efdeportes.com
A concepção de jogo para adolescentes
participantes de atividades motoras
The conception of game for participant adolescents of motor activities

   
Mestre em Ciência da Motricidade Humana
Coordenador Setorial do Departamento de Esportes
da Prefeitura Municipal de Campinas
 
 
Alfredo Cesar Antunes
alfredo.cesar@ig.com.br
(Brasil)
 

 

 

 

 
Resumo
    O fenômeno jogo foi o tema desse artigo. A amostra do estudo foi composta de dez adolescentes de 15 a 16 anos participantes de atividades esportivas e recreativas do Departamento de Esportes da Prefeitura Municipal de Campinas. O objetivo geral do estudo foi verificar a concepção de jogo de adolescentes. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um formulário contendo duas questões: Qual a importância do jogo para a sua vida? Qual jogo você mais gosta de praticar? A partir dos dados coletados foram identificadas as seguintes categorias para análise: o jogo como exercício e saúde, esporte como principal conceito de jogo e o futebol como principal jogo dos adolescentes. Analisando os resultados percebeu-se a possibilidade e necessidade da valorização do jogo como um dos principais meios para desenvolver e contribuir para o bem-estar da comunidade.
    Unitermos: Jogo. Adolescentes.
 
Abstract
    The phenomenon game was the subject of this article. The sample of the study was composed by ten adolescents of 15 the 16 years. The adolescents participated of sports and recreation of the Department of Sports (Campinas/São Paulo/Brazil). The general objective of the study was to verify the conception of game of adolescents. An questionnaire with two questions was used as measure instrument: Which the importance of the game for its life? Which game you more like to practise? The following categories for analysis had been identified: the game as exercise and health, sport as main concept of game and the soccer as main game of the adolescents. Analyzing the results, it was perceived the possibility and necessity of the valuation of the game as one of the main ways to develop and to contribute for well-being of the community.
    Keywords: Game. Adolescent.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 97 - Junio de 2006

1 / 1

Introdução

    O fenômeno jogo foi o tema desse artigo. Por ser o principal conteúdo de programas de atividades esportivas e de lazer despertou o interesse em tentar entender a concepção de adolescentes sobre tal fenômeno.

    A questão orientadora deste estudo foi: Qual a concepção de jogo de adolescentes participantes de projetos sociais?

    A amostra do estudo foi composta de dez adolescentes de 15 a 16 anos participantes de atividades esportivas e recreativas do Departamento de Esportes da Prefeitura Municipal de Campinas. Os referidos adolescentes freqüentavam o Projeto Gente Nova (Progen)1 e praticavam as atividades em parceria com Departamento de Esportes em uma das suas praças de esportes. As atividades eram definidas previamente pelo professor em co-participação com os adolescentes, mediado por conversas e consenso sobre a melhor atividade a ser realizada no dia de acordo com o planejamento global. Os encontros eram realizados uma vez por semana em uma praça de esporte com quadras poli - esportivas e espaços para realização de atividades com diversos materiais como bolas de diversos tamanhos e modalidades, arcos, cordas, tabuleiros, bastões ou qualquer outro material que estiver disponível ou venha a ser disponibilizado.

    O objetivo geral do estudo foi verificar a concepção de jogo de adolescentes.

    Os objetivos específicos foram:

  • analisar a importância do jogo para os adolescentes;

  • verificar os jogos que os adolescentes mais gostam de praticar.

    Para esta pesquisa se adotou como abordagem metodológica a análise de conteúdo proposta por Bardin (2000) com um viés predominantemente qualitativo. A análise de conteúdo é entendida como um método de tratamento e análise de informações, de textos escritos ou de qualquer comunicação reduzida a um texto ou documento. As informações obtidas foram codificadas e transcritas para uma matriz e agregados em categorias. A partir dos dados coletados foi possível identificar as seguintes categorias para análise: exercício físico e saúde; o esporte como principal conceito de jogo; e futebol como o principal jogo dos adolescentes.

    Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um formulário contendo duas questões onde os adolescentes escreveram livremente sem influência do pesquisador e sem limite de tempo. As questões orientadoras foram:

  • Qual a importância do jogo para a sua vida?

  • Qual jogo você mais gosta de praticar?

    Para análise dos dados foi utilizado um quadro contendo as principais informações obtidas dos informantes em cada questão.


O jogo

    O estudo do jogo é fundamental, pois ele se confunde com a cultura e é um dos fenômenos mais naturais do comportamento humano.

    Um dos primeiros autores a estudar o jogo foi Huizinga (1993) que o definiu como "…uma atividade ou ocupação voluntária executada dentro de determinados limites de tempo e de lugar, de acordo com regras livremente aceitas, mas absolutamente obrigatórias, e sendo acompanhado por um sentido de tensão, alegria e a consciência de que isso é diferente da vida normal". O autor mostra como as realizações na lei, na ciência, na poesia, na guerra, na filosofia e nas artes são nutridas pelo instinto do jogo, um dos elementos fundamentais da cultura humana. Assim, afirma que é no jogo e pelo jogo que a civilização surge e se desenvolve.

    Há um engano quando se fala que o jogo é só de criança, o jogo dá idéias e imagens relacionadas ao tempo livre. Com o jogo é possível criar, liberar emoções, dialogar, fazer amigos, interagir entre os participantes. O jogo expressa o meio social e cultural em que vivemos, visa compartilhar no grupo, esperar, ganhar e perder (Lorda, 2001).

     Com relação às teorias do jogo Machado (1994) que nomeia as teorias mais destacadas e representativas. Assim, apresenta a teoria metafísica (Platão) que relaciona arte e jogo; a teoria do recreio (Schiller) concebe o jogo como uma atividade que deve contrastar com o trabalho e gravidade da vida, recreando; na teoria da liberação de energia (Spencer), o objetivo do jogo é canalizar as ações propostas para os gastos das energias acumuladas nas práticas utilitárias; a teoria do trabalho (Wundt) afirma que a necessidade de subsistência conduz o homem ao trabalho que aprende a transformá-lo em jogo; a teoria do exercício preparatório ou da antecipação funcional (Gross) diz que o jogo é um exercício preparatório para a vida adulta; a teoria do ativismo ou da recapitulação (Hall) apresenta a idéia de que o jogo é um rudimento de atividades de gerações anteriores, que aparece na infância; e a teoria catártica (Carr) defende que os impulsores pré-existentes, que podem ser nocivos, obtêm uma saída inocente no jogo, ou seja, o jogo atua como um filtro das tendências anti-sociais.

     Existem vários posicionamentos teóricos, porém pouco ajudam a esclarecer o porquê do jogo. O jogo não obedece a um comportamento único e indiferenciado, contudo apresenta aspectos comuns que fazem com que seja significativo para o ser humano durante toda a sua vida (Machado, 1994).

    As etapas do ciclo de vida, em relação ao comportamento motor, consistem de infância, adolescência, adulto e o idoso. A adolescência se caracteriza pelo aumento da complexidade das ações motoras nas diferentes classes, levando à aquisição e inovação de ações especializadas de cunho ocupacional, funcional, recreativo, artístico e esportivo (Manoel, 2002).

    Segundo Machado (1994) o jogo não tem idade e, encontra-se uma ampla variedade de jogos durante cada etapa da vida. Para a primeira infância: jogos de experimentação; para a segunda infância jogo de fantasia e simbólico; jogo socializador para a terceira infância; para a puberdade, adolescência e juventude jogo de mediação; jogo recreativo na maturidade e de integração para a fase senil. Os critérios que diferenciam as etapas são o tipo de jogo, os interesses pelo jogo, o ritmo de jogo e as regras.


Apresentação dos dados coletatos

    As respostas obtidas estão apresentadas no quadro abaixo.


Discussão dos resultados

    Nesse momento serão realizadas algumas reflexões de acordo com as categorias identificadas com o objetivo de entender a concepção de jogo para os adolescentes participantes da pesquisa.


