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Tempo de reação, flexibilidade e velocidade acíclica
de membros inferiores de atletas de tae kwon do

   
*Docente do Programa de Mestrado em Ciências do Movimento Humano;
Chefe do Departamento do Curso de Fisioterapia; Coordenador do Laboratório
de Psicologia do Esporte e do Exercício - LAPE - CEFID/UDESC.
** Professor de Educação Física, formado pelo Centro de Educação Física,
Fisioterapia e Desportos - CEFID/UDESC.
***Acadêmico do curso de Educação Física do Centro de Educação Física,
Fisioterapia e Desportos - CEFID/UDESC; bolsista (CNPQ)
do Laboratório de Psicologia do Esporte e do Exercício - LAPE - CEFID/UDESC.

Laboratório de Psicologia do Esporte e do Exercício - LAPE - CEFID/UDESC.
 
 
Alexandro Andrade*
Alexandre Pereira Belmonte**
Maick da Silveira Viana***

d2aa@udesc.br
(Brasil)
 

 

 

 

 
Resumo
    Este estudo teve por objetivo verificar a correlação entre o tempo de reação (TR), a flexibilidade e a velocidade de membros inferiores de atletas de Tae Kwon Do. Participaram do estudo 15 atletas de Tae Kwon Do, na faixa etária entre 10 e 42 anos. Foram utilizados como instrumentos para a coleta de dados o flexiteste adaptado por Farinatti e Monteiro (1992) para a verificação da flexibilidade, o software "Tempo de Resposta de uma Ação Motora" (Andrade e Jardim, 2003) para a verificação do TR, e para a verificação da velocidade acíclica de membros inferiores foi utilizado como instrumento um cronômetro digital na ordem de milésimos de segundo, pertencente ao Laboratório de Biomecânica da UDESC. Os dados foram tratados com estatística descritiva e correlacionados através da Correlação Linear de Pearson. Dois grupos compuseram a amostra (grupo 1 n= 7; grupo 2 n= 8), tendo o grupo com menor tempo de prática (grupo 1) obtido um pior resultado nos testes de velocidade e TR. Os resultados obtidos foram respectivamente para os grupos 1 e 2: TR x velocidade acíclica de membros inferiores (-0,39 e 0,07), TR x índice de flexibilidade (0,35 e -0,07) e velocidade acíclica de membros inferiores x índice de flexibilidade (-0,23 e -0,33), demonstrando assim não haver correlação positiva significante entre as variáveis pesquisadas neste estudo.
    Unitermos: Tempo de reação. Flexibilidade. Velocidade. Tae Kwon Do.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 96 - Mayo de 2006

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Introdução

    As raízes históricas do estudo do tempo de reação (TR) podem ser traçadas após um incidente do observatório de Greenwich, ocorrido em 1975, a partir do qual começou a ser afastada a convicção de que o tempo de latência de uma resposta era nulo. Neste incidente, o astrônomo real Maskelyne, ao observar que os tempos registrados por seus assistentes para o momento exato em que uma constelação era vista eram mais lentos do que os seus próprios, demitiu um de seus assistentes por negligência. Após a injustiça surgiram outras discrepâncias entre as observações temporais de outros astrônomos, e percebeu-se que existem diferenças na rapidez de resposta a um sinal (RODRIGUES et al, 1984).

    Define-se o TR como sendo o lapso temporal entre o início da apresentação de um estímulo esterno e o início de uma resposta motora (CARVALHO, 1988; COHEN, 2001; MAGILL, 2000).

    Para Zakharov (1992), as capacidades de velocidade estão manifestadas na possibilidade de o atleta, no menor tempo possível, executar ações motoras, sendo que um dos componentes principais da capacidade de velocidade é a rapidez, que se manifesta em duas formas principais: rapidez de ação motora e rapidez de movimento.

    Zaciorsky apud Carvalho (1981) divide o TR em cinco fases: aparição do estímulo no receptor; transmissão do impulso até o sistema nervoso central; processamento do impulso na rede nervosa e formação de um impulso efetor; entrada do impulso efetor no músculo; e estimulação do músculo originando uma atividade muscular.

    Dentro da prática das artes marciais, o trabalho de aprimoramento do TR entre os praticantes é de extrema importância. Torna-se ainda mais acentuado se essa arte marcial tiver uma significante parcela de suas técnicas de competição e de defesa pessoal realizada com movimentos dos segmentos corporais inferiores.

