efdeportes.com
Mecanismos e estratégias para a ressíntese de
glicogênio muscular após o exercício de resistência

   
*Universidade Gama Filho.
**Universidade Federal de Santa Maria.
(Brasil)
 
 
Alexandre Kessler Vieira*  
Adriano Kessler Vieira**
ak.personal@bol.com.br
 

 

 

 

 
Resumo
     O presente estudo teve por objetivo relatar os mecanismos responsáveis pela ressíntese de glicogênio muscular após exercício, e correspondentemente, as mais eficientes estratégias de reposição de substrato. Ao término do exercício intenso de resistência ou endurance, a concentração da proteína GLUT-4 está em atividade máxima, juntamente com a elevação da sensibilidade da insulina, que transporta glicose plasmática até a célula muscular. No momento em que o substrato é disponibilizado, a enzima glicogênio sintetase atinge pico máximo e torna-se ponto chave na eficiência da ação da insulina e na decorrente síntese de glicogênio. Para uma reposição ideal, é indispensável observar a quantidade, o período, a freqüência e o tipo de carboidrato a ser consumido. Como a reserva de glicogênio no organismo é limitada, é fundamental uma dieta rica em carboidratos imediatamente após o exercício, de tipo simples e de alto índice glicêmico e com uma concentração que varie entre 0.7 a 1.5 g/kg de peso corporal por hora e por um período no mínimo de 4 horas.
    Unitermos: Exercício. Carboidrato. Ressíntese. Glicogênio.
 
Abstract
     The present study had the purpose to expound the mechanism responsible for the muscular glycogen resynthesis after exercise, and in correspondence, the most efficient strategical ways for substract replacement. In the end of an intense resistant exercise or endurance, the protein GLUT-4 concentration is in maximum activity combined with increase of insulin sensibility, who transport plasmatic glucose into muscular cell. From the moment that the substract became available, the synthase glycogen enzyme reachs peak and become the main key-point for efficiency of insulin activity and in the consequent glycogen synthesis. To obtain an ideal reposition is indispensable to observe amount, lapse of time, frequency and the kind of carbohydrate to be consumed. Since the glycogen reserve in the organism is limited, it is fundamental a diet rich in carbohydrate immediately after exercise, a simple one, and with a high glycemic level, with a concentration between 0.7 and 1.5 g/kg/ for body weight by hour and by a minimum period of 4 hours.
    Keywords: Exercise. Carbohydrate. Resynthesis. Glycogen.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 115 - Diciembre de 2007

1 / 1

Introdução

    A fadiga que ocorre em exercícios físicos prolongados e de alta intensidade está associada com baixos estoques e depleção de glicogênio, hipoglicemia e desidratação. Como os estoques de carboidratos são limitados no organismo, a manipulação da dieta com alimentação rica em carboidratos, é fundamental para a reposição muscular e hepática, bem como para a resposta imune. Entretanto, vários fatores como o estado nutricional e de treinamento; e o tipo, a quantidade, o horário e a freqüência de ingestão de carboidratos afetam a restauração de glicogênio (Coelho et al., 2004).

    Nosso organismo estoca carboidratos sob a forma de glicogênio, tanto no fígado como nos músculos. Enquanto o glicogênio muscular é usado exclusivamente pelo músculo, o hepático é utilizado para a manutenção da glicemia e com o objetivo de suprir as necessidades energéticas do cérebro, do sistema nervoso e de outros tecidos. Portanto, a manutenção das reservas de glicogênio é fundamental para o rendimento esportivo (Soares, 2001). A recuperação após o exercício é um desafio para o atleta, pois ele treina exaustivamente e tem um período que varia de 6 a 24 horas de recuperação entre as sessões de treinamento, e a recuperação envolve desde a restauração de glicogênio hepático e muscular até a reposição de líquidos e eletrólitos perdidos no suor (Guerra, 2002).

    Como o gasto energético durante o exercício aumenta em 2 a 3 vezes, a distribuição de macronutrientes da dieta se modifica nos indivíduos ativos e nos atletas. Os atletas desportistas devem consumir mais glicídios do que o recomendado para pessoas menos ativas, o que corresponde a 60 a 70% do VCT. É recomendado uma ingestão entre 5 a 10 g/kg/dia de carboidratos dependendo do tipo e duração do exercício físico escolhido e das características específicas do indivíduo; como a hereditariedade, o sexo, a idade, o peso e a composição corporal, o condicionamento físico e a fase de treinamento. Em relação as necessidades calóricas, recomenda-se a ingestão entre 37 a 41 kcal/kg de peso por dia, e dependendo dos objetivos, variando entre 30 a 50 kcal/kg/ de peso por dia (Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte, 2003).

