Atividade fisica na sociedade tecnologica | |||
*Acadêmica do Curso de Licenciatura plena em Ed. Física - UDESC ** Professor do Departamento de Ciências Básicas e Sociais - UDESC (Brasil) |
Andréia Duarte Mattos* João Francisco Severo Santos** Patrick Ronaldo Cardoso* Thiago Antonio* joao_severo@ig.com.br |
|
|
|
|||
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 94 - Marzo de 2006 |
1 / 1
Introdução
Na Pré-história o homem tinha dois objetivos para manter sua sobrevivência, o primeiro era o da caça para se alimentar, e o segundo da fuga para não ser alimento de outros animais. Para realizar estas tarefas seu organismo foi gerando adaptações, conseguindo músculos e ossos mais resistentes, um sistema cardíaco e imunológico mais adaptado para sua sobrevivência. O tempo foi passando e a tecnologia foi lhe dando o conforto, em que você vai no supermercado e encontra o alimento pronto, e não gasta nem a metade de energia que se gastava antigamente, o único gasto de energia que se tem é andar para fazer as escolhas e colocar as compras no carrinho. Hoje a maioria das pessoas não se preocupam com a pratica de exercícios físicos se tornando, assim, sedentárias, para elas a única coisa que importa é a busca do dinheiro.
A sociedade tecnológica caracteriza-se por um quadro institucional distinto das formas anteriores da sociedade, inclusive das formações modernas e pós-modernas do capitalismo, que ainda primavam pela vinculação ao complexo de idéias e princípios do iluminismo. O contorno da sociedade tecnológica teria como marca principal a subordinação à técnica e uma recolocação, sob novas bases, de questões como poder, ideologia, utopia e sociabilidade.
A atividade física é tudo aquilo que envolve contração muscular de qualquer tipo, que pode ou não levar ao movimento, independente da finalidade. Podemos dizer que qualquer movimento executado pelo nosso corpo é considerado uma atividade física.
O sedentarismo é definido como a falta ou a grande diminuição da atividade física. Na realidade, o conceito não é associado necessariamente à falta de uma atividade esportiva, pois do ponto de vista da Medicina Moderna, o sedentário é o indivíduo que gasta poucas calorias por semana com atividades ocupacionais.
O trabalho está dividido em quatro capítulos que têm os seguintes títulos: Homem na pré-história, sociedade tecnológica, sedentarismo e como deixar de ser sedentário.
No primeiro capítulo foi mostrado como agia o homem no começo dos tempos. No capitulo seguinte, tem o conceito de sociedade tecnológica. No penúltimo há o conceito de sedentarismo e como ele se caracteriza; e por fim o mais extenso, ultimo capitulo traz as formas de deixar de ser sedentário.
Homem na pré - históriaHistoricamente o homem sempre foi muito ativo, pois desde o seu aparecimento, há dois milhões de anos, viveu mais de 99% deste tempo como nômade, período do qual viveu da caça e da agricultura. Foi somente há pouco mais de um século sua atividade física passou a apresentar mudanças importantes. Após o início da Revolução Industrial, que começou em fins do século passado, a saída do homem do campo para as cidades passou a favorecer uma vida com menor atividade física, ou seja, com tendência ao sedentarismo (Azevedo, 2000).
Sociedade tecnologicaA sociedade contemporânea encontra-se envolvida por um elo tecnológico, nossas vidas são tomadas por quase que uma onipresença desses recursos. Essa é chamada sociedade tecnológica. Praticamente em todas as áreas gravitacionais das realizações da atual coletividade, encontram-se dispositivos informáticos ou telemáticos mediando e interferindo nas transações, comunicações e relações interpessoais e interorganizacionais. Eles imprimem normas, conceitos e procedimentos até pouco tempo desconhecidos e ainda hoje não absorvidos por muitos.