Exercício físico e saúde

    Pode-se observar que vários adolescentes relacionaram o jogo com o exercício físico e saúde. A preocupação com a estética corporal e, principalmente, o reconhecimento pela população da importância da atividade física para a saúde e qualidade de vida tem levado as pessoas, e também adolescentes, a procurarem atividades físicas em vários locais para se conseguir tais objetivos. Além disso, atividade física e o exercício físico são direitos dos cidadãos expressos na Constituição e reconhecidos como importantes fatores para a qualidade de vida das pessoas e não se destinam apenas aos atletas ou a alguns grupos privilegiados.

     É consenso entre estudiosos e profissionais da área que a prática de atividades físicas e exercícios influenciam positivamente na saúde e qualidade de vida da população tanto nos aspectos biológicos como psicológicos, sociais e culturais (Mcardle, 1996; Nieman, 1999).

    Atualmente o termo saúde é entendido como o completo bem estar físico, mental, social e espiritual (Nieman, 1999). E, o termo qualidade de vida é um conceito individual de bem-estar, relação ótima com a experiência vivida. A qualidade de vida depende de dimensões cognitivas, emocionais, psíquicas e de socialização; economia; infra-estrutura; hereditariedade/genética; estilo de vida; ambiente social e político; ambiente físico (poluição por exemplo); biológico (doenças), entre outros. A qualidade de vida é definida como a percepção individual sobre sua posição na vida, no contexto cultural e de sistema de valores em que se insere, com relação aos seus objetivos pessoais, expectativas e preocupações. Qualidade de vida tem característica multidimensional, fazem parte dimensões cognitivas, emocionais e psíquicas, de socialização e outras ligadas à percepção de saúde.

     Entretanto, uma outra visão da atividade física relacionada à saúde é mostrada por Carvalho (1995). Segundo a autora, a atividade física ao mesmo tempo em que propõe uma liberação no sentido de reencontro do homem com sua totalidade o integra em mais um setor capitalista onde a lógica é o lucro e o consumo. Além disso, a atividade física reproduz as diferenças sociais, pois a maioria da população não tem condições mínimas que viabilizem uma boa qualidade de vida, o que possibilitaria a prática correta e coerente de determinada atividade física.

    Ainda segundo Carvalho (1995), a lógica capitalista, por meio da mídia, leva o movimento corporal humano a se tornar mercadoria e produto de consumo onde as necessidades do ser humano são subordinadas a esses aspectos e a atividade física tem contribuído muito para isso através das mudanças tecnológicas, da indústria da beleza e a idéia de consumo. A atividade física desenvolvida no tempo disponível foi apropriada pela lógica de mercado e os meios para realizá-la tornaram-se um vantajoso comércio. A idéia da atividade física como saúde está associada à beleza estética e como um dos caminhos para o sucesso, felicidade e dinheiro. Esse estilo de vida consumista também é incorporado pela camada menos favorecida da população, seja no consumo de imagens, seja na tentativa de se apropriar desses valores dentro de seus limites.

    Se a Educação Física tem o objetivo de introduzir os cidadãos, particularmente os adolescentes, no universo da cultura corporal para a melhoria da sua qualidade de vida, isso exige uma interação total do indivíduo, isto é, somática, cognitiva, afetiva e social. A qualidade de vida exige a reflexão das atividades corporais de nossa cultura e aponte caminhos que garantam as funções biológica de preservação filogenética e sócio-cultural de comunicação, participação e expressão. O esporte, a dança, o jogo, a ginástica são formas culturais de motricidade humana capazes de exercer essas funções, mas não quer dizer que qualquer forma serve (Betti, 1994).


O esporte como principal conceito de jogo

    Pode-se considerar que o esporte foi o conceito de jogo apresentado pelos adolescentes. Segundo Freire (2003) "Parece inadequado enquadrar jogo, esporte, luta e ginástica, dentre outros, na mesma categoria. O jogo é uma categoria maior, uma metáfora da vida, uma simulação lúdica da realidade, que se manifesta, se concretiza, quando as pessoas praticam esportes, quando lutam, quando fazem ginástica, ou quando as crianças brincam" (p. 33).

