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Ginástica Rítmica na infância e adolescência:
características e necessidades nutricionais

   
* Mestre em Saúde Pública pela Faculdade de
Saúde Pública da Universidade de São Paulo
FSP/USP; Docente e Supervisora de Estágio do
Centro Universitário São Camilo
São Paulo/SP e da Universidade do Grande ABC - Santo André/SP.
** Graduandas do curso de Nutrição do
Centro Universitário São Camilo - São Paulo/SP.
 
 
Renata Furlan Viebig*
Alessandra Nascimento Polpo
Paula Henriques Corrêa**

refurlan@terra.com.br
(Brasil)
 

 

 

 

 
Resumo
    A Ginástica Rítmica (GR) é um esporte de alta dificuldade técnica, em que o alto nível de desempenho é alcançado em idade muito jovem. A prática regular de exercícios físicos na infância é importante pois favorece o alcance do potencial de crescimento e desenvolvimento. Porém, o treinamento físico extenuante representa um estresse capaz de atenuar o crescimento. Ginastas rítmicas exibem um modelo específico de crescimento caracterizado por um atraso na maturação óssea. O aumento da participação feminina em atividades esportivas trouxe alguns problemas, como por exemplo, atletas que se dedicam de forma compulsiva. Existe uma grande tendência em algumas profissões na área esportiva de se encontrar maior prevalência de transtornos alimentares devido a grande exigência corporal. A orientação nutricional adequada à criança e ao adolescente praticante de GRD é essencial para garantir a adoção de hábitos alimentares saudáveis para a manutenção da saúde.
    Unitermos: Ginástica Rítmica. Nutrição. Atividade física. Crianças. Adolescentes.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 94 - Marzo de 2006

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1. História da Ginástica Rítmica

    A história da Ginástica Rítmica (GR) começa um pouco mais tarde do que a da Ginástica Artística. A Ginástica Desportiva já era praticada desde os finais da I Guerra Mundial, embora sem que regras específicas tivessem sido fixadas. Muitas escolas inovaram a forma como se praticavam os exercícios tradicionais de ginástica através da junção da música que exige o ritmo nos movimentos das ginastas.

    A então Ginástica Rítmica, passa a ser chamada de Ginástica Moderna (1962), em reconhecimento pela Federação Internacional de Ginástica - FIG. Mais tarde (1975), passa a ser denominada de Ginástica Rítmica Desportiva, estabelecendo-se sua característica competitiva (MOLINARI, 2004).

    Em 1984, a Ginástica Rítmica faz a sua primeira aparição olímpica. Em 1996, nos Jogos Olímpicos, é introduzida a prova de grupo (5 ginastas). Atualmente, a GR é considerada um dos mais belos esportes da atualidade e juntamente com a Ginástica Artística compõe o maior público das Olimpíadas. O esporte está em constante reestruturação e procura aprimorar a estreita relação entre a perfeição técnica e a arte de executar movimentos expressivos através da música (MARTINS E LADEWIG, 2004; MOLINARI, 2004).

    No Brasil, a atual Ginástica Rítmica, teve várias denominações diferentes, primeiramente denominada de Ginástica Moderna, Ginástica Rítmica Moderna, e sendo praticada essencialmente por mulheres, passou a ser chamada de Ginástica Feminina Moderna. A seguir, por decisão da Federação Internacional de Ginástica, passou a denominação de Ginástica Rítmica Desportiva, e hoje, finalmente Ginástica Rítmica. O Brasil participou da estréia olímpica em Los Angeles - 1984 (MOLINARI, 2004).


2. Fundamentos do esporte

    A Ginástica Rítmica envolve movimentos de corpo e dança de variados tipos e dificuldades, realizados em harmonia com a música e combinadas com o manejo de aparelhos próprios: corda, arco, bola, maças e fita. Este esporte desenvolve graça e beleza em movimentos criativos que são traduzidos através de expressões pessoais e possui uma forma artística que proporciona prazer e satisfação estética aos que a assistem.

    A GR é uma modalidade esportiva de alta dificuldade técnica, em que o alto nível de desempenho é comumente alcançado em idade muito jovem, de maneira que pressupõe a necessidade do início do treinamento tão cedo quanto possível (MIYASHIRO, 2003).

    Este esporte é praticado apenas por mulheres em nível de competição e geralmente, os treinamentos iniciam-se em média aos 6 anos de idade. Nessa idade, as crianças possuem um potencial desenvolvimentista para estar no estágio amadurecido da maior parte das habilidades motoras fundamentais. A introdução de aparelhos deve ser feita de forma lúdica para que a criança vá se adaptando às características de cada um. Para competição é necessário ter no mínimo 15 anos, ou seja, entre os 15 e os 20 anos a atleta deve estar no auge de sua performance desportiva (MARTINS E LADEWIG, 2004).

