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A influência da intensidade da caminhada na
precisão da determinação do consumo máximo
de oxigênio & saúde somática pelo teste de Kalinina (caminhada de 400 m)

   
*Mestrado em Ciências da Saúde Humana.
Universidade do Contestado
Caçador, UNC, Cacador.
** Graduado em Educação Física y Doutor em Ciências Pedagógicas
pelo Instituto Superior de Pedagogia de Kazan Rússia.
Chefe de Laboratório de Psicofisiologia Diferencial
da Universidade do Contestado - UnC -
Campos Concórdia, Concórdia/ SC
 
 
Celí Teresinha Araldi*
Iouri Kalinine**

celi@uncnet.br
(Brasil)
 

 

 

 

 Resumo
    A partir da Revolução Industrial, o homem passou de uma vida fisicamente ativa para um estado de hipocinesia, o que o levou a desenvolver várias doenças ligadas a falta de movimento. A Saúde Somática é caracterizada pelo funcionamento harmonioso de todos os sistemas fisiológicos do organismo humano e pode ser medida através da capacidade aeróbica (VO2máx). O VO2máx pode ser determinado por vários protocolos, sendo a maioria de difícil acesso pela população, pois exigem equipamentos sofisticados envolvendo custos elevados, exigindo também exames médicos prévios. Entre os testes mais simples para serem executados e indicados para pessoas sedentárias está o Teste de Kalinina (Caminhada de 400 metros), que exige a caminhada mais rápido que puder e em casos isolados, pode provocar o esforço máximo do testado. Mas será que a precisão de determinação do VO2máx do testado seria pior se ele andasse com a intensidade submáxima? Baseado nestas condições decidiu-se verificar se existe a intensidade de caminhada ótima e submáxima para a realização do Teste de Kalinina que tenham a mesma precisão dos testes originais. A amostra da pesquisa foi constituída por 15 mulheres sedentárias, com idade entre 30 - 39 anos e a execução foi realizada no Estádio Municipal de Concórdia, sendo que os sujeitos caminharam com cinco intensidades diferentes (120 bpm, 130 bpm, 140 bpm, 150bpm e velocidade máxima) em dias alternados, no horário das 17 às 19 horas. Os resultados da pesquisa mostraram que existe a intensidade ideal de caminhada para o Teste de Kalinina, que é de 130 a 140 bpm.
    Unitermos: Teste de Kalinina. VO2máx.
 
Abstract
     After the Industrial Revolution, the man passed from and active physical life to a sedentary life style. The somatic health is characterized by the harmonious operation of all the physiologic systems of the human organism that could be measured through the aerobics capacity (VO2máx). This procedure leads the man to develop several diseases linked to the lack of movement. This procedure leads the man to develop several diseases linked to the lack of movement. VO2máx can be determined from several protocols, being most of them of a difficult access to the population, because they required sophisticated equipments involving high costs and also demanding previous medical tests. Among the simplest tests to be executed and recommended for sedentary person is Kalinina's test (walk of 400 meters). The sample of the research was constituted by 15 sedentary women, with age enters 30 - 39 years old, and was realized at the Municipal Stadium of Concordia, in Santa Catarina, Brazil. It fits to stand out, that the people in study, walked in five different intensities (120bpm, 130bpm, 140bpm, 150bpm, and maximum speed) in alternate days, between 5 to 7 pm. The results of this study showed that there is an ideal intensity of walking as for Kline's et al test as for Kalinina's test that is from 130 to 140bpm.
    Keywords: Kalinina's test. VO2máx.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 77 - Octubre de 2004

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1. Introdução

    Através de registros históricos percebe-se que o homem, no passado, era um ser ativo, primeiro buscando seus alimentos, depois se locomovia em busca de um espaço para moradia. Com o surgimento da máquina a vapor, dando origem à Revolução Industrial, o homem passou a desenvolver o comodismo, pois, criaram-se funções especializadas que não exigem atividade física pesada.

    A partir da Revolução Industrial o homem passou de uma vida fisicamente ativa, por desempenhar basicamente atividades rurais, para uma vida urbana, com muito desgaste psicológico, emocional, desenvolvendo a ansiedade, o estresse, com pouca ou nenhuma atividade física (POLLOCK e WILMORE, 1993).