    Na cultura da educação física (ou da atividade física), são manifestações de jogo tradicionalmente aceitas o esporte, a luta, a brincadeira, a ginástica e a dança. Entretanto, também poderiam ser consideradas quaisquer outras atividades lúdicas, desde que adaptáveis ao contexto de intervenção pedagógica do professor de educação física (Freire, 2003).

     De acordo com a história conceitual do esporte percebe-se a exacerbação do agon, ou o detrimento do lúdico (ludens) e a predominância do rendimento, ou seja, tornou-se mais competição do que jogo, perdendo parte do seu significado sociocultural original (Tubino, 1992). Porém, segundo Tubino, o preceito de bem-estar social e de educação levou a retomada destes valores e significados que estavam desaparecendo do fenômeno esporte. Tubino, na esteira de Parlebas diz que o conhecimento em profundidade dos jogos esportivos proporciona valiosa informações sobre a sociedade que os adotou, e no jogo esportivo, estará representada uma sociedade em miniatura com suas condutas, comunicações, problemas, e até ritualismos.

     Segundo Magnani (2001) parece haver consenso de que o jogo seria característico de sociedades tradicionais (pré-capitalistas) e o esporte teria surgido ou pelo menos se disseminado com o advento da burguesia como classe hegemônica no modo de produção capitalista. Portanto, o jogo corresponde ao lúdico e o esporte se caracteriza pela competitividade. Outros autores, como Norbert Elias, mostram a continuidade e passagens de um para o outro e apresenta outras dicotomias como amadorismo e profissionalismo, participação e espetáculo, entre outras.

    Garcia (2002) apresenta dois conjuntos de elementos que fundamentam o desporto. A capacidade de deslocamento, de saltar, de arremessar e de lutar formam o primeiro conjunto. O segundo conjunto é formado pelo lúdico, rendimento e ideal de superação. Do cruzamento desses dois conjuntos de elementos somado aquilo que a sociedade aceita como valores do desporto surge esta importante atividade. Assim, para Garcia o homem deve ser entendido como um fim e nunca como um meio e o esporte (desporto) deve estar a serviço deste e nunca o contrário. Completa dizendo que uma teoria do esporte deve levar em consideração a diversidade humana e qualquer tentativa de compreensão deve passar por uma reflexão do tipo antropológica. O futebol como o principal jogo dos adolescentes

    O Futebol foi o jogo apresentado como o preferido dos adolescentes. Isso se justifica, pois o futebol é uma forma que a sociedade brasileira encontrou para se expressar, ou seja, ao mesmo tempo um modelo da sociedade brasileira e um exemplo para ela se apresentar (Daólio, 2000).

    O brasileiro tem um estilo próprio de jogar futebol. O futebol é praticado no País inteiro em todos os lugares possíveis. Mesmo algumas tribos indígenas da Amazônia jogam futebol (Frota, 2003).

    Segundo Machado (2002), no Brasil, o futebol é um discurso capaz de criar muitas identidades, e por ser vitorioso é um discurso capital e fundamental sobre a nacionalidade. O futebol é um mapa alternativo, mas é um mapa tão real quanto aquele da vida econômica ou política, pois possibilita o sentimento da nação possibilitando uma imagem da nação quase que à revelia das condições econômicas e das imagens negativas do Brasil.

    O futebol é um mundo alternativo onde os lugares não estão fixos, onde pessoas de classes diferentes se relacionam. Porém, segundo o autor seria um erro sociológico crasso pensar que o futebol mistifica a realidade dura e cruel, mascarando de modo barato as dificuldades da vida (Machado, 2002).

    O professor de educação física precisa aprender ou aprimorar suas estratégias de trabalho com o conteúdo futebol, pois é uma ferramenta valiosa quando bem utilizada. Precisamos urgentemente descartar a idéia do futebol como meio de "deixar o tempo passar" e utilizá-lo como instrumento pedagógico e de cidadania. E isso se torna fácil quando a atividade é bem aceita pelos alunos, como foi demonstrado neste estudo. Basta o professor perceber isso e se preparar para utilizá-lo com eficiência e competência.


