Dança e Educação Física no Brasil: questões polêmicas |
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*Pedagoga formada pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), Especialista em Dança e Consciência Corporal pela FMU - SP, bailarina e professora de Dança do Ventre, mestranda em Ciências da Motricidade na UNESP de Rio Claro - SP. **Doutora em Educação Física pela UNICAMP, Professora Assistente da UNESP campus de Bauru - SP, chefe do Departamento de Educação Física e coordenadora do mesmo curso na UNESP de Bauru, docente do curso de pós-graduação em Ciências da Motricidade pela UNESP de Rio Claro - SP. |
Mariana Lolato Pereira* marilp@terra.com.br Dagmar Aparecida Cynthia França Hunger** dag@fc.unesp.br (Brasil) |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 96 - Mayo de 2006 |
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Introdução
A Educação Física e a Dança apresentam-se como áreas distintas do conhecimento humano. Tanto a área de dança quanto a de educação física possuem um corpo de conhecimento específico, o que pode ser observado pela existência de cursos de graduação e de pós-graduação tanto de um quanto de outro no país.
Mas esta distinção vem acompanhada de disputas de ambas as áreas pelo estabelecimento de suas fronteiras quanto ao seu próprio objeto de estudo e ao seu campo de atuação na sociedade.
No presente texto objetiva-se apresentar uma análise crítica da literatura, apontando questões relacionadas à formação e atuação de profissionais de Educação Física e de Dança no Brasil, bem como especificidades, similaridades e diferenças entre as áreas. Também serão discutidos aspectos relacionados à forma com que a educação física engloba a dança, a "disputa" legislativa que vem se estabelecendo entre elas no país, como a dança está presente nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)s e quais os limites de cada área. Essa polêmica Dança/ Educação Física tem se acentuado no Brasil de alguns anos pra cá, e é neste sentido que se torna relevante a sua discussão em âmbito acadêmico.
A DançaA presença da dança no Brasil enquanto ensino se dá em alguns espaços, como clubes, academias, escolas especializadas de dança, algumas escolas particulares enquanto atividades extras curriculares e algumas escolas públicas e privadas quando o professor de Educação Física ou de Artes a insere em suas aulas.
A formação (superior) específica na área de dança ocorre na graduação de Dança, que possui tanto a opção do bacharelado quanto da licenciatura. No Brasil há cursos de graduação de Dança tanto públicas, como é o caso da UFBA (Universidade Federal da Bahia) e da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), como em faculdades privadas como é o caso da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) e das Faculdades Anhembi Morumbi (também na capital paulista). E de acordo com STRAZZACAPPA (2002-2003), a dança é reconhecida pelo Ministério da Educação "como um curso superior com diretrizes próprias desde a década de 1970" (p. 74).
Os cursos de pós-graduação em Dança no Brasil ainda são escassos. Muitas vezes ela aparece como linha de pesquisa dentro das artes ou das artes cênicas. Mas MIRANDA (1994) acredita que a dança "está frente a mudanças significativas, evidenciadas por um maior reconhecimento do campo, uma maior aceitação como área específica e legítima de estudo" (p. 4).
Além da Dança ser estudada em sua própria graduação, "ela é compartilhada pela Educação Física e por outras áreas do conhecimento" (EHRENBERG, 2003, p. 46), ou seja, ela pode ser estudada em outras graduações, como é o caso das Artes Cênicas, Educação Artística, Comunicação Social (PACHECO, 1999), Educação Física e Artes Plásticas.
O que significa que além da Dança, os licenciados em Educação Física, Artes Cênicas e Artes Plásticas também são capacitados para ministrar aulas de dança no ambiente escolar (EHRENBERG, 2003).
Para EHRENBERG (2003), tanto os profissionais formados em Dança, como em Educação Física, como em Artes podem ensinar dança na escola, mas "faz-se necessário realmente delimitar o âmbito de atuação e deixar claro o aprofundamento dado ao objeto de estudo por cada um destes profissionais" (p. 59).
A Educação FísicaA educação física está presente na escola brasileira, tanto pública como particular, como disciplina curricular obrigatória, ou seja, "a Educação Física é a disciplina curricular em todos os graus de ensino" (SOUZA NETO, 1992, p. 14). Além da escola, ela está presente em outros espectros da vida social, como clubes, academias, centros desportivos.
Como se sabe, ela possui curso de graduação específico, com formação voltada tanto ao bacharel quanto ao licenciado, em universidades públicas e privadas. Sua pós-graduação vem se consolidando no Brasil juntamente com grupos de estudos e meios de divulgação científica. Com o surgimento da pós-graduação no Brasil, "foram dados os primeiros passos para que a educação física desenvolvesse um corpo de conhecimento que lhe seria específico" (PELLEGRINI, 1988, p. 250).
