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Visões estereotipadas sobre a mulher no esporte

   
Licenciada em Educação Física/UFSM
Especialista em Aprendizagem Motora/UFSM
Mestre em Ciência do Movimento Humano/Desenvolvimento Humano/UFSM
Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia pela PUC/RS
 
 
Maria Cristina Chimelo Paim
crischimelo@bol.com.br
(Brasil)
 

 

 

 

 
Resumo
    O presente estudo teve como objetivo, verificar como as mulheres esportistas percebem a administram os estereótipos de gênero relacionados com a prática do futebol. Fizeram parte da amostra 12 adolescentes do sexo feminino, praticantes de futebol em um Clube social da cidade de Santa Maria/RS, na faixa etária de 15-18 anos. Para coleta dos dados foi utilizada entrevista semi-estruturada. As questões foram elaboradas assumindo gênero como uma construção social e, portanto histórica. Ao analisarmos as respostas chegou-se aos seguintes resultados: A fala das adolescentes esportistas, deixa claro, na maioria das vezes que elas gostam de praticar esportes e não se consideram masculinizadas por isso, pois de alguma maneira já superaram os conflitos internos causado pela visão estereotipada da mulher esportista. Mas mesmo assim essas adolescentes têm que conviver com essa visão que a sociedade faz das mulheres que jogam futebol como: que a pratica esportiva pode prejudicar a imagem feminina, pode ocasionar o aumento da musculatura, tornando-as masculinizadas e com as pernas feias e machucadas, pois o futebol exige força física, é um esporte violento onde o contato físico é intenso.
    Unitermos: Mulher. Futebol. Estereótipos.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 75 - Agosto de 2004

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Introdução

    As origens dos jogos com bola perdem-se no tempo. É possível, como admitem alguns antropólogos, que os nossos antepassados pré-históricos tenham sido os primeiros a descobrirem um certo encanto no ato de chutar objetos redondos. Entretanto o mais antigo registro que se conhece de um jogo que pode ser remotamente um ancestral do futebol, remota à China de 2500 antes de Cristo. Séculos depois, uma variante do futebol Chinês chegaria ao Japão. O jogo tinha o nome de "Kemari" e era disputado com uma bola de couro, cheia de crina de cavalo. A elegância na arte de conduzir a bola era o que contava (Ribas,1984).

    Antes disso, porém já os Gregos tinham o seu "Epyskiros", esporte do povo e antecessor do "Harpastum" dos Romanos. Não se sabe com exatidão de que forma o jogo de bola chegou à Inglaterra, embora se admita que tenha sido com as tropas romanas invasoras, no século V. Este antepassado mais próximo ao futebol é, portanto muito diferente daquele conhecido no oriente: um nobre e elegante e o outro popular e violento (Ribas,1984).

    Em 1863 surgiu "The Football Association", organismo que controla o futebol Inglês até hoje. Surgiram assim as primeiras regras. No Brasil o futebol chegou através de Charles Miller em 1895.

    Como vimos o futebol não é, de modo algum, o esporte de uma época. Graças ao poder de interessar e empolgar as mais amplas e variadas camadas da sociedade, o futebol, contribui em grau notável, embora de modo quase insensível, para elevação do espírito social. A participação nos acontecimentos do futebol desperta o cidadão enquanto membro de determinada sociedade, estimula o desenvolvimento social e a preocupação do bem comum em todos os setores. Tudo isto constituí em elemento importantíssimo e fundamental de um sadio patriotismo.

    Todos esses fatores são importantíssimos, mas o que sobretudo atrai no futebol, não são os chutes dos jogadores ou os pulos da bola, mas este conjunto de elementos estéticos que exaltam a fantasia e a inteligência, até o entusiasmo e o delírio. Por isso o fenômeno futebol não fica limitado aos jogadores, mas "transborda" do campo para as arquibancadas e, graças ao rádio e a TV, chega às imensas multidões. Provavelmente, é o fato social que envolve o maior público de todas as condições sociais e de todas as idades, em qualquer parte do mundo, em especial no Brasil.

