A especificidade do treinamento e a habilidade de saltar verticalmente. Um estudo com jogadores de basquetebol e voleibol de diferentes categorias The specificity of sport training and the vertical jump skill. A study with volleyball and basketball players from different categories |
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* Centro Universitário Nove de Julho - UNINOVE Departamento de Educação Física. ** Escola de Educação Física e Esporte da USP Departamento de Esporte (Brasil) |
Cláudio Miranda da Rocha* Carlos Ugrinowitsch** Valdir José Barbanti** claudio_rocha@uninove.br |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 84 - Mayo de 2005 |
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Introdução
A especificidade do treinamento esportivo, entendida como a semelhança mecânica, fisiológica e de controle motor dos exercícios de treino com os gestos (habilidades) esportivos, é considerada um fator crítico para a melhoria do desempenho esportivo (Viru & Viru, 1993; Zatsiorsky, 1995).
Dentro de um processo de treinamento de muitos anos, Barbanti (1997) cita que o grau de especificidade do treino deve evoluir gradativamente em conjunto com a melhoria da performance do atleta e com seu processo de crescimento e desenvolvimento, principalmente quanto se trata de atletas jovens.
Partindo desse pressuposto, espera-se que atletas de modalidades esportivas que envolvam um elevado número de repetições de uma determinada habilidade motora tenham um rendimento superior nesta, quando comparados a atletas de outras modalidades, onde a mesma não seja executada tão corriqueiramente. Da mesma forma, supõe-se que atletas jovens devam apresentar um rendimento inferior a atletas com um tempo de prática superior.
Tanto no basquetebol quanto no voleibol a habilidade de saltar verticalmente parece representar um fator que influencia significativamente na performance das habilidades específicas do jogo. No entanto, os saltos parecem ocorrer em situações bastante diferenciadas, nas duas modalidades.
No basquetebol, um jogador salta, em média, 65 vezes durante uma partida e na maioria destas situações ou tem a bola em suas mãos (por exemplo, quando salta para executar um arremesso) ou está em contato corporal direto com seus adversários (por exemplo, em situações de disputa de rebote). Estes tipos de situação impedem ou dificultam a execução de um contramovimento prévio e do balanço dos braços, os quais são vistos pela literatura como eficientes meios para aumentar a altura do salto vertical (Anderson & Pandy, 1993; Asmussen & Bonde-Petersen, 1974; Baker, 1996; Brown, Mayhew, Boleach, 1986; Bobbert, Gerritsen, Litjens, Van Soest, 1996; Bosco & Komi, 1979; Bosco, Komi, Ito, 1981; Davies & Jones, 1993; Harman, Rosentein, Frykman, 1990; Ingen Schenau, Bobbert, Hann, 1997; Komi & Bosco, 1978; Luhtanen & Komi, 1978; Matsudo, Rivet, Pereira, 1987; Silva & Rivet, 1988).
Já no voleibol, o jogador executa, em média, 150 saltos (Rocha, 2000; Barbanti, 1986) entre saques, ataques e bloqueios. Nas duas primeiras ações citadas, os jogadores sabem de antemão o tempo que terão para a realização do salto. Isto porque o realizam após um lançamento próprio (no caso dos saques saltados) ou após um passe, combinado previamente, de um companheiro de equipe (no caso de ataques). Isto facilita a realização de contramovimentos e a utilização dos braços como meios auxiliares ao aumento da impulsão vertical. A exceção fica por conta dos saltos para bloqueio, pois como não se sabe previamente a posição e altura das bolas, as mãos precisam ser mantidas elevadas e a realização de um contramovimento ótimo torna-se dependente do tempo que se terá para saltar. Isto posto, esse estudo tem como objetivo inicial comparar a performance do salto vertical entre jogadores de basquetebol e voleibol das categorias adulta e infanto-juvenil.
Assim como verificar se a capacidade de aproveitamento do contramovimento e do balanço dos braços para a melhora da performance no salto vertical, em atletas de basquetebol e de voleibol, é, de alguma forma, dependente da modalidade esportiva e da faixa etária. A partir destes dados, este estudo também tem como um dos seus objetivos discutir a especificidade do treinamento.
