efdeportes.com
Estados de humor e percepção de bem-estar:
um estudo com jovens mulheres voleibolistas

Estado de ánimo y percepción de bienestar: un estudio con mujeres jóvenes voleibolistas
Mood States and well-being perception: A young female volleyball players study

   
* Mestre em Pedagogia da Motricidade Humana
UNESP - Rio Claro. Professor da Universidade do Grande ABC (UNIABC);
Coordenador ORPUS - Instituto de Treinamento Mental.
** Mestrando em Pedagogia da Motricidade Humana e
membro do LEPESPE - UNESP - Rio Claro.
*** Graduando de Educação Física
Universidade do Grande ABC (UNIABC)
**** Professor Doutor Livre Docente e Coordenador do Laboratório de
Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte (LEPESPE)
UNESP - Rio Claro. Professor da ESEF/Jundiaí

http://www.orpus.com.br
 
 
Prof. Ms. Flávio Rebustini* | Prof. Msd. Ricardo Macedo Moreno**
Rodrigo Bueno Souza*** | Prof Dr. Ld. Afonso Antonio Machado****

flavio@orpus.com.br
(Brasil)
 

 

 

 

 
Resumo
    O objetivo do presente estudo foi verificar a existência de diferenças significativas entre os estados de humor e níveis de percepção de bem-estar em jovens mulheres voleibolistas. Para tanto, foram avaliadas 12 atletas (14-15 anos) do sexo feminino que atuam por uma equipe da Grande São Paulo - Brasil. As avaliações foram realizadas durante 30 sessões de treinamento no período competitivo, no momento em que as atletas chegavam ao local de treinamento. Os estados de humor foram avaliados por meio do teste POMS e, para a percepção de bem-estar foi utilizada a questão "Como você está se sentindo em relação ao seu dia até agora?", a resposta deveria obedecer a uma escala de 5 pontos com intensidades limites de 1 - muito mal até 5 - muito bem. Acrescentou-se ainda na análise dos estados de humor um 7º índice denominado IEEA (Índice de Equilíbrio Emocional Atual), calculado a partir da variável vigor subtraído da somatória das variáveis negativas (tensão, raiva, depressão, fadiga e confusão). A análise estatística utilizada foi Anova "One Way" com Scheffé Post Hoc Test, ainda efetuou-se uma análise de correlação entre a escala e os estados de humor por meio da correlação de Pearson, em ambas as técnicas o nível de significância adotado foi de p<0.01. A análise dos resultados leva-nos as seguintes constatações: 1) com exceção da Raiva, todos estados de humor apresentaram correlações significativas com os níveis da escala de percepção; 2) os resultados exprimem diferenças significativas em todos os níveis da escala para as variáveis Vigor e IEEA. A Raiva não apresentou diferenças significativas. Para a Tensão ocorreram diferenças do nível muito bem (5) para os níveis bem (4) e normal (3); Na Fadiga do nível 2 (mal) para normal (3), bem (4) e muito bem (5); A confusão do muito bem (5) para normal (3) e mal (2); e do bem (4) para normal (3). Com estes resultados podemos notar que há claras diferenças entre o nível de percepção de bem-estar e seu resultante nos estados de humor, principalmente para as variáveis Vigor e o IEEA, que, neste estudo, representaram de forma mais precisa e segura as flutuações dos estados de humor ao longo da escala de percepção.
    Unitermos: Estados de humor. Bem-estar. Voleibol. Adolescentes mulheres.
 
