Exercícios contra-indicados no treinamento de força: fundamentação em evidências |
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* Departamento de Pós-Graduação em treinamento de força Universidade Gama Filho/ RJ. Programa de pós-graduação stricto sensu em Bioengenharia (Mestrado) Universidade do Vale do Paraíba / SP. Centro de estudos científicos Pontal Fitness / RJ. * Departamento de Pós-Graduação em Fisiologia do exercício Universidade Gama Filho/ RJ. Programa de pós-graduação stricto sensu em Educação Física (Doutorado) Universidade Gama Filho / RJ. Centro de estudos científicos Pontal Fitness. |
Alex Souto Maior* Tony Meirelles dos Santos** alex.souto@ig.com.br (Brasil) |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 85 - Junio de 2005 |
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1. Introdução
A realização de atividades que envolvam ações motoras de moderada a alta intensidade não mostram precisão em minimizar o grau de lesões, conseqüentemente, os riscos de lesões são inevitáveis. Entretanto, durante a prescrição de exercícios de força os riscos de lesões podem ser evitados de acordo com as limitações do indíviduo.
Alguns esportes, como os de contato corporal e de combate, ginástica, asa delta, salto com esqui e o salto com vara, por sua natureza, comportam um alto risco de lesão (DUDLEY e DJALMIL, 1985). Em relação ao treinamento de força os riscos de lesões são minimizados devido à segurança dos equipamentos, porém, a prescrição de exercícios sem base em evidências científicas maximiza estes riscos (TESCH, 1988; DUDLEY e DJALMIL, 1985; MAZUR et al., 1993). As lesões podem ser classificadas em duas categorias básicas: traumáticas e por excesso de uso (GONÇALVES, 1995; WEAVER et al., 2002).
As lesões traumáticas são acontecimentos súbitos, em que sabemos que alguma coisa saiu errada e sentimos efeitos imediatos, talvez dor, edema, escoriações ou uma ferida. Elas podem ser extrínsecas, devidas a alguma causa externa, como um golpe direto, uma torção brusca, quando se muda de direção, ou uma queda, e intrínsecas, sem uma causa óbvia, como o estiramento súbito da musculatura flexora do joelho do velocista numa corrida ou a ruptura do tendão-do-calcâneo do jogador de squash (GONÇALVES, 1995; WEAVER et al., 2002; SALLIS, 2001; MAZUR et al., 1993).
As lesões por excesso de uso são mais sutis, porque se apresentam simplesmente como uma dos que aumenta aos poucos, diretamente associada a uma certa atividade, usualmente repetitiva. As inflamações do cotovelo do tenista e da canela do corredor são exemplos de lesões por excesso de uso. As lesões traumáticas são relativamente de fácil diagnóstico para o especialista. Elas só necessitam de uma avaliação mais cuidadosa, porque muitas doenças ou condições inflamatórias podem ser semelhantes a esse tipo de dor (GONÇALVES, 1995; WEAVER et al., 2002; SALLIS, 2001; MAZUR et al., 1993).
Este estudo tem o objetivo de descrever as possíveis lesões com a realização de treinamentos errôneos e fornecer bases de prescrição de exercícios de força, de forma a evitar lesões de acordo com a progressão do treinamento.
2. Puxada por trásO National Strength and Condicionation Research apresentou opiniões de seus membros, em relação a melhor maneira de execução do exercício puxada por trás. Concluiu-se que 150 profissionais apresentavam maior favorecimento à execução do exercício por trás, mas a grande maioria (903 membros) optou pela execução pela frente (SIGNORILE et al., 2002).
Tabela 1. Demonstração do exercício na fase inicial e final do movimento de puxada por trás. Fonte: Greve e Amatuzzi (1999); Whiting e Zernicke (2001)
Tabela 2. Demonstração do exercício na fase inicial e final do movimento de puxada pela frente. Fonte: Greve e Amatuzzi (1999); Whiting e Zernicke (2001).