Materiais e MétodosAmostra
A amostra do presente trabalho contou com noventa e oito (95) atletas e foi dividida em quatro grupos: (BA) basquetebol categoria adulta, com vinte e nove (29) sujeitos; (BI) basquetebol categoria infanto-juvenil, com dezoito (18) sujeitos; (VA) voleibol categoria adulta, com vinte e quatro (24) sujeitos; e (VI) voleibol categoria infanto-juvenil, também com vinte e quatro (24) sujeitos. A Tabela 1 caracteriza a amostra.
Tabela 1. Características da amostra (média + desvio padrão)
Testes de salto verticalOs testes foram realizados sobre uma plataforma resistiva conectada a um "timer" digital, chamada "ergojump", que é capaz de calcular o tempo de vôo do salto com uma precisão de + 0,001 segundo (Bosco, Komi, Ito, 1995).
A partir desta medida, o deslocamento vertical do centro de gravidade (em metros) pode ser facilmente calculado através das fórmulas:
vf = vi + a . t
vf = vi2 + 2 . a (rf - ri)onde,
rf = posição final do centro de massa (em metros);
ri = posição inicial do centro de massa (em metros);
vi = velocidade do centro de massa na decolagem;
vf = velocidade do centro de massa no pico da altura do salto;
t = tempo de vôo (em segundos); e
a = aceleração da gravidade (9,81m/s2).Para testar a influência do contramovimento e a importância do CAE no salto vertical, foram utilizadas duas técnicas de salto (Asmussen & Bonde-Petersen, 1974; Komi & Bosco, 1978): (a) salto sem contramovimento e sem auxílio dos braços (SJ - Figura 1a) e (b) salto com contramovimento e sem auxílio dos braços (CMJ - Figura 1b).
Já para verificar a contribuição dos membros superiores, foi utilizado um salto com contramovimento e com a utilização dos braços (CMAJ - Figura 1c).
No SJ os sujeitos partiam de uma posição de semi-agachamento, que respeitava um ângulo de 90o entre pernas e coxas, o qual foi verificado através da utilização de um goniômetro manual, com seu centro de rotação colocado na linha intercondilar lateral do joelho. A seguir, os sujeitos, nessa posição estática e mãos na cintura, recebiam uma ordem para saltar "diretamente para cima".
Já no CMJ, eles partiam da posição em pé e executavam, então, um contramovimento anterior à impulsão, sem qualquer restrição em termos de graus de flexão de joelhos e quadris.
Por fim, no CMAJ, foi liberada a utilização dos membros superiores como meio auxiliar à impulsão. Como ocorreu no CMJ, também não houve restrições quanto aos graus de flexão de joelhos e quadris.
Em nenhuma das técnicas foi controlado o grau de flexão do tronco. Todavia, nas técnicas em que se procurou evitar a contribuição dos braços (SJ e CMJ), os sujeitos foram orientados a manter as mãos na cintura durante toda execução do salto. (Inserir Figura 1)
Coleta e Análise dos dadosOs testes foram realizados, com todos os quatro grupos, sempre nos períodos de transição de uma temporada para outra, a fim de que a variabilidade de performance dependente da fase de treinamento tivesse seus efeitos minimizados.
Esta medida é de fundamental importância para o trabalho haja vista que muitos estudos, senão todos que a isto se propuseram, indicam uma forte dependência entre prática e performance no salto vertical (Adams, O'Shea, Climstein, 1992; Baker, 1996; Brown, Mayhew, Boleach, 1986; Ford, Puckett, Drumond, Sawyer, Gantt, Fussel, 1983; Gauffin, Ekstrand, Arnesson, Tropp, 1989; Häkkinen, 1991).
Os jogadores receberam instruções prévias acerca dos procedimentos, dos objetivos e dos riscos inerentes ao estudo, e decidiram participar de forma totalmente voluntária. Uma vez dispostos a participar, posicionavam-se sobre o "ergojump" para executar três saltos em cada uma das técnicas expostas anteriormente.
