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Desenvolvendo cidadania com educação física escolar
na rede pública de ensino do Rio de Janeiro

   
LEEFEL-Unisuam/RJ - PPGCAF-Unniverso/RJ
(Brasil)
 
 
Prof. Dr. Fabiano Pries Devide
fabianodevide@uol.com.br  
Prof. Dr. Carlos Alberto Figueiredo
aotil@hotmail.com
 

 

 

 

 
Resumo
    O estudo teve como objetivo desenvolver a cidadania em alunos do ensino médio através da teoria do lazer aplicada à Educação Física Escolar. Para tal, seis turmas do ensino médio de uma escola pública do Estado do Rio de Janeiro participaram do Projeto "Lazer, Cultura Corporal e Cidadania". Receberam aulas sobre teoria do lazer acompanhadas de um estudo de campo, que cumpriu as seguintes etapas: visita em áreas públicas de lazer disponíveis para a prática da atividade física; elaboração de acervo fotográfico destas áreas; aplicação de um questionário em 412 moradores de 22 bairros do município; construção coletiva de um relatório com as imagens dos locais, sua avaliação, as opiniões da comunidade, e as sugestões feitas à Secretaria Municipal de Turismo, Esporte e Lazer. Conclui-se que a Educação Física Escolar necessita ampliar a sua intervenção pedagógica com fins de construção de uma cidadania ativa por parte de seus alunos.
    Unitermos: Educação Física escolar. Lazer. Cidadania.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 91 - Diciembre de 2005

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"Quando uma associação de bairro (...) lamenta a inexistência de espaços de lazer, não se trata de um gosto supérfluo (...). No direito do lazer, é expressa uma nova forma de se reivindicar a dignidade humana." (Camargo, 1992, p. 100)


Introdução

    Atualmente, as temáticas do lazer e do tempo livre vêm sendo discutidas, criticando-se o modelo industrial presente no sistema capitalista que, centrado no trabalho, tem educado as pessoas para a produção e não as prepara para saber desfrutar e administrar o seu tempo livre, conseqüência, entre outros fatores, da diminuição da jornada de trabalho e do desemprego estrutural causado pelo desenvolvimento tecnológico. Apontou-se para a necessidade de uma reorganização social e um redimensionamento do modelo econômico, deslocando o seu eixo central do trabalho para o tempo livre, no qual as atividades de lazer devem se tornar um elemento central na cultura de milhões de pessoas.

     O lazer surge definido como o tempo em que temos autonomia e limites para buscar experiências significativas sem ferir normas ou valores da sociedade que valorizam o desenvolvimento social e do indivíduo. A tentativa de buscar uma definição do lazer retrata o momento de construção teórica permanente em que esta área se encontra. Não buscamos um conceito ou classificação a priori de lazer, pois o entendemos enquanto uma questão multidisciplinar que sofre múltiplas abordagens. Estamos cientes da inexistência de um consenso, pois as discussões da área são infindáveis e trazem em seu bojo inúmeras definições1.

    Neste contexto, após revisão da literatura, reconhecemos o lazer como um tempo caracterizado por sua propriedade liberatória, desinteressada, hedonística e pessoal (Dumazedier, 1973, 1979; Camargo, 1992; Mota, 1992; Marcellino, 1996), sendo desfrutado através da experiência de atividades escolhidas livremente (incluindo tanto aquelas que supõem o movimento, como o exercício físico; como aquelas que não o supõe, tal como a leitura).

    Este tempo de lazer ocorre fora de um certo gênero de obrigações institucionais, impostas por organismos sociais; tem um caráter desinteressado, sem fins lucrativos, utilitários ou ideológicos; é desfrutado de acordo com os interesses de cada um, visando o desenvolvimento pessoal (Dumazedier, 1980; Camargo, 1992), podendo, em virtude de sua administração, constituir-se em um meio ou objeto de educação (Marcellino, 1990) 2, e tendo, por fim, o seu acesso influenciado por aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais (Dumazedier, 1994; Bramante,1998; Sader, 1998)3.

