Consumo máximo de oxigênio e a resposta da freqüência cardíaca em mulheres durante a prova ortostática |
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*Mestrado em Ciências da Saúde Humana. Universidade do Contestado, UNC, Brasil **Chefe de Laboratório de Psicofisiologia Diferencial da Universidade do Contestado - UnC Campos Concórdia, Concórdia/ SC Graduado em Educação Física e Doutor em Ciências Pedagógicas pelo Instituto Superior de Pedagogia de Kazan, Rússia |
Neide Armiliato* neide@uncnet.br Louri Kalinine** kalinin@uncnet.br (Brasil) |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 78 - Noviembre de 2004 |
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IntroduçãoA evolução da sociedade moderna, seu processo de urbanização e de concentração populacional teve inúmeras implicações no campo da saúde. A mecanização, a automação e os computadores têm eximido os homens, em grande parte, das tarefas físicas mais intensas no trabalho e nas atividades diárias.
A partir do desenvolvimento industrial, muitos problemas foram solucionados em relação à evolução tecnológica, em contrapartida criaram-se outros, relacionados à saúde, devido ao sedentarismo e comodismo dos indivíduos. Atualmente observa-se uma transformação notável de uma sociedade acostumada aos trabalhos pesados, com uma estrutura basicamente rural e fisicamente ativa, para uma população de cidadãos urbanos ansiosos e estressados e de suburbanos com pouca ou nenhuma oportunidade para o envolvimento em atividades físicas.
O século XX foi marcado pela independência da capacidade motriz, pois o homem não precisava mais se locomover para sobreviver, desencadeando doenças relacionadas à hipocinesia (arteriosclerose, isquemia, hipertensão, fadiga crônica, depressão, obesidade, diabete, osteoporose, câncer etc).
De acordo com Nahas (2001, p.15), "as pesquisas mostram que as mudanças comportamentais podem ser muito efetivas na área de prevenção e controle das doenças associadas à inatividade, referidas como doenças hipocinéticas".
A partir destes fatos, o homem se depara com a necessidade de provocar a melhoria de sua saúde como um todo e reduzir o risco de desenvolver diversas doenças, como a hipertensão, a obesidade, o diabetes, a doença arterial coronariana e a depressão.
Segundo Pollock e Wilmore (1993); Dantas (2000), para que isso ocorra é imperativo abordar o indivíduo como um todo, alterando seu estilo de vida por completo para a obtenção de hábitos saudáveis.
Pinheiro (2000) afirma que ser saudável é tornar-se responsável pela sua própria saúde. O ser saudável requer um compromisso contínuo com o estilo de vida, uma grande vontade de mudar em busca da melhor qualidade de vida e da longevidade.
Segundo Santos e Westphal (1987), um novo paradigma se estabelece: a produção social da saúde. Este paradigma surge pelo reconhecimento de que tudo o que existe é produto da ação do homem, menos a natureza intocada, daí a importância da hegemonia da terapêutica para a solução de males que podem atingir o corpo do homem. A medicina preventiva identifica e atua no diagnóstico, mas não conhece a gênese desses riscos, sendo necessário uma interação de terapias para buscar soluções.
A associação entre a prática de atividade física e melhor padrões de saúde têm sido objeto de estudos experimentais e clínicos.
Segundo Weineck (1991, p.18), saúde é "um estado de amplo bem-estar corporal, espiritual e social e não meramente estar livre de doença e fraqueza".
Segundo Kaznathev apud Milhner (1991), a saúde do ser humano é um processo de conservação e desenvolvimento de suas funções psíquicas e fisiológicas, a capacidade de trabalho e atividade social ótimas e longevidade máxima. Tal aproximação para o entendimento de saúde supõe-se a interligação estreita da saúde do ser humano com as reservas funcionais do seu organismo. Saúde pode ser entendida como a presença de certos níveis de preparação física e da capacidade funcional do organismo, os quais são as bases fisiológicas do bem-estar físico e psíquico do ser humano.