    POLLOCK e WILMORE (1993) e DANTAS (2000), dizem que o século XX quebrou todos os recordes quanto ao desuso do corpo no trabalho, atingindo proporções inimagináveis, bem mais expressivas que as alcançadas no decorrer de toda a história da humanidade, trazendo muitos problemas à saúde, pois o homem não teve tempo para esta adaptação morfológica, à inatividade.

    Acredita-se que o homem moderno vive em estado de hipocinesia; hipo (pouco), cine (movimento) e ia (doença), ou seja, apresenta doenças causadas pela falta de movimentos. Então, percebe-se que o corpo humano necessita de certa quantidade diária de movimento, para sentir-se bem.

    Conforme PINHEIRO (2000), até pouco tempo, a maioria das pessoas tinham somente a preocupação de cuidar do lado estético do corpo, seguindo padrões de beleza determinados pela mídia e pela sociedade, sem se preocupar com a saúde e colocando-a em risco, deixando de lado a parceria entre corpo e mente (programa Fitness), resultando um saldo negativo: desequilíbrio orgânico em nível físico, mental e espiritual.

    Hoje, temos o programa Wellnes, "é o conjunto de atributos que se relacionam com a capacidade individual de realizar uma atividade física" McARDLE et al. (1998), que associa a aptidão física ao bem-estar.

    A ciência, hoje, busca a saúde, levando em conta o corpo e mente (Princípio da Simultaneidade). Segundo a OMS, "a saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doença ou enfermidade" (OMS apud PINHEIRO, 2000).

    O corpo e a mente funcionam e reagem simultaneamente. Essa teoria vem explicar as reações que o ser humano sofre, quando não se leva em consideração o corpo e a mente como partes vivas do organismo (PINHEIRO, 2000).

    Segundo SANTOS e WESTPHAL (1987) surge então um novo paradigma: a produção social da saúde. Esse paradigma surge pelo reconhecimento de que tudo o que existe é produto da ação do homem, menos a natureza intocada, então percebe-se a importância da hegemonia terapêutica para a solução de males que podem atingir o corpo do homem. A medicina preventiva identifica os riscos e atua sobre as doenças, mas não alcança a origem das mesmas, necessitando a interferência de várias áreas.

    Conforme WEINECK (1991); LEITE (1997); McARDLE et al. (1998); SHARKEY (1998) e MATSUDO (1999), estudos epistemológicos e experimentais evidenciam uma relação positiva entre a atividade física e a diminuição da mortalidade, sugerindo também um efeito positivo nos riscos de enfermidades cardiovasculares, manutenção da densidade óssea, redução das dores lombares e melhores perspectivas no controle de enfermidades respiratórias crônicas, efeitos positivos no tratamento da arteriosclerose, da enfermidade venosa periférica, da osteoporose, benefícios psicológicos a curto prazo (diminuição da ansiedade e estresse) e a longo prazo (alterações na depressão moderada, no estado de humor, auto-estima, atitudes positivas).

    Atividade Física é definida como qualquer movimento corporal, produzido pelos músculos esqueléticos, que resulte em gasto energético maior que os níveis de repouso (CASPERSEN et al. apud GODOY, 2001).

    Conforme NIEMANN (1999), aptidão física é a capacidade de realizar atividades diárias com vigor e está relacionada a um menor risco de desenvolvimento prematuro de doenças hipocinéticas. A resistência cardiorrespiratória, a aptidão músculo-esquelética (força e resistência muscular, flexibilidade) e uma composição corpórea ideal são os componentes da aptidão física relacionada à saúde.

    GIBBONS et al. apud KALININA (2002), dizem que estabeleceram correlação significativa entre a grandeza de VO2máx. e os fatores de risco das doenças coronárias: quanto mais alto o nível da capacidade aeróbica, melhores são os índices da pressão arterial, nível de colesterol e massa corporal. Conforme WEINECK (1991); LEITE (1997); McARDLE et al. (1998) e SHARKEY (1998), o valor da capacidade aeróbica (VO2máx.) é considerado como o melhor índice da aptidão física, sendo um dos índices confiáveis de determinação da saúde somática.