A maior parte da sociedade atual já é controlada por dispositivos tecnológicos e grande parcela desta não se da conta ou não tem consciência desse fato e de suas conseqüências. Somente para ilustrar, citaremos mais algumas situações cotidianas de tal controle. Quando necessitamos retirar de caixas eletrônicos determinado valor, utilizamos um cartão magnético para efetuar os saques. A possibilidade de retirar as cédulas em um posto de auto-atendimento - já que o fato acontece em um horário em que as agências se encontram fechadas - é um grande "auxílio" que a tecnologia nos proporciona, sem dúvida. Ocorre, porém, que ao tentar sacar a quantia, o indivíduo tem que optar por retirar um valor preestabelecido, muitas vezes discordante de sua vontade, pois o equipamento não opera com qualquer montante desejado. Ele é compelido a acatar o proposto, já que necessita do dinheiro, mas fica a questão a respeito do poder de decisão do indivíduo sobre o seu capital, controlado por um operador automatizado que, naquele momento, tem maior autoridade, sobre um bem que não lhe pertence, que o próprio correntista.
O certo é que as máquinas automatizadas, informáticas e comunicacionais já nos cercam em todos os lugares, impondo seu ritmo, suas normas, nos excluindo de muitos processos caso tentemos resistir a sua implantação.
Portanto, não se pode deixar de analisar e criticar, sem apologias, o quadro abstruso em que nos encontramos atualmente: a imposição das técnicas, uma após outra, num ritmo que a maior parte da população não tem como absorver.
SedentarismoO sedentarismo é definido como a falta ou a grande diminuição da atividade física. Na realidade, o conceito não é associado necessariamente à falta de uma atividade esportiva, pois do ponto de vista da Medicina Moderna, o sedentário é o indivíduo que gasta poucas calorias por semana com atividades ocupacionais.
A atividade física é tudo aquilo que envolve contração muscular de qualquer tipo, que pode ou não levar ao movimento, independente da finalidade. Podemos dizer que qualquer movimento executado pelo nosso corpo é considerado uma atividade física. E quando falamos de atividade física, as vezes nos vem logo o pensamento de exercícios, como caminhada, natação, musculação entre varias outras, mas a separação entre exercício intencional e organizado e atividade física é complicada. Ao andar pela rua até a caixa do correio estamos sendo ativos, mas simplesmente por estarmos realizando esta ação para executar uma tarefa, ao invés de fazê-la para a aptidão física.
O ser humano foi preparado para um tipo de vida extremamente ativa do ponto de vista físico e a vida moderna mudou radicalmente esta perspectiva. Na Pré-história o homem tinha dois objetivos para manter sua sobrevivência, o primeiro era o da caça para se alimentar, e o segundo da fuga para não ser alimento de outros animais. Para realizar estas tarefas seu organismo foi gerando adaptações, conseguindo músculos e ossos mais resistentes, um sistema cardíaco e imunológico mais adaptado para sua sobrevivência. O tempo foi passando e a tecnologia chegou (Neto, 2003).
Atualmente nos deparamos com as pessoas horas e horas sentada em frente um computador, ou deitadas na frente da televisão com vários controles remotos e uma mesa cheia de fast-food. Com essa inatividade o organismo que antes era acostumado a estar sempre ativo, foi enfraquecendo, porque ele não precisava mais de seus músculos para correr, de seu coração para bombear grandes quantidades de sangue, de suas articulações para amortecer grandes impactos.
Esse fato trouxe importantes implicações sobre o padrão de doenças e também na associação entre hábitos de vida e saúde. A verificação destes fatos e as identificações dos seus infinitos fatores negativos, trouxeram uma volta da atividade física nos últimos 30 anos, na forma de exercícios organizados, como caminhadas, ciclismo, etc. Isso demonstra uma clara tendência à volta do Homem ao comportamento de seus antepassados. A prática de exercícios, na verdade, foi introduzida pela civilização grega com o nome de ginástica e se caracterizavam por exercícios disciplinados e tinham a finalidade de desenvolver a destreza, a beleza e a força (Azevedo, 2000).
