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Força de aperto da preensão palmar com o
uso do dinamômetro Jamar: revisão de literatura
Fuerza de apertura de prensión palmar con el uso del dinamómetro Jamar: revisión de la literatura

Grip strength with the use of Jamar dynamometer: literature revision

   
*Centro Universitário de Brasília
**Universidade de Brasília
***Universidade Católica de Brasília
****Universidade Federal de Uberlândia
(Brasil)
 
 
José Roberto Pimenta de Godoy*
Jônatas de França Barros**
Demóstenes Moreira***
Waltercídes Silva Júnior****

jonatasbarros@superig.com.br
 

 

 

 

 
Resumo
    A mão humana é um órgão complexo com diversas finalidades: como órgão preênsil é capaz tanto de imprimir força, como segurar e manipular objetos delicados; como órgão tátil relaciona o organismo com o meio ambiente; possui também grande importância na comunicação verbal e não verbal. A avaliação da força de preensão palmar tem muitas aplicações clínicas, sendo utilizada como indicador da força total do corpo e fornecendo um índice objetivo da integridade funcional dos membros superiores. Diversos instrumentos são utilizados para mensurar a força de aperto na preensão palmar, mais nenhum como o dinamômetro Jamar . Esta revisão tem por objetivo, verificar junto à literatura dados sobre a utilização do dinamômetro Jamar em trabalhos que analisam a variação da força de preensão nas diversas idades e nos dois sexos, bem como fazer considerações a respeito da força em relação à mão dominante e não-dominante.
    Unitermos: Preensão palmar. Dinamômetro Jamar. Dominância.

Resumen
    La mano humana es un órgano complejo con varios propósitos: como órgano prensil es capaz tanto de fuerza de prensión, como sostener y manipular objetos delicados; como órgano táctil relaciona el organismo con el ambiente; también posee gran importancia en la comunicación verbal y no verbal. La evaluación de la fuerza de prensión palmar tiene muchas aplicaciones clínicas, en tanto se utiliza como un indicador de la fuerza total del cuerpo y proporciona un índice objetivo de la integridad funcional de los miembros superiores. Se usan varios instrumentos para medir la fuerza de prensión palmar, pero ninguno como el dinamometro Jamar . Esta revisión tiene como objetivo revisar la literatura sobre el uso del dinamometro Jamar en trabajos que analizan la variación de la fuerza de prensión en distintas edades y en los dos géneros, así como para hacer las diferenciaciones respecto a la fuerza de la mano dominante y no dominante.
    Palabras clave: Prensión palmar. Dinamometro Jamar. Dominancia.
 
Abstract
    The human hand is a complex organ with several purposes: as prehensile organ is capable so much of printing force, how to hold and to manipulate delicate objects; as tactile organ relates the organism with the environment; it also possesses great importance in the communication verbal and not verbal. The evaluation of the force of palmar prehension has many clinical applications, being used as indicator of the total force of the body and supplying an objective index of the functional integrity of the upper limbs. Several instruments are used for measure the squeeze force in the palmar prehension, more any as the Jamar dynamometer. This revision has for objective, to verify the literature close to given about the use of the Jamar dynamometer in works that analyze the variation of the prehension force in the several ages and in the two genders, as well as to do considerations regarding the force in relation to the dominant and no-dominant hand.
    Keywords: Palmar grip. Jamar dynamometer. Dominance.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 79 - Diciembre de 2004

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Introdução

    A mão é a parte do membro superior que se continua ao punho e termina por cinco apêndices livres, denominados dedos. Por sua extrema mobilidade e também devido a grande sensibilidade dos tecidos que a envolve, a mão humana destina-se principalmente a preensão e ao tato. Há quem diga que se os pés foram feitos para a locomoção, as mãos foram feitas para a sobrevivência (MOREIRA et al., 2004).