    Os homens desde pequenos jogam e sonham em jogar como um de seus ídolos, se comprometem efetivamente com alguma equipe, vivenciam com tamanha intensidade os fracassos e sucessos de sua equipe preferida, fazendo com que seus problemas existenciais do dia a dia, na maioria das vezes, passem despercebidos. É grande o número de homens que, em idade escolar ou não, que se envolve com a prática do futebol, seja por lazer, ou objetivando uma carreira promissora. O mesmo não ocorre com as mulheres.

    Segundo Singer (1977), antigamente, esperava-se que as meninas evitassem um desenvolvimento ativo nos esportes. Com a introdução do esporte como conteúdo curricular da Educação Física Escolar no Brasil, segundo Sousa & Altmann (1999), a partir dos anos 30, a mulher manteve-se perdedora porque era considerada culturalmente como um corpo frágil diante do homem, porém, era considerada vencedora nas danças e nas artes. O corpo da mulher estava dotado de docilidade, fragilidade e sentimento, qualidades essas negadas ao homem. Aos homens era permitido jogar futebol, basquete e judô, esportes que exigiam maior esforço, confronto corporal e movimentos violentos; as mulheres, era permitido a ginástica rítmica e o voleibol, que lhes garantia a suavidade de movimentos e o não contato com outros corpos. O homem que praticasse esses esportes correria o risco, de ser visto pela sociedade como efeminado. Entretanto, o futebol, esporte mais violento, tornaria o homem viril e, se fosse praticado pela mulher poderia masculiniza-la.

    Em estudo realizado por Paim & Strey (2004) onde analisaram gênero e imagem do corpo, tendo como objeto de estudo a prática do futebol em adolescentes do sexo feminino, observaram que na categoria estereótipos de gênero as respostas apresentaram contradições, ora dizendo que praticar futebol lhes dava prazer e sua prática estava associada à manutenção da saúde e valorização com a imagem corporal, ora concordando com o estereótipo que a mulher é mais sensível e a prática do futebol lhes exigia muita força física, e lhes favorecia a comportamentos agressivos, o que caracteriza perante as relações sociais, atributos masculinos, o que às vezes lhes causava certo desconforto.

    Esses estereótipos de gênero ainda são encontrados hoje em dia, apesar de presenciarmos algumas mudanças como: aos homens é dado o direito de praticar o voleibol, a Ginástica Rítmica ainda continua sobre o domínio feminino, e o futebol passa a ser praticado cada vez mais por mulheres, tanto nos clubes quanto em algumas escolas. Se no passado apenas meninos jogavam bola, hoje meninas já freqüentam esses campos não mais apenas como espectadoras, mas buscando aos poucos romper com as hierarquias de gênero (Sousa & Altmann , 1999).

    Apesar das transformações ocorridas nas últimas décadas, com relação à prática esportiva, o futebol em especial, é assumido, historicamente, ainda como sendo um domínio masculino. Com os atuais movimentos de mulheres/movimentos feministas, para obtenção de maior igualdade e mais oportunidades para mulheres em todas as áreas, o futebol, caminha nesta direção. No, Brasil, ainda são poucos os estudos que privilegiam as relações de gênero nos fenômenos esportivos.

    Gênero é visto aqui como elemento constitutivo das relações sociais e históricas fundadas sobre diferenças percebidas entre os dois sexos, mas que não são conseqüência direta nem da biologia, nem da fisiologia e que explicam persistentes desigualdades de todos os tipos entre mulheres e homens (Scott, 1990). No presente estudo utilizaremos gênero como um poderoso mediador psicossocial que influencia experiências esportivas dos participantes, homens e mulheres, em um modelo complexo cujos elementos estruturais, precisam aos poucos, serem desvendados.

    Ainda hoje, apesar de todas as conquistas do feminismo, muitas desigualdades persistem, não só entre homens e mulheres, mas também entre classes sociais, raças e, até mesmo, entre gerações. Vivemos, portanto, numa sociedade desigual quanto ao gênero, sendo o homem o possuidor do papel de dominador. Esta constatação, aliada às reflexões do movimento feminista a respeito da impossibilidade do entendimento das mulheres a partir de pressupostos universais genéricos, leva-nos a refletir sobre a impossibilidade de se analisar criticamente a categoria "esporte" sem um recorte de gênero, pois seria também ocultador do real entender que as relações entre os esportistas não são atravessadas por relações de gênero (Lavinas, 1997).