    Define-se flexibilidade como a capacidade de realizar os movimento raticulares com apropriada amplitude de movimento, e esta se refere à elasticidade ou à descontração muscular do corpo ou de articulações específicas, envolvendo as inter-articulações ósseas, musculares, fasciculares, tendinosas, ligamentosas e do tecido adiposo, além de cápsulas ligada ao bom desenvolvimento das articulações (BARBANTI, 1994; FERNADES, 1981; POLLOCK, 1993). Para Fox (1991), a flexibilidade é classificada em estática, que é a amplitude de um movimento ao redor de uma articulação, e dinâmica, que é a oposição ou resistência de uma articulação ao movimento, sendo este tipo de flexibilidade a mais difícil de medir.

    O desenvolvimento da flexibilidade, conforme Fernandes et al. (2002), apresentam os seguintes resultados: facilita o aperfeiçoamento nas técnicas do desporto de treinamento, e a sua falta prejudica a técnica e o treinamento; condiciona para uma melhora na agilidade, velocidade e força; previne contra acidentes desportivos (lesões, contusões e outros); aumenta a capacidade mecânica dos músculos e articulações e permitindo um aproveitamento mais econômico da energia durante o esforço. Mas caso a flexibilidade seja excessiva pode vir a comprometer a estabilidade articular, ocasionando lesões nos atletas

     O bom nível de flexibilidade varia de acordo com a necessidade de cada indivíduo, logo, a boa flexibilidade é aquela que permite ao indivíduo realizar os movimentos articulares, dentro da amplitude necessária durante a execução de suas atividades diárias, sem que haja grandes esforços para que ela ocorra (BLANKE, 1997).

    A idéia de verificar se o TR dos praticantes de Tae Kwon Do é influenciado pelas capacidades físicas velocidade acíclica e flexibilidade de membros inferiores surgiu observando que os praticantes que reagiam em menor tempo a um ataque em situação de treino de defesa pessoal ou de competição, coincidentemente eram os que possuíam maior flexibilidade e velocidade de membros inferiores. Assim criou-se a hipótese de que existe correlação positiva entre grau de flexibilidade e velocidade acíclica dos membros inferiores com o TR de praticantes de Tae Kwon Do.

    Poucas pesquisas são encontradas, relacionando essas variáveis, dentro das artes marciais. Pesquisas como essa devem ser feitas para permitir aos instrutores embasamento científico, melhorando assim a performance dos atletas, além de aperfeiçoar o potencial do atleta.

    Desta forma, é propósito deste estudo verificar a correlação entre a flexibilidade e velocidade dos membros inferiores, e o TR em praticantes de Tae Kwon Do.


Método

    Esta é uma pesquisa descritiva de campo (RUDIO, 1986), na qual foi verificada a correlação entre o TR, a flexibilidade e a velocidade de membros inferiores em praticantes de Tae Kwon Do.

    Os dados foram coletados em um grupo de 15 praticantes de Tae Kwon Do divididos em dois grupos: o primeiro foi composto por 7 praticantes com idade variando de 10 a 16 anos, e o segundo por 8 praticantes com idades variando entre 21 e 42 anos. Essa divisão deve-se ao fato de que com o passar dos anos o homem tende a perder flexibilidade e elasticidade (WERLANG, 1997).

    Foram usados como instrumentos: Flexiteste Adaptado; Teste de velocidade Acíclica de Membros Inferiores; e Teste de TR.

    Dentro do Flexiteste as medidas são avaliadas de acordo com uma escala de pontuação que vai de 0 a 4, muito pequena, pequena, média, grande e muito grande, respectivamente. O número se dá de acordo com a comparação feita pelo pesquisador entre as figuras do Flexiteste e a flexibilidade apresentada. Com o somatório dos oito movimentos isolados determina-se o índice de flexibilidade, e este será avaliado com o flexíndice adaptado por Ferinatti e Monteiro (1992): menor ou igual a 8 (muito fraca), de 9 a 12 (pequena), 13 a 16 (média -), 17 a 20 (média +), 21 a 29 (grande), e maior ou igual a 25 (muito grande).

     Dois avaliadores participaram da coleta dos dados do flexiteste. O teste foi aplicado no local normal de treino dos praticantes, e estes foram orientados a não exercerem atividades físicas extenuantes nas ultimas 3 horas anteriores à aplicação do teste. Os movimentos avaliados foram: flexão e extensão, adução e abdução do quadril; flexão extensão do joelho; flexão dorsal e plantar do tornozelo.