    A partir destas reflexões, para fins do projeto "Lazer, Cultura Corporal e Cidadania", consideramos a prática dos elementos da cultura corporal (Coletivo de Autores, 1992), sem fins competitivos, como uma forma de lazer; tendo as áreas de lazer das cidades como espaços ideais para a realização de algumas destas atividades, como passeios de bicicleta, ginástica, caminhadas e corridas, jogos populares, lutas, entre outras.

    Atualmente observa-se um número considerável de áreas de lazer nas cidades, representadas por praças públicas, parques, ciclovias, calçadões etc. Contudo, investigando a estrutura e a localização destas áreas, constatamos deficiências e diferenças em relação à disponibilidade das mesmas nas diferentes localidades das cidades, muitas vezes, em função do padrão social local.

    Numa sociedade regida pelo sistema econômico capitalista, o lazer, como outros fenômenos, contribui para refletir as desigualdades sociais inerentes à divisão de classes e à má distribuição dos recursos, o que constitui uma série de barreiras para o seu desfrute no tempo livre das pessoas. Neste cenário social, se encontram as atividades que constituem a cultura corporal do movimento, das quais uma minoria da comunidade tem acesso.


Metas a alcançar...

     A partir das aulas de Educação Física Escolar com seis turmas do 1º ano do ensino médio do Colégio Estadual Edmundo Bittencourt, o projeto "Lazer, Cultura Corporal e Cidadania" visou: discutir os conceitos e classificações do lazer; refletir sobre o aumento do tempo livre e as suas conseqüências; identificar as barreiras para o acesso ao lazer; e localizar a prática da atividade corporal como uma das formas de lazer. Empiricamente, o projeto buscou fazer um levantamento dos locais do município de Teresópolis nos quais é possível desenvolver atividades físicas de lazer; identificar as barreiras de acesso à prática de atividade física como atividade de lazer no município, através de entrevistas com a comunidade; constituir um acervo de imagens sobre a real estrutura física dos locais encontrados.


Delineando a metodologia de ensino

     Para contemplação dos objetivos, a partir de concepções abertas de ensino (Hildebrandt-Stramann, 2003) e estilos de ensino por descoberta orientada e solução de problemas (Faria Júnior, Corrêa, Bressane, 1987), foram ministradas aulas teóricas e dinâmicas de grupo, nas quais os alunos trouxeram informações sobre os locais para atividades físicas de lazer nos bairros em que residiam, através de visitas, questionários respondidos pela comunidade e fotografias feitas pelos alunos. Os dados reunidos pelos alunos (questionários e acervo fotográfico) foram analisados qualitativamente, com o intuito de se interpretar as reais condições das áreas de lazer destinadas à atividade corporal no município de Teresópolis.


Pondo em ação o projeto "Lazer, Cultura Corporal e Cidadania"

    Organizamos o projeto em etapas a serem cumpridas entre agosto e dezembro de 2000. Primeiramente, ministrar o conteúdo teórico sobre Lazer, Cultura Corporal e Cidadania com as seis turmas; mapear as áreas de lazer destinadas à prática de atividades corporais nos bairros em que os alunos residiam; constituir um acervo de imagens sobre o estado físico dos aparelhos de lazer existentes nestas áreas; entrevistar moradores dos bairros, levantando os maiores problemas sociais relacionados ao lazer/cultural corporal/cidadania; e elaborar o relatório final do projeto a ser apresentado na Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer da Prefeitura Municipal de Teresópolis.

    Por considerarmos um texto introdutório, de fácil compreensão e manuseio em turmas escolares do ensino médio, na Etapa 1, realizou-se a leitura e discussão da obra de Luis Camargo, "O que é Lazer". Os alunos apresentaram seminários que abordaram aspectos conceituais, de classificação, e outros relacionados com a natureza educativa do lazer e as barreiras para o seu acesso; contemplando os objetivos globais do projeto, culminando com a elaboração coletiva de um texto que norteou o entendimento dos alunos sobre a teoria do lazer.