Colocar a extremidade superior em abdução e rotação externa, aumenta a tensão no ligamento glenoumeral inferior, que se destaca por ser estabilizador estático primário da articulação glenoumeral (GREVE e AMATUZZI,1999; SOUTO MAIOR, 2004). Raramente as vítimas desta lesão, podem lembrar o evento que causou o trauma. Ao contrário, elas noticiam que os sintomas tornaram-se cada vez mais debilitantes (LIPPER, 1994).
A amplitude da pegada na barra, influência o plano no qual o grande dorsal e o redondo maior movem a articulação glenoumeral. Quando usada à pegada aberta, o grande dorsal e o redondo maior irão aduzir a articulação glenoumeral no plano frontal (LIPPER,1994). Ao contrário, se a pegada fechada é usada, como na puxada pela frente, os músculos do grande dorsal e redondo maior irão ambos aduzir e alongar a articulação glenoumeral nos planos frontal e sagital respectivamente.
Observando a amplitude do movimento, a articulação glenoumeral e o cotovelo movem-se através de maiores distâncias na pegada fechada pela frente, do que na pegada aberta por trás. Existe um ganho de 50º de amplitude de movimento da articulação do ombro e 15º no cotovelo, quando a puxada por trás é substituída pela puxada pela frente (DE GRAAFF e KENT, 1995; LIPPER,1994)..
Uma puxada por trás aumenta a possibilidade de lesão para os processos espinhosos, da região cervical baixa. Portanto é mais seguro utilizar a puxada pela frente, porque neste exercício a barra não entra em contato com a coluna cervical.
A execução do exercício pela frente, além de apresentar maior segurança funcional, destaca-se pelo maior recrutamento de unidades motoras, conseqüentemente maior produção de força muscular (SIGNORILE et al., 2002, SOUTO MAIOR, 2004)
3. Agachamento total
O exercício de agachamento mostra-se muito eficiente em comparação a outros exercícios para a funcionalidade dos membros inferiores. Porém, é importante mencionar que o profissional deve apresentar-se cauteloso na prescrição deste exercício, quando indivíduos apresentarem desordem patelofemural e do ligamento cruzado posterior (LCP) (ESCAMILLA et al., 2001; ANDERSON te al., 1998).
É observado durante a mensuração por eletromiográfia que a posição dos pés mais unidos gera alta atividade do gastrocnemio, quando comparado com os pés afastados (DAHLKVIST et al., 1982). A execução dos exercícios de agachamento com os pés afastados durante a flexão de joelhos a partir de 90º, causa grande tensão no ligamento cruzado posterior e um posterior estiramento do tendão patelar (ESCAMILLA et al., 2001). Além disto, evidências mostram que o agachamento entre 90º e 100º provocam grande compressão tibiofemural e patelofemural (DAHLKVIST et al., 1982; ANDERSON te al., 1998).
Em suma, o posicionamento entre 50º e 70º para a execução do exercício de agachamento mantém o complexo articular do joelho inalterado e maior recrutamento de unidades motoras (TOUTOUNGI et al., 2000). Em relação, especificamente, ao músculo reto femural, sua ação é limitada quando o quadril está fletido, ao passo que, ocorre a extensão do quadril, há o alongamento da articulação do joelho facilitando, portanto, o recrutamento do reto femural (MORAES et al, 2003).
4. Leg press (posicionamentos corretos)
Existem algumas dúvidas sobre a melhor posição dos pés durante a execução do exercício leg press. ESCAMILLA et al (2001) mostraram que os pés no alto do aparelho e afastados geram muito mais tensão nos posteriores de coxa, quando comparados com os pés mais aproximados.
A articulação do joelho torna-se um pouco comprometida quando o movimento é realizado em alguns ângulos de execução. Durante a realização do movimento entre 50º e 70º não é observada nenhuma alteração extra do complexo do joelho, quando o indivíduo mantém a posição dos pés no alto ou na parte de baixo do aparelho, sendo ambos com os pés afastados (ALKNER et al., 2000; ESCAMILLA et al., 2001). Entretanto, quando o movimento é realizado com os pés no alto ou na parte baixa do aparelho, ambos com os pés próximos durante a execução do movimento é observado grande tensão patelofemoral e tibiofemoral (ALKNER et al., 2000; VAN EIJDEN et al., 1987).
