Perfil antropométrico de crianças na idade de 8 à 10 anos |
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* Prof. Educação Física - Brusque e Especialista em Treinamento Desportivo e Personal Trainer (UDESC/SC) ** Profa. Educação Física e Mestre em Ergonomia (UFSC/SC) |
Mario Maestri* Rafaela Liberali Fiamoncini** rafascampeche@ig.com.br (Brasil) |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 97 - Junio de 2006 |
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Introdução
Vários aspectos dos riscos de saúde estão associados com o tamanho, proporcionalidade e composição corporal das crianças, principalmente, relacionadas epidemiologicamente ao estado nutricional e crescimento físico (Souza e Pires-Neto, 1998). Os termos crescimento e desenvolvimento têm sido usados várias vezes erroneamente como sinônimos. Crescimento, segundo Guiselini (1985), citado por Waltrick & Duarte (2000), é o aumento na estrutura dos corpos tendo em vista a multiplicação e aumento do tamanho das células. Desenvolvimento é o aumento da capacidade funcional do indivíduo.
Segundo Waltrick e Duarte (2000), para a antropometria, o crescimento consiste no aumento e nas modificações dos componentes corporais, tanto longitudinais como transversais. E, esse crescimento se dá, desde a concepção até a idade adulta, em etapas.
Estudar o crescimento infantil é uma necessidade atual, pois não se admite uma boa assistência à criança, sem o controle do seu crescimento. No âmbito da avaliação corporal para crianças, utiliza-se a estimativa da gordura corporal, do peso e estatura (Paiva et al., 2002) classificando-as de acordo com curvas de referência. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda os dados do National Center For Health Statisctics (NCHS, 2002), válido para todos os países, como curva de referência.
Concorda Filipetto, Roth & Krebs (2001), quando afirmam que o crescimento corporal é avaliado comparando-se peso e estatura nas curvas de crescimento, indicando suas condições de saúde. É o aumento físico do corpo, podendo assim ser medido em centímetros e gramas. Está constatado que, além da predisposição genética, o crescimento é influenciado pelo ambiente em que a criança está inserida, em especial pela nutrição a que é submetida
Nos últimos anos, a importância da atividade física para a qualidade de vida de crianças e adolescentes vem sendo claramente estabelecida, podendo ser considerada um dos requisitos básicos para o crescimento e o desenvolvimento normais, como também um importante regulador da adiposidade corpórea (Lobo e Lopes, 2001).
O crescimento corporal é parte do desenvolvimento integral da criança, o que faz com que se tenha que conhecer um pouco mais sobre as principais características das idades do público alvo desta pesquisa, pois problemas como a obesidade infantil podem ser reflexos comportamentais próprios da idade, algumas vezes mal conduzidos pelos pais em função da falta de informação, de disponibilidade de tempo por causa do trabalho e, também, pela escola quando não dá a devida importância à sua ação formadora.
O desenvolvimento tecnológico das últimas décadas tem interferido significativamente no estilo de vida das pessoas. Essa interferência pode ser sentida, de maneira especial, na infância. As brincadeiras de rua não desapareceram, mas cederam grande parte do seu espaço para os jogos de computador, onde o esforço físico é mínimo, para as inúmeras horas em frente a um aparelho de televisão. Ao lado disso, alimentos gordurosos e excessivamente calóricos fazem parte da dieta cotidiana. Esses dois elementos - o sedentarismo e a alimentação desequilibrada - são alguns dos fatores que contribuem para aumentar a percentagem de gordura no corpo.
A finalidade e importância da Educação Física Escolar como colaboradora na prevenção da obesidade infantil é um aspecto abordado hoje pelas ciências e é importante que se perceba a relevância das interferências positivas que o profissional de Educação Física pode exercer sobre a formação de hábitos saudáveis na infância.
Segundo Malina & Bouchard (1991), o jogo, o exercício, o esporte e a educação física escolar, são formas de atividade física que podem ter influência benéfica no estilo de vida das crianças e refletir positivamente na idade adulta.
A presença da obesidade infantil é uma preocupação que ganha espaço nas discussões referentes à saúde pública mundial. Sendo assim, este estudo procurou traçar um perfil antropométrico, utilizando-se como variáveis o peso, estatura e dobras cutâneas de crianças na faixa etária de 8 à 10 anos, para averiguar se estas crianças estão dentro da normalidade, tanto em crescimento quanto em composição corporal.