    Na Etapa 2 os alunos, por turma, e divididos em grupos, visitaram os bairros4 em que residiam, fazendo um levantamento das áreas de lazer, públicas e privadas, que possibilitavam a prática de atividades físicas de lazer no tempo livre da comunidade. É necessário considerar que os alunos efetuaram estas visitas no mês de agosto, nos bairros em que residiam, não cobrindo todos os bairros do município de Teresópolis. Após realizarem as visitas de campo às áreas de lazer, algumas destas áreas receberam tratamento da Prefeitura Municipal, sendo, por exemplo, limpas e pintadas. Em algumas áreas os alunos depararam-se com entraves para a visitação, como por exemplo, escolas públicas e privadas.

    Além do relatório e de algumas imagens destes espaços, alguns grupos de alunos deram sugestões sobre o que poderia ser instalado em algumas destas áreas, em função de como são utilizadas pelas comunidades.

    Na Etapa 3, os alunos entrevistaram 412 moradores, homens e mulheres; adolescentes, adultos e idosos, no momento em que utilizavam as áreas de lazer para a prática de exercícios, em seus respectivos bairros. Em consonância com os resultados de pesquisas na área de lazer, há uma tendência das pessoas ficar a maior parte do seu tempo livre, fora das obrigações profissionais, na esfera privada do lar.

    Identificou-se que a maioria da população utiliza o seu tempo livre com atividades físicas de lazer. Uma grande parte também fica diante da televisão assistindo programas, entretida com jogos eletrônicos, escutando música ou lendo.

    As praças públicas surgiram como as áreas de lazer mais utilizadas pela comunidade, apontadas como o local ideal para a prática de exercícios. Clubes e academias (privados); quadras, campos e ginásios públicos, aparecem em segundo lugar na preferência da comunidade. É curioso notar que locais turísticos do município de Teresópolis, como o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, são pouco identificados pela comunidade como áreas potenciais para a prática de exercícios, o que sugere possíveis medidas de incentivo para o seu uso e valorização.

    A maioria da população reconhece que há alguma área de lazer no seu bairro que possibilita a prática de algum tipo de atividade física. No entanto, apenas 32% da comunidade avaliam como ótimo ou bom o estado de conservação da área; enquanto a maioria, 62%, avalia como regular, ruim ou péssimo (6% não responderam a esta pergunta). A comunidade também reconhece que além da necessidade de manutenção, os próprios moradores locais precisam utilizar estas áreas de lazer de forma adequada, mantendo-as limpas e conservando-as.

    Apesar de existirem muitas áreas de lazer para a prática de atividade física nos bairros, principalmente praças, estas não contemplam o interesse das comunidades que residem em seus arredores. Como exemplo, há bairros com praças apenas com parques infantis, que selecionam o seu público, em sua maior parte, mães que levam seus filhos/as pequenos/as para brincarem; ou outras que têm apenas um campo de futebol e bancos, marginalizando um público potencial, feminino, de usufruir delas, uma vez que os homens dominam o espaço.

    Como maiores sugestões da comunidade à Secretaria Municipal de Turismo, Esporte e Lazer, estão a construção de campos e quadras poliesportivas, o que demonstra o gosto pela prática esportiva no tempo de livre; novas praças e parques infantis, reformas, uma ciclovia, pistas para skate e patins, aparelhos de ginástica, bancos e banheiros públicos, entre outras.

    Curioso identificar que mais da metade da comunidade não utiliza as áreas de lazer para exercícios que se localizam no seu bairro. Os principais motivos apontados foram, respectivamente: a falta de tempo, a falta de opções, pois a área de lazer não oferece aparelhos para todas as idades e sexos; a falta de área de lazer no bairro; a falta de interesse pelo uso da área pública e o estado de conservação ruim do local.

    A maior parte da comunidade acha importante a presença de um professor de Educação Física naquelas áreas em que há aparelhos ou espaços para a prática de exercícios. Uma sugestão seria pôr placas explicativas sobre como usar os aparelhos, evitando riscos de lesões para a comunidade. Além disso, seria interessante a instalação de outros aparelhos em outras praças da cidade.

