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Perfil do estilo de vida de idosos que praticam
caminhadas sem supervisão com idosos sedentários

   
*Graduada em EF - Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).
**Docente - Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) / Grupo de
pesquisa em Saúde do Idoso - Doutorando em Ciências da Saúde (UEL).
(Brasil)
 
 
Anna Paula Becel Kobe*  
Tania Aparecida Magnusson*  
Denilson de Castro Teixeira**
denict@sercomtel.com.br
 

 

 

 

 
Resumo
     O envelhecimento humano é um processo contínuo que deve ser acompanhado por uma boa qualidade de vida e um estilo de vida ativo. Com a prática da caminhada ocorrem inúmeros benefícios de ordem física, psicológica e social em idosos. Nesse sentido esta pesquisa teve como objetivo analisar e comparar o estilo de vida de idosos que praticam caminhada sem supervisão e idosos sedentários. Participaram do estudo 23 idosos ativos e 21 sedentários, com idade média de 65 (± 5,86) anos do Município de Apucarana-PR. Os dados foram coletados por meio do questionário Perfil do Estilo de Vida Individual de Nahas (2000), que avalia o perfil do estilo de vida em cinco dimensões: nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamentos e stress. Os dados foram analisados através do teste t de Student, o índice de significância de 5% (p< 0,05). Os resultados indicaram que os idosos que praticam caminhada possuem um estilo de vida muito melhor em todas as dimensões avaliadas do que os sendentários. Conclui-se com esses resultados que a manutenção da atividade física regular leva os idosos a terem uma vida mais saudável e a preocuparem mais com a saúde, o que faz com que tenham um melhor estilo de vida do que os sendentários.
    Unitermos: Estilo de vida. Caminhada. Idosos. Sedentarismo.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 120 - Mayo de 2008

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Introdução

    O número de idosos e a sua longevidade vêm aumentando significativamente nas últimas décadas em todo o mundo, inclusive nos países em desenvolvimento. Este fenômeno deve-se, de acordo com Neri (2001), à redução do índice de fecundidade, ao avanço da medicina que controlou as doenças ifecto-contagiosas e à melhora nas condições de higiene e saúde geral.

    Apesar de todos esses avanços, o aumento do tempo de vida, nem sempre tem garantido uma melhor qualidade de vida, ou seja, a tecnologia e os avanços na área da saúde têm fornecido ferramentas suficientes para prolongar a vida das pesoas mesmo que seja desprovida de qualidade. Assim, toda a sociedade (indivíduos, família, escola e governo) se depara com algumas indagações que se constituem em um dos principais desafios a serem enfrentados na atualidade e futuro próximo: Como conciliar a longevidade com qualidade? É possível chegar em idades avançadas com saúde, autonomia e independência física?

    Como já está amplamente documentado na literatura (MATSUDO, 2001; OKUMA, 2004; PAPALÉO NETO, 2002; SHPEPHARD, 2003; SPIRDUSO, 2005), o processo de envelhecimento é acompanhado por alterações biológicas, psicológicas e sociais que vêm modificar o comportamento e a maneira com que o indivíduo lida com o meio-ambiente. Dentre tantas alterações, destaca-se as perdas nos sistemas orgânicos e as consequentes reduções na aptidão física e motora que podem prejudicar a capacidade funcional dos idosos.

    Apesar de todas as alterações apontadas anteriormente, Spirduso (2005) ressalta que elas não são suficientes para transformar o idoso em uma pessoa doente e dependente; nesse sentido, o envelhecimento mal-sucedido, marcado por deficiências, é quase sempre fruto do estilo de vida inadequado, desprovido de recursos de diversas ordens.

    O estilo de vida corresponde ao conjunto de ações habituais que refletem os valores, as atitudes e as oportunidades na vida das pessoas, assim, a maneira com que um indivíduo vive a sua vida depende de um emaranhado de fatores que englobam a cultura, a educação, a condição financeira, as crenças pessoais, as experiencias de vida entre outros (NAHAS, 2001).

    Nahas (2001) destaca ainda, que o estilo de vida é composto por comportamentos relacionados à alimentação, aos cuidados com a saúde, aos relacionamentos sociais, ao controle do stress e ao comportamento ativo. É importante destacar, que a maneira com que o indivíduo lida com esses componentes ao longo de sua existência influenciará a curto ou a longo prazo a sua qualidade de vida e bem-estar. Especificamente na velhice, período em que o indivíduos se tornam mais sensíveis devido ao processo de envelhecimento, um estilo de vida inadequado, caracterizado por situações estressantes, dores excessivas (prolongadas ou intensas), pode resultar em perda de produtividade e prejuízo nos relacionamentos sociais.