Para que o tempo de vôo no salto vertical seja uma medida válida, há que se ter como premissa que a posição do centro de gravidade do corpo é a mesma na decolagem e na aterrissagem. Para tanto, os sujeitos foram instruídos a não flexionar os membros inferiores durante a fase de vôo e a aterrissarem com a ponta dos pés. Além disto, foram orientados a aterrissar no mesmo local de onde haviam decolado, a fim de que a trajetória do centro de gravidade fosse a mais vertical possível, eliminando deslocamentos horizontais e, conseqüentemente, erros de medida.
Para efeitos de análise, optou-se por utilizar apenas o melhor salto executado dentro de cada técnica. Como as três técnicas possuem uma fidedignidade intraclasse considerada ótima (r = 0,95; r = 0,99; e r = 0,99; respectivamente para SJ, CMJ e CMAJ, segundo Ugrinowitsch, 1997), este procedimento não influencia a análise dos dados.
Um modelo misto, para medidas repetidas, tendo como fatores fixos modalidade (basquetebol e voleibol), categoria (infanto e adulto) e tipo de salto (SJ, CMJ e CMAJ), e os sujeitos como um fator aleatório, foi utilizado para verificar a significância dos fatores. Quando da significância de algum fator, um teste "post-hoc" de Tukey foi utilizado.
ResultadosO teste estatístico não verificou efeitos de interação entre três e dois fatores, verificou-se apenas a existência de diferenças estatisticamente significantes nos efeitos principais 'categoria' (adulto x infanto) e 'tipos de salto' (SJ x CMJ x CMAJ), para um nível descritivo p<.01.
Na comparação entre as categorias, a adulta mostrou resultados médios (45,63 cm) significantemente maiores que a infanto (41,13 cm). Vale ressaltar que essa diferença foi encontrada apenas quando os jogadores das modalidades de basquetebol e voleibol foram agrupados (Figura 2). (Inserir Figura 2)
Ao serem comparados os diferentes tipos de salto, o CMAJ (49,72 cm) produziu resultados significantemente maiores que o CMJ e o SJ (41,46 cm, 38,96 cm, respectivamente). O CMJ também apresentou valores significantemente maiores que o SJ (Figura 3). (Inserir Figura 3)
Os atletas do voleibol (44,29 cm) apresentaram uma altura média nos saltos verticais maior que aquela apresentada pelos do basquetebol (42,47 cm), apesar desta diferença não ser estatisticamente significante (Figura 4). (Inserir Figura 4)
Mesmo não tendo sido verificados efeitos de interação, foi produzida uma tabela para fins ilustrativos (Tabela 2), que combina as categorias com as modalidades na execução de cada um dos tipos de salto.
Tabela 2. Valores médios (+ desvio padrão) do deslocamento vertical (em cm) do centro de gravidade, de jogadores de
basquetebol e de voleibol de diferentes categorias, sobre diferentes técnicas de salto
DiscussãoNa literatura são encontrados alguns estudos que verificaram a influência do contramovimento ou do balanço dos braços na performance do salto vertical. Muitos desses estudos (Anderson & Pandy, 1993; Asmussen & Bonde-Petersen, 1974; Davies & Jones, 1993; Harman, Rosentein, Frykman, 1990) apesar de não se preocuparam em testar atletas, encontraram resultados signficantemente maiores para o CMAJ quando comparado aos outros dois tipos de salto e para o CMJ quando comparado ao SJ.
Trabalhos que se preocuparam em relatar essas influências em atletas apresentaram resultados na mesma direção. Komi & Bosco (1978) testaram 16 atletas da seleção masculina finlandesa de vôlei e encontraram valores médios de 37,2 (+3,7) cm para o SJ e de 43,4 (+5,2) cm para o CMJ, sendo esta diferença estatisticamente significante. Bobbert, Gerritsen, Litjens, Van Soest (1996), testando seis jogadores holandeses de voleibol, também encontram uma altura média significantemente maior para o CMJ (48,1 + 3,6 cm) do que para o SJ (44,7 + 4,2 cm).
Ugrinowitsch (1997) utilizou uma amostra de 32 voleibolistas brasileiros e encontrou valores de 39,5 (+ 4,5) cm, 43,3 (+ 4,6) cm, e 51,6 (+ 5,8) cm, nos SJ, CMJ e CMAJ, respectivamente. Em um outro estudo, desta vez com 11 jogadores de basquete da seleção principal da Finlândia, Häkkinen (1991) reportou valores de 43.9 (+4.0) cm e 41.5 (+3.0) cm, para o SJ e CMJ. Ambos os estudos não realizaram testes estatísticos para verificar a diferença entre os tipos de salto.