    A velocidade acíclica de membros inferiores foi verificada utilizando-se de um instrumento composto de um cronômetro digital de precisão na ordem de milésimos de segundo e de duas almofadas de contato, uma para disparar o cronômetro e outra para travá-lo. O procedimento de aplicação deste teste foi o de executar 5 chutes e utilizar a média do tempo gasto para a realização de cada chute pra calcular a velocidade média acíclica dos membros inferiores. Os participantes foram orientados a não fazer atividades físicas extenuante nas ultimas 3 horas anteriores à aplicação do teste.

    O movimento escolhido é básico para os praticantes de Tae Kwon Do, ele é denominado de Ap Tchagui; este movimento é comumente chamado de Chute Frontal.

    Para a aplicação desse teste foram necessários dois avaliadores, um para uma operação de cronômetro e outro para medir a distancia do pé do avaliado até a projeção do centro da almofada de contato que trava o cronômetro e para anotar os resultados.

    Para avaliar o TR dos praticantes de Tae Kwon Do foi utilizado um software para registrar: TR visual simples (Visualteste); TR auditivo simples (Sonoroteste); TR conjunto (Visual + Sonoroteste); TR incerto (Visual ou auditivo); e TR para a troca de cor da tela. Este programa é de propriedade do Laboratório de Psicologia do Esporte (LAPE), e seu nome é Tempo de Resposta de uma Ação Motora, desenvolvido em linguagens ActionScript, Macromedia Flash, Perl, Html, Javascript. O grau de precisão de sistema possui precisão de milésimo de segundo.

    Os participantes receberam informações antecipadas sobre os procedimentos do teste, tendo o direito de escolher a mão com que iriam realizá-lo.

    Os resultados foram analisados através de estatística descritiva (médias, desvios padrão apresentados em tabelas) e a correlação através do método de Pearson (THOMAS e NELSON, 2002).

    Não foi realizado estudo piloto, tendo em vista que o Flexiteste Adaptado foi publicado por Farinatti e Monteiro (1992); e o instrumento para verificar o TR e o cronômetro utilizado para determinar a velocidade acíclica de membros inferiores foram validados (LAPE e Laboratório de Biomecânica da UDESC, respectivamente).


Resultados

    O grupo 1 (n=7), com praticantes de 10 a 16 anos, obteve uma média de tempo de treinamento de 1,8 anos, com aproximadamente 4 horas e 30 minutos semanais de treino. O grupo 2 (n=8), com idades de 21 a 42 anos, obteve uma média de tempo de treinamento de 2,4 anos, tendo aproximadamente 4 horas de treino semanais.

    Apresentamos na tabela 1 o TR médio (em milésimos), a velocidade acíclica média (em metros/segundo) e o índice de flexibilidade médio, juntamente com os seus respectivos desvios padrão, para os grupos 1 e 2.

Tabela 1. Tempo de reação médio (TR), velocidade acíclica média (V) e índice de flexibilidade (F), e os respectivos desvios padrão.

    O grupo 2 apresentou o menor TR (203,80ms), conforme mostra a tabela 1, também no teste de velocidade acíclica de membros inferiores o grupo 2 apresentou melhores resultados (8,131m/s), representando uma diferença considerável em relação ao grupo 1, que apresentou 7,314m/s em média. Nos testes de flexibilidade o grupo 1 obteve melhor desempenho (22,14) que o grupo 2 (20,63). Nesse teste o grupo 1 teve resultado considerado grande, de 21 a 24, enquanto o grupo e foi considerado médio (+), de 17 a 21.

Tabela 2. Média dos tempos de reação (ms) e respectivos desvios padrão, conforme o estímulo.

    Como foi exposto anteriormente, os testes de TR foram realizados com cinco variações, incluindo estímulos auditivos e visuais. Nesse teste os resultados apresentados pelo grupo 2 foram melhores do que o grupo 1, exceto quando o teste foi apenas auditivo.

    Verifica-se que quando houve a alteração do estímulo, também houve alterações TR médio. Os menores valores de TR médio ocorreram quando o estímulo apresentado foi simples (estímulo auditivo e estímulo visual específico junto com o auditivo). Ao ser apresentado o estímulo complexo (apresentação aleatória do estímulo visual e do estímulo auditivo) ocorreu um ligeiro aumento nos valores dos tempos de reação.

    Para o grupo 1 o teste de TR auditivo e visual auditivo apresentou os melhores resultados (181,0). Já o grupo 2 apresentou seu melhor resultado quando aplicado o teste visual auditivo (169,3).