    Desse modo, compreende-se o futebol na presente pesquisa, não enquanto esporte apenas, mas como um dos pilares organizadores das relações sociais, um instrumento de significação e codificações. Assim o presente estudo, teve como objetivo verificar como as mulheres esportistas percebem a administram os estereótipos de gênero relacionados com a prática do futebol.


Caminhos metodológicos

    Este estudo é baseado em um estudo qualitativo realizado em um Clube Social da Cidade de Santa Maria/RS. Fizeram parte da amostra 12 adolescentes do sexo feminino, praticantes de futebol, na faixa etária de 15-18 anos. Para coleta dos dados foi utilizada entrevista semi-estruturada. As questões foram elaboradas assumindo gênero como uma construção social e, portanto histórica. Para analisar os dados agrupamos as respostas em três categorias: categoria importância do corpo; categoria estar satisfeito com seu corpo e categoria estereótipos de gênero que influenciam na escolha da prática do futebol. A partir da análise dessas categorias percebeu-se na categoria estereótipos de gênero, que no universo das relações sociais, as relações de gênero circulam no mesmo terreno, pois valores antigos são reproduzidos com uma outra roupagem. Essa constatação nos levou a construção de outra categoria de análise para verificar como essas adolescentes percebem a administram os estereótipos de gênero relacionados com a prática do futebol.


Apresentação e discussão da fala das adolescentes

    Para apresentação dos resultados da pesquisa, em primeiro lugar traremos rapidamente o resultados das categorias: importância do corpo, estar satisfeito com seu corpo e estereótipos de gênero que influenciam na escolha da prática do futebol. E num segundo momento analisaremos os estereótipos de gênero que apareceram nas falas das adolescentes.

    Na categoria importância do corpo observa-se que o corpo é assunto central na vida das adolescentes e elas dão atenção especial a sua aparência frente ao outro, com ênfase na estética e aparência física; Na categoria estar satisfeito com seu corpo, observa-se que as adolescentes apresentam preocupações acentuadas com a forma de seus corpos, demonstrando insatisfações moderadas com o seu físico e sensação de estar gordo; Na categoria estereótipos de gênero que influenciam na escolha da prática do futebol apresentaram contradições, ora dizendo que praticar futebol lhes dava prazer e sua prática estava associada à manutenção da saúde e valorização da imagem corporal, ora concordando com o estereótipo que a mulher é mais sensível e a prática do futebol lhes exigia muita força física, e lhes favorecia a comportamentos agressivos, o que caracteriza perante as relações sociais, atributos masculinos, o que às vezes lhes causava, certo desconforto.


Estereótipos de gênero que apareceram nas falas das adolescentes

    Antes de iniciarmos nossa análise é importante falar sobre o que se entende por estereótipo. Estereótipos são crenças, conjunto de idéias, rótulos, que se usa para determinadas situações de uma forma mecânica, sem questionamentos. Aqui vale diferenciar preconceito de estereótipo. Preconceito pode ser considerado um tipo de estereótipo, vem a ser uma idéia estereotipada que as pessoas adquirem antes de ter contato com a situação, depois que conhecemos as realidades, nossa idéia sobre a determinada situação passa a ser chamada de estereótipos. Dessa forma, na presente pesquisa estereótipos de gênero vão ser as idéias que as pessoas fazem das mulheres que jogam futebol, reveladas pelas falas das adolescentes.

Adolescente 1

" Sempre gostei de esportes, desde os 10 anos jogo voleibol, mas nesse momento optei por experimentar o futebol... jogar futebol para mim é tudo de bom..., gosto do contato com minhas amigas, e quando não venho no treino, sinto muita falta. Para começar treinar tive que convencer meus pais que o futebol é também um esporte para mulheres... não foi nada fácil permanecer jogando, foram muitas pressões...meu avô quando soube que eu estava jogando futebol, tentou me comprar com uma raquete de tênis, dizendo que o tênis sim era esporte para uma menina, que o futebol iria me deixar com as pernas feias e marcadas, que eu iria ficar parecendo um homem, muito musculosa..."