O recrutamento do quadríceps é melhor ativado quando os pés se mantém na área intermediária ou baixa do aparelho na posição afastada. Em relação ao recrutamento do músculo reto femoral, TASSI et al. (1998) recomendam a realização do movimento no leg press com os pés em dorsiflexão, na área intermediária do aparelho e afastados entre si.
5. Levantamento terra
A execução do levantamento terra mostra que uma técnica errônea é fácil de adquirir, porém difícil de corrigir. Às vezes, a técnica errônea é conseqüência de uma anormalidade física menor, conseqüentemente, aumentada por força dos movimentos. É evidenciado o grande risco de lesão na região lombar provocado pela realização deste exercício. A principal lesão é observada no disco intervertebral. A relação disco intervertebral e levantamento terra são observados quando flexionamos a coluna com a sobrecarga imposta, assim, as vértebras entram em atrito e ocorre aumento da pressão sobre a parede anterior do disco, forçando o núcleo polposo contra a parede posterior. Quando lesionamos o disco, este pode criar uma protuberância ou prolapso, que pressiona a raiz nervosa da medula espinhal, afeta o movimento e causa restrições e dor (STALLARD, 1995), estes fatores proporcionam a hérnia de disco. Em suma, a execução de exercício gera uma grande tensão no corpo da vértebra abalando a estrutura anatômica da coluna vertebral.
6. Exercícios com movimentos parcias
Os exercícios de força quando realizados em toda sua amplitude previnem o encurtamento muscular e geram tensão em todo ângulo articular. Os exercícios realizados de forma parcial implicam no menor grau de flexibilidade (encurtamento do comprimento muscular) em relação aos exercícios amplos, conseqüentemente, o grau de força será maior no ângulo articular que apresentar maior exigência. Assim, os exercícios parciais não contribuem com a capacidade biomecânica dos segmentos do corpo em relação ao movimento desejado (JENSEN e FISHER, 1979). WILMORE e COSTILL (1988) concluem que ocorrem variações da força em relação ao ângulo de contração, como mostra a tabela e a figura abaixo.
7. Flexão de cotovelo agachado no pulley baixo
Durante a realização deste movimento ocorre grande tensão no tendão patelar. Este fato é ocasionado por o tendão patelar ser muito curto e se estende entre o pólo distal da patela e a tuberosidade tibial. Entretanto, atua como ponto de concentração para a tração exercida pelo grupo muscular do quadríceps durante os movimentos do joelho (TOUTOUNGI et al., 2000; DE GRAAFF e KENT, 1995). O tendão patelar é muito exigido quando os movimentos do joelho envolvem uma flexão completa sob o peso do corpo (TOUTOUNGI et al., 2000).
Outro agravante deste exercício é a leve flexão do tronco, sendo o mesmo fato em relação ao levantamento terra (hérnia de disco), porém, em menor intensidade (STALLARD, 1995).
8. Exercícios sentados sem o apoio de um banco a 75º e 85º de inclinação
De acordo com a progressão das repetições, aumenta a tendência do indivíduo de realizar uma flexão da coluna, conseqüentemente, aumento na pressão dos discos, que força o fluído interno da coluna contra a parede posterior e mais fina dos discos (WOODHOUSE, 1990).
Ao realizarmos exercícios sem uma postura e apoio correto das costas podemos estar expostos a dois problemas posturais: a hérnia de disco (citada anteriormente) e a osteofitose (bico de papagaio). A osteofitose aparece decorrente da protusão progressiva do anel fibroso do disco intervertebral, dando origem à formação de osteofitos cujos efeitos são agravados pela desidratação gradual do disco intervertebral, causando a aproximação das vértebras, comprimindo a raiz nervosa e causando dores (MORRIS, 1961). Assim, qualquer tipo de exercícios sentado deve ser realizado com apoio de um banco entre 75º e 85º de inclinação.