Quando se pensa na área de Educação Física na escola, um de seus objetivos é fazer com que os alunos tenham "consciência do real valor da atividade física, do movimento à vida do ser humano" (TANI, 1988, p. 28). Ou seja, os alunos precisam incorporar "a atividade física, o movimento como fatores essenciais ao desenvolvimento do seu bem-estar geral" (id ibid, p. 28).
Para GONÇALVES (1994) o ensino da Educação Física se dá como "atuação intencional sobre o homem como ser corpóreo e motriz" (p. 134), além de ter um papel importante na "formação do homem como um ser integral e um agente de transformação social" (p. 167).
Similaridades e diferenças entre as duas áreasUma das similaridades existentes entre elas consiste na utilização e movimentação do corpo como foco principal, ou seja, ambas são atividades corporais.
Esta questão é apontada por diferentes autores. Para BRAUN e SARAIVA (2000), a dança e a Educação Física "têm em comum o movimento corporal humano" (p. 557); para SOUZA NETO (1992) é "o homem no contexto das atividades corporais" (p. 4) que aproxima as duas áreas e para GASPARI (2005) tanto uma quanto a outra área "utilizam a expressão corporal como linguagem" (p. 11).
Segundo PELLEGRINI (1988), o elemento comum entre a dança e a educação física "é o homem em atividade física" (p. 251) e na visão de PACHECO (1999) ambas as áreas apresentam características comuns como o (estudo) âmbito motor, além de aspectos artísticos e culturais.
Além disso, algumas disciplinas são encontradas em ambos os cursos como biomecânica, fisiologia do exercício, etc (PELLEGRINI, 1988) e ambas as áreas possuem objetivos comuns como "desenvolvimento da coordenação motora, do conhecimento do próprio corpo, do sentido rítmico, da flexibilidade e da força muscular" (MACARA, 1987, p. 72).
Quando se fala especificamente das similaridades entre o esporte e a dança, pode-se mencionar que além de ambos utilizarem-se da atividade física, ambos são "fenômenos culturais que acompanham a evolução do homem", e "já existiam antes do aparecimento da educação física e independem dela para existir" (PELLEGRINI, 1988, p. 252).
Tanto um quanto o outro têm como finalidade o alto desempenho de seus praticantes (PELLEGRINI, 1988; SOUZA NETO, 1992). Mas, enquanto no esporte se prioriza, geralmente, a disputa e a competição, a dança caracteriza-se mais enquanto "arte como expressão cultural" (PELLEGRINI, 1988, p. 252) e como a "arte de interpretar um dado ritmo musical através da expressão corporal" (SOUZA NETO, 1992, p. 4).
Ao defender que a dança é o pensamento do corpo, KATZ (1994) diz que é justamente essa característica que a diferencia de outros movimentos que o corpo faz como a ginástica, a mímica e os esportes. Em suas palavras: "Quando se entende a dança como um pensamento do corpo, este é o primeiro ganho: consegue-se diferenciá-la de todas as outras construções que um corpo faz com o movimento" (p. 2).
Pode-se dizer que a dança não se reduz à parte motora do movimento (sem desmerecer as atividades exclusivamente motoras). Mas, atrelado ao movimento, não se pode negligenciar o caráter artístico da dança (KATZ, 1994), onde há o desenvolvimento estético, com grande carga expressiva da movimentação corporal.
MACARA (1987) concorda ao dizer que enquanto a educação física constitui-se como "essencialmente ginástico-desportiva", a dança é "uma atividade essencialmente artística" (p. 73), em que são veiculados elementos como a criatividade e a expressividade (GASPARI, 2005).
Assim, a dança permite o conhecimento das possibilidades e capacidades tanto físicas como expressivas do corpo. Outras atividades corporais que não a dança, não compreendem o aspecto estético, expressivo, artístico que a dança possui, mas apenas os seus aspectos físicos e motores.
A Dança como conteúdo da Educação FísicaApesar de áreas distintas, cada qual possuindo seu próprio campo de conhecimento e objeto de estudo, a dança é considerada como um conteúdo a ser trabalhado pela educação física escolar.
Para PELLEGRINI (1988) a educação física engloba a dança, assim como o esporte e a recreação, desde que estes se prestem aos objetivos e propósitos da Educação Física escolar.