Adolescente 6

"Sabe eu jogo futebol porque gosto mesmo. Para mim é um esporte como qualquer outro. Quando eu era pequena, meus pais me colocaram no balé, eu nunca gostei de dançar balé, eu não gostava, as meninas sabiam fazer as piruetas bem melhor que eu, era muito chato ficar repetindo mil vezes a mesma coisa...me encontrei no esporte coletivo, primeiro voleibol, agora o futebol. Tenho amigas que ficam "tirando com a minha cara", por causa do futebol, com coisas do tipo: cuidado com as "sapatonas"...., você vai ficar musculosa..., eu me considero bem feminina, gosto de me cuidar, principalmente meu corpo, ele estar em forma é fundamental para minha imagem feminina...sempre que posso também faço musculação e hidroginástica, para mim o esporte é terapia, prazer..."

Adolescente 12

"Meu namorado não gostava muito da idéia de eu jogar futebol, muito me incomodou para que eu parasse de jogar, dizendo coisas do tipo: o que meus amigos vão dizer..., não parei é claro, brigamos algumas vezes...Hoje ele faz o curso de Educação Física, me incentiva um monte e ainda auxilia o técnico nos treinamentos..., isso foi muito bom, nós dois crescemos".

    As falas das meninas demonstram que gostam de jogar futebol e que para permanecerem jogando elas têm que vencer algumas barreiras culturais, ou seja, os estereótipos de gênero que as pessoas fazem das mulheres que jogam futebol.

    Os estereótipos de gênero são reproduzidos em algumas falas das adolescentes, como por exemplo: quando as pessoas consideram o futebol um esporte para homens, como é o caso da primeira fala, o avô quer fazer a adolescente trocar de esporte, ou quando comenta que vai ficar com as pernas feias, machucadas e muito musculosas, igual a um homem; Na segunda fala quando as amigas advertem com as "sapatonas", entrando aqui a opção sexual da adolescente, e novamente a questão da grande musculatura; Na terceira fala encontramos a grande preocupação com os amigos, qual a idéia que os amigos irão fazer do homem que namora uma mulher que pratica futebol, ou seja, a importância da opinião do outro, dentro da sociedade a qual o adolescente está inserido (a).

    Infelizmente, essa imagem estereotipada do futebol continua afastando as mulheres de sua prática. Pois ainda encontra-se um número significativamente maior de homens do que mulheres praticando-o, tanto em forma de lazer, esporte escolar ou profissional.

    O esporte para mulheres parece se manter, historicamente, preso a armadilhas. Nos primórdios do movimento olímpico, às mulheres era vedada a participação, cabendo-lhes apenas a entrega dos louros aos vencedores. Com a luta feminina pela igualdade de poderes na sociedade, a participação feminina nos esportes aumentou muito (Knijnik, 2001).

    Na atualidade, o mundo esportivo vem incorporando a luta das mulheres pela igualdade nas relações de poder. As pesquisas sobre as mulheres e as relações de gênero no esporte assinalam os avanços e também os pontos em conflitos, antigos e novos. Como exemplo, ainda hoje os esportes são avaliados em termos de gênero, incluindo tanto os que se tornaram unisex, quanto os que são vistos como potencialmente "masculinizantes" para mulheres, como ainda é o caso do futebol (Adelman, 2003).

    Para Badinter (1993) os esportes que envolvem competição, força fisica, contato físico, e agressão, são considerados como melhor iniciação à virilidade, pois é nesse espaço que o adolescente ganha "status de macho", mostrando publicamente seu desprezo pela dor, o controle do corpo, a força e a vontade de ganhar e vencer os outros. Essa afirmação de Bandinter corrobora com os estereótipos de gênero revelados nas falas das adolescentes, quando se referem ao futebol como um esporte para homens.