Resumen
    El objetivo del estudio fue evaluar la existencia de diferencias significativas entre los estados de ánimo y el nivel de percepción del bienestar en jóvenes mujeres jugadoras de voleibol. Fueron evaluadas 12 mujeres deportistas (14-15 años) que jugaban en un club grande de Sao Paulo - Brasil. Las evaluaciones fueron realizadas por medio de 30 sesiones de entrenamientos durante el periodo de la competición, cuando las atletas asistían al lugar de entrenamiento. El test POMS fue utilizado para medir los estados de ánimo y la percepción de bienestar fue evaluada con la siguiente pregunta "¿Cómo te sientes hasta el momentos en relación al día de hoy?", la pregunta debía ser respondida en una escala de 5 puntos con una intensidad de 1 - muy mal hasta 5 - muy bien, aun usamos un 7° factor llamado IEEA (índice de equilibrio emocionales actual), calculado a partir de la variable vigor sustraída de la suma de los factores negativos (tensión, rabia, depresión, fadiga y confusión). Para el análisis fue utilizada Anova "One Way" con Scheffé Post Hoc Test, aun usamos el análisis de correlación entre la escala y los estados de humor a través de la técnica de Pearson, en ambos las técnicas del nivel adoptado fue de p<0.01. El análisis de los resultados nos llevó a las siguientes constataciones: 1) con excepción de la rabia, todos los demás estados de ánimo han tenido correlaciones significativas con los niveles de percepción en la escala; 2) los resultados marcan diferencias significativas en todos los niveles en la escala para las variables vigor y IEEA. La rabia no presentó diferencias significativas. La tensión diferenció del nivel muy bien (5) para los niveles bien (4) y normal (3); para la fatiga el nivel 2 (mal) para normal (3), bien (4) y muy bien (5); de otra forma la variable confusión de muy bien (5) para normal (3) y mal (2); y de bien (4) para normal (3). Por medio de los resultados podemos decir que existen claras diferencias entre los niveles de percepción en lo bien estar y los resultados de los estados de humores, principalmente para la variable vigor y IEEA que en la investigación representó de manera más precisa y segura la flotación de los estados de ánimo en la escala de percepción.
    Palabras clave: Estados de los ánimo. Bienestar. Voleibol. Mújeres jóvenes
 
Abstract
    The aim of the present study was to verify the existence of significant differences between the mood states and perception level of well-being in young female volleyball players. So, 12 female athletes (14-15 years old) who are playing for a team of the Sao Paulo Metropolitan - Brazil. The evaluations were made during 30 sessions of training in the competitive period, at the moment when the athletes arrived at the training place. The mood states were evaluated through test POMS and for the well-being perception the question asked was "How are you feeling regarding your day?" the reply should obey a scale of 5 points with intensities limits of 1 - very bad up to 5 - well. 7th factor still added in the analysis of the states of mood one called index IEEA (Index of Current Emotional Balance), calculated from the vigor deducted from the sum of the negative variable (tension, anger, depression, fatigue and confusion). The statistics analysis used was Anova "One Way" with Scheffé Post Hoc Test, still effected an analysis of correlation between the scale and the states of mood by means of the correlation of Pearson, in both the techniques the adopted level of significance was of p<0.01. The analysis of the results leads us to the following observations: 1) excepting Anger, all states of mood had presented significant correlations with the levels of the perception scale; 2) the results had showed significant differences in all the levels of the scale with respect to the Vigor and IEEA variable. The Anger did not present significant differences. For the Tension differences of the level well (5) for the levels had occurred very (4) and normal (3); for the Fatigue of level 2 (bad) for normal (3), well (4) and very well (5); the confusion of very well (5) for normal (3) and bad (2); and of the good (4) for normal (3). With these results, we can notice there are clear differences between the level of well-being perception and its resultant in the mood states, mainly for the Vigor and the IEEA that, in this study, has represented through the clearest form and insurance the fluctuations of the states of mood to the long one of the perception scale.
    Keywords: Mood states. Well-being. Volleyball, Young women
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 86 - Julio de 2005

1 / 1

Introdução

    Na sociedade atual, o termo "Qualidade de Vida - QV" tornou-se voga. A tentativa de melhoria da produtividade no dia-a-dia, o desenvolvimento de mecanismo que possibilitem uma maior resistência às pressões do nosso cotidiano fizeram com que um número infindável de pessoas que antes não haviam em sua história praticado ou participado de atividades físicas, esporte e lazer, voltassem-se a esse segmento.

    A busca pela QV teve, e ainda tem, nos aspectos antropométricos, neuromusculares e metabólicos seu vértice primário. Apenas em um segundo momento passa-se a dar uma atenção maior aos aspectos psicossociais como: bem-estar, felicidade, auto-estima, melhoria do humor e o desenvolvimento de dinâmicas sociais de convivência e relacionamento, abrindo com isso uma visão mais global do conceito de qualidade de vida. É sobre esse momento que nos ateremos nessa pesquisa, principalmente em estudar a relação entre a percepção de bem-estar e os estados de humor.