Os distúrbios de peso normalmente originam-se na infância. Quanto mais tempo permanecer nesta condição, tanto mais provável será continuar assim durante a adolescência e vida adulta. O excesso de peso não desaparece espontaneamente a partir dos 6 anos de idade (Pinho e Petroski, 1997).
A obesidade, por sua vez, traz uma série de outros problemas que precisam ser considerados pelos profissionais que acompanham o desenvolvimento da criança, como por exemplo, dificuldades de socialização e de desenvolvimento motor. Este último elemento é fundamental para o acompanhamento do desenvolvimento físico da criança e tem especial interesse para o profissional de Educação Física.
O excesso de gordura corporal é responsável por inúmeras complicações orgânicas, podendo, inclusive, levar à morte. A obesidade em si, deve ser encarada como uma doença crônica. A obesidade do tipo andróide, localizada na região abdominal, mais comum nos homens, representa muito mais riscos em comparação com o acúmulo de gordura nas coxas e nádegas (obesidade tipo ginóide), mais comum em mulheres (McArdle, Katch & Katch, 1998).
A obesidade não afeta só adultos, hoje em dia a obesidade infantil constitui um dos problemas nutricionais mais comuns que afetam quase todos os países do mundo.
Como grande parte dos estudos nessa área têm sido realizados em outros países - de forma especial, em países desenvolvidos, como Estados Unidos - há uma necessidade premente de se realizar pesquisas no Brasil. Dessa maneira poder-se-á verificar e compreender as especificidades do problema em nossa realidade (Guedes e Guedes, 1998).
Sendo assim, hoje em dia no Brasil, estudos estão ocorrendo para diagnosticar e prevenir a obesidade infantil, bem como os problemas relacionados a ela, principalmente no que tange ao crescimento e desenvolvimento. Dentre eles destacam-se: Souza e Pires-Neto (1998); Colantonio et al. (1999); Waltrick e Duarte (2000); Lobo e Lopes (2001); Silva e Gaya (2001); Teixeira et al., (2001); Krebs. Braz e Kroeff (2001); Silva, Moreira, Gulak e Silva (2003); Pelegrine, Moreira, Silva e Silva (2003); Pavan e Michels (2003).
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) orientam para que o trabalho de Educação Física seja fundamentado nas concepções de corpo e movimento. E, embora esteja mais vinculada à prática, o aluno precisa ser considerado integralmente em seus aspectos cognitivos, afetivos e corporais, vindo a contribuir para a construção de um estilo pessoal e interpessoal de atuação. Dentre inúmeras atribuições desta disciplina encontra-se o conhecimento sobre o corpo, incluindo a visão fisiológica para compreender as alterações durante as atividades físicas, citando por exemplo, queima de calorias, melhora da condição cardiorrespiratória e diminuição de tecido adiposo.
O presente estudo teve como objetivo geral: Traçar um perfil antropométrico dos alunos com idades de 8 à 10 anos, da uma Escola de Ensino Superior em Brusque/SC.
Procedimentos metodológicosPesquisa de campo, descritiva, com enfoque quantitativo de caráter desenvolvimental. Este tipo de investigação permite obter informações acerca de condições existentes com respeito a variáveis ou condições numa situação (Flegner e Dias, 1995) e, o caráter desenvolvimental tem como foco comparações entre idades, no estudo do desenvolvimento humano (Thomas e Nelson, 2002).
População e AmostraDevido à impossibilidade de se acompanhar e avaliar todos os estudantes da instituição, optou-se por selecionar a parte mais diretamente envolvida com o problema da pesquisa. Ou seja, os alunos que passam pelo processo de estimulação da psicomotricidade, através de movimentos naturais (andar, saltar, correr, empurrar/puxar...), de pequenos e grandes jogos e atividades complementares. Esse trabalho é mais acentuado com os alunos de 3a e 4a séries. Entretanto, uma mera seleção por série poderia prejudicar a qualidade da amostra, já que a escola apresenta problemas de repetência, fazendo com que alunos de 12 ou 13 anos freqüentem as aulas com outros de 10, por exemplo.
Por isso, optou-se por fazer a amostra com base na faixa etária. Dessa maneira, foram avaliados todos os alunos da instituição com 8 a 10 anos completos, de ambos os sexos, meninas (n = 84), meninos (n = 80), totalizando 164 alunos, (n = 164).