    A maior parte das pessoas interpreta que há pouca segurança para o uso destas áreas de lazer durante alguns horários, devido ao perigo de assaltos ou das más companhias para os seus filhos/as. A maioria também reconhece que as praças e demais espaços não são elaborados com vistas a receber homens e mulheres e pessoas de diferentes faixas etárias, como crianças e adolescentes, adultos e idosos; um convite à reflexão sobre a construção de novos espaços e à contemplação dos interesses de grupos minoritários, como as mulheres, os adultos e os idosos, que freqüentam menos estes espaços para a prática de exercícios.

    Ficam explícitos que os grupos minoritários utilizam menos as áreas de lazer para praticarem a atividade física, principalmente devido à forma como estas áreas são elaboradas: quadras apenas com a marcação de futebol; falta de bancos e mesas para o popular bate-papo entre amigos/as; pouca variedade de opções de uso numa mesma área de lazer, entre outros aspectos.

    As mulheres freqüentam menos estas áreas, pois hoje, tendem a assumir uma dupla jornada de trabalho, em casa e no trabalho profissional, tendo menos tempo livre do que o homem, e conseqüentemente, menos tempo para usufruir as atividades de lazer. Estas, muitas vezes, são realizadas pelas mulheres na esfera privada do lar e não nos lugares públicos, com exceção das vezes em que levam seus filhos aos parques infantis para brincarem, ou no caso das adolescentes, para acompanhar os namorados ou até usarem as áreas para fazer exercícios, o que ocorre em menor proporção.

    A maior parte das pessoas avalia como sendo fácil o acesso à área de lazer, devido à gratuidade. Contudo, uma parcela considerável admite o difícil acesso por motivos relevantes, como a falta de espaço para pessoas de diferentes idades e sexos e a distância entre as casas e a área de lazer.

    A Prefeitura Municipal é vista como a principal mantenedora do estado de conservação das áreas de lazer. A comunidade mantém uma porção considerável, enquanto grande parte da população identifica áreas de lazer abandonadas, que não recebem manutenção por parte da prefeitura ou da comunidade.

    Em função da escassez de áreas para a prática de atividade física em algumas localidades da cidade, a comunidade usufrui os terrenos abandonados para praticar esportes, na maioria futebol; e brincadeiras populares: pipa, pião, queimado etc.

    Em relação ao uso, principalmente aquelas áreas que dispõem de quadras e campos, apenas uma minoria da comunidade se organiza para utilizá-las no que diz respeito aos horários ou às pessoas que usam o espaço. Em relação à preservação, a comunidade reconhece a necessidade de cuidar, não destruir, conservar e manter limpo. Além disso, reconhecem a necessidade de se organizar para usarem de maneira adequada, tendo ao seu lado, o apoio da Prefeitura Municipal de Teresópolis.


Considerações finais e sugestões

    O presente estudo teve como principal objetivo despertar para a necessidade do exercício da cidadania na escola. Para tanto, escolhemos a temática do lazer. Interpretamos que a prática de atividades físicas, sem fins competitivos, se constitui em uma atividade de lazer, que traz benefícios à saúde em termos gerais, além de afastar nossa juventude dos hábitos maléficos ao seu desenvolvimento, tais como o envolvimento com as drogas, o álcool, a violência e a delinqüência.

    Para desenvolvimento do projeto, foram ministradas aulas sobre a Teoria do lazer, suas questões conceituais e classificatórias. Após esta etapa, os alunos foram a campo, fazendo um levantamento dos locais de Teresópolis nos quais é possível desenvolver atividades físicas de lazer; buscando identificar as barreiras de acesso à prática de atividade física como atividade de lazer no município através de entrevistas com a população; além da constituição de um acervo de imagens sobre a real estrutura física dos locais encontrados. Com este material em mãos, foi elaborado uma exposição de todos os resultados do Projeto "Lazer, Cultura Corporal e Cidadania" na escola, para posterior elaboração do relatório.

    Acreditamos que as informações reunidas após extenso trabalho de campo dos alunos/as, retratam a opinião de parte significativa dos cidadãos do município, consistindo em relevante instrumento para a tomada de decisões sobre o potencial de atividades físicas de lazer que a população usufrui.