Considerações finais

     Compartilho com Freire (2003) quando afirma que teoricamente se reconhece que o jogo é importante para a educação de qualquer pessoa, mas na prática isso não acontece. É muito difícil justificar a importância da atividade lúdica para crianças, adolescentes e adultos, porém é só observá-los jogando e perceber que isso é fundamental para suas vidas. O jogo no cotidiano deles é tão evidente que deveríamos dar mais importância a isso.

    Entende-se que o desenvolvimento de atividades esportivas e de lazer, principalmente com a parte da população que não tem acesso a clubes e/ou academias é um objetivo fundamental do poder público. A observância desse princípio incentiva o uso ativo das horas de lazer e valoriza a cultura esportiva, além de auxiliar para a formação de um indivíduo consciente de seu papel na sociedade. A partir dessa reflexão percebeu-se a possibilidade e necessidade da valorização do jogo como um dos principais meios para desenvolver e contribuir para o bem-estar da comunidade.


Nota

  1. A entidade é uma Organização não-governamental


Referências

  • BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2000.

  • BETTI,M. Sociologia da educação física e do esporte no Brasil: passado, presente e futuro. In: RESENDE, H.G., VOTRE, S.J. Ensaios sobre educação física, esporte e lazer: tendências e perspectivas. Rio de Janeiro: SBDEF: UGF, 1994. p. 166-174.

  • CARVALHO, Y.M. O mito da atividade física e saúde. São Paulo: Ed. Hucitec, 1995.

  • DAÓLIO, J. As contradições do futebol brasileiro. In: Futebol: paixão e política. CARRARO, P.C.R. (Org). Rio de Janeiro: DP&A, 2000, p. 29-44.

  • FREIRE, J.B.; SCAGLIA, A.J. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.

  • FROTA, L. C. O Futebol Como Arte Corporal e Fato Social. Disponível em
    http://www.mre.gov.br/cdbrasil/itamaraty/web/port/artecult/artepop/futebol/. Acesso em: 2003.

  • GARCIA, R.P. Contributo para uma compreensão do desporto: uma perspectiva cultural. In: Esporte e atividade física: interação entre rendimento e qualidade de vida. BARBANTI, V.J.; AMADIO, A.C.; BENTO, J.O. e MARQUES, A.T. (Orgs.). Barueri: Manole, 2002, p. 321-38.

  • HUIZINGA, J. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 1999.

  • LORDA, C.R; SANCHEZ, C. D. Recreação na terceira idade. 3º edição. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

  • MANOEL, E.J. Atividade motora e qualidade de vida: uma abordagem desenvolvimentista. In: Esporte e atividade física: interação entre rendimento e qualidade de vida. BARBANTI, V.J.; AMADIO, A.C.; BENTO, J.O. e MARQUES, A.T. (Orgs.), Barueri: Manole, 2002, p. 113-27.

  • MACHADO, A.A. A contemporaneidade do jogo: reflexões. In: Ensaios sobre educação física, esporte e lazer: tendências e perspectivas. RESENDE, H.G., VOTRE, S.J. Rio de Janeiro: SBDEF: UGF, 1994, p. 1-10.

  • MACHADO, Igor José de Renó. Futebol, clãs e nação. Dados, 2000, vol.43, no.1, p.00-00. ISSN 0011-5258.

  • MAGNANI, J.G.C. Antropologia e educação física. In: Educação Física e ciências humanas. CARVALHO, Y.M. & RUBIO, K., 2001, p. 17-26.

  • McARDLE, W., FRANK, I.K., VICTOR, L.K. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara, 1996.

  • NIEMAN, D.C. Exercício e saúde. São Paulo: Manole, 1999.

  • TUBINO, M.J.G. Teoria geral do esporte. São Paulo: Ibrasa, 1987.

Outro artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
http://www.efdeportes.com/ · FreeFind
   

revista digital · Año 11 · N° 97 | Buenos Aires, Junio 2006  
© 1997-2006 Derechos reservados