Rocha, Ugrinowitsch, Barbanti (1999) testaram 29 jogadores de basquetebol e encontraram valores de 40,56 (+ 6,83) cm para o SJ, 42,77(+ 6,92) cm para o CMJ, e, 51,36 (+ 8,15) cm para o CMAJ. Porém, ao contrário dos estudos mencionados acima, realizaram testes estatísticos para verificar a diferença entre os tipos de salto e, assim, puderam verificar resultados significantemente melhores para o CMAJ quando comparado aos outros dois e para o CMJ quando comparado ao SJ.
Os estudos acima parecem confirmar os resultados aqui encontrados no que diz respeito ao incremento da altura saltada, quando a habilidade é executada com um contramovimento ou quando conta com o auxílio dos braços.
A literatura especializada não costuma apresentar estudos que comparem as modalidades esportivas no que diz respeito a performance do salto vertical. Um único estudo, o de Tricoli, Barbanti, Shinzato (1994), com esta característica foi encontrado. Não obstante, este estudo não se preocupou em verificar a influência do contramovimento ou da utilização dos braços para a melhora da performance no salto vertical, apenas indicou que os jogadores de voleibol demonstraram resultados significantemente melhores na performance de um salto com contramovimento quando comparados a jogadores de basquetebol.
Os resultados do presente trabalho não corroboram com os de Tricoli, Barbanti, Shinzato (1994), pois não houve diferenças significantes entre as modalidades.
Não foram encontrados estudos que comparassem atletas de diferentes categorias relativamente às suas habilidades de saltar verticalmente. No presente estudo, foram encontradas diferenças apenas no efeito principal, o que indica que a categoria adulta saltou mais do que a infanto. Porém, não foram encontrados efeitos de interação entre as categorias e os tipos de salto.
Considerações finais e conclusõesO design transversal utilizado no presente estudo produz algumas limitações na capacidade de inferência a partir dos resultados encontrados. Não foram verificados efeitos reais do treinamento, mas sim o desempenho dos sujeitos em um determinado período de treinamento.
Este fato faz com que a conclusão de que os jogadores adultos saltam mais do que os mais jovens em função do treinamento executado seja, talvez, incorreta. A diferença na altura saltada pode ser em função do processo contínuo de seleção de talentos dentro do esporte competitivo. Processo esse que prioriza somente os mais aptos fisíca e tecnicamente. No entanto, o fato dos jogadores infanto serem de elevado calibre, a maioria deles fazia parte de seleções nacionais e estaduais, indica que muitos desses jogadores teriam condições fisiológicas semelhantes aos adultos, apenas não tinham o mesmo lastro fisiológico.
A ausência de diferenças significantes entre os diferentes tipos de saltos, para o voleibol e basquetebol (interação entre os fatores tipo de salto e modalidade), foi surpreendente, pois é um indicativo importante de que os aspectos coordenativos do CMJ e CMAJ podem não ter sido adequadamente desenvolvidos. Jogadores de voleibol parecem executar mais CMJ e CMAJ do que jogadores de basquetebol, tanto em treinamentos quanto em competições. No entanto, a ausência de diferenças pode indicar apenas que os jogadores de basquetebol utilizados nessa amostra podem ter, outras características que influenciam a capacidade de produzir uma maior potência de membros inferiores.
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Anexos
Figura 1. Técnicas de salto (ilustração de como os SJ (a), os CMJ (b) e os CMAJ (c) foram executados neste estudo).
Figura 2. Altura média saltada pelas duas categorias (com barra de erro padrão).
* Categoria adulta maior que a infanto (p<0.01)
Figura 3. Altura média saltada nos três tipos de salto (com barra de erro padrão).
*CMAJ maior que CMJ e SJ (p<0.01)
**CMJ maior que SJ (p<0.01)
Figura 4. Altura média saltada pelas duas categorias (com barra de erro padrão).
revista
digital · Año 10 · N° 84 | Buenos Aires, Mayo 2005 |