    Até agora, estamos falando de um universo generalizado. Mas, e o atleta? Como é a percepção de bem-estar do atleta? Pois é notório que o dia-a-dia de um atleta é baseado em trabalhos e atividades em limites físicos, com exigências de sobrecargas e pressões psicossociais (mídia, família, amigos, contratos com patrocinadores, procuradores) que tendem a afastá-lo do conceito de bem-estar.

    Por meio destes fatores e a necessidade de uma melhor compreensão dos efeitos das cargas de treinamento sobre os estados emocionais têm inicio uma série de estudos iniciados por Morgan e colaboradores (1987, 1988) no intuito de detectar as oscilações e alterações de humor provocadas no atleta em decorrência dos regimes de treinamento, adotou-se nestas pesquisas o Teste POMS (Profile of Mood States) desenvolvido por McNair, Lorr e Dopplerman (1971) como instrumento para a mensuração.

    Contudo, pouco se tem dito sobre os efeitos do dia-a-dia e a percepção de bem-estar que o individuo que participa de atividades relacionadas ao rendimento esportivo sofre. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a relação entre os estados de humor mensurados através do teste POMS e a percepção de bem-estar de jovens atletas de voleibol do sexo feminino.


Métodos e procedimentos

    Foram avaliadas 12 atletas (14-15 anos) do sexo feminino que atuam por uma equipe da Grande São Paulo - Brasil. As avaliações foram realizadas durante 30 sessões de treinamento no período competitivo, no momento em que as atletas chegavam ao local de treinamento.

    Os estados de humor foram avaliados através do teste POMS e para a percepção de bem-estar foi utilizada a questão "Como você está se sentindo em relação ao seu dia até agora?", a resposta deveria obedecer a uma escala de 5 pontos com intensidades limites de 1 - muito mal até 5 - muito bem.


Tratamento estatístico

    Para verificarmos a existência de diferenças significativas a técnica de Anova "One Way" com Scheffé Post Hoc Test foi adotada, ainda efetuou-se uma análise de correlação entre a escala e os estados de humor por meio da correlação de Pearson, em ambas as técnicas o nível de significância foi de p<0.01.

    Além dos 6 fatores que compõem o POMS, foi utilizado um outro fator denominado Índice de Equilíbrio Emocional Atual (IEEA), calculado a partir do valor da variável Vigor, subtraído da somatória das variáveis negativas (Tensão, Raiva, Depressão, Confusão e Fadiga). A utilização do IEEA busca uma visão simplificada, mas não menos eficiente, de que os atletas que apresentem um índice próximo ou superior a zero tendem a um melhor desempenho. A utilização deste índice já foi adotada em estudos preliminares desenvolvidos por Rebustini e colaboradores (2003a; 2003b, 2005).


Resultados e discussão

    Adotamos como primeira via de análise, o estudo das correlações entre os estados de humor e a escala de percepção do bem-estar (Tabela 1).

    Com exceção da variável Raiva (RV) que não apresentou correlação significativa com os níveis da escala de percepção, todas as outras variáveis: Tensão (TS), Depressão (DP), Vigor (VG), Confusão (CF), Fadiga (FD) e IEEA obtiveram correlações significativas (p<0.01). Sendo que para DP, FD e CF, as correlações foram negativas em relação a escala de percepção, assim quanto melhor o nível de percepção na escala, menor o valor dessas variáveis. Em um comportamento inverso as variáveis Vigor e IEEA tiveram um coeficiente de correlação positiva.

Tabela 1. Correlação entre os fatores externos e os estados emocionais


* p<0.01

    A Tensão foi a variável que apresentou um comportamento distinto de todos os outros estados de humor, pois é vista como uma variável negativa. Contudo, os resultados apontaram haver uma elevação da tensão com a melhoria da percepção de bem-estar. Essa variável tem tido uma conotação interessante em estudos realizada por Rebustini e colaboradores (2002, 2003c, 2003d) em que avaliaram a relação entre os estados de humor e o resultado das partidas, local da partida e nível do adversário. Os índices apontaram que todas às vezes que havia um melhor rendimento por parte das atletas para os fatores estudados ocorria uma pequena elevação na Tensão. Nestes casos, podemos relacioná-la a um estado de alerta da atleta, assim, não poderíamos estar analisando esses valores como negativos ou prejudiciais ao desempenho e do comportamento da atleta. Isto pode vir a justificar porque a Tensão apresentou um comportamento distinto em relação aos outros estados de humor.