    Desta maneira, uma disponibilidade adequada de carboidratos é imprescindível para o treinamento e o sucesso do desempenho atlético (Matsudo, 2001).


Mecanismos responsáveis pela ressíntese de glicogênio muscular

    Conforme Nakatani et al. (1997), o exercício aumenta a taxa e a magnitude da supercompensação de glicogênio após o exercício, aumentando a resposta entre a depleção de glicogênio durante o exercício e o momento da reposição de glicose. Isto ocorre através da maximização da concentração da proteína GLUT-4 no músculo, associado ao aumento proporcional da capacidade de transporte de glicose, evidenciado pela elevação da sensibilidade da insulina.

    De acordo com Kurth-Kraczek et al. (1999); Hayashi et al. (1998), a maior concentração de GLUT-4 no músculo é atribuído a contração muscular executada no exercício, que depleta os estoques de ATP/CP e aumenta a concentração de AMP celular, levando a ativação da enzima AMPK (5' AMP-activated protein kinase); responsável provavelmente pelo deslocamento de moléculas de GLUT-4 até o sarcolema, ou seja, a superfície da membrana celular.

    A captação de glicose do plasma para o espaço intracelular é realizado por meio de compostos facilitadores no transporte de glicose, o GLUT-4; característicos de células com metabolismo de carboidrato dependente de insulina. Este é responsável pela remoção de até 85% da glicose plasmática, auxiliada pela insulina, que estimula o transporte de glicose em 30 vezes (Lancha Jr.,2002; Greiwe et al.,2000).

    A extensão e a taxa de acumulação de glicogênio muscular pós-exercício é regulada, sobretudo pela taxa de absorção de glicose, estimulado pelo rápido aumento na expressão de GLUT-4; e não somente pela ação da enzima glicogênio sintetase (Ren et al., 1994). A enzima glicogênio sintetase é a chave para determinar a eficiência da ação da insulina na absorção de glicose e na decorrente síntese de glicogênio muscular, desde que haja disponibilidade suficiente de glicose pós-exercício (Cartee et al., 1989). Isto salienta a observação de Conlee et al. (1978), que o fornecimento adequado de substrato pós-exercício torna a enzima glicogênio sintetase o fator determinante para a ressíntese de glicogênio muscular. A atividade da enzima está correlacionada com a taxa de insulina, que age como mediadora de absorção de glicose no músculo (Bogardus et al., 1984; Lillioja et al., 1986; Yki-jarvinen et al., 1987).

    Conforme Lancha Jr. (2002), imediatamente e até 2 horas após o término do exercício físico, a atividade do complexo glicogênio sintetase chega a 7-8 mM/kg por hora, índice cerca de 50% maior que o observado no período total de 24 horas; e cai para 5 mM/kg por hora após 2 horas do término do exercício, mas salienta-se, que é fundamental a ótima disponibilidade de substrato. De acordo com Wolinsky e Hickson Jr. (1996), a rápida ressíntese de glicogênio é parcialmente atribuída a sua depleção no exercício, o que induz ao aumento na porcentagem da forma ativada da enzima glicogênio sintetase, responsável pela transformação da glicose da forma uridina glicose difosfato para o esqueleto da molécula de glicogênio.

    Segundo Nakatani et al. (1997) e Ren et al. (1994), o exercício de endurance na modalidade de natação induz a um aumento em torno de 50% na concentração da proteína GLUT-4, enquanto para Greiwe et al. (2000), o exercício de endurance na forma de ciclismo aumenta entre 32 a 51% a concentração até 22 horas após o exercício. Contudo para Etgen et al. (1993), o treinamento de corrida eleva 40% a concentração da proteína por até 24 horas, e concomitantemente, a resposta da sensibilidade da insulina eleva-se por um período curto de 24 horas, desaparecendo totalmente em 48 horas. Por isso, Kawanaka et al. (1997), verificou que o exercício de endurance na forma da natação, aumenta em torno de 85% a concentração de GLUT-4 e a sensibilidade da insulina após 18 horas, e em torno de 50% após 42 horas; retornando a níveis normais após 90 horas. Desta forma, observamos que a sensibilidade da insulina persiste por um tempo variável de acordo com a magnitude da concentração de GLUT-4 pós-exercício (Etgen et al., 1993).