    Dentre os principais comportamentos relacionados ao estilo de vida, particularmente, o estilo de vida ativo versus sedentarismo, têm merecido um importante destaque nos últimos anos, devido ao grande impacto que representam na vida e saúde das pessoas. Nahas (2001) ressalta, que apesar de tantos esforços, a promoção de estilos de vida ativos não têm sido fácil. Ser ativo fisicamente depende de determinantes de ordem biológica e cultural que envolvem fatores pessoais, psicológicos e ambientais. Apesar dos vários estudos na área, é necessário ainda, maiores investimentos em pesquisas que expliquem os fatores que influenciam o comportamento ativo das pessoas.

    A falta de atividade física regular tem sido apontada como um comportamento nocivo à saúde e como determinante negativo da qualidade de vida dos indivíduos, sobretudo, de idosos. O sedentarismo pode acelerar o processo de envelhecimento, pois, acentua o declínio do VO2 max, a perda de massa muscular, a diminuição da força e flexibilidade, o aumento da massa de gordura e das doenças crônicas degenerativas. Existe hoje comprovação científica de que as pessoas ativas estão menos propensas a desenvolver certas doenças (GOLDBERG; ELIOT, 2001; MANIDI; MICHAEL, 2001; GEIS, 2003), possuem uma maior longevidade e maior expectativa de vida (SHEPHARD, 2003, SPIRDUSO, 2005).

    Os comportamentos inadequados considerados nocivos à saúde podem ser controlados e modificados; basta que o indivíduo tenha conhecimentos e consciência sobre os impactos desse comportamento na sua vida e a partir daí, faça as escolhas certas, enfrente as adversidades, valorize o lazer ativo e diminua ao máximo os fatores associados ao estilo de vida negativo como à alimentação inadequada, estresse elevado e inatividade física.

    Dentre a enorme gama de opções para o indivíduo se manter fisicamente ativo, a caminhada é apontada como um dos seus principais recursos. Para os indivíduos idosos ela é altamente recomendada, pois, não requer equipamentos sofisticados, o risco de lesões é baixo e não acarreta ônus e compromisso com profissionais especializados. Lima (2002) complementa dizendo que a caminhada é apontada como um dos exercícios aeróbicos mais adequados, especialmente para idosos e indivíduos portadores de doenças cardíacas e metabólicas como diabetes, obesidade e excesso de triglicérides no sangue.

    O andar é uma característica motora do ser humano, e uma das principais formas de interação com o mundo. A perda da capacidade de caminhar prejudica as interações sociais e a realização das atividades cotidianas, portanto preservar a capacidade de caminhar do indivíduo idoso, é manter a sua independência física e sua autonomia.

    Para Guedes (2003), pelo fato de muitos idosos não tolerarem esforços físicos de alta intensidade, a caminhada se torna um exercício muito eficiente, pois, é uma atividade simples, que praticamente todos podem praticar, e com isso tem alcançado níveis mais elevados de adesão.

    Dentre tantas as vantagens apresentadas em se praticar a caminhada, ela também se faz importante por permitir ao indivíduo a prática de exercícios de maneira autônoma. Sabe-se que o profissional de Educação Física é indispensável para a prescrição adequada de exercícios físicos, mas sabe-se também que o acesso a esses serviços ainda é para uma população restrita que possui mais informações e recursos financeiros. Levando-se em conta esses pressupostos, o idoso, mais do que as pessoas de qualquer outra faixa etária, necessita de atividade física regular, e nada melhor do que a caminhada para suprir essa necessidade caso, por opção ou algum outro impedimento, não conte com um profissional especializado na área.

    Levando-se em consideração o contexto apresentado esta pesquisa tem como objetivos avaliar e comparar o perfil do estilo de vida de indivíduos idosos que praticam caminhadas regulares sem supervisão com idosos sedentários do município de Apucarana-Pr.


Metodologia

    O presente estudo caracteriza-se por uma pesquisa transversal de caráter descritivo que teve como participantes 44 idosos de ambos os sexos, com média de 65 + 5,6 anos, residentes no município de Apucarana-Pr, divididos em dois grupos: Grupo Ativo (AT), composto por 23 idosos que praticavam caminhadas regulares sem supervisão e Grupo Sedentário (SE) com 21 idosos que não praticavam nenhum exercício físico regular.

    Os dados foram coletados mediante o questionário do Perfil do Estilo de Vida Individual, validado por Nahas (2000), que avalia o estilo de vida em cinco dimensões: nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamentos e controle de stress. Os idosos foram abordados e entrevistados pelos pesquisadores nos períodos da manhã e da tarde nos parques do Município de Apucarana-PR, onde praticavam caminhadas regularmente e nas casas dos indivíduos com perfil sedentário. Os idosos assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido, aceitando participar voluntariamente da pesquisa. Não houve recusas por parte dos idosos abordados.