    Para iniciar a análise dos resultados dos estados de humor e sua associação com a percepção de bem-estar, faz-se necessária uma análise do que são as emoções percebidas.

    De acordo com Machado e Calabresi (2003) uma emoção é provocada por um estímulo externo. E o que é a emoção? Para Boutcher (1991) a emoção pode ser vista como um processo complexo que possui componentes cognitivos, psicológicos, comportamentais e experimentais, segue acrescentado que a emoção é um fenômeno multidimensional que exerce inúmeras influências sobre o funcionamento humano. As conseqüentes reações impostas pela emoção acarretam em melhoria ou não da condição do indivíduo. Neste sentido, Machado e Calabresi (2003) abordam que: uma função relevante da emoção é seu efeito regulador sobre o comportamento. As emoções influenciam nossa ação como reação e estímulo desencadeantes da ação, e as emoções provocam ações com objetivos de diminuição da tensão emocional.

    Kleiniginna e Kleiniginna (apud BOUTCHER, 1991) estabelecem uma definição de emoção com a intenção de abordar todas a muldimensionalidade do tema, da seguinte forma:

Emoção é um complexo de interações entre fatores subjetivos e objetivos, mediada pelo sistema neural/hormonal o qual pode (a) elevar as experiências afetivas como as sensações de ativação, prazer/desprazer; (b) processos cognitivos gerais como a percepção dos efeitos de emoções relevantes; (c) ativação expressiva dos ajustamentos fisiológicos para condição de ativação; e (d) conduz ao comportamento freqüente, mas não permanente, expressivo, objetivo e de adaptação. (p.800).

    Em razão desse imenso repertório de possibilidades que compreendem a emoção humana é que há divergências entre os autores. Alguns destacam a reação como componente principal da emoção e os que destacam as percepções das situações ou os efeitos da emoção sobre o comportamento normal (MACHADO e CALABRESI, 2003).

    Após estes apontamentos podemos iniciar a análise dos resultados. Assim, na tabela 2 é possível verificar quais foram os níveis da escala que apresentaram diferenças significativas para o fator "Como você está se sentindo em relação ao seu dia até agora?", bem como, a representação gráfica dos valores pode ser visto na figura 1.

Tabela 2. Valores dos Estados de Humor para o Fator "Como você está se sentindo em relação ao seu dia até agora?"


p<0.01
(*) - Apenas na escala de 2 (mal) para 3 (normal) não houve diferença significativa, em todas as outras interações ocorreram diferenças significativas.
(**) - a variável IEEA apresenta diferença significativa em todas as interações possíveis das escalas.

    O desenvolvimento e a confiabilidade da escala de intensidades adotada para este fator podem ser melhor avaliadas através dos resultados das variáveis Vigor e IEEA que com a melhoria da percepção na escala também tiveram melhorias em seus valores absolutos. O IEEA apresentou diferenças significativas (p<0.01) entre todos os níveis da escala. Enquanto, o Vigor apenas não apresentou diferença significativa entre a intensidade mal (2) e normal (3). A literatura que trata dos estados de humor tem relacionado claramente a importância dos níveis de Vigor para o bem-estar e desempenho (MORGAN et. al., 1988; PLANTE e RODIN, 1990). Esta relação novamente é estabelecida nesta pesquisa, quanto melhor a percepção, melhor o índice de Vigor. As variáveis Depressão, Confusão e Fadiga tiveram a tendência oposta, quanto melhor a condição de bem-estar, menores foram seus índices.


Figura 1. Estados de humor para o fator "Como você está se sentindo em relação ao seu dia até agora?".

    Esta melhoria do bem-estar resulta também em uma melhoria da auto-estima que tem sido associada a um dos mais consistentes efeitos do exercício e da atividade física. A visualização dessa tendência fica otimizada com o uso do IEEA (Figura 2)


Figura 2. IEEA para o fator "Como você está se sentindo em relação ao seu dia até agora?".

    Desta forma, a tomada do IEEA como uma forma mais simplificada de análise, mas não menos importante e precisa, parece-nos extremamente interessante e viável. Considerações finais

    Os resultados nos levam a crer que o contexto externo à prática da atividade física também deve ser considerado no momento do planejamento de qualquer atividade física, principalmente, no esporte de rendimento que trabalha com situações limítrofes constantemente. Assim, pudemos observar que as percepções de bem-estar interferem de forma bastante clara sobre os estados de humor, conseqüentemente, e, muito provavelmente sobre o desempenho.