    Cada movimento de uma rotina de GR envolve um grau alto de habilidade atlética. Um ginasta rítmico deve possuir as seguintes habilidades: força, energia, flexibilidade, agilidade, destreza e resistência. Na ginástica de grupo, os atletas precisam desenvolver na sua equipe de treino, sensibilidade, adaptação rápida e antecipação, além das habilidades acima mencionadas.

    Os Elementos Corporais são a base indispensável dos exercícios individuais e conjuntos. Fazem parte dos elementos corporais obrigatórios: andar, correr, saltar, saltitar, balancear, circunduzir, girar, equilibrar, ondular, executar pré acrobáticos, lançar e recuperar sendo que os exercícios devem ser acompanhados por estímulo musical. Os exercícios são avaliados de acordo com o Código de Pontuação por árbitras (MOLINARI, 2004).


3. Atividade física, treinamento e competição: crianças e adolescentes

    A prática regular de exercícios físicos na infância é importante em função de favorecer o crescimento, desenvolvimento, aprimoramento da coordenação motora e do convívio social. Além disso, oferece à criança e ao adolescente oportunidade para o lazer, integração social e desenvolvimento de aptidões que levam a uma maior auto-estima e confiança (RGNUTRI, 2004; JUZWIAK et al, 2000; JUZWIAK et al, 2001).

    Exercícios físicos são importantes para melhorar a aptidão física e a performance, otimizar o crescimento e estimular a participação futura em programas de atividade física. A atividade física afeta os fatores de risco para doenças cardiovasculares em crianças e adolescentes devido à relação inversa que existe entre gordura corporal, lipídeos séricos e pressão arterial. A competição desportiva traz benefícios do ponto de vista educacional e de socialização, já que proporciona experiências de atividade em equipe, colocando a criança frente a situações de vitória e derrota (JUZWIAK et al, 2000; MATSUDO, 2003; LAZZOLI, 2002).

    Enquanto o exercício físico moderado estimula o crescimento, o treinamento físico extenuante representa um estresse capaz de atenuar o crescimento físico. Dentre os aspectos ambientais que influenciam o crescimento, recebe destaque a nutrição que, conjugada a fatores hormonais e genéticos, promove a proliferação da cartilagem de crescimento e o alongamento linear dos ossos (SILVA et al, 2004).

    Pesquisadores têm investigado se algumas práticas esportivas, como ginástica, corridas de longa duração e o ballet, poderiam comprometer o crescimento longitudinal e/ou a densidade mineral óssea, em função do grande volume de treinamento das exigências de baixo peso corporal e do controle alimentar rigoroso. Contudo, pouco se conhece sobre a participação de crianças e adolescentes em esportes competitivos. Em geral, muito se especula e poucos resultados são conclusivos (SILVA et al, 2004).

    Atualmente, acredita-se que o treinamento físico pode trazer prejuízos ao crescimento em estatura somente nos casos em que a intensidade não é adequadamente controlada fazendo com que grandes cargas mecânicas levem a lesão da placa de crescimento. Caso contrário, o estímulo é benéfico para o crescimento normal do indivíduo (JUZWIAK et al, 2001, ROGOL et al, 2000).

    No entanto, a freqüência com que as crianças de 6 a 12 anos são forçadas a praticar exercício é inversamente relacionada com o nível de atividade física na idade adulta. Por essa razão, o componente lúdico deve prevalecer sobre o competitivo quando da prescrição de atividade física para as crianças (MATSUDO, 2003).

    Uma vez que as bases científicas na determinação dos níveis "ótimos" de atividade esportiva para crianças e adolescentes não estejam determinadas, é prudente ter cautela na prescrição de exercício para jovens, uma vez que as duas primeiras décadas da vida são únicas e fundamentais para o crescimento ósseo e o amadurecimento biológico (SILVA et al, 2004).


4. Perfil antropométrico, crescimento e desenvolvimento

     A avaliação antropométrica bem conduzida contribui de forma importante para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes, especialmente se estes forem atletas.

    Para avaliar se o crescimento está adequado, o peso e a estatura devem ser medidos regularmente e avaliados quanto à relação peso e estatura para idade, de acordo com os padrões de referência (JUZWIAK et al, 2000).

    O Índice de Massa Corporal (IMC), calculado a partir da equação IMC=Peso/Estatura2, pode ser um indicador do estado nutricional de grande valia em crianças e adolescentes.