    Para tal, apontamos como principais aspectos a serem considerados pela Secretaria Municipal de Turismo, Esporte e Lazer: 1. a manutenção das áreas de lazer: pintura, limpeza, segurança e consertos; para que possam ser mais e melhor utilizadas pela comunidade; 2. a elaboração de campanha educativa para a comunidade preservar as áreas de lazer; 3. a escuta atenta dos interesses das diferentes comunidades sobre as suas atividades preferidas por ocasião da construção de novas áreas; 4. a consideração da clientela específica que poderá usar tais áreas: homens e mulheres; crianças, adolescentes, adultos e idosos, para que elas não excluam seus usuários potenciais; 5. a elaboração de um plano de instalação de aparelhos de ginástica, acompanhados com as devidas informações sobre o seu uso; e 6. a construção de novas áreas de lazer, como praças, campos e quadras poliesportivas, nas localidades que mais carecem.

    Diante das adversidades que enfrentamos no ensino público em geral, e da situação atual de nosso país, seja na administração pública ou privada, o projeto "Lazer, Cultura Corporal e Cidadania" atingiu os objetivos propostos, ancorando a possibilidade concreta de a Educação Física Escolar ampliar sua intervenção, possibilitando que os seus alunos exerçam a cidadania ativa.


Notas

  1. Encontra-se, entre os estudiosos do lazer, a utilização de diferentes termos para se denominar aspectos similares. Por exemplo, enquanto Joffre Dumazedier (1973, 1979, 1980) e Luiz Camargo (1992) tratam o tempo fora do trabalho como tempo livre, Nelson Marcellino (1990) o define como tempo disponível. Da mesma forma, o tempo livre relativo ao desempregado é definido por Dumazedier (1994) como tempo inocupado, enquanto Marcellino (1990) o define como desocupado. Para fins deste estudo, consideramos o 'tempo livre' como aquele fruto da riqueza gerada pela produção, e 'tempo liberado' como aquele no qual, embora o sujeito não esteja trabalhando, não pode escolher o que bem quiser fazer, tal como o período de sono, durante o transporte para o trabalho ou dos afazeres domésticos.

  2. Para saber mais sobre as propriedades educacionais do lazer, ler o estudo de MARCELLINO, Nelson C. (1990). Lazer e Educação. São Paulo: Papirus.

  3. Hoje, por exemplo, habitantes de grandes centros urbanos têm de se deslocar para desfrutar de atividades de lazer em contato com a natureza. Algumas atividades de lazer como, por exemplo, a freqüência em cinemas, teatros e clubes sociais, são inviáveis para grande parte da população de baixo poder aquisitivo.

  4. Os bairros visitados pelos alunos foram: Bom Retiro, São Pedro, Granja Florestal, Vale do Paraíso, Alto, Beira Linha, Fátima, Fonte Santa, Volta do Pião, Albuquerque, Meudon, Agriões, Golf, Vila Muqui, Barra do Imbuí, Pimenteiras, Loteamento Féo, Várzea, Caleme, Tijuca, Vargem Grande.


Referências bibliográficas

  • BRAMANTE, A. C. Lazer: concepções e significados. Licere, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p. 9-17, 1998.

  • CAMARGO, L. O. C. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, 1992.

  • COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino em Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

  • DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 1973.

  • _____. Sociologia Empírica do Lazer. São Paulo: Perspectiva, 1979.

  • _____. Valores e conteúdos culturais do lazer. São Paulo: SESC, 1980.

  • _____. A revolução cultural do tempo livre. São Paulo: SESC/Studio Nobel, 1994.

  • FARIA JÚNIOR, A. G. de; CORRÊA, E. da S.; BRESSANE, R. da S. Prática de Ensino em Educação Física: Estágio Supervisionado. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

  • HIDEBRANDT-STRAMANN, R. Textos Pedagógicos sobre o Ensino da Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2003.

  • MARCELLINO, N. C. Lazer e Educação. São Paulo: Papirus, 1991.

  • MOTA, J. A actividade física no lazer: reflexões sobre sua prática. Lisboa: Horizonte, 1997.

  • SADER, E. Entrevista. Revista E/SESC, São Paulo, v. 5, n. 4, p. 6-8, 1998.

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