    Seu limite superior corresponde ao extremo distal do punho e a partir daí encontra-se os ossos da 2ª fileira do carpo, os metacarpos e as falanges. Possui duas porções: uma superior ou carpometacárpica, formando a mão propriamente dita e outra inferior ou falangica. Por sua vez a mão propriamente dita se divide em regiões dorsal e palmar (volar), localizada posterior e anterior respectivamente. (MOREIRA et al., 2004)

    A ampla mobilidade e estabilidade da mão são fornecidas pelo punho. É uma estrutura que apresenta alta complexidade, sendo constituída por 23 ossos, 26 articulações, um extenso e intrincado sistema ligamentar e muscular que lhe possibilitam um mecanismo de abertura e fechamento e fornecem sua função preensora.

    O punho e a mão compreendem a extremidade distal do membro superior, além de permitir a interação do organismo com o meio ambiente, possibilita e auxilia o homem durante sua comunicação seja em caráter verbal como o não verbal (MOREIRA et al., 2003).

    A mão do homem dentre tantas funções que ela é capaz de realizar, também é utilizada como um instrumento de percussão ou para tocar piano; no trabalho, por exemplo, é necessária quando se utiliza uma calculadora ou uma máquina de escrever (KAPANDJI, 2000).

    A força de preensão é um dos elementos básicos na pesquisa das capacidades manipulativas, de força e de movimento da mão (NOVO JÚNIOR, et al., 1996).

    O dinamômetro Jamar tem sido descrito na literatura internacional como o mais eficiente na mensuração da força de aperto na preensão palmar. O aparelho desenvolvido por Bechtol, fornece leitura rápida e direta, medindo a força por meio de um sistema hidráulico fechado (CAPORRINO et al., 1996; MOREIRA et al., 2001).

    É um instrumento confiável e seguro para detectar a força total e avaliar a perda da força de preensão palmar de uma pessoa. O dinamômetro Jamar é o que apresenta maior precisão de calibragem na medição da força de aperto. A Sociedade Americana dos Terapeutas de Mão (SATM) recomenda a padronização, tanto manopla do aparelho quanto da posição do individuo a ser avaliado para uma análise precisa e o mais correta possível (MATHIOVETZ et al., 1984; CAPORRINO et al., 1998; MOREIRA et al., 2001).

    O presente texto, baseado em revisão da literatura, objetiva relacionar diversos estudos que enfatizam a utilização do dinamômetro Jamar para avaliar a variação da força de preensão palmar nas diversas idades e nos dois sexos, bem como fazer considerações a respeito da força em relação à mão dominante e não-dominante.


Desenvolvimento

    O uso de medidas da variação da força de preensão como método para determinar o esforço, está se tornando uma prática bastante comum, particularmente em medicina legal e reabilitação (FAIRFAX, et al., 1995).

    A força de preensão é freqüentemente medida em reabilitação para monitorar o progresso do paciente. (DESROSIERS et al., 1995)

    A mensuração da força de preensão fornece um índice objetivo da integridade funcional dos membros superiores. Os dados colhidos auxiliam o terapeuta a interpretar resultados e estabelecer metas adequadas de tratamento (BOHANNON, 1998; MOREIRA, 2003).

    Segundo MOREIRA et al., 2001 os aspectos anátomo-cinesiológicos devem ser considerados como um importante referencial para que se compreenda o mecanismo funcional da preensão palmar. Nesta abordagem, certamente o complexo do punho e mão apresenta papel de destaque.

    A força de aperto constitui um importante pré-requisito para a boa performance dos membros superiores (DESROSIERS et al., 1995).

    No Japão, a avaliação da força de preensão palmar tem sido utilizada de forma sistemática anualmente desde 1964, servindo como parâmetro para o estado geral de força do individuo (TERAOKA, 1979).