    O grupo 2 apresentou melhor TR para o teste de TR visual simples que o grupo 1(192,50 ± 23,59 e 214,14 ± 25,73 respectivamente), mostrando-se uma diferença considerável. Já os resultados do segundo teste visual, quando ocorre uma mudança na cor da tela do monitor, não apresentou uma diferença considerável entre os dois grupos (grupo 1= 201,0 ± 28,49; grupo 2= 199,00 ± 31,16).

Tabela 3. Coeficiente de correlação entre o tempo de reação médio (TR) x velocidade acíclica media (V), TR médio (TR) x índice de flexibilidade (F) e velocidade acíclica média (V) x índice de flexibilidade (F).

    Na tabela 3 pode-se observar que o coeficiente de correlação entre o TR médio e a velocidade acíclica de membros inferiores (média) foi de -0,39 para o grupo 1 e para o grupo 2 de +0,07, para a correlação entre o TR médio e índice de flexibilidade foi de +0,35 e de -0,07 para o grupo 2, e finalmente a correlação entre velocidade acíclica de membros inferiores (média) e índice de flexibilidade foi de -0,23 para o grupo 1 e de -0,33 para o grupo 2.


Discussão dos dados

    Os grupos 1 e 2 apresentaram diferenças significativas em seus TRs, tendo o grupo com maior tempo de prática obtido um menor resultado. Os indivíduos do grupo 2 treinam em média há mais tempo que os avaliados do grupo 1, conseqüentemente estão há mais tempo realizando exercício e vivenciando situações em que o TR é fundamental para a execução de determinada técnica, seja em situação de estímulo simples ou complexo (ZACIORSKY apud CARVALHO, 1988; ZAKHAROV, 1992; KIDA et al., 2005; OISHI et al., 2005). Conforme a literatura, apesar da velocidade de reação de um individuo ser predisposta geneticamente, é possível melhorá-la através do treinamento (GROSSER apud CARVALHO, 1988; SCHMIDT, 2001). Segundo Schmidt apud Greco (2001), essa melhora pode chegar à 15%.

    Os menores valores de TR ocorreram quando os estímulos foram apresentados de forma simples e única (velocidade de reação simples ou básica), pois a tarefa dos avaliados era apenas identificar o único estímulo conhecido e respondê-lo o mais rápido possível. Todavia, quando os estímulos foram apresentados de forma aleatória (velocidade de reação complexa ou disjuntiva), os valores dos tempos de reação aumentaram, pois nesse momento os avaliados tinham mais de um estímulo para identificar, aumentando o tempo de processamento do impulso nervoso resultante da estimulação do receptor para formação do sinal de resposta (SHIMIDT e WRISBERG, 2001; ZAKHAROV, 1992).

    No teste comparativo entre as médias, foi possível notar que o TR auditivo é menor que o TR visual. A literatura justifica isto pelo fato de que o período pré-motor do TR auditivo é menor (mais rápido) do que o período pré-motor do TR visual (MAGILL, 2000).

    A velocidade acíclica media dos indivíduos do grupo 1 foi menor que o valor obtido pelos integrantes do grupo 2. Isto ocorreu devido ao fato de que a velocidade ser uma capacidade física considerável (GROSSER apud CARVALHO, 1998), e o seu desempenho é determinado pelos processos de obtenção e transformação de energia. Estes processos são passíveis de melhora através do treinamento. Como os indivíduos do grupo 2 treinam há mais tempo, conseqüentemente eles têm um desempenho melhor de velocidade. Mas isso por si só não explica, pois é sabido que os indivíduos do grupo 2, por terem maior tempo de treinamento, possuem melhor técnica que os indivíduos do grupo 1, possibilitando-os a direcionarem toda a sua atenção na velocidade de execução sem se preocuparem com os detalhes da técnica (ZACIORSKY apud CARVALHO, 1988).

    Ao analisarmos a média dos índices de flexibilidade entre os dois grupos, vemos que o grupo 1 possui um índice melhor que o grupo 2. Este resultado vai ao encontro descrito por Werlang (1997), no qual explica que o fator idade influencia a flexibilidade, diminuindo-a com passar dos anos.

    Não houveram correlações positivas significativas entre as variáveis velocidade, flexibilidade e TR.


Conclusão

    O tempo de prática dos participantes teve correlação o TR, pois o grupo com maior tempo de prática do Tae Kwon Do obteve um menor TR.

     Não há correlação positiva significante entre o TR, a velocidade de membros inferiores e a flexibilidade de praticantes de Tae Kwon Do.


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revista digital · Año 11 · N° 96 | Buenos Aires, Mayo 2006  
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