    Conforme Cartee et al. (1989), a capacidade da sensibilização da insulina aumenta em torno de 25% no período de 3 horas pós-exercício, e ocorre através do aumento da concentração da enzima 3-MG (3-0-methylglucose), persistindo por até 18 horas. Para Rodnick et al. (1992) e Henriksen et al. (1990), o aumento em torno de 50% na concentração do GLUT-4 é diretamente proporcional ao aumento em torno de 40% na taxa da enzima 2-DG (2-deoxy-glucose), responsável pela estimulação da insulina no transporte de glicose.

    Conforme Jentjens e Jeukendrup (2003), a síntese de glicogênio na recuperação acontece de maneira bifásica. Na fase rápida, que dura entre 30 e 60 minutos, a síntese pode ser processada sem a presença de insulina, pois ocorre uma maior permeabilidade da membrana celular devido ao deslocamento das moléculas de GLUT-4. Após esta fase, o glicogênio é sintetizado mais lentamente e na presença de insulina.

    Desta maneira, presume-se que o controle do fenômeno da supercompensação de glicogênio é atribuído tanto da máxima ativação da enzima glicogênio sintetase, do aumento da sensibilidade da insulina, como também da maior concentração de compostos transportadores de glicose (GLUT-4) no período pós-exercício (Cartee et al., 1989; Holloszy et al., 1996; Tarnapolsky et al., 1997).


Estratégias para ressíntese de glicogênio muscular após exercício intenso

    De acordo com ACSM (2000), após o término do esforço, os objetivos da alimentação são fornecer adequado aporte de energia e carboidratos para repor glicogênio muscular e assegurar rápida recuperação.

    Segundo Wolinsky e Hickson Jr. (1996), para uma máxima ressíntese de glicogênio muscular, a ingestão de carboidratos deve ser alta o suficiente para assegurar a glicose sanguínea necessária para a captação pelo músculo e insulina suficiente para conservar uma alta porcentagem de glicogênio sintetase na forma ativa.

    Conforme Coelho et al. (2004), para uma ressíntese ideal, deve-se observar a taxa ou quantidade, a frequência e o período de ingestão, como também o tipo de carboidrato ingerido. As variáveis a serem controladas dependem da duração e da intensidade do esforço físico (magnitude da depleção do glicogênio) e do período em que ocorrerá outra sessão de exercício. De acordo com Ivy (2004), o glicogênio muscular é essencial para o exercício intenso, tanto de forma aeróbica como anaeróbica; e como, os esportes competitivos necessitam de várias sessões de treinamentos diários ou competições em dias consecutivos, é fundamental a aplicação de estratégias de rápida restauração de glicogênio. Caso não ocorra reposição de carboidratos nas primeiras horas após o exercício, a ressíntese pode ser diminuída em aproximadamente 50% (Jentjens e Jeukendrup,2003).

    Conforme Lancha Jr. (2002), sabe-se que o glicogênio se esgota após 2 a 3 horas de exercício contínuo de intensidade moderada (60-80% do VO2max.), ou 25 a 30 minutos de exercícios intervalados intensos (90-130 do VO2max.). Os atletas submetidos à exaustão apresentam redução nas concentrações intramusculares de glicogênio de até 100 Mm/kg. (de 130 Mm/kg para 30 mM//kg).

    O período ideal de ingestão de carboidratos é imediatamente após o exercício, onde a taxa de síntese de glicogênio fica entre 6 a 8 mmol/kg/ músculo seco por hora (Ivy et al.,1988). Entretanto, esta taxa declina de acordo com a disponibilidade de glicose, mas pode ser atenuada por até 8 horas pós-exercício caso a suplementação continue com intervalos de 2 horas (Blom et al.,1987).