A saúde está diretamente relacionada à atividade física. As pessoas com hábitos sedentários possuem menor aptidão física, isto é, menor capacidade para executar exercícios físicos. Por outro lado, as características de estrutura muscular e de nossas articulações do nosso corpo, da constituição do corpo ou da capacidade cardiorrespiratória, determinam também os limites de nossa aptidão física (Azevedo, 2000)
A vida sedentária, literalmente, causa o desuso dos sistemas funcionais. Dessa forma, o aparelho locomotor e os demais órgãos e sistemas solicitados durante as diferentes formas de atividade física entram em um processo de regressão funcional, caracterizando, no caso dos músculos esqueléticos, um fenômeno associado à atrofia das fibras musculares, à perda da flexibilidade articular, além de haver um comprometimento das funções de vários órgãos (Neto, 2003).
Em várias situações a atividade física produz uma melhora na capacidade da pessoa, sendo muito útil em determinadas moléstias, como por exemplo, no efisema pulmonar e no diabetes, o controle da pressão alta fica mais fácil quando há a realização de exercícios regulares. Além disso, têm importância vital nas doenças coronárias, principalmente no que se diz respeito à profilaxia do infarto do miocárdio, pois os exercícios regulares fortalecem o músculo cardíaco e melhoram a circulação coronária. Foi observado que as pessoas que fazem regularmente os exercícios tem as chances de ter diabetes, desenvolvida com o passar dos anos, diminuídas. Além do processo de osteoporose ter sua velocidade reduzida. Em compensação a falta de atividades físicas podem causar o aumento de várias doenças, como por exemplo, hipertensão arterial, obesidade, ansiedade e aumento do colesterol. Por isso que o sedentarismo é considerado o principal fator de risco de morte súbita.(Azevedo, 2000).
Na vida moderna, estamos sempre enfrentando situações de stress. Por um lado, o stress é uma parte essencial de nossa vida, proporcionado pelos fatores sociológicos e até econômicos. Por outro lado, o stress pode resultar em vários problemas médicos, é necessario adotemos uma atitude de prevenção mental e física, para aumentar sua resistência ao stress e evitar que se desenvolva uma depressão. Os exercícios regulares atuam de maneira eficaz sobre a tensão emocional, a angústia e a depressão. Após os exercícios há sensação de bem estar e até de euforia, produzindo aumento na auto-estima. (Azevedo, 2000)
O processo de envelhecimento que se inicia quando a percepção referente ao corpo como um todo apresenta falhas e dificuldades não percebidas antes e que são inerentes à idade e ou condições físicas e psíquicas. As mudanças normais associadas à idade, que são visíveis ao homem são: perda da força e do vigor físico, visão curta, problemas de memória de curto prazo, queda de cabelo, perda de massa óssea, diminuição da altura, audição, menopausa e andropausa, de acordo com (Castiglia, 2004).
De acordo com estimativas da OMS, o Brasil deverá ter a sexta população mais idosa do planeta até o ano de 2025, com 34 milhões de pessoas com mais de 60 anos, o que representará 14% da nossa população.
Segundo orienta Castiglia (2004), para envelhecermos sem desenvolver doenças associadas a esse processo, temos que desde de cedo nos preocuparmos com os seguintes itns:
Hábitos alimentares: fazer refeições saudáveis com o auxilio de um nutricionista;
Espiritualidade/solidariedade: buscar a fé independente de religião e ser solidário;
Objetivos e metas de vida (buscar um significado para a sua vida): faça planos e tenha sonhos atingíveis;
Exercícios físicos: procure atividades que lhe dêem prazer, e que sejam de fácil acesso, procure orientação com um profissional de educação física e dê inicio a um programa de atividades físicas numa intensidade moderada e sistemática.
A boa saúde em qualquer idade é muito importante, além de ser um dever nosso cuidar do nosso corpo para que ele se mantenha o mais saudável possível, mesmo que seja difícil diante do mundo tão turbulento, temos que tirar um tempo por menos que seja para nos dedicarmos a cuidar de nós mesmos.
Como deixar de ser sedentárioO consenso científico atual afirma que a atividade física melhora as condições de saúde dos indivíduos uma vez que diminui as doenças, aumenta a expectativa de vida, melhora o bem-estar, eleva a auto-estima, etc....
