepeso em crianças e adolescentes (BALABAN, 2001). Entretanto seus pontos de cortes são diferentes do cálculo de pessoas adultas (OLIVEIRA, 1996). Existindo até um desacordo entre os pontos de cortes (GIUGLIANO; MELO, 2004). Portanto, Para a definição de obesidade e sobrepeso nas crianças, foi utilizado o ponto de cortes proposto pela OMS (COLE, 2000) e o Growth Charts (KUCZMARSKI, 2000). Também foi utilizado a circunferência de abdome proposto por TAYLOR et al. (2000) a fim de descrever o acumulo de gordura abdominal e periférica.

    Os estudos realizados com crianças têm evidenciado aumento nas ultimas décadas nos valores de obesidade e sobrepeso. Segundo dados apresentados de prevalência de obesidade feitos pelo PNSN / INAM (1989) utilizando os índices: peso/estatura superior a dois desvios padrões, a obesidade infantil varia de 2 a 4 % (em crianças de 6 a 10 anos). A prevalência de obesidade encontrada neste estudo em escolares se aproxima destes valores e também se assemelha aos índices encontrados em avaliação feita na região Sudeste e Nordeste pelo IBGE em 1997 (ABRANTES et al., 2003).

    Já observando estudos feitos em população especifica de escolares de 6 a 10 anos de ambos os sexos, foram encontrados índices de 21,2 % em meninas e 18, 8 % em meninos pelo IMC (GIUGLIANO; MELLO, 2004). Valores semelhantes de 26% de sobrepeso e 8% de obesidade foram observados em escolares de Recife, superando os dados encontrados no presente estudo.

    Valores semelhantes ao presente estudo foram encontrados em escolares da rede publica onde se encontrou 6,5 % e 2,7 % respectivamente para a sobrepeso e obesidade (OLIVEIRA et al., 2003). Estas diferenças de valores podem estar relacionadas ao nível sócio econômico das crianças, visto que a população de estudantes é de rede privada e a outra de rede publica, e, segundo (OLIVEIRA, 1996) os índices de obesidade estão relacionados com o nível socoí-econômico, apesar de também encontramos o problema em populações de baixa renda.

    Uma das dificuldades em diagnosticar a obesidade na população infantil é as divergências entre os pontos de corte e tabelas. Neste estudo utilizou os valores propostos por COLE et al. (2000), e o Growth Charts (KUCZMARSKI, 2000). Os dois critérios obtiveram resultados semelhantes, porém os pontos propostos pela OMS (COLE et al., 2000), não se referem a valores de magreza, já a tabela do CDC (KUCZMARSKI, 2000) possui pontos de corte para crianças consideradas abaixo do peso, sendo assim, um parâmetro mais completo possibilitando investigar algum fenômeno de desnutrição. Por outro lado em um estudo publicado recentemente, ONIS et al. (2007) observaram que os critérios da OMS são mais confiáveis par monitorar a obesidade infantil.

    Sabe-se que o Brasil enfrenta sérios problemas alimentares, se por um lado o país possuiu problemas com o excesso de peso, também se encontra a incidência alta de desnutrição (NOGUEIRA; RICCO, 1998). No presente estudo encontrou-se freqüência de magreza por idade maior que os valores de obesidade. Apesar de estar longe dos 20% encontrado na região Sudeste (PNSN, 1989) e estudos apontarem para baixa desnutrição nas ultimas três décadas (POF 2002-2003), estes números sugerem maior atenção e maiores estudos sobre a alimentação das crianças.

    Sabendo que os métodos de peso e estatura possuem suas limitações, e ainda que o acúmulo de gordura na região abdominal traz severos problemas de saúde nas crianças, a utilização de outro método antropométrico em conjunto pode auxiliar no diagnostico e prevenção da obesidade. Segundo os pontos de cortes propostos por TAYLOR et al. (2000), podemos observar que 95,3% das crianças são consideradas normais, enquanto apenas 4,7% têm acúmulo excessivo de gordura no abdome. Estes valores para excesso de gordura abdominal superam as freqüências de obesidade encontrada. O método IMC pode ser utilizado com outros métodos antropométrico a fim de se resguardar maior precisão. Neste estudo foi realizada a correlação entre a dobra cutânea triciptal e o índice de massa corporal, e o resultado mostrou significativo ao nível de 1%.

Conclusão

    Os resultados deste estudo demonstram que a prevalência de obesidade na população estudada foi menor que a freqüência encontrada em estudos similares, sugerindo que os valores podem sofrer variação de acordo com a região e o nível sócio-econômico da população estudada. Portanto, é fundamental que mais estudos de prevalência sejam realizados respeitando as características peculiares de cada população e região, explicitando de forma mais clara e precisa os problemas alimentares regionais. Fornecendo assim, subsídios para o estudo do fenômeno de sobrepeso e obesidade para futuros programas de intervenções, auxiliando na prevenção da obesidade adulta.

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