    Segundo Ivy (2004), para a maximização da ressíntese de glicogênio muscular, deve-se ingerir 1.2 a 1.4 g/kg de peso corporal em intervalos regulares de 2 horas, ou seja, 0.6 a 0.7 g/kg de peso corporal por hora. Desta forma, ela pode ser mantida por um período de 8 horas, com uma eficiência de síntese de 7 mmol/kg/músculo seco por hora. Conforme Tarnapolsky et al. (1997) e Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (2003), é recomendado o consumo de 0.7 a 1.5 g/kg de peso corporal por hora imediatamente e nas primeiras 4 horas pós-exercício intenso. Conforme Jentjens e Jeukendrup (2003), a maior síntese de glicogênio ocorre com a ingestão imediata entre 1.0 - 1.85 g/kg/ por hora e com intervalos entre 15 a 60 minutos por um período de 5 horas. Foi proposto por Ivy et al. (1988), que quantidades menores (menos que 0.7 g/kg de peso corporal por hora) reduzem a taxa de reposição, enquanto concentrações elevadas (mais que 1.5 gkg de peso corporal por hora) parecem não otimizar a ressíntese.

    Segundo Parkin et al. (1997), a prescrição recomendada é de 50 a 75 gramas de carboidrato a cada 2 horas até alcançar 500 gramas (7 a 10 g/kg/peso corporal). Conforme a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (2003), para otimizar a recuperação recomenda-se o consumo entre 5-8 g/kg de peso por dia; aumentando para 10 g/kg/peso por dia em atividades de longa duração e/ou alta intensidade. Uma estratégia alternativa que produz níveis semelhantes de reabastecimento é ingerir 2.5 g/kg/peso corporal num período de 2, 4, 6, 8 e 22 horas após o exercício. De acordo com Kleiner (2002), deve-se ingerir carboidratos a cada 2 horas após o exercício, até alcançar 100 gramas em 4 horas e 600 gramas em 24 horas. Isto equivale a aproximadamente 40 a 60 gramas de carboidrato por hora durante o período de 24 horas de recuperação.

    De acordo com Doyle et al. (1993) e Ivy et al. (2004), a freqüência ideal para reposição de carboidratos é em intervalos de 15 a 30 minutos, pois a ressíntese é 30% maior em relação a reposição feita a cada 2 horas. Quando é fornecido 0.4 g/kg de peso corporal a cada 15 minutos, a ressíntese fica em torno de 10 mmol/kg/músculo seco por hora durante as 4 primeiras horas pós exercício.

    Em relação ao tipo de carboidrato consumido após o exercício, Jentjens e Jeukendrup (2003); Blom et al. (1987); Burke, Collier e Hargreaves (1993) propõem que os carboidratos sejam simples e de alto índice glicêmico, como a glicose, a sacarose e a maltodextrina; pois eles são mais efetivos durante as 6 primeiras horas de recuperação. A frutose, mesmo sendo simples, possui baixo índice glicêmico e é recomendada para a reposição de glicogênio hepático; pois é metabolizada no fígado. Alguns carboidratos complexos podem ser tão efetivos quanto os simples durante a restauração. Alimentos como pão branco, cereais, batatas cozidas, açúcar e mel produzem maiores concentrações de glicogênio nas primeiras horas de recuperação quando comparados aos moderados, como as massas, e os baixos, como leite e frutas. Durante as duas primeiras horas da recuperação, a taxa da ressíntese alcança 8% por hora, estabilizando em 5% nas próximas 20 horas. É fundamental o cuidado com o índice glicêmico do alimento a ser ingerido, pois o de baixo índice reduz a ressíntese para 3% por hora.

    Citamos ainda que, Zawadski et al. (1992), foi o primeiro a estudar o efeito da combinação entre carboidrato e proteína na síntese de glicogênio muscular pós- exercício. Ele conclui que a adição de proteína aumenta a taxa de ressíntese em aproximadamente 38% nas primeiras 4 horas de recuperação, devido a maior resposta da secreção de insulina. Entretanto, Jentjens e Jeukendrup (2003), explicaram que, caso a ingestão de carboidratos for maior que 1.2 g/kg/ por hora e em intervalos regulares, o aumento na concentração de insulina não é responsável pela maior síntese de glicogênio. Contudo, caso a ingestão for menor que 1.2 g/kg/por hora, a suplementação de proteína auxilia da reposição. Por isso, observa-se que o carboidrato é o principal fator limitante da ressíntese de glicogênio muscular.


Conclusão

    Este estudo de revisão, descreveu os mecanismos responsáveis pela ressíntese de glicogênio muscular no período imediato após exercício intenso, e sua relação direta com as estratégias de maximização desta reposição.