    Atualmente, considera-se as curvas e percentis de crescimento preconizadas pelo National Center for Health Statistics (NCHS, 2000), como padrões de referência para avaliação dos indicadores Peso/Idade, Altura/Idade e IMC/Idade, segundo gênero (NCHS, 2000; SISVAN, 2004).

    Dados relacionados à mensuração de dobras cutâneas e circunferências corporais são úteis para a avaliação da composição corporal de crianças e adolescentes. Geralmente, utiliza-se a avaliação da Circunferência do Braço (CB), Circunferência Muscular do Braço (CMB) e Dobra Cutânea Triciptal (DCT), seguindo os padrões de referência de Frisancho (1981), de acordo com gênero e idade.

    Para a avaliação do percentual de gordura corporal de crianças e adolescentes destacam-se as equações de Slaughter et al (1988) e a classificação do percentual de gordura corporal normalmente é realizada segundo os pontos de corte propostos por Deurenberg et al (1990) e Lohman (1988).


5. Composição corporal de ginastas rítmicas

    Um estudo realizado com 255 atletas, com média de idade de 13 anos, que praticavam ginástica rítmica, demonstrou que as atletas eram mais altas e mais magras (IMC=~16kg/m2 e gordura relativa = 16%), do que adolescentes não atletas. Além disso, observou-se que as ginastas quando confrontadas com suas controles, apresentaram menarca tardia e desenvolvimento pubertário atrasado, o que não surpreendeu os autores, uma vez que essas adolescentes seguem um regime de alta intensidade de treinamento, em média de 29,14 horas/semana, desde a infância e pré-adolescência, sendo motivadas a manter baixo peso corporal (SILVA et al, 2004, ROGOL et al, 2000, GEORGOPOULOS et al, 2001).

    Ginastas rítmicas de elite exibem um modelo específico de crescimento caracterizado por um atraso na maturação óssea. As mesmas características são notadas em ginastas artísticas. No mesmo estudo, foi detectado que, apesar do atraso da maturação óssea e do desenvolvimento puberal, a predisposição genética foi preservada e a altura adulta final esperada não foi afetada. Ou seja, o atraso é compensado por uma aceleração do crescimento linear no fim da puberdade, aproximadamente aos 18 anos (ROGOL et al, 2000, GEORGOPOULOS et al, 2001).


6. Nutrição e ginástica rítmica

    A alimentação adequada é fundamental para a manutenção da saúde e para um ótimo desempenho esportivo. A alimentação balanceada aliada à atividade física pode otimizar o potencial genético de crescimento e desenvolvimento. As crianças praticantes de atividade física têm necessidades aumentadas devido o crescimento, desenvolvimento maturacional, manutenção de tecidos, atividades intelectuais, além do treinamento. Dessa forma, a necessidade calórica deve ser estimada baseada na ingestão alimentar diária, índice de crescimento, idade e atividade física (JUZWIAK et al, 2000).

    A influência de colegas, o tempo gasto com o treinamento e outras atividades diárias são fatores que podem levar a criança a escolher alimentos que não são tão nutritivos, aumentando o consumo de energia e nutrientes. A adoção de comportamentos alimentares errôneos pode prejudicar o estado nutricional por deficiência energética, levando a alterações no crescimento. A carência de nutrientes, desidratação e utilização inadequada de suplementos e outras substâncias ergogênicas também é observada em adolescentes atletas (JUZWIAK et al, 2000). Jovens atletas são particularmente afetados pelo desequilíbrio energético que pode resultar, caso se prolongue, em graves conseqüências para a saúde, tais como a baixa estatura, atraso puberal, deficiência de micronutrientes, desidratação, irregularidade menstrual, alterações ósseas, maior incidência de lesões e maior risco para o aparecimento de distúrbios alimentares (JUZWIAK et al, 2000).

    O tipo de esporte, a participação em competições, o nível, a freqüência e duração do treino são fatores que devem ser levados em consideração para fazer o cálculo de calorias gastas pela criança durante a atividade física.

    Restrições alimentares são comuns entre atletas competindo em esportes onde a composição corporal e a estética são fatores determinantes para o sucesso, como no caso da GRD (JUZWIAK et al, 2000; ROGOL et al, 2000, OLIVEIRA, 2003). A restrição calórica na dieta e/ou aumento do gasto energético pela prática de exercícios físicos, muitas vezes exigidas por técnicos e comissão técnica, busca evitar o acúmulo excessivo de gordura corporal que pode representar um "peso extra" ao atleta. Porem, percentuais de gordura muito reduzidos podem resultar em prejuízos à saúde, principalmente quando para uma população em fase de crescimento e desenvolvimento (ROGATTO, 2003).