9. Abdução de ombros até 90º
A utilização deste tipo de exercício progressivamente gera uma tendinopatia, que ocorre pela compressão do manguito rotador (principalmente no tendão do músculo supra-espinhal) e a cabeça longa do músculo bíceps braquial entre a cabeça umeral e o arco coracoacromial (formado pelo ligamento coracoacromial, porção ântero-inferior do acrômio e articulação acrômio-clavicular) (NEER, 1983;1990). Durante a execução sucessiva e prolongada do movimento o risco de lesão é classificado em 3 fases distintas de acordo com a idade do indivíduo: 1º - edema e hemorragia (< 25 anos); 2º - tendinite e fibrose (entre 25 e 40 anos); 3º - osteofitos e ruptura (> 40 anos) (NEER, 1990).
A dor no ombro é o sintoma principal e inicial, pois é conseqüência de edema e hemorragia local, a princípio reversível. Se o indivíduo continuar a realizar movimentos apesar da dor, haverá fibrose e tendinite crônica do manguito rotador até que finalmente haja ruptura completa do manguito com alterações e prejuízos estruturais e funcionais que só serão resolvidos através da intervenção cirúrgica (CIULLO, 1996). Desta forma, a recomendação segura para a realização deste exercício seria entre os ângulos articulares de 70º a 75º.
10. Remada em pé até a altura do queixo
Durante a execução progressiva deste movimento, o risco de lesão é observado na região dos ombros, caracterizando-se especificamente pelo processo inflamatório que acomete a bursa. Estas são representadas por pequenas bolsas de paredes finas, constituídas de fibras de colágenos e revestidas de membrana sinovial. São localizadas nas regiões onde os tecidos são submetidos à fricção, ou seja, nas proximidades das inserções tendinosas e articulações (GLOUSMAN et al, 1988; KUMAR et al., 1989).
A principal características para detectar um processo inflamatório decorrente deste tipo exercício, sendo mal prescrito ou mal realizado, é sintoma da dor local (TAKAHASHI et al., 1992). Este sintoma de dor é característico de movimentos de abdução, rotação externa e elevação do membro superior. Quando detectada, mas não tratada adequadamente, a dor irradia-se para a região escapular ou braços e gera grave incapacidade funcional, conseqüentemente, ocasiona no aparecimento da capsulite adesiva ou da síndrome da distrofia simpático-reflexa (KUMAR et al., 1989).
Em relação ao melhor posicionamento a ser utilizado na execução deste movimento, CIULLO e ZARINS (1983) destacam a elevação da sobrecarga até a região média do osso externo.
11. Desenvolvimento de ombros por trás
Do ponto de vista funcional, atividades cotidianas não requerem a prática de levantar uma resistência por trás da cabeça. Mas pessoas devem freqüentemente levantar uma resistência pela frente do corpo ou, no caso do exercício desenvolvimento por trás, também lateralmente. A execução deste movimento gera tensão extrema no complexo do ombro. Estas tensões são relativamente altas na região do supraepinhoso, infraespinhoso e subescapular. Além destes fatores a execução deste exercício provoca a rotação da cabeça do úmero para trás e com movimentos repetivos em contato direto entre a capsúla articular e a bursa, gera-se uma bursite (HORRIGAN et al, 1999). É importante mencionar que o comprometimento do manguito rotador é visível com a prática progressiva deste exercício. Assim, HORRIGAN et al (1999) relatam que a abdução de ombro à 45º com as mãos supinadas mostram-se mais eficaz na reabilitação do manguito rotador, quando comparado com a rotação interna e externa de ombro.
12. Considerações finais
Os exercícios de força são os mais eficientes para aumentarem os estímulos tróficos das áreas articulares, devido às sobrecargas e amplitudes controladas, e à ausência de impacto. Porém, este fato não deve ser levado em consideração quando abrange prescrições de programas de treinamento de forma errônea. O professor de Educação Física deve levar em consideração toda forma de estudos científicos na sua prescrição de treinamento, de forma a aumentar a segurança articular e evitar possíveis lesões nos indivíduos treinados ou destreinados.
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revista
digital · Año 10 · N° 85 | Buenos Aires, Junio 2005 |