    Saúde Somática é caracterizada pelo funcionamento harmonioso de todos os sistemas fisiológicos do organismo humano. Quando um ou mais sistemas fisiológicos estão funcionando de forma insuficiente ou em discordância, diz-se que a Saúde Somática está debilitada (KARPMAN et al., 1988; MILHNER, 1991; KALININA, 2002).

    APANACENKO apud KALININA (2002), diz que o critério básico da concepção de Saúde Somática (Física) é o potencial energético do sistema biológico. Pois a vitalidade de qualquer organismo vivo depende da sua possibilidade de consumo de oxigênio do meio ambiente, sua acumulação e sua mobilização para o funcionamento dos processos fisiológicos.

    Uma das tarefas da medicina preventiva é a determinação do VO2máx., pois a mesma necessita saber o nível de saúde de cada cidadão, intervindo, se necessário no comportamento do mesmo.

    Nível de saúde é um conceito quantitativo de saúde. Significa que pessoas sadias apresentam níveis diferentes de saúde. Algumas pessoas são mais sadias, outras são menos sadias, com maior ou menor resistência às influências do ambiente (KARPMAN et al., 1988 e MILHNER, 1991).

    Para AMOÇOV apud KALININA (2002), a grandeza do consumo máximo de oxigênio é o valor quantitativo do nível de Saúde Somática do Ser Humano e pode ser considerado como o indicador de "Quantidade de Saúde".

    Isto significa, que podemos avaliar a Saúde Somática das pessoas, quantitativamente, através da medida do VO2máx. (KALININA, 2002).

    A determinação do VO2máx. é um processo complexo. Segundo SHARKEY (1998), são vários os testes adotados para medir o VO2máx., entre eles, cita-se o teste de laboratório chamado consumo máximo de oxigênio, o qual requer uma esteira rolante ou outro equipamento de medida, um sistema de medida metabólica para medir oxigênio, dióxido de carbono e volume de ar respirado, um computador para cálculos e uma avaliação médica.

    Também citam-se os testes de campo de capacidade aeróbia: teste de caminhada (percorre-se 1.600m), teste de corrida (percorre-se 2.413 km e exige-se exame médico), teste de bicicleta de Montana (pedala-se 8km) e teste de bicicleta ergométrica (utiliza-se uma bicicleta ergométrica, é um teste submáximo de VO2máx.) .

    Percebe-se em relação aos testes citados, que a maioria deles têm um custo elevado, pois exigem equipamentos sofisticados, ou são testes que exigem um esforço máximo do sujeito testado, exigindo também exames médicos e ainda 3 a 4 semanas de treinamento, favorecendo, assim, às classes que apresentam um maior poder aquisitivo, enquanto que a maioria da população, ou seja aquela que tem baixo poder aquisitivo dificilmente terá acesso a estes testes.

    Através da investigação de bibliografias que estavam ao nosso alcance, encontramos somente um trabalho sobre determinação de VO2máx dos sujeitos sedentários que seja simples, que não exige equipamentos sofisticados, que não provoca esforço máximo do testado, e que não exige exame médico prévio. Este é o Teste de Caminhada de 400m de Kalinina (2002), mas na elaboração deste teste, a influência da intensidade de caminhada sobre a precisão de determinação de VO2máx. nos sujeitos sedentários, não foi suficientemente pesquisada.

    Por isso, decidimos verificar se existe a intensidade de caminhada ótima e submáxima na realização do Teste de KALININA (caminhada de 400 m), que tenha a mesma precisão de determinação do consumo máximo de oxigênio, em indivíduos do sexo feminino sedentários com idade entre 30 - 39 anos, como os Testes realizados com a intensidade original.


2. Métodos

    A população investigada foi de indivíduos do sexo feminino sedentários com idade entre 30 - 39 anos, do município de Concórdia/SC. A amostra foi não-probabilistica de voluntários. Trabalhou-se com 15 indivíduos escolhidos aleatoriamente com diferentes níveis de VO2máx.

    A pesquisa realizou-se em 3 fases, sendo que na primeira fase da pesquisa realizou-se a anamnese dos sujeitos da amostra.

