Guias de Rafting: perfil e emoções | |||
*Bacharelando em Educação Física pela UNESP Rio Claro, pesquisador do LEL. **Livre docente, coordenadora do LEL Laboratório de estudos do Lazer, DEF/IB/UNESP - Rio Claro, SP. |
Sandro Carnicelli Filho* sandro_unesp@yahoo.com.br Gisele Maria Schwartz** schwartz@rc.unesp.br (Brasil) |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 85 - Junio de 2005 |
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1. Introdução
A vida moderna e agitada, vivida principalmente nos grandes centros urbanos, provoca nas pessoas diversos tipos de estresses, estes por sua vez, podem causar sérios problemas de saúde, principalmente cardiovasculares, devido à má alimentação e ao sedentarismo.
Para fugir desta situação, tentar amenizar tal problema, e inclusive, viver emoções e sensações diferenciadas daquelas do cotidiano, pessoas têm procurado se envolver, com maior freqüência, em atividades de lazer, especialmente as de aventura na natureza, as quais, além de contribuir para amenizar o estresse, fazem com que o ser humano possa vivenciar sentimentos de vertigem e de extrema emoção, favorecendo novos significados à vida.
Entre as diversas opções voltadas para as vivências junto ao ambiente natural estão as atividades físicas de aventura na natureza (AFAN), que já estão sendo foco de diversos estudos acadêmicos, os quais tentam investir esforços em apreender esse universo de possibilidade de vivências, inclusive sobre a tão desejada "fuga" do meio caótico das cidades e sobre as relações que envolvem o momento de encontro do homem com ele mesmo e com o meio natural.
A possibilidade de oferecer ao homem experiências únicas e causar sensações e emoções pouco vividas, além de desenvolver em alguns casos o trabalho em equipe e a auto-confiança são algumas das principais características destas práticas, que ainda são pouco pesquisadas no âmbito acadêmico das diferentes áreas afins.
O Rafting, por exemplo, é praticado em corredeiras de rios com botes que comportam de seis a dez pessoas e que necessita da coordenação das remadas e do entendimento de todos os praticantes durante as quedas dos rios, para que se obtenha sucesso na atividade, acabando por promover sensações únicas de cooperação e trabalho em equipe, pois, a cada descida, as quedas do rio estão diferentes, seja pelo volume de água, seja pelo posicionamento do bote, tornando a aventura sempre cheia de surpresas.
Esta atividade pode ser encontrada em alguns pólos turísticos do país, como a cidade de Brotas e é oferecida por uma série de agências, as quais, através de seu funcionários e guias, realizam o traslado da cidade até o rio e proporcionam todo o suporte técnico e material para a descida das corredeiras.
Porém, quem são as pessoas que oferecem esse tipo de atividade? Quem são os guias dos botes de Rafting? Qual a formação básica necessária para ser um instrutor? Será que estes indivíduos mais treinados têm a mesma forma de reagir frente aos estímulos proporcionados pela atividade que aqueles inexperientes? Quais emoções perpassam o universo emocional deste instrutor?
Estas inquietações motivaram o interesse no desenvolvimento deste estudo.
2. Revisão de literaturaCom base no crescente interesse pelas Atividades Físicas de Aventura na Natureza (AFAN), a área do lazer vem dedicando maior atenção a estas práticas, merecendo o olhar cada vez mais constante, por parte de pesquisadores internacionais e nacionais, das mais diferentes áreas de conhecimento, como é o caso de Betrán (1995, in MARINHO E BRUHNS, 2003), o qual presta sua colaboração apontando reflexões sobre a análise do surgimento deste tipo de atividade, evidenciando que estas se dão na década de setenta, quando surge uma nova realidade lúdica, com enfoque específico para a vivência em atividades de aventura na natureza.
Além disso, o mesmo autor sustenta a idéia de que estas atividades se fundamentam na perda momentânea da segurança corporal e que, com o auxilio da tecnologia e dos acidentes da natureza, fornecem fortes sensações, em função da interação equilibrio-desequilibrio-reequilibrio.
Bruhns (1997, 2003) promove excelentes discussões a respeito de como se dá a participação humana no ambiente natural, evidenciando que a crescente busca por atividades na natureza é gerada pelo grande vazio existencial, incômodos permanentes e perda de valores que acontecem na sociedade atual, onde o ser humano procura, assim, algo desconhecido e desafiador. A autora também constata que a emoção provocada pelos esportes na natureza é diferente, daquela provocada pelos parques urbanos, com suas montanhas-russas e seus brinquedos de alta tecnologia.