Instituição PesquisadaA pesquisa foi realizada em uma Escola de Ensino Fundamental, localizada na cidade de Brusque (SC). A escola oferece turmas de pré-escola à 8a série do ensino fundamental e conta atualmente com cerca de 600 alunos. Os dados foram coletados nos dois primeiros meses letivos de 2002, durante as aulas de Educação Física. Além do pesquisador, participaram da coleta de dados outros dois assistentes treinados que ajudaram na aplicação dos testes e anotação dos dados na ficha individual
Variáveis de EstudoEste estudo considerou como representativo, crianças de ambos os sexos, na faixa etária de 8 à 10 anos, que estudam na Escola de Ensino Fundamental Paquetá. As características biológicas estudadas compreendem as morfológicas (peso, estatura e composição corporal).
Procedimentos e Instrumentos de Coleta dos DadosPara as aferições de altura e peso, foram estabelecidos procedimentos segundo Marins e Giannichi (1998) e utilizou-se o altímetro que faz parte da balança Filizola, com precisão de 0,1cm, para a altura e a balança com precisão de 50 gramas, para verificação da massa corporal total.
Para a mensuração da gordura corporal foi verificada através de um compasso de dobras cutâneas, modelo CESCORF, produzido no Brasil, que permite leitura em décimos de milímetro, com abertura de pressão igual a 10g/mm2. Foram aplicadas as fórmulas de Slaughter (Slaughter et al, 1988), que utilizam as dobras cutâneas tricipital (TR) e panturrilha media (PM).
Tratamento EstatísticoOs dados foram organizados através da estatística descritiva e do teste "t" para observar comparações entre as diferentes idades entre os sexos (masculino e feminino), nas variáveis em questão. Adotaram-se 0,05 como nível de significância.
Resultados e discussão
EstaturaA maior concentração de meninas, encontra-se na faixa "adequada" de estatura segundo NCHS, aos 8 anos (30,8%), 9 anos (45,5%) e aos 10 anos (52,8%). Estes dados são similares ao estudo de Waltrick & Duarte (2000), em que na classificação de escolares de Florianópolis, na faixa etária compreendida entre 8 à 10 anos, os valores estaturais equivalem-se, ou seja, as médias de estatura encontradas no estudo para 8, 9 e 10 anos, encontram-se dentro de padrões "adequados" do NCHS.
Verificando-se o comportamento estatural para o sexo masculino, é notadamente visível que os meninos de 8 anos (45%) apresentam um crescimento abaixo do "adequado" segundo o NCHS.Os meninos na faixa etária de 8 e 9 anos, encontram-se abaixo da estatura das meninas, e aos 10 anos ocorre a inversão onde a média dos meninos ultrapassa a média das meninas. Este resultado difere um pouco dos achados de Souza e Pires-Neto (1998), relatado abaixo.
Monitoraram o crescimento de meninas e meninos, entre 9 e 10 anos, por um ano, observaram que aos 9 anos as meninas são um pouco mais altas do que os meninos (138.1 cm para 134.5 cm) respectivamente e, aos 10 anos, este aumento das meninas persiste (144.5cm para 139.5cm). Indo de encontro com este estudo em que as meninas de 9 anos se equiparam ao estudo de Souza e Pires-Neto mas, aos 10 anos os meninos ultrapassam. Isto pode ser explicado pelo fato de serem comunidades diferentes e, pelo uso diferente de protocolo de mensurações .
Figura 1. Diferenças em cm, entre as idades e sexos, em relação à estatura.
PesoAs meninas de oito anos apresentam um percentual excelente de peso na faixa adequada (69.2%), ao passo que a idade de 9 anos apesar de ter seus maiores índices na faixa adequada (36.4%) apresenta 31.8% delas na faixa excessivamente alta. A idade de 10 anos, para as meninas tem um comportamento mais homogêneo, tendo em proximidade o número de meninas com peso abaixo e acima do adequado, bem como um percentual razoável que se encontra na faixa adequada.
Os meninos apresentam peso de adequado para baixo, mas é importante mencionar que mais de 20% dos meninos de 10 anos têm peso excessivamente alto.
Observa-se aqui, que na faixa etária dos 9 anos, os meninos apresentam na faixa adequada mais peso (51.9%) do que as meninas (36.4%). Na faixa etária dos 10 anos, inverte o resultado, as meninas apresentam um peso maior do que os meninos, na faixa adequada.
Estes dados, no presente estudo em relação à estatura e peso, as meninas apresentam um maior crescimento, pois segundo a literatura, a curva de velocidade típica individual de meninos mostra o seu pico (estirão) entre 14 e 15 anos, assim como o peso corporal (Malina e Bouchard, 1991).