    Na segunda fase da pesquisa determinou-se o VO2máx dos sujeitos da amostra com realização do Teste de Kalinina, caminhada de 400 metros com intensidades de FC = 120 bpm; 130 bpm; 140 bpm; 150 bpm e caminhada com intensidade "o mais rápido que puder".

    As caminhadas foram realizadas no mês de fevereiro na pista de atletismo do Estádio Municipal de Concórdia, Santa Catarina, entre às 17 e 19 horas, na segunda, quarta e sexta-feira, durante duas semanas.

    Ao final dos 200 metros da caminhada o sujeito deve obter a FC indicada e mantê-la durante o resto da caminhada.

    O tempo de caminhada foi registrado no final dos 400 metros e a FC foi determinada nos últimos 30 segundos da caminhada de 400 metros.

    Na terceira fase da pesquisa, realizou-se a análise comparativa dos resultados adquiridos.

    Foram utilizados os seguintes instrumentos para o desenvolvimento da pesquisa: Relógio ACCOREX PLUS, Transmissor Polar, PC tipo PENTIUM , Balança, Estadiômetro e a Pista de atletismo do Estádio Municipal de Concordia

    Para tratamento estatístico utilizou-se os métodos da estatística matemática paramétrica (média, desvio padrão e teste "t" de Student para amostras independentes).

    O nível de confiança adotado foi de = 0,05


3. Análise dos resultados

    Os resultados apresentados na Tabela 1 mostram que todos os sujeitos da amostra pesquisada eram sadios para realizar a caminhada, estando aptos à realização do Teste de 400 metros, conforme KALININA (2002).

Tabela 1. Dados antropométricos dos sujeitos da amostra pesquisada e resultados das anamneses.

    Também, conforme dados apresentados na Tabela 1, percebe-se que os sujeitos 4 e 13 apresentaram um índice de massa corporal acima do considerado normal, ou seja, 33,4 e 31,7 respectivamente, caracterizando obesidade moderada e o sujeito 3 apresentou um índice de massa corporal de 17,3, considerado abaixo do peso, sendo que os demais ficaram entre os padrões de peso normal (KATCH e McARDLE, 1990).

    Os dados apresentados na Tabela 2, marcados com (*), demonstram que não há diferença significativa entre a determinação de VO2máx com intensidade máxima e intensidades que correspondem a uma FC de 130bpm; 140bpm; 150bpm.

    Pelos dados apresentados (Tabela 2), verifica-se que o Teste de Kalinina (caminhada de 400m) pode ser executado com intensidades correspondentes à FC de 130bpm a 140 bpm, não sendo necessário o sujeito caminhar o mais rápido que puder.

Tabela 2. Resultados da determinação do VO2máx. pelo Teste de Kalinina (Caminhada de 400 metros) com intensidades que provocaram nos sujeitos da amostra pesquisada a FC de 120 bpm; 130 bpm; 140 bpm; 150 bpm e máx. (Tamanho de amostra, n = 15 sujeitos).


OBS: - Os dados marcados com (*) não têm confiança (p 0,001)
-(i) 120bpm, 130bpm, 140bpm, 150bpm e máx

    Pois, apesar do teste da caminhada de 400 metros de KALININA não ter provocado nenhuma conseqüência negativa nos sujeitos da amostra, pode-se observar, que o sujeito 2, no trigésimo segundo da caminhada, elevou sua freqüência cardíaca até a FC máxima (200 bpm) e que, apesar de permanecer por um curto período (5 segundos), esta pode causar danos à saúde.


4. Considerações finais

    Os resultados da pesquisa realizada permitem fazer a seguinte conclusão:

    A hipótese estabelecida no início da pesquisa: "Existem a intensidade de caminhada ótima e submáxima na realização do Teste de KALININA (caminhada de 400 m), que tenham a mesma precisão de determinação do consumo máximo de oxigênio como os Testes realizados com a intensidade original", está confirmada.

    A intensidade de caminhada ótima e submáxima para a execução do Teste de KALININA (caminhada de 400 m) é a intensidade que provoca a FC de 130 a 140 bpm.


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revista digital · Año 10 · N° 77 | Buenos Aires, Octubre 2004  
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