A vida nos grandes centros urbanos com a sua automatização progressiva, além de induzir o indivíduo a gastar menos energia, geralmente impõe grandes dificuldades para ele encontrar tempo e locais disponíveis para a prática das atividades físicas espontâneas. A própria falta de segurança urbana acaba sendo um obstáculo para quem pretende fazer atividades físicas (Neto, 2003). Aumentar o gasto calórico semanal pode se tornar possível, simplesmente reagindo aos confortos da vida moderna. Subir 2 ou 3 andares de escada ao chegar em casa ou no trabalho, dispensar o interfone e o controle remoto, estacionar o automóvel intencionalmente num local mais distante, dispensar a escada rolante no shopping-center, são algumas alternativas que podem compor uma mudança de hábitos.
Exercicios fisicosFazer exercício físico é bom para a saúde, diz o senso comum. Fazer muito exercício, portanto, seria excelente. O raciocínio é equivocado. Após o excessivo culto ao corpo, à malhação sem limite e à transpiração desenfreada, os especialistas em medicina do esporte chegaram a uma conclusão, de acordo com Silva (2004). Um mínimo de esforço feito com regularidade não prepara ninguém para ganhar a Corrida de São Silvestre, mas é suficiente para garantir uma vida mais saudável. Nem todo mundo tem tempo, disposição ou dinheiro para freqüentar academias, mas pequenas ações incorporadas ao cotidiano evitam problemas com o corpo. Na medida certa, a atividade física reduz o risco de morte por doenças cardíacas, hipertensão e diabetes, além de ajudar no controle do peso e promove o bem-estar.
Todavia, o excesso pode provocar problemas hormonais, lesões por esforço repetitivo nos músculos, articulações, ligamentos e tendões. Em casos extremos, o impacto repetitivo do pé contra o solo pode levar a fraturas ósseas, conhecidas como fratura por estresse.(Silva, 2004)
Não é necessário que ninguém sinta dor para se beneficiar dos exercícios físicos. Malhação não é saúde, é coisa de atleta profissional que buscar melhorar o seu rendimento esportivo mesmo que isso implique estourar o corpo. Aliás, esse termo deveria ser abolido do vocabulário das academias e praças de esporte. Se a pessoa faz ginástica e no dia seguinte está toda dolorida, isso significa que está fazendo algo errado. Só ganha saúde com esporte, quem não sofre. Qualquer pesquisa séria mostra que só consegue melhorar a qualidade de vida as pessoas que seguem uma atividade física regular, bem dosada, sem exageros, não atlética, de acordo com Santos.
Quem faz atividade física somente aos finais de semana está fazendo mal a própria saúde. É necessário um ritmo correto entre exercício e descanso, e o recomendado é para cada dia de exercício um dia de descanso, principalmente para as pessoas que se iniciam. (Santos, 2002).
Os exercícios aeróbicos, que exigem do pulmão e coração, no mínimo 60% da freqüência cardíaca máxima de esforço. Entre essas atividades físicas podemos citar: caminhada, natação, dança, andar de patins, andar de bicicleta. Mas deve-se priorizar na escolha uma atividade física que seja prazerosa para a pessoa. Quem faz o que gosta, beneficia o corpo e a mente também, e é isso que torna o exercício um hábito. Quando a atividade física é prazerosa, deixa de ser um sacrifício. As pessoas a incorporam as suas vidas e quando deixam de fazê-la, sentem falta. Essa necessidade não é somente subjetiva: quando um exercício está dentro de uma faixa agradável, há liberação de endorfina, um neurotransmissor que dá sensação de bem estar ao indivíduo (Santos, 2002)
Exames como eletrocardiograma, medição de gordura corporal, potência aeróbica e explosão muscular especificam o esporte e a carga de exercícios mais adequados ao indivíduo. Até recentemente se acreditava que a dose mínima para a atividade física gerar benefícios era uma hora diária, três vezes por semana, em ritmo forte. Em estudos conduzidos pelo médico americano Russel Pate ficou constatado que meia hora de movimentos moderados, cinco vezes por semana, já promove diversos benefícios. Concluiu também que se exercitar dez minutos pela manhã, dez à tarde e dez à noite, por exemplo, geram quase os mesmos benefícios que 30 minutos seguidos.(Silva, 2004)
Aparelhos para realizar exercicos fisicosHoje em dia o que mais têm nas emissoras de televisão são propagandas em que aparelhos aparentemente milagrosos fazem exercícios por nós, porém a ginástica passiva, aquela em que a máquina trabalha e você descansa, não trás beneficio algum para a saúde ou para o corpo. Para provar isso basta colocar um medidor de consumo de oxigênio numa pessoa deitada numa mesa que levanta e abaixa a sua perna automaticamente para verificar que não há alteração nenhuma em relação ao estado de repouso. Isso significa que os músculos não se contraíram, estão relaxados. Da mesma forma, os choques elétricos para fortalecer os músculos são uma tremenda enganação. Seria preciso que eles atingissem uma massa muscular muito grande para terem um efeito similar ao mais simples dos exercícios.