De acordo com Guyton e Hall (1997); Sharkey (1998); Matsudo (1999), pode-se confirmar que o baixo nível de atividade física ("Atividade física é definida como qualquer movimento corporal, produzido pelos músculos esqueléticos, que resulte em gasto energético maior que os níveis de repouso (CASPERSEN et al. 1985 apud GODOY (2001)) é um fator importante no desenvolvimento de doenças degenerativas, como hipertensão, doença coronariana, estresse e osteoporose.
Segundo Ghoraybeb e Barros (1999), a prática de uma atividade física regular permite que a carga energética acumulada no interior do corpo, em decorrência das tensões diárias, descarregue-se pelas vias normais, ou seja, através da atuação da musculatura esquelética.
A saúde e a aptidão física são qualidades positivas que estão relacionadas com a prevenção da maioria das doenças (NIEMAN, 1999).
Conforme Nieman (1990), aptidão física é uma combinação de energia, potência anaeróbica, capacidade funcional cardiorrespiratória, composição corporal, força e flexibilidade.
De acordo com Leite (1997), os componentes da aptidão física relacionados à saúde compreendem consumo máximo de oxigênio (VO2max), composição corporal, força muscular, flexibilidade, tolerância ao estresse.
Segundo Cooper (1987), Karpman, et al., (1988), Milhner (1991) Nahas (2001), o valor da capacidade aeróbica (VO2max) é considerado o melhor índice de aptidão física e é um dos mais confiáveis para determinação da saúde somática. O critério básico da concepção de Saúde Somática (física) é o potencial energético do sistema biológico, pois a vitalidade de qualquer organismo vivo depende da sua possibilidade de consumo de oxigênio do meio ambiente, sua acumulação e sua mobilização para o funcionamento dos processos fisiológicos (APANACENKO apud KALININA, 2000).
A produtividade aeróbica do ser humano caracteriza-se pela grandeza do VO2max, que é a quantidade máxima de oxigênio que o organismo pode consumir (assimilar) durante um minuto (KALININA, 2002).
Os testes para determinação de VO2max são complexos e exigem equipamentos apropriados, esforço máximo do indivíduo testado, apresentação de exame médico e três a quatro semanas de treinamento, o que dificulta a utilização pela maioria da população que possui um baixo poder aquisitivo e pouco ou nenhum conhecimento técnico para executar testes.
Existem também outros índices de saúde somática, que são: freqüência cardíaca (FC) em repouso (KARPMAN, BELOTSERKOVSKI e GUDKOV, 1988; MILHNER, 1991; FOX, BOWERS e FOSS, 1991; GUYTON e HALL, 1997), e sua alteração durante a realização da prova ortostática (consiste na determinação da alteração da FC em posição deitado para a posição de pé (KALININE et al., 1991) que são fáceis de serem realizados, não exigem esforço físico, exame médico e equipamento sofisticado. Entretanto, não foi encontrada na literatura pesquisada, a precisão destes métodos e o coeficiente de correlação entre estes e o consumo máximo de oxigênio (VO2max). Por isso, decidiu-se pesquisar o seguinte problema: "Existem índices de correlação significativa entre consumo máximo de oxigênio, freqüência cardíaca em repouso e sua alteração durante a realização da prova ortostática nos seres humanos?"
Em vista da sua amplitude e por exigir a participação de vários pesquisadores, pretende-se nesta pesquisa resolver somente uma parte deste problema, qual seja "Existem correlações significativas entre consumo máximo de oxigênio, freqüência cardíaca em repouso e sua alteração durante a realização da prova ortostática nas mulheres de idade entre 30 a 39 anos?"
O objetivo da pesquisa foi verificar se existem correlações significativas entre consumo máximo de oxigênio, freqüência cardíaca em repouso e sua alteração durante a realização da prova ortostática nas mulheres de idade entre 30 a 39 anos.
MetodologiaA pesquisa foi realizada com 15 mulheres sadias sedentárias da cidade de Concórdia - SC com idade entre 30 - 39 anos escolhidas aleatoriamente, no período de fevereiro a abril de 2003.