Grecco (1999) expõe em seus estudos a função destas atividades, que segundo seu ponto de vista é a de integrar a necessidade e o prazer da prática esportiva com o meio ambiente onde esta é exercida, dependendo necessariamente da natureza e mostrando-se como forma poderosa na conservação ambiental.
Para Marinho (1999), a natureza não entra mais nesta perspectiva como sendo apenas pano de fundo, mas sim, como parceira importante para o desenvolvimento destas atividades. Conforme Marinho (2001) as intensas manifestações corporais nessas práticas permitem que as experiências na relação corpo-natureza expressem uma tentativa do reconhecimento do meio ambiente e dos parceiros envolvidos.
Schwartz (2002) salienta a perspectiva de que a busca por uma essência mais natural do viver tem gerado novas perspectivas, tornando o ambiente natural um fator relevante para a vivência de experiências emocionais e de aventura. Para esta mesma autora, as pessoas procuram o contato mais consistente e constante com o ambiente natural, não apenas para aprimorar sua própria saúde, mas, inclusive, para promover atitudes que beneficiem a preservação do ambiente, sendo este um fator importante no equilíbrio existencial das espécies.
Teruya (2000) focaliza outros aspectos importantes referentes ao prazer que estas atividades na natureza proporcionam, principalmente devido aos elementos de energia e ação que o ambiente fornece. Além desse aspecto, o autor observa, também, os excelentes mecanismos que estas atividades oferecem para ajudar na educação ambiental das pessoas, visando à preservação do meio ambiente.
Luba (2002), analisando as nomenclaturas recorrentes na literatura propõe a utilização do termo Atividades Físicas de Aventura na Natureza, corroborando com Betrán (1995), autor que primeiramente cunhou o termo AFAN, por suas características específicas.
As AFAN representam um campo bastante vasto de pesquisa, tendo em vista que não há uma precisão sobre quais atividades podem ser designadas sob este termo, incluindo experiências em terra, água e ar.
Na literatura que vem sendo gradativamente formada sobre estas atividades, alguns focos são mais explorados, como é o caso da escalada (Marinho 2001), Luba (2002), ou, ainda, sobre as reflexões acerca da relação homem-natureza (Bruhns, 1997).
Mas, todas elas trazem como característica principal experiências particularmente emocionais, de aventura e de novo significado ao risco, capazes, inclusive de promover o que Schwartz (in BURGOS E PINTO, 2002) evidencia como a dinâmica metafórica de novos estilos existenciais.
Mas, o que são essas experiências emocionais? Segundo McConnell (1977) a resposta emocional pode envolver um estado geral de excitação corporal sendo desencadeada pela percepção e avaliação acerca dos acontecimentos, no entanto, na linguagem diária, a palavra "emoção" é comumente utilizada como sinônimo de sentimentos a respeito de certa experiência. Essas emoções podem se revelar de diversas formas: com um sorriso, com uma lágrima, com gritos ou com gesto de desprezo, entre outros, e os únicos resultados que esses gestos produzem é o efeito que causam em outras pessoas.
Para Schwartz (in BURGOS E PINTO, 2002), essas sensações que acompanham as experiências vivenciadas na prática de atividades físicas em contato com a natureza, raramente conseguem ser expressas por meio de palavras, dificultando sua transmissão e análise.
Em relação ao Rafting, o guia, conduz pessoas rumo a algo que só ele conhece, mas onde não possui o domínio completo da situação, uma vez que o ambiente sofre constantes mudanças, colocando todos em igualdade temporária de condições. Sendo a atividade tão imprevisível, aumenta a necessidade do controle das emoções, contendo-as em certos momentos e estravazando-as em outros.
Estudos científicos sobre a formação deste guia que fornece este tipo de aventura, seu perfil, sua experiência, e as emoções que sente quando faz esta atividade ainda são escassos no meio acadêmico. Procurando colaborar para a ampliação das reflexões sobre as AFAN, neste estudo será focalizada apenas uma destas modalidades, observando-se apenas as questões referentes à participação de instrutores da modalidade Rafting.
3. ObjetivoEste estudo teve como objetivo identificar o perfil do instrutor de Rafting atuante na cidade de Brotas, SP, suas características, o nível de instrução, o tempo de prática nesta atividade, bem como, evidenciar as principais emoções sentidas durante o trabalho.