    Vários instrumentos são utilizados para mensurar a força de aperto na preensão palmar, mais nenhum como o dinamômetro Jamar . Desenvolvido por Bechtol, o aparelho hidráulico tem sido considerado o instrumento mais aceito para avaliar a força de preensão palmar desde 1954, por ser relativamente simples e fornecer leitura rápida e direta, medindo a força através de um sistema hidráulico fechado (BELLACE et al.,2000; ASHFORD et al.,1996; CROSBY et al.,1994).

    O dinamômetro Jamar é recomendado pela SATM para mensurar a força de aperto em pacientes com diversas desordens que comprometem os membros superiores (BELLACE et al.,2000).

    Em 1981, a SATM em um esforço para permitir comparações, sugeriu que uma posição padrão fosse adotada para coleta das medidas referentes à força de preensão palmar. De acordo com esta posição, o indivíduo deve estar com o ombro aduzido em posição neutra, cotovelo fletido a 90º e antebraço em semi-pronação. A SATM ainda recomendou a utilização do aparelho no nível 2, por ser o que apresenta melhores resultados para a força de preensão (BALOGUM et al. 1991; CROSBY et al., 1994; DURDWARD et al., 2001; MOREIRA et al., 2003).

    A avaliação da força de preensão palmar tem muitas aplicações clínicas, sendo utilizada como indicador da força total do corpo, e portanto empregada em testes de aptidão física.(BALOGUM, et al. 1991; DURWARD, et al. 2001; NAPIER, 1956; MOREIRA et al., 2003).

    A utilização do dinamômetro Jamar fornece informações com maior precisão e fidedignidade na obtenção de resultados de pacientes durante reabilitação (MOREIRA et al., 2001).

    O desenvolvimento da musculatura esquelética é um aspecto fundamental da infância e da adolescência. A determinação da força isométrica máxima de aperto utilizando o dinamômetro Jamar é um método simples para quantificar um aspecto da função muscular. Atualmente os dados referenciais disponíveis sobre a força de preensão palmar estão correlacionados com a idade cronológica, uma vez que sua determinação provê informação sobre um aspecto importante do desenvolvimento físico (RAUCH et al., 2002).

    DESROSIERS et al., 1995, realizaram um estudo para estabelecer os valores normais para a força de preensão de pessoas com idade acima de 60 anos, utilizando o dinamômetro Jamar e seguindo protocolo proposto pela SATM. Os resultados indicaram que ocorre um decréscimo da força com a idade, porém os homens são consistentemente mais fortes que as mulheres.

    BOWEN et al. determinaram a força de preensão de uma população de desportistas e acompanhantes de pacientes formada por 212 adultos, sendo 124 homens e 88 mulheres com idades compreendidas entre 18 e 55 anos. Predominaram os estudantes e indivíduos com a mão direita dominante. Utilizaram a metodologia recomendada pela SATM. Os resultados revelaram maior força para o sexo masculino (43,06 Kg) em relação ao feminino (23,26 Kg); observou-se um aumento gradual da força desde os 18 aos 39 anos, e a partir daí começa a diminuir; a mão dominante registrou maior força em 90,09% dos casos e não houve relação com a ocupação.

    CAPORRINO et al.em 1998 avaliaram 1600 membros superiores sem doença que comprometesse a função preensora utilizando o dinamômetro Jamar e correlacionaram com sexo, idade e dominância e concluíram que a força de preensão é maior nos homens comparados com as mulheres em todas as faixas etárias e em ambos os lados em função da mão dominante. Nos homens a mão dominante é em média 10% mais forte e nas mulheres 12%.

    Frequentemente homens apresentam mais força do que mulheres, independente da idade (AGNEW, 1982; MATHIOWETZ, 1986).

    GIAROLLA et al. verificaram em 1991 a relação existente entre a força da mão dominante e não-dominante de 660 escolares matriculados na rede pública sendo 330 de cada sexo com idade de 8 a 18 anos e concluíram que a força de preensão evolui com o passar da idade para ambos os sexos e que a maturação parece agir como fator de desequilíbrio entre os dois lados do corpo, uma vez que os dados evidenciaram tendência de afastamento da força da mão dominante em relação à força da mão não-dominante em ambos os sexos, sendo que a menor diferença entre as mãos ocorreu aos 13 anos no sexo masculino e aos 12 no sexo feminino.