O COLETIVO DE AUTORES (1992) concorda quando diz que a dança é um conteúdo da Educação Física escolar, assim como o jogo, o esporte, a ginástica e a capoeira também o são. E defendem o ensino de dança na Educação Física escolar desde a educação infantil até o ensino médio.
Para GONÇALVES (1994) a educação física é composta por várias formas de atividades físicas, entre elas a dança, o jogo, a ginástica e o desporto.
A Educação Física se compõe de "diversas formas expressivas do movimento" como a dança, a ginástica, os jogos e o desporto, que se caracterizam como a cultura de movimento (SOARES, 1999, p. 126).
Neste caso, em se sabendo que a dança está presente de alguma forma na Educação Física, é necessário refletir sobre a função, o papel da dança na Educação Física. É necessário que haja uma reflexão sobre a quais propósitos, finalidades e objetivos deve a dança servir na Educação Física.
Disputa entre as duas áreasHá alguns anos têm havido constantes debates no Brasil entre estes dois campos - dança e educação física-, cada qual defendendo seus próprios interesses, características e formações específicas. Sobre isso nos fala FERRAZ (2000):
"Há uma tensão inegável entre os profissionais destas duas áreas, ou seja, os intelectuais e professores de dança consideram os profissionais da Educação Física incapacitados para trabalhar este conteúdo, por o fazerem, geralmente, de maneira acrítica e superficial, enfatizando a abordagem tecnicista da mesma, e do outro lado, os profissionais da Educação Física, se consideram no total direito em desenvolver este conteúdo devido a sua formação acadêmica, por ter estudado anatomia, cinesiologia, atividades expressivas e lidar diretamente com o movimento" (p. 14-5).
Dentro deste contexto, o Conselho Federal de Educação Física (CONFEF, 2002), na Resolução 046/2002, instituiu a obrigatoriedade do registro no conselho de educação física daqueles profissionais que trabalham com as diferentes áreas ligadas ao corpo, incluindo a dança.
Esta resolução gerou vários protestos entre os profissionais da dança. Um deles tornou-se o Projeto de Lei 7370/02, do deputado Luiz Antonio Fleury, que exclui da fiscalização, dos conselhos federal e regional de Educação Física, os profissionais de dança, lutas marciais, yoga e capoeira. Estes profissionais estão buscando a aprovação deste projeto, visando, portanto, o impedimento da regulamentação da dança pelo CREF e pelo CONFEF.
Na Resolução de número 046/ 2002, em que o CONFEF (2002) dispõe sobre a Intervenção do Profissional de Educação Física e respectivas competências, são definidos os campos de atuação profissional em seu primeiro artigo:
"O Profissional de Educação Física é especialista em atividades físicas, nas suas diversas manifestações - ginásticas, exercícios físicos, desportos, jogos, lutas, capoeira, artes marciais, danças, atividades rítmicas, expressivas e acrobáticas, musculação, lazer, recreação, reabilitação, ergonomia, relaxamento corporal, ioga, exercícios compensatórios à atividade laboral e do cotidiano e outras práticas corporais -, tendo como propósito prestar serviços que favoreçam o desenvolvimento da educação e da saúde, contribuindo para a capacitação e/ ou restabelecimento de níveis adequados de desempenho e condicionamento fisiocorporal dos seus beneficiários, visando à consecução do bem-estar e da qualidade de vida, da consciência, da expressão e estética do movimento, da prevenção de doenças, de acidentes, de problemas posturais, da compensação de distúrbios funcionais, contribuindo ainda, para consecução da autonomia, da auto-estima, da cooperação, da solidariedade, da integração, da cidadania, das relações sociais e a preservação do meio ambiente, observados os preceitos de responsabilidade, segurança, qualidade técnica e ética no atendimento individual e coletivo" (p.1).
Apesar do CONFEF não ser responsável pela regulamentação e fiscalização da educação física escolar - que neste artigo é o foco principal -, apenas do exercício profissional do educador físico fora do ambiente escolar, esta Resolução é um exemplo da disputa que vem se estabelecendo entre os defensores da formação de cada uma destas áreas.
A Dança nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)Os Parâmetros Curriculares Nacionais consistem em documentos elaborados pelo Ministério da Educação brasileiro com o intuito de orientar o trabalho dos professores do ensino fundamental (de 1ª a 8ª séries) e do ensino médio (1º ao 3º colegial). Foi elaborado um PCN para cada disciplina curricular: artes, educação física, português, matemática, etc.
A Educação Física não exclui o conteúdo de dança de seu campo de atuação. Ao contrário, é esta que ela vem tentando incluir em sua formação e no currículo escolar. Os Parâmetros Curriculares Nacionais, por exemplo, afirmam que o ensino de dança na escola deve ser de responsabilidade do professor de educação física.