    As análises foram feitas separadas por domínios, de maneira descritiva (mediana e valores mínimos e máximos) e pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney para a comparação de cada domínio entre os dois grupos (AT e SE). O índice de significância adotado foi de 5% (p<0,05). Os resultados de cada grupo nas cinco dimensões foram plotados no Pentáculo do Bem-Estar de Nahas (2001).


Resultados e discussão

    Os resultados são apresentados em gráficos para cada domínio do questionário de forma descritiva e comparativa entre os dois grupos de idosos. Os resultados descritivos, representados pelas medianas e valores máximos e mínimos correspondem ao conjunto de três respostas para as três questões que compõem cada dominínio. O significado das respostas são as seguintes: (0) absolutamente não faz parte do seu estilo de vida; (1) às vezes corresponde ao seu estilo de vida; (2) quase sempre verdadeiro no seu comportamento; (3) a afirmação é sempre verdadeira no seu dia a dia, ou seja, faz parte do seu estilo de vida. Quanto maior for a pontuação (mediana) mais adequado é o perfil do estilo de vida.

    Os resultados ilustrados na Figura 1 sobre a comparação dos grupos que caminha (AT) com o grupo sedentário (SE), mostram que o grupo ativo tem um estilo de vida significativamente melhor na dimensão nutrição do que os idosos sedentários, ou seja, a mediana 3 obtida pelo grupo AT mostra que os bons hábitos alimentares sempre fazem parte da sua rotina, já a mediana 1 do grupo SE mostra que os bons hábitos alimentares às vezes fazem parte do seu cotidiano.

    Em relação à dimensão Atividade Física, a Figura 2 mostra que a diferença entre os dois grupos também foi estatisticamente significativa, mostrando que no grupo que faz caminhadas (AT) tem a atividade física sempre presente em suas vidas (mediana 3), já o grupo que não caminha (SE) a atividade física não faz parte regularmente do seu cotidiano (mediana 1).

    Em relação ao estilo de vida voltado ao comportamento preventivo, a Figura 3 mostra que os dois grupos tiveram comportamentos mais próximos, mas, mesmo assim, o grupo ativo teve um comportamento preventivo significativamente melhor do que o grupo sedentário. Apesar de ambos os grupos possuírem mediana 3 nesse domínio, o grupo SE teve mais indivíduos com respostas 0 (não faz parte) 1 (às vezes) e 2 (quase sempre) dos que os idosos AT.

    A Figura 4 mostra que, a exemplo do comportamento preventivo, na dimensão relacionamento social o grupo AT também teve um perfil significativamente melhor do que o grupo SE, apesar de ambos obterem a mediana 3 (sempre). Nesse caso a diferença também foi causada pela disperção do grupo SE que teve 50% das respostas dos seus indivíduos nas opções 0, 1 e 2, diferentemente do grupo AT que teve só 25% dos seus idosos nessas condições. Esse resultado indica que de maneira geral, os idosos ativos desenvolvem e cultivam melhor os seus relacionamentos sociais do que os idosos sedentários.

    Em relação ao stress, é possível perceber na Figura 5, um perfil significativamente melhor do grupo AT em relação ao grupo SE, medianas 3 e 1 respectivamente, indicando que a atividade física é um importante fator na redução do estresse.

    Considerando as respostas dos grupos que caminha (AT) e do grupo sedentário (SE) nas 15 questões do questionário, foram coloridas as figuras abaixo representando visualmente o estilo de vida atual dos dois grupos pesquisados. A Figura 6 representa o estilo de vida nas cinco dimensões do grupo SE e a Figura 7 representa o estilo de vida dos idosos AT. O espaço em branco representa se o grupo obteve mediana 0, já do centro até o primeiro círculo se obteve mediana 1, do centro até o segundo círculo se a mediana foi 2 e do centro até o terceiro círculo se a mediana foi 3. Quanto mais estiver preenchida a figura melhor é o estilo de vida do grupo.

    Ao observar as Figuras 6 e 7 é possível detectar a grande diferença no estilo de vida dos idosos sedentários e ativos. Esta evidência foi demonstrada em todos os domínios avaliados pelo questionário e comprovada pelos testes estatísticos comparativos dos gráficos anteriores.


    Em relação aos resultados apresentados, em que nas dimensões nutrição e atividade física o grupo sedentário obteve mediana 1 (um) enquanto que o grupo ativo obteve mediana 3, mostra que os inativos precisam de ajuda. Nesse sentido, Nahas (2001) ressalta que médias entre zero e um, indicam que o grupo deve ser orientado e ajudado a mudar seus comportamentos nos itens avaliados, ou seja, eles oferecem risco à saúde e afetam sua qualidade de vida. O autor ainda cita em seus estudos que pessoas inativas fisicamente (sedentárias) ou irregularmente ativas podem ter benefícios para sua saúde e bem-estar, se incorporarem alguma atividade física regular, mesmo de intensidade moderada.