4. MétodoO estudo, de natureza qualitativa, foi realizado em duas etapas, sendo a primeira referente a uma pesquisa bibliográfica e a segunda, a uma pesquisa exploratória pela qual pode-se adentrar no universo da população a ser analisada, auxiliando a compreensão da situação, conforme salienta Richardson (1989).
A pesquisa exploratória foi desenvolvida por meio de um questionário contendo perguntas abertas e de múltipla escolha, possuindo a vantagem de coletar informações mais detalhadas e uma série de possíveis respostas, abrangendo vários aspectos do tema proposto (MARCONI e LAKATOS, 1999).
A amostra da população alvo da pesquisa foi composta por 20 instrutores de rafting comercial da cidade de Brotas, todos do sexo masculino, com idades variadas e tempo de engajamento profissional diversificado.
5. Análise e discussão dos resultadosOs dados foram analisados de forma descritiva, utilizando-se a técnica de Análise de Conteúdo Temático (RICHARDSON, 1989), para que se favorecesse apenas o que é nitidamente importante para o estudo. No inicio do questionário procurou-se fazer um levantamento de alguns dados pessoais dos participantes, entre eles, a idade e o nível de escolaridade.
A faixa etária encontrada variou de 17 aos 45 anos, sendo que 30% têm entre 17 e 20 anos de idade, 30% têm entre 21 e 25 anos e 35% têm entre 26 e 30 anos de idade, mostrando, assim, que a média de idade destes instrutores é baixa, estando entre os 17 e os 25 anos de idade.
Esta característica predominante de baixa faixa etária pode ter direta relação com o tipo de atividade em questão, a qual exige muito fisicamente das pessoas praticantes, especialmente nos aspectos da força e do vigor físicos, essenciais para esta modalidade, mas, não se pode excluir a importância de saber lidar com outros aspectos voltados especificamente para as questões emocionais.
O grau de instrução está representado na seguinte tabela:
A tabela mostra que grande parte dos instrutores não possui nível superior, sendo que todos realizaram apenas o curso de instrutores oferecido pelas agências locais e esse curso potencializa-os para conduzirem os botes.
Foi questionada também a freqüência mensal e há quanto tempo estes instrutores realizavam esta prática e os resultados evidenciam:
Enquanto 80% dos instrutores disseram que praticam a modalidade há mais de 3 anos, houve um índice de 20% deles que disseram praticar há 1 ano ou menos. Isso mostra que a grande maioria dos guias possui larga experiência na modalidade, evidenciando, no entanto, a necessidade de renovação e reciclagem dos conhecimentos técnicos da modalidade, tendo em vista o avanço tecnológico e, até mesmo, de outros aspectos, como a forma de lidar com um público cada vez mais exigente e com os fatores decorrentes da integração de novos guias com os mais experientes.
Os guias não são apenas pessoas que conduzem os turistas, segundo Sousa (2001) eles são instrutores, facilitadores na decodificação das informações fornecidas pelo ambiente e animadores socioculturais-ecológicos. Porém, para que estas características sejam de fato assumidas por estes guias, torna-se necessário que eles próprios se conscientizem destes elementos a eles associados durante o compromisso da profissão que abraçaram, tendo em vista que isto poderá afetar, inclusive os aspectos referentes à motivação dos usuários.
Esta motivação é que faz com que os clientes não desistam e superem seus limites, enfrentando os medos inerentes a este tipo de prática. Segundo McConnell (1977) motivação vem do termo latino "movere", que é algo que movimenta e faz agir. A alegria, o ambiente descontraido e pouco convencional podem proporcionar sentimentos intensos de prazer, os quais, conseqüentemente, são fatores motivadores.
Para Vanek e Cratty (1990) o motivo não é diretamente observável, mas inferido. Ele pode ser dividido em impulso, representando o processo interno que leva a pessoa à ação, e a motivação, a qual termina ou diminui o objetivo iniciador do impulso.
Segundo Pfromm Neto (1987), um indivíduo motivado está disposto a imprimir esforços para atingir suas metas, sendo que a idéia de motivação parte do pressuposto da existência de um elemento desencadeador de uma ação. Este lhe fornece uma direção, e mantém seu caminho rumo a um objetivo e o finaliza.
Esta motivação pode ser de ordem extrínseca ou intrínseca, isso significa que a motivação pode aparecer de um incentivo interno, como a superação de limites, o alívio de tensões ou a auto-estima, ou surgir de um incentivo externo, como um prêmio, um troféu ou a busca pela fama.