Por meios de choques é impossível atingir os efeitos estéticos anunciados pelas propagandas (Santos, 2002)
Muitas pessoas acreditam que a ginástica localizada pode ajudar a emagrecer, porém a ginástica localizada serva apenas para o fortalecimento muscular, traz benefício estético se não houver gordura no local. Se houver, o músculo continuará escondido pela camada de gordura. A prioridade então, é acabar com a gordura, nesse caso, o melhor a fazer são exercícios aeróbicos, que queimam infinitamente mais gordura do que os localizados, já que a gordura é fonte principal de energia que o nosso corpo utiliza para exercícios físicos de baixo intensidade e longa duração e ainda ajudará a diminuir o stress. (Santos, 2002).
Prática de exercicios fisicosA liberação plena para a prática de atividades físicas, particularmente as atividades competitivas e de maior intensidade, deve partir do médico ou do fisioterapeuta. Nesses casos, um exame médico e eventualmente um teste ergométrico podem e devem ser recomendados. Indivíduos portadores de hipertensão, diabetes, coronariopatias, doenças vasculares etc. devem ser adequadamente avaliados pelo clínico não somente quanto à liberação para a prática de exercícios, como também quanto à indicação do exercício adequado como parte do tratamento da doença que deve partir do fisioterapeuta. Quando se trata de praticar exercícios moderados como a caminhada, raramente existirá uma contra-indicação médica, com exceção de casos de limitação funcional grave. (Neto, 2003)
ConclusaoA vida nas grandes cidades, com sua automatização, leva o indivíduo a gastar menos energia, porque geralmente impõe grandes obstáculos para ele encontrar tempo, locais disponíveis e segurança para a pratica da atividade física.
O automóvel é um grande exemplo da automatização, pois com ele podemos nos deslocar grandes distancias e gastar o mínimo de energia possível.
Diante de todas as limitações existentes na atual sociedade, tornar-se ativo pode ser uma tarefa mais difícil, porém não de todo impossível. As alternativas disponíveis muitas vezes estão ao alcance do cidadão porém passam desapercebidas. O importante é escolhermos qual prática se adapta melhor ao nosso estilo de vida e começar a nos cuidar, porque só dessa forma teremos uma vida saudável.
A boa saúde em qualquer idade é muito importante, além de ser um dever nosso cuidar do nosso corpo para que ele se mantenha o mais saudável possível, mesmo que seja difícil diante do mundo tão agitado, temos que tirar um tempo por menos que seja para nos dedicarmos a cuidar de nós mesmos.
Referencia bibliograficas
Azevedo, J.R.D. (2000). Atividade física. Disponível em www.boasaude.uol.com.br, acessado em 25/05/04.
Castilha, A.C. (2004). A Importância da Atividade Física Regular para o envelhecimento Saudável . Disponível em www.sesc.com.br, acessado em 17/06/04.
Ciro, M.F. (2004). A sociedade tecnológica. Disponivel em www.abordo.com.br, acessado em 17/06/04.
Neto T.L.B.(2003). Sedentarismo. Disponível em www.emedix.com.br, acessado em 27/05/04.
Santos, N.B.d.(2002). Tire suas dúvidas sobre Atividade Física. Disponível em www.saudenainternet.com.br, acessado em 28/05/04
Silva, E.(2004). Exercício na dose certa. Disponível em www.bodyplanet.com.br, acessado em 28/05/04
revista
digital · Año 10 · N° 94 | Buenos Aires, Marzo 2006 |