    De acordo com Festle (1996), as mulheres atletas sempre tiveram de encarar preconceito social de dois tipos: primeiro, que suas "diferenças físicas" as faziam muito menos competentes para o esporte do que os homens, e, segundo, que a prática esportiva as masculinizava, tornando-as mulheres "anormais" e /ou "lésbicas", fazendo com que as mulheres atletas profissionais sempre que possível tornem público que sua prática no esporte não compromete sua feminilidade.

    Estudo realizado por Myotin (1995), onde investigou a associação entre prática de esportes e visões estereotipadas sobre a mulher no esporte, encontrou relação estatisticamente significativa como, a pratica esportiva pode prejudicar: sua imagem feminina, a possibilidade de arranjar um namorado, aumento da musculatura, tornando-as masculinizadas, e finalmente, que as mulheres devem evitar esportes que exijam força física, violência e contato físico. Os achados de Myotin corroboram com os encontrados no presente estudo.


Consideraçõe finais

    Este estudo foi uma tentativa de analisar como as mulheres esportistas percebem a administram os estereótipos de gênero relacionados com a prática do futebol. Em geral, as descobertas do presente estudo não diferem substancialmente daquelas relatadas na literatura sobre a prática de esporte pelas mulheres.

    A fala das adolescentes esportistas, deixa claro, na maioria das vezes que elas gostam de praticar esportes e não se consideram masculinizadas por isso, pois de alguma maneira já superaram os conflitos internos causado pela visão estereotipada da mulher esportista. Mas mesmo assim essas adolescentes têm que conviver com essa visão que a sociedade faz das mulheres que jogam futebol: que a pratica esportiva pode prejudicar a imagem feminina, pode ocasionar o aumento da musculatura, tornando-as masculinizadas e com as pernas feias e machucadas, pois o futebol exige força física, é um esporte violento onde o contato físico é intenso.

    Esses estereótipos confirmando que apesar de toda a evolução da nossa sociedade, as relações de gênero ainda circulam no mesmo terreno: valores antigos são reproduzidos e produzidos com uma outra "roupagem'". A prática de esportes para as mulheres é uma dessas roupagens, pois muitas mulheres ainda continuam a ser estimuladas a corresponderem à ditadura dos desejos de outrem e não aos delas próprias.


Referências bibliográficas

  • ADELMAN, M. (2003). Mulheres atletas: re-significações da corporalidade feminina. Estudos Feministas. Florianópolis, 11(2): 360, p 445-465, julho-dezembro.

  • BANDINTER, E. (1993). XY-Sobre a identidade masculina. Trad. Maria Ignez Dutra Estrada. 2 ed. Rio de janeiro: Nova fronteira.

  • FESTLE, M. J. (1996) Playing Nice: Politics and apologies in Women's Sports. New York: Columbia universal Press.

  • LAVINAS, L. (1992) Identidades de gênero: uma categoria da prática. Papeis avulsos n. 40. Rio de janeiro: CIEC/ECO/UFRJ.

  • KNIJNIH, J. D. (2001) Mullheres no esporte: uma nova roupa velha. http://www.efdeportes.com/ Revista Digital-Buenos aires-año 7 N. 42. Noviembre de 2001.

  • MYOTIN, E. (1995). A participação da adolescente brasileira em esportes e atividades físicas como forma de lazer: fatores psicológicos e socioculturais. In: Corpo, Mulher e Sociedade. Elaine Romero (org.).Campinas, SP: Papirus.

  • PAIM M. C. C. & STREY, M. N. (2004) Gênero, Imagem Corporal e Prática Esportiva. In: Página da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. 5ª reunião regional / RS . 23 a 26/05/2004.

  • RIBAS, M. (1984) Futebol- Táticas-Regras. São Paulo: Brasipal

  • SINGER, R. N. (1977) Psicologia dos Esportes: Mitos e Verdades. S.Paulo: Harper e Row do Brasil.

  • SOUSA, E. S. & ALTERMAN, H. (1999) Meninos e Meninas: Expectativas corporais e implicações na Educação Física Escolar. Cadernos Cedes, ano XIX, N.48.

  • SCOTT, J. W. (1990). Gênero: Uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, 16(2):5-22

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