Tratando-se do aumento do contato entre homem e natureza através das atividades de aventura e da fuga do meio urbano, pesquisadores da área do lazer e turismo como Schwartz (in BURGOS E PINTO, 2002) evidenciam os fatores intrínsecos (a revitalização da auto-estima, a superação dos níveis de exposição ao estresse, a minimização da depressão e a diminuição dos níveis de ansiedade), mas também os fatores extrínsecos (o crescimento populacional, as dificuldades de encontro de áreas verdes nos centros urbanos e a artificialização de coisas e pessoas), como fatores motivacionais.
Outro aspecto motivacional é o sentido de segurança que os próprios instrutores desta modalidade fornecem aos clientes. Os instrutores tentam solucionar os problemas que aparecem durante a aventura e passar pelos obstáculos com alegria, prazer e segurança. È importante enfatizar que o guia orienta as ações, no entanto, nem ele pode saber ao certo o que vai acontecer, já que não se pode lutar contra as forças da natureza e nem se pode obrigar os participantes a se sincronizarem. Por isso as ações gerais dependem da ação de cada participante e do que esta vai representar em sua totalidade.
Mediante esta participação ativa para além dos aspectos meramente técnicos na atuação dos instrutores, procurou-se observar as emoções sentidas por eles antes da descida, principalmente para saber se o tempo de prática tornava a atividade monótona ou se os instrutores não sentiam mais fortes emoções antes da descida. O resultado pode ser assim representado:
Pode-se notar que, ainda que a prática da modalidade tenha certo tempo, algum tipo de manifestação de estado emocional permanece, isto em relação específica ao próprio guia, mas, também tendo repercussão em sua atuação frente aos participantes.
Sousa (2001) salienta que a presença do guia dentro do bote ameniza o medo da morte e faz com que os praticantes sintam-se mais seguros. A autora compara a figura do guia com a do barqueiro Caronte (Bachelard, 2002). Caronte tem a missão de conduzir as almas até o paraíso através de um barco e o guia conduz as almas pedidas no rio até o paraíso da superação. Os dois guardam mistérios que serão revelados durante seus percursos, pois, assim como o barqueiro descrito por Bachelard, o guia de rafting, ao conduzir os participantes da aventura pelas corredeiras, torna-se o guardião de mistérios que serão desvelados durante o percurso.
Talvez por ter uma função tão importante é necessário que o guia perceba ou se conscientize de suas próprias alterações em relação aos aspectos da ansiosidade, da tensão, da responsabilidade, da tranqüilidade, do medo, da apatia e da alegria, entre outros intervenientes neste processo, para que consiga lidar com a situação própria e a dos outros envolvidos, evitando as interferências pessoais, assim como prevenindo a insegurança, a monotonia ou a super excitação no momento da aventura.
6. ConclusãoAnalisando os resultando acima, pode-se fazer uma reflexão sobre o perfil destes instrutores, os quais são, em sua maioria, pessoas com baixo nível de instrução, porém com uma grande experiência prática da modalidade. São indivíduos que, mesmo depois de anos de prática, ainda sentem ansiedade momentos antes da descida, mesmo isso não sendo uma unanimidade, o que é compreensível, já que depois de tanto tempo de prática é normal que algumas pessoas se acostumem à atividade e se sintam tranqüilas ou, até mesmo, entediadas.
Com base nos resultados deste estudo notou-se que os guias e instrutores de rafting são, em sua maioria, jovens, que conhecem bem a forma técnica da prática da modalidade, que foram instruídos pelas agências e que, a cada descida pela corredeira, sentem emoções e sensações diferentes.
Essas emoções, certamente mudam constantemente, pois, a cada dia, a rotina da atividade é alterada por fatores naturais e sociais. Isso significa que, a cada grupo que desce a corredeira são proporcionados momentos diferentes para os guias, seja pelo ânimo dos aventureiros, ou seja, pelas condições naturais do local da atividade.
Por essas condições naturais se alterarem constantemente e pelas exigências humanas que também se renovam, torna-se premente que as empresas, as quais já fornecem o treinamento técnico para estes instrutores, promovam a constante reciclagem dos mesmos, ampliando as questões sobre o saber e o conhecimento teórico e prático de seus funcionários e inserindo detalhes sobre as questões referentes ao relacionamento interpessoal e emocional dos participantes, para que atendam com melhor qualidade e segurança a demanda crescente e exigente em relação à prática desta modalidade do âmbito do lazer.
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Fotos: EcoAção de Brotas-SP
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digital · Año 10 · N° 85 | Buenos Aires, Junio 2005 |