    Relatamos que, imediatamente após o exercício, ocorre o aumento na concentração da proteína GLUT-4, o principal transportador de glicose, e proporcionalmente, máxima sensibilização da insulina. Quando é disponibilizado substrato após exercício, a enzima glicogênio sintetase é a chave para a eficiência da ação da insulina e da síntese de glicogênio muscular.

    As estratégias de reposição devem observar a quantidade, o período, a freqüência e o tipo de carboidrato a ser ingerido; pois estes procedimentos são fundamentais para a ativação do complexo de supercompensação de glicogênio. Resumidamente, deve-se ingerir entre 0.7 a 1.5 g/kg por hora na forma de carboidrato simples e de alto índice glicêmico, imediatamente após o exercício e por um período de no mínimo 4 horas.


Referências

  • AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Nutrition and athletic performance- Joint Position Statement. 2000. (www.acsm-msse.org).

  • BOGARDUS,C.; LILLIOJA,S.; STONE,K.; MOTT,D. Correlation between muscle glycogen synthase activity and in vivo insulin action in man. Journal Clinical Invest. v. 73. nº 4. p. 1185-1190. 1984.

  • BLOM, P.C.S.; HOSTMARK, A.T.; VAAGE,O.; KARDEL,K.R. E MAEHLUM,S. Effect of different post-exercise sugar diets on the rate of muscle glycogen synthesis. Medicine and Science in Sports and Exercise. v. 19. p. 491-496. 1987.

  • BURKE, L.M.; COLLIER, G.R. E HARGREAVES,M. Muscle glycogen storage following prolonged exercise effect of the glycemic index of carbohydrate feeding. Journal of Applied Physiology. v.75. p.1019. 1993.

  • CARTEE,G.D.; YOUNG,D.A.; SLEEER,M.D.; ZIERATH,J.; WALLBERG-HENRIKSSON,H. E HOLLOSZY,J.O. Prolonged increase in insulin-stimulated glucose transport in muscle after exercise. American Journal of Physiology (Endocrinology and Metabolism). v. 256. nº 4. p. E494-E499. 1989.

  • COELHO,C.F.; SAKZENIAN,V.M.; BURINI,R.C. Ingestão de carboidratos e desempenho físico. Revista Nutrição em Pauta. v. 4.nº 67. p. 51-56. 2004.

  • CONLEE,K.; HICKSON, R.C.; WINDER, W.W.; HAGBERG, J.M. E HOLLOSZY,J.O. Regulation of glycogen resynthesis in muscles of rats following exercise. American Journal of Physiology (Regulatory, Integrative and Comparative Physiology ). v. 235. nº 3. p. 145-150. 1978.

  • DIRETRIZ DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 9. nº 2. p.43-55. 2003.

  • DOYLE, J.A.; SHERMAN,W.M.; STRAUSS, R.L. Effects of eccentric and concentric exercise on muscle glycogen replenishment. Journal of Applied Physiology. v. 74. p. 1848-1855. 1993.

  • ETGEN, G.R.; BROZINICK, J.T.; KANG, H.Y. E IVY, J.L. Effects of exercise on skeletal muscle glucose uptake and transport. American Journal of Physiology. v. 264. nº 33. p.C723-C733. 1993.

  • GREIWE, J.S.; HOLLOSZY, J.O. E SEMENKOVICH,F. Exercise induces lipoprotein lípase and GLUT-4 protein in muscle independent of adrenergic-receptor signaling. Journal of Applied Physiology. v. 89. nº 1. p. 176-181. 2000.

  • GUERRA, I. Importância da alimentação do atleta visando a melhora da performance. Revista Nutrição em Pauta. v. 4. p. 63-66. 2002.

  • HAYASHI,T.; HIRSHMAN,M.F.; KURTH,E.F.; WINDER,W.W. E GOODYEAR,L.J. Evidence for 5´AMP- activated protein kinase mediaton of the effect of muscle contration on glucose transport. Diabetes. v. 47. nº 8. p. 1369-1373. 1998.

  • HENRIKSEN, E.J.; BOUREY,R.E.; RODNICK, K.J.; KORANYI,L.; PERMUTT,M.A. E HOLLOSZY,J.O. Glucose transporter protein content and glucose transport capacity in rat skeletal muscles. American Journal of Physiology (Endocrinology and Metabolism). v. 259. nº 4. p. E593-E598. 1990.