A pesquisa foi realizada em quatro fases:
Na primeira fase da pesquisa foi realizado o anamnese dos sujeitos da amostra. Conforme SHARKEY (1998).
Na segunda fase da pesquisa foi determinado o VO2max dos sujeitos da amostra através do Teste de Kline et al., Caminhada de 1609m, (Kline et al., 1987) e do Teste de Kalinina, Caminhada de 400m, (Kalinina, 2002).
Na terceira fase da pesquisa foi realizada a prova ortostática, diariamente durante uma semana.
O procedimento diário para a tomada da FC por indivíduo durante a realização da prova ortostática foi o seguinte:
A primeira tomada da FC (FC1) foi realizada ao acordar, com o sujeito ainda deitado;
Após a primeira tomada, o sujeito levantou-se lentamente (3 a 5 segundos) e registrou a segunda tomada (FC2) após um minuto em que permaneceu em pé;
A terceira tomada (FC3) foi realizada em repouso, em posição deitado, após cinco minutos de descanso, entre 10h e 11h;
Após a terceira tomada o sujeito levantou-se lentamente (3 a 5 segundos) e registrou a quarta tomada (FC4), após 1min em que permaneceu em pé;
Este procedimento foi adotado durante os cinco dias de coleta de dados.
A FC1 e FC2 foram medidas através da palpação da artéria radial na região do punho (ao nível do pulso) durante um minuto pelo próprio sujeito.
A FC3 e FC4 foram registradas com utilização do freqüencímetro e um transmissor.
Na 4a. fase da pesquisa foi realizada a análise correlativa dos resultados adquiridos.
Para tratamento estatístico foi utilizado o método de estatística paramétrica (média, desvio padrão) e não paramétrica (correlação de Pearson).
Resultados e discussõesTabela 1. Dados antropométricos e resultados das
anamneses em mulheres de 30 - 39 anos de Concórdia -SC
IMC= Índice de Massa Corporal P= Peso E= EstaturaConforme dados apresentados na Tabela 1, percebe-se que os sujeitos 4 e 13 apresentaram um índice de massa corporal (IMC) acima do considerado normal, caracterizando obesidade moderada, e o sujeito 3 apresentou um IMC de 17,3, considerado abaixo do peso, sendo que os demais ficaram entre os padrões e peso normal conforme Katch e McArdle, (1990).
Tabela 2. Determinação do consumo máximo de oxigênio e nível de capacidade aeróbica em mulheres de 30 - 39 anos de Concórdia -SC. Teste de Kline et al., 1987 (Caminhada de 1609m) e Teste de Kalinina, 2001 (Caminhada de 400m).
IMC= Índice de Massa Corporal O O P= peso O O E= estaturaOs dados apresentados na Tabela 2 mostram que, segundo o Manual do ACSM (2000):
A capacidade aeróbica de 8 sujeitos da amostra é de nível bom;
A capacidade aeróbica de 1 sujeito é de nível médio;
A capacidade aeróbica de 5 sujeitos é acima da média;
A capacidade aeróbica de 1 sujeito é abaixo da média.
Os sujeitos com capacidade aeróbica de nível bom, de nível médio e acima da média, apresentam uma capacidade funcional dos pulmões, do sistema cardiovascular e das mitocôndrias musculares em parâmetros considerados normais para o metabolismo celular.
Conforme os autores McArdle, Katch, e Katch (1998), a capacidade de alcançar um VO2max alto comporta um significado fisiológico importante além de seu papel em apoio do metabolismo energético constante, pois uma alta capacidade aeróbica requer a resposta integrada e de alto nível de diversos sistemas fisiológicos.
De acordo McArdle, Katch, e Katch (1998), cerca de 69% das diferenças nos escores para o VO2max entre os sujeitos podem ser explicados por variações no peso (massa) corporal.
O sujeito que apresentou um nível abaixo da média pode sofrer de doenças crônicas e alterações na pressão arterial (op. cit.).