Figura 2. Diferenças em quilos, entre os sexos, nas diversas faixas etárias em relação ao peso.
Percentual de Gordura (% G)As meninas apresentam níveis adequados de %G, apesar de 25%, em média, encontrarem-se com percentual excessivamente baixo. As médias de %G nos meninos de 8 e 9 anos estão adequados, mas os de 10 anos têm média moderadamente alta. Observando os valores mínimos encontrados, nota-se que há indivíduos com %G gordura muito abaixo do que seria adequado para a sua idade, ou seja, apresentam 1,63%, valor que deveria estar entre 10 e 20%. Os meninos de 8 anos têm, em sua maioria, um %G muito aquém do adequado, o que acontece, também na idade de 9 anos, mas em menor escala.
Figura 3: Diferença percentual, nas diversas faixas etárias e sexo em relação ao % G.
A partir dos dados descritos anteriormente, foi traçado um comparativo entre meninos e meninas para as variáveis estatura e peso para verificar diferenças entre os sexos, através da aplicação do teste "t" de Student para amostras independentes.
A tabela 1 faz um paralelo da estatura entre meninos e meninas através da aplicação do teste "t" de Student.
TABELA 1. Valores descritivos da probabilidade de significância da estatura entre meninos e meninas
A tabela 2 faz um paralelo entre os pesos de meninos e meninas para se observar diferenças na variável peso.
TABELA 2. Valores descritivos da probabilidade de significância do peso entre meninos e meninas
Conclusões
A partir dos resultados obtidos neste estudo, destacam-se as seguintes conclusões:
Estatura
Quanto à estatura, o maior número de meninas encontra-se na faixa adequada e o mesmo acontece com os meninos de 9 e 10 anos. Contudo, vale observar que a maioria das meninas de 8 anos têm estatura acima da faixa adequada, tendo, em contrapartida, os meninos de 8 anos uma estatura de adequada para menos.
Além disso, quase a metade dos meninos de 10 anos está com estatura acima do adequado. Mesmo assim, o teste "t" de Student para a variável estatura entre meninos e meninas não apresentou significância em nenhuma faixa etária.
Peso
Tanto meninos quanto meninas têm o maior número de seus representantes na faixa adequada de peso. Comparativamente, observou-se diferença significativa aos 10 anos em que os meninos apresentam média de peso muito superior às meninas. Este fato pode ser explicado pelo fato de que a minoria das meninas está abaixo do peso adequado, contrapondo os meninos, mais do que o dobro, na mesma faixa etária com peso acima do adequado. Além disso, o teste não mostra diferenças significativas entre os sexos na idade de 8 anos, mas as tabelas apontam para uma compensação nesta diferença: todas as meninas dessa idade têm peso de adequado para mais, com média de peso no limite inferior da faixa moderadamente alta, ao passo que existe um número significativo de meninos, na mesma idade, com peso abaixo do adequado.
Percentual de gordura
Quanto ao percentual de gordura, as meninas estão na média, em sua maioria, dentro dos limites adequados. Já os meninos de 8 anos apresentam-se na faixa excessivamente baixa, estando a maioria deles abaixo do percentual adequado. Aos 9 anos, também o maior número de meninos está na faixa excessivamente baixa, com um número significativo de meninos dessa faixa etária com peso abaixo do adequado. Aos 10 anos, a metade dos meninos encontra-se com percentual de gordura acima do adequado.
As conclusões aqui apontadas demonstram haver alguns problemas no crescimento em determinadas faixas etárias o que pode comprometer o pleno desenvolvimento de tais crianças.
Em síntese, as meninas apresentam um crescimento mais dentro dos padrões adequados para cada faixa etária, não aparecendo valores que, confrontando-se estatura, peso e percentual de gordura, se distanciem demasiadamente das faixas adequadas. Mas faz-se necessária uma investigação mais minuciosa e continuada especialmente nos meninos de 8 anos que apresentaram índices de estatura, peso e percentual de gordura aquém do adequado e os de 10 anos, um pouco além dessa faixa. Por certo existem muitas variáveis que interferem nos resultados apontados. Uma alimentação inadequada em casa e a falta de atividade sistemática, pode ser provocada pela ausência de um adulto responsável e consciente dos horários, até por motivos de trabalho, da qualidade e da quantidade daquilo que é ingerido pela criança.
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digital · Año 11 · N° 97 | Buenos Aires, Junio 2006 |