  • HOLLOSZY, J.O.; HANSEN, P.A. Regulation of carbohydrate and fat metabolism during and after exercise. Ann. Rev. Nutr. V. 16. p. 121-138. 1996.

  • IVY, J.L. Regulation of muscle glycogen repletion, muscle protein synthesis and repair following exercise. Journal of Sports and Medicine. nº 3. p. 131-138. 2004.

  • IVY, J.L.; KATZ,A.L.; CUTLER,C.L.; SHERMAN,W.M. E COULE,E.F. Muscle glycogen synthesis after exercise: effect of time of carbohydrate ingestion. Journal of Applied Physiology. v. 64. nº4. p.1480-1485. 1988.

  • JENTJENS, R.; JEUKENDRUP,A. Determinants of post-exercise glycogen synthesis during short-term recovery. Sports Medicine. v. 33. nº 2. p. 117-144. 2003.

  • KAWANAKA, K.; TABATA,I.; KATSUTA,S. E HIGUCHI,M. Changes in insulin-stimulated glucose and GLUT-4 protein in rat skeletal muscle after training. Journal Applied of Physiology. v. 83. nº 6. p. 2043-2047. 1997.

  • KLEINER, S.M. Nutrição para o Treinamento de Força. São Paulo. Manole. 2002.

  • LANCHA JR., A.T. Nutrição e Metabolismo: aplicados à atividade física. São Paulo. Phorte. 2002.

  • MATSUDO,S.M. Nutrição, atividade física e desempenho. Revista Nutrição em Pauta. v. 2. p. 31-37. 2001.

  • NAKATANI,A.; HAN,D.; HANSEN,P.A.; NOLTE,L.A.; HOST,H.H.; HICKNER,R.C. E HOLLOSZY,J.O. Effect of endurance training on muscle glycogen supercompensation in rats. Journal of Applied Physiology. V. 82. nº 2. p. 711-715. 1997.

  • PARKIN,J.A.M.; CAREY,M.F.; MARTIN,I.K.; STOJANOVSKA,L.; FEBBRAIO,M.A. Muscle glycogen storage following prolonged exercise: effect of timing of ingestion of high glycemic index food. Medicine & Science in Sports & Exercise. v.29. nº 2. p. 220-224. 1997.

  • REN, J.M.; SEMENKOVICH, C.F.; GULVE,E.A.; GAO,J. E HOLLOSZY,J.O. Exercise induces rapid increases in GLUT-4 expression, glucose transport capacity, and insulin-stimulated glycogen storage in muscle. J. Biol. Chem. v. 269. nº 20. p. 14396-14401. 1994.

  • RODNICK, K.J.; HENRIKSEN,E.J.; JAMES,D.E. E HOLLOSZY,J.O. Exercise training, glucose transporters, and glucose transport in rat skeletal muscles. American Journal of Physiology (Cell. Physiol.). v. 262. nº 1. p. C9-C14. 1992.

  • SOARES,E.A. Manejo nutricional no exercício físico. Revista Nutrição em Pauta. v.3. p. 49-48. 2001.

  • TARNAPOLSKY,M.A.;BOSMAN,M.;MACDONALD,J.R.;VANDEPUTTE,D.; MARTIN,J. E ROY,B.D. Postexercise protein-carbohydrate and carbohydrate supplements increase muscle glycogen in men and women. Journal of Applied Physiology. v.83. nº 6. p.1877-1883. 1997.

  • WOLINSKY, I.; HICKSON JR.,J.F. Nutrição no Exercício e no Esporte. 2º edição. São Paulo. Roca. 1996.

  • YKI-JARVINEN,H.; MOTT,D.; YOUNG,A.A.; STONE, K.; BOGARDUS,C. Regulation of glycogen synthase and phosphorylase activities by glucose and insulin in human skeletal muscle. Journal Clinical Invest. v. 80. nº 1. p. 95-100. 1987.

  • ZAWADSKI, K.M.; YASPELKIS, B.B.; IVY,J.L. Carbohydrate-protein complex increases the rate of muscle glycogen storage after exercise. Journal of Applied Physiology. v. 72. nº6. p. 1854-1859. 1992.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Google
Web EFDeportes.com

revista digital · Año 12 · N° 115 | Buenos Aires, Diciembre 2007  
© 1997-2007 Derechos reservados