Gibbons, et al., apud Kalinina (2002), estabeleceram uma correlação significativa entre a grandeza de VO2max e os fatores de risco das doenças coronárias: quanto maior o nível de capacidade aeróbica, melhores são os índices de pressão arterial, colesterol e massa corporal.
A grandeza limiar de VO2max para as mulheres é igual a 35mL/min/kg (COOPER, 1970, 1979; ASTRAND, 1970; KARPMAN, 1988; MILHNER, 1991), e indica o nível seguro de saúde somática. Os sujeitos 4 e 13 possuem níveis inferiores de VO2max, portanto devem solicitar interferência de um profissional da saúde para orientações necessárias em relação a mudanças de estilo de vida.
Tabela 3. Resultados da prova ortostática em mulheres de 30 a 39 anos de Concórdia -SC.
* Nível de treinamento segundo KARPMAN, et al., 1988
FC1= freqüência cardíaca em repouso em posição deitado ao acordar
FC2= freqüência cardíaca em repouso em posição de pé ao acordar 1= FC2 - FC1
FC3= freqüência cardíaca em repouso em posição deitado, após 5min de descanso,entre 10 e 11h
FC4= freqüência cardíaca em repouso em posição de pé depois de se levantar, entre 10 e 11h 2= FC4 - FC3
m= 1 + 2
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2Os dados apresentados na Tabela 3 mostram que, segundo Karpman (1988):
o nível de treinamento de 6 sujeitos da amostra é bom;
o nível de treinamento de 7 sujeitos da amostra é regular e
2 sujeitos da amostra apresentam ausência de treinamento.
Segundo Karpman (1988), os sujeitos que apresentam um bom nível de treinamento possuem um aumento da FC entre 0 a 12 bat/min durante a prova ortostática. Os sujeitos que apresentaram um nível de treinamento regular possuem um aumento da FC entre 13 a 18 bat/min e os sujeitos com ausência de treinamento possuem entre 18 - 25 bat/min.
Quadro 1. Correlação de Pearson para as variáveis obtidas entre as mulheres de 30 a 39 anos de Concórdia -SC.
Obs. : Os dados marcados com (*) são confiáveis, p < 0,05.
Os dados marcados com (**) são confiáveis, p < 0,01.Os dados apresentados no Quadro 1 mostram que não existem correlações significativas entre FC1, FC2, FC3, FC4, 1,2 e consumo máximo de oxigênio determinado pelo Teste de Kline et al., (Caminhada de 1609m) e Teste de Kalinina (Caminhada de 400m) nos sujeitos da amostra pesquisada.
Os dados apresentados não confirmam a hipótese estabelecida. Acredita-se que isso aconteceu provavelmente devido as seguintes interferências:
a amostra pesquisada é homogênea demais em relação ao consumo máximo de oxigênio para este tipo de pesquisa;
os métodos da determinação de consumo máximo de oxigênio são imprecisos, pois os seus desvios padrões correspondem a + 15%;
o consumo máximo de oxigênio e índice de prova ortostática avaliam os aspectos diferentes da saúde humana (o consumo máximo de oxigênio caracteriza principalmente o funcionamento do sistema cardiovascular e a prova ortostática caracteriza principalmente o funcionamento do sistema nervoso autônomo).
ConclusãoCom base nos resultados adquiridos na pesquisa pode-se concluir que:
A hipótese estabelecida no início da pesquisa: "Existem correlações significativas entre consumo máximo de oxigênio, freqüência cardíaca em repouso e sua alteração, durante a realização da prova ortostática nas mulheres de idade entre 30 - 39 anos" não está confirmada.
A hipótese estabelecida não foi confirmada provavelmente devido as seguintes interferências: ou amostra pesquisada é homogênea demais em relação ao consumo máximo de oxigênio para este tipo de pesquisa; ou os métodos da determinação de consumo máximo de oxigênio que foram utilizados são imprecisos demais; ou o consumo máximo de oxigênio e índice de prova ortostática avaliam os aspectos diferentes da saúde humana.
Referências
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revista
digital · Año 10 · N° 78 | Buenos Aires, Noviembre 2004 |