Este documento entende a educação física como cultura corporal, e "dentre as produções dessa cultura corporal, algumas foram incorporadas pela Educação Física em seus conteúdos: o jogo, o esporte, a dança, a ginástica e a luta" (BRASIL, 1997, p. 26-7).
Em outro trecho o documento explicita:
"O trabalho de Educação Física nas séries iniciais do ensino fundamental é importante, pois possibilita aos alunos terem, desde cedo, a oportunidade de desenvolver habilidades corporais e de participar de atividades culturais, como jogos, esportes, lutas, ginásticas e danças, com finalidades de lazer, expressão de sentimentos, afetos e emoções" (BRASIL, 1997, p. 15).
Os conteúdos da educação física no ensino fundamental, segundo os PCNs, são divididos em três blocos. São eles: Esportes, jogos, lutas e ginásticas; Conhecimentos sobre o corpo; e Atividades rítmicas e expressivas. É neste último que a dança está inserida como um conteúdo a ser trabalhado na escola.
O documento ainda acrescenta que o conteúdo dança é também trabalhado pelo professor de Artes na escola, e este conteúdo é mais amplamente discutido no PCN de Artes onde o profissional encontrará "mais subsídios para desenvolver um trabalho de dança, no que tange aos aspectos criativos e à concepção da dança como linguagem artística" (BRASIL, 1997, p. 51).
Fronteiras entre as duas áreas
Quais os limites do professor de Educação Física, ou seja, "até onde este professor pode e deve ir ao ensinar a dança? Quais são os objetivos a serem alcançados durante as aulas de dança ministradas por professores de Educação Física?" (EHRENBERG, 2005, p. 4).
Para PÉREZ GALLARDO (2002) citado por EHRENBERG (2003), o professor de Educação Física escolar pode atuar em três diferentes âmbitos: vivência, prática e treino. O âmbito da vivência diz respeito à atuação do profissional de Educação Física na escola, onde o aluno toma contato com a cultura corporal de movimento, sem preocupar-se com a aquisição e habilidade técnica, pois esta cabe ao âmbito do treino, atuação do profissional fora do ambiente escolar, como clubes e academias. E a dança quando ensinada na escola deve estar inserida no âmbito da vivência (EHRENBERG, 2003).
Essa idéia pode ficar mais evidente quando se pensa no ensino esportivo na escola. O objetivo da Educação Física escolar não é formar, preparar o atleta. Aquele que quer tornar-se jogador de basquete, por exemplo, deve procurar esta formação, este respaldo, fora da escola. Assim como aquele que quer tornar-se bailarino (a) deve procurar uma formação adequada para tal, que não a escola. O objetivo da escola não é preparar profissionais específicos para determinada área, mas oferecer um leque de possibilidades de vivências corporais, o conhecimento da cultura corporal de movimento, assim como aprender a lidar "com o corpo e o movimento integrado na totalidade do ser humano" (GONÇALVES, 1994, p. 158).
ConclusõesA educação física engloba a dança na medida em que a utiliza para atingir sua principal finalidade PELLEGRINI (1988) e não como meio para atingir formação em dança. Desta forma, serão garantidas a especificidade e a identidade de ambas as áreas.
Sobre isso, MIRANDA (1994) coloca que as atividades de dança não devem ser "tratadas como conteúdo específico, mas sim como atividades motoras utilizadas para a consecução dos objetivos da educação física" (p. 8). Então, quando se pensa na dança como conteúdo da educação física escolar, ela deve prestar-se aos propósitos e finalidades da educação física escolar, e não se caracterizar como um campo de conhecimento isolado, que objetiva formar o futuro (a) bailarino (a).
Adequar o ensino de dança aos objetivos, finalidades e especificidades da Educação Física não descaracteriza e nem desqualifica a dança, apenas "amplia as suas possibilidades de interação e atuação" (PACHECO, 1999, p. 119).
As áreas aqui discutidas são distintas e lutam pelo estabelecimento de suas próprias fronteiras e pela valorização de seu campo de formação e atuação no país. O fato de uma das áreas, no caso a dança, estar presente de alguma forma dentro da Educação Física, não acarreta em um esvaziamento de seu conteúdo, e nem em uma descaracterização de qualquer destas áreas. Muito pelo contrário, quando a dança está na Educação Física escolar, ela é adequada aos propósitos da Educação Física escolar, emprestando-lhe seus conhecimentos, valores e atitudes.
Referências bibliográficas
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digital · Año 11 · N° 96 | Buenos Aires, Mayo 2006 |