    No comportamento preventivo, em que foi percebida uma proximidade no estilo de vida entre os dois grupos, mostra a preocupação de ambos com o cuidado com a saúde. A diferença significativa a favor do grupo ativo, apontada na comparação indica que os ativos são ainda mais preocupados com a prevenção do que os inativos. Okuma (2004) destaca que o idoso fisicamente ativo, modifica seus comportamentos, tendendo a se preocupar mais com a sua saúde e estilo de vida.

    Em relação aos resultados na dimensão relacionamento que mostraram que os dois grupos possuem características positivas, com um perfil ainda mais positivo do grupo que caminha, pode ser explicada pela literatura (MATSUDO, 2001; OKUMA, 2004) que diz a melhora na condição física adquirida pela prática regular de atividade física, melhora o auto-conceito e a auto-eficácia, fazendo com que o indivíduo esteja mais apto e disposto a se relacionar com as pessoas.

    Ficou evidente no estudo que os indivíduos idosos que caminham possuem um índice de stress bem menor do que os idosos sedentários. O stress parece estar cada vez mais presente em nossa sociedade e a atividade física tem se mostrado como um importante recurso no combate desse mal. Nieman (1999) relata que em um período de dois anos, seis em cada dez americanos alegaram terem passado por pelo menos um período de stress, enquanto que, aproximadamente, um em cada cinco apresentou grande stress quase diariamente, relatando sentimentos negativos como sensação de solidão, nervosismo, aborrecimento e tédio.

    Ainda sobre o stress, Sharkey (1998) diz que a Sociedade Internacional de Psicologia do Esporte acredita que os benefícios da atividade física regular incluem um estado reduzido de ansiedade, níveis diminuídos de depressão leve a moderada, redução na neurose, auxilio no tratamento da depressão severa, redução no índice de stress e a promoção dos efeitos emocionais benéficos para todas as idades e de ambos os sexos.

    Por fim, o excelente nível de estilo de vida dos idosos que caminham, mesmo sem supervisão de um profissional, em relação aos idosos sedentários comprova os achados na literatura que aponta as propriedades benéficas da prática regular da atividade física, independentemente, do tipo de atividade. Normalmente os ativos são mais determinados, possuem saúde melhor e relacionamentos mais significativos e satisfatórios.


Conclusão

    Conclui-se com este estudo que os idosos praticantes da caminhada sem supervisão de um profissional quando comparados com idosos sedentários possuem hábitos alimentares mais saudáveis, cuidam mais de sua saúde, apresentam um envolvimento satisfatório em seus relacionamentos e em situações de estresse e levam a vida com mais disposição e alegria. Com os resultados aqui encontrados fica claro o importante papel que a tividade física exerce nas mais diversas dimensões do envelhecimento.

    Enfim, em virtude das perdas significativas devido ao envelhecimento, acredita-se que a participação da pessoa idosa em uma atividade física regular como a caminhada, poderá influenciar no processo de envelhecimento, com impacto positivo sobre a sua qualidade e expectativa de vida. Sendo assim à adoção de um estilo de vida ativo, o prazer e a alegria em viver, a satisfação pessoal e as amizades são fatores essenciais que superam o fato de apenas viver alguns anos a mais, pois, a união desses fatores podem fazer com que uma vida mais longa tenha sentido.


Referências

  • GEIS, P. P. Atividade Física e Saúde na Terceira idade: teoria e prática. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

  • GOLDBERG L.G.; ELLIOT, D.L. O poder de cura dos exercícios: seu giua para prevenir e tratar diabetes, depressão, artrite, pressão alta. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

  • GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Controle de Peso Corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

  • LIMA, D. F. Caminhada: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.

  • MANIDI, M.J; MICHEL, J.P. Atividade física para adultos com mais de 55 anos: quadros clínicos e programas de exercícios. Tamboré: Manole, 2001.

  • MATSUDO, S.; Envelhecimento e atividade física. Londrina: Midiograf, 2001.

  • NAHAS, M. V. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, 2001.

  • NERI, A.L. Maturidade e velhice: trajetórias individuais e socioculturais. Campinas: Papirus, 2001.

  • NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde. São Paulo: Manole, 1999.

  • OKUMA, S.S. O Idoso e a atividade física. 2.ed.Campinas: Papirus, 2004.

  • PAPALÉO NETTO, M. O estudo da velhice no século XX: Histórico, definição do campo e termos básicos. In: Freitas, Viana et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koongan, 2002. cap 2, p. 2.

  • SHARKEY, B. J. Condicionamento Físico e Saúde. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

  • SHEPHARD, R.J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003.

  • SPIRDUSO, W.W. Dimensões Físicas do envelhecimento. São Paulo: Manole, 2005.

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revista digital · Año 13 · N° 120 | Buenos Aires, Mayo 2008  
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