    SU et al., investigaram a performance da força de preensão em adultos chineses em 1994 utilizando o dinamômetro Jamar e seguindo protocolo da SATM . Participaram do estudo 160 sujeitos (80 homens e 80 mulheres). Os resultados indicaram que o pico de força no grupo dos homens ocorreu entre os 20 e 39 anos de idade, enquanto nas mulheres foi observado entre os 40 e 49 anos e a partir daí houve um declínio em função da idade. Homens apresentam maior força que mulheres em todas as idades. Houve 10% de variação da força em função da mão dominante em relação à não-dominante em todas as idades e nos dois sexos.

    INCEL et al., em 2002, utilizando o dinamômetro Jamar realizaram um estudo com o objetivo de avaliar os efeitos da mão dominante na força de preensão palmar e de pinça. Participaram do estudo 128 sujeitos destros e 21 canhestros. Os resultados indicaram que existe diferença estatisticamente significativo na força de aperto em função da mão dominante em relação à não-dominante. Foi investigado o número de sujeitos que apresentaram maior força na mão não-dominante nos dois grupos. 10,93% dos destros apresentaram maior força na mão não-dominante, enquanto o mesmo resultado foi observado em 33,33% dos canhestros. Os resultados não foram tão significativos para a força de aperto de pinça, com 29,12% e 28,57% para os destros e canhestros respectivamente. Concluiu-se que a mão dominante é significativamente mais forte no grupo de destros, porém não é tão significante entre os que utilizam a mão esquerda. Isto certamente deve-se ao fato de vivermos em uma sociedade organizada para destros, onde os canhestros são forçados a se adaptar e conseqüentemente exercitar o lado não-dominante (CROSBY et al., 1994; MOREIRA et al., 2001), elevando a média dos resultados da mão direita.

    CROSBY, et al., em 1994, estudaram a diferença para a força de aperto entre a mão dominante e não-dominante em 214 voluntários, com idade entre 16 e 63 anos utilizando o dinamômetro Jamar nos 5 níveis. Os resultados demonstraram que 60% dos voluntários apresentaram força máxima no nível 2 do dinamômetro. A maioria dos sujeitos destros apresentaram 10% a mais de força na mão dominante, enquanto os canhestros a média para a força de aperto foi a mesma para as duas mãos e a mão não-dominante foi mais forte em 50% deles.


Considerações finais

    O dinamômetro Jamar , tem sido descrito como o mais fidedigno instrumento para mensuração da preensão palmar, é eficaz, de fácil manuseio, apresenta leitura direta e é recomendado pela Sociedade Americana dos Terapeutas de Mão para testes rotineiros utilizando-se a posição 2, por apresentar melhores resultados.

    A avaliação da força de preensão palmar tem muitas aplicações clínicas, sendo utilizada como indicador da força total do corpo.

    A determinação da força isométrica máxima de aperto utilizando o dinamômetro Jamar é um método simples para quantificar um aspecto da função muscular e correlacioná-la com a idade cronológica, pois fornece informação sobre um aspecto importante do desenvolvimento da musculatura esquelética.

    A força de preensão é maior nos homens comparados com as mulheres em todas as faixas etárias e em ambos os lados em função da mão dominante, independente de sexo, idade e não há relação com a ocupação.

    Ocorre um decréscimo da força com a idade, porém os homens são consistentemente mais fortes que as mulheres.

    A mão direita é significativamente mais forte (em média 10%) que a esquerda em pessoas apresentam dominância direita, más esta diferença não é significativa entre os que utilizam a mão esquerda como dominante. Estes resultados devem-se ao fato de sermos forçados a utilizarmos a mão direita por vivermos em uma sociedade que privilegia destros.


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