    Recomenda-se que a dieta para atletas jovens forneça de 55 a 60% da energia total na forma de carboidratos, 12 a 15% de proteínas e 25 a 30% de lipídeos. Os carboidratos devem ser preferencialmente complexos. A ingestão inadequada de carboidratos pode resultar em estoques insuficientes de glicogênio muscular e fadiga precoce, além do uso de estoques protéicos para fins de produção de energia (JUZWIAK et al, 2000; LAZZOLI, 2002). Nos casos em que há comprometimento do estado nutricional por deficiência na ingestão de carboidratos, as proteínas, fundamentais no processo de crescimento serão utilizadas como fonte energética para a atividade física, conseqüentemente levando a alterações importantes do crescimento (JUZWIAK et al, 2001).

    A ingestão de cálcio em atletas deve ser monitorada. O consumo adequado desse nutriente é extremamente importante para atletas em crescimento pois diminui as fraturas de estresse e o risco de desenvolvimento de osteoporose. Esse fator é importante entre atletas do sexo feminino que apresentam amenorréia primária, a qual está associada a uma densidade óssea menor. As ginastas rítmicas estão entre as atletas que apresentam maior freqüência de dano ósseo (JUZWIAK et al, 2000).

    Além do cálcio, na adolescência, especial atenção deve ser dada à ingestão de ferro. O rápido aumento da massa magra, do volume sangüíneo e das células vermelhas resulta em uma maior necessidade de ferro para a mioglobulina e a hemoglobina, com maior possibilidade de ocorrer anemia no estirão. Atletas adolescentes do sexo feminino apresentam risco maior para deficiência de ferro devido as maiores necessidades fisiológicas, baixo consumo energético, ingestão inadequada de ferro e perdas de ferro relacionadas com a prática esportiva (hemólise por impacto) (JUZWIAK et al, 2000).


7. Distúrbios alimentares

    O modelo de beleza imposto pela sociedade atual corresponde a um corpo magro sem considerar os aspectos relacionados com a saúde. Esse padrão distorcido de beleza acarreta um número cada vez maior de mulheres que se submetem a dietas para controle do peso corporal, ao excesso de exercícios físicos e ao uso indiscriminado "drogas". Esses comportamentos são considerados como precursores de Transtornos do Comportamento Alimentar (TCAs), que compreendem a anorexia e bulimia nervosa (OLIVEIRA, 2003, BAPTISTA E PANDINI, 2005).

    Recentes estudos apontam que 90% das pessoas portadoras de TCA são mulheres com idade entre 14 e 18 anos, embora hoje em dia, cada vez mais essa idade venha decrescendo perigosamente para meninas menores de 12 anos (BALLONE, 2003).

    O aumento marcante da participação feminina em atividades esportivas competitivas nas últimas décadas trouxe muitos benefícios; entretanto, alguns problemas relacionados à essa atividade têm se mostrado presentes, como por exemplo atletas que se dedicam de forma compulsiva, chegando o esporte e a busca da perfeição do corpo a assumir um aspecto doentio (BAPTISTA E PANDINI, 2005).

    Pesquisas realizadas demonstraram freqüência aumentada de anorexia e bulimia, de 15 a 62%, em certas modalidades desportivas. A estreita relação entre imagem corporal e desempenho físico faz com que as atletas sejam um grupo particularmente vulnerável à instalação desses transtornos, tendo em vista a ênfase dada ao controle de peso (OLIVEIRA, 2003).

    Esportes que preconizam o baixo peso corporal, com ingestão marginal de energia e supervalorizam a estética, utilizando-a como critério para a obtenção de bons resultados em competições (ginástica, nado sincronizado, corrida e ballet), têm sido indicados, por pesquisas realizadas nessa área, como os de maior incidência de TCA (JUZWIAK et al, 2000; OLIVEIRA, 2003, ROGATTO, 2003).


8. Considerações finais

    As atividades esportivas adequadamente programadas e supervisionadas potencializam a densidade mineral óssea, particularmente durante a adolescência, quando o pico de massa óssea está por ser alcançado (SILVA et al, 2004). Dessa forma, o esporte aliado à nutrição adequada, representa importante fator de promoção do crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes. Devem ser fornecidas informações à criança e ao adolescente praticante de GR, além de familiares e treinadores para garantir a adoção de hábitos alimentares adequados para a manutenção da saúde, que exerçam efeitos positivos sobre o desempenho intelectual e esportivo dos atletas.


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