    Um aspecto extremamente importante do questionamento inicial feito para as atletas - "Como ela está se sentindo em relação ao seu dia até agora?", é que em nenhum estudo da literatura mundial, que utilizou o Teste POMS para monitorar os estados de humor e o treinamento físico ou atividade física, as atletas foram questionadas sobre como estavam se sentindo no momento da coleta, visando estabelecimento das relações entre os resultados do teste e a avaliação feita pelo atleta.

    Desta forma, devemos reforçar o fato que encontramos em quase todas as variáveis diferenças significativas nos estados de humor e o nível de percepção na escala. Assim, o conhecimento da percepção de bem-estar do atleta analisado na pré-atividade é fundamental para compreendermos o comportamento dos estados de humor e sua relação com o desempenho nos treinos e jogos.


Referências bibliográficas

  • BOUTCHER, S. Emotion and aerobic exercise. In: SINGER, R.N; MURPHERY, M; TENNANT, L.K. Handbook of Research on Sport Psychology. 799-814, 1991.

  • MACHADO, A. A; CALABRESI, C.A.M. Atletas Jovens e suas tensões psicológicas: constatações. Coleção Pesquisa em Educação Física, 7, 64-67, 2003.

  • McNAIR, D.; LORR, M; DOPPLERMAN, L. Profile of Mood States. Educational and Testing Service, San Diego, CA 1971.

  • MORGAN, W.P, BROWN, D.R, RAGLIN, J.S; O´CONNOR; ELLICKSON, R. Psychological Monitoring of Overtraining and Staleness. British Journal of Sports Medicine, Sep 21(3): 107-14, 1987.

  • MORGAN, W.P, COSTILL, D.L, FLYNN, M.F; RAGLIN, J; O´CONNOR, P. Mood disturbance following increased training in swimmers. Medicine Science in Sports and Exercise 20(4), 408-414, 1988.

  • PLANTE, T.G.; RODIN, J. Physical fitness and enhanced psychological health. Current Psychology 9(1), 3-22, 1990.

  • REBUSTINI, F., BRANDÃO, M.R.F, AGRESTA, M.C. Influência dos resultados das partidas sobre os estados de humor em jogadoras de voleibol. In: XXV Simpósio Internacional de Ciências do Esporte, São Paulo. Edição Especial da Revista Brasileira de Ciência E Movimento, v. 10. p. 74, 2002.

  • REBUSTINI, F., BRANDÃO, M.R.F, AGRESTA, M.C. Emotional Fitness Profile in Female Volleyball Players as related to performance outcomes In: Conference Book XIth European Congress of Sports Psychology, 135, 2003a.

  • REBUSTINI, F., MACHADO, A. A., BRANDÃO, M.R.F., AGRESTA, M.C., RIBEIRO, F. A. Perfil emocional en deportistas mujeres menores de voleibol con respecto a los resultados de las competencias. Anais II Congreso Internacional de Psicologia Aplicada al Deporte. Madrid, 2003b.

  • REBUSTINI, F; BRANDÃO, M.R.F; AGRESTA, M.C. A Influência do Local da Partida sobre os estados de humor em equipes de voleibol. In: III Congresso Internacional de Educação Física e Motricidade Humana e IX Congresso Paulista de Educação Física, 2003, Rio Claro - SP. Revista Motriz - Revista de Educação Física da UNESP, v. 9. p. s105, 2003c.

  • REBUSTINI, F; BRANDÃO, M.R.F; AGRESTA, M.C. MACHADO. A.A. A influência no nível do adversário sobre os estados de humor em atletas de voleibol. In: II Simpósio Internancional-Paranaense de Psicologia do Esporte e do Exercício, Curitiba/Paraná, 2003d.

  • REBUSTINI, F; CALABRESI, C.A.M; SILVA, A.B; MACHADO. A. A. Efeito imediato de duas intensidades de treinamento sobre os estados de humor em jovens voleibolistas do sexo feminino. Lectures Educación Física y Deportes, Argentina, 10 (80), 2005. disponível em http://www.efdeportes.com.

Outro artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
http://www.efdeportes.com/ · FreeFind
   

revista digital · Año 10 · N° 86 | Buenos Aires, Julio 2005  
© 1997-2005 Derechos reservados