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A superioridade numérica estática
temporal no pólo aquático.
Estudo no Campeonato Nacional Português da 1ª Divisão
Sénior Masculino, época 2001-2002, baseado nas variáveis de jogo

   
Licenciado em Educação Física Saúde e Desporto
Mestrando de Treino de Alto Rendimento
 
 
Carlos Soares
solrach2o@hotmail.com
(Portugal)
 

 

 

 

 
Resumo
    O presente estudo visa aprofundar o conhecimento da superioridade numérica estática temporal (SNET).
    Sustentado na importância decisiva para o jogo actual relatada em anteriores estudos, que apontam este momento de jogo como vantajoso para colmatar algumas dificuldades inerentes às características morfo-funcionais dos jogadores portugueses.
    Analisamos todas as actas de jogo (92), referentes ao Campeonato Nacional masculino da 1.ª Divisão, da época 2001-2002 e seleccionamos as variáveis técnico-tácticas das estatísticas do jogo. No presente estudo, os procedimentos estatísticos constaram da análise exploratória dos dados, da análise descritiva e da análise inferencial.
    Os principais resultados constatados foram: (i) o número de superioridades numéricas estáticas temporais é de 6,5 por jogo; (ii) a média de eficácia de concretização dessas situações é de 29,09%.
    As principais conclusões a que chegamos são: se todas as equipas obtivessem uma eficácia absoluta (100%) nos seus jogos, 23,9% dos desfechos finais dos desafios seriam modificados.
    Unitermos: Treino. Pólo aquático. Water Polo. Táctica. Superioridade.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 74 - Julio de 2004

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Introdução

    A análise das equipas mais representativas, pode contribuir para o aperfeiçoamento do processo de treino, criar situações favoráveis para a observação e aferir a pertinência dos comportamentos dos jogadores no jogo (Garganta, 1998; Barbosa, 1999).

    Neste estudo, procuramos avaliar os indicadores de jogo em SNET (momento em que a equipa adversária fica privada de um jogador durante 20 segundos, fruto de uma exclusão ou expulsão com substituição de um jogador de campo), de uma amostra representativa no PA português (Campeonato Nacional masculino da 1.ª Divisão 2001-2002), na tentativa de descrever as ocorrências, número de golos, bem como, as eficácias e tempo de concretização das situações de SNET, comparando os resultados com outros valores encontrados na literatura.

    Procuramos ainda, quantificar a importância e influência da SNET na performance da equipa.


Objectivos

    Na perspectiva de caracterizar as situações de SNET, alcançadas pelas equipas do Campeonato Nacional Masculino da 1.ª Divisão do PA Português, com o intuito de demonstrar a importância dessas situações críticas, na performance da equipa, cabe-nos contribuir com respostas aos seguintes objectivos:

  • Definir e comparar o número médio de SNET obtidas por jogo com as referências encontradas na literatura nacional e Internacional

  • Comparar o número médio de golos em SNET com as médias internacionais.

  • Comparar a média de eficácia na concretização das SNET com as médias internacionais.

  • Descrever a distribuição das ocorrências das SNET no decurso dos quatro períodos de jogo.

  • Identificar a distribuição das ocorrências das SNET no decurso dos períodos de tempo do jogo.

  • Estabelecer um modelo teórico no sentido de saber se com uma eficácia absoluta (100%) de ambas as equipas, o resultado sofreria alterações.


Material e Métodos

    A nossa amostra é constituída por 92 jogos do Campeonato Nacional Português de Pólo Aquático Masculino da 1.ª Divisão conforme o Quadro 1

Quadro 1. Caracterização geral da totalidade da amostra

    Para a recolha de dados recorremos às actas de jogo, que reproduzem tão fielmente quanto possível as ocorrências do jogo, preenchidas pelos árbitros de mesa habitualmente treinados nesse procedimento.

    O conjunto de variáveis que integram o protocolo deste trabalho foi constituído de acordo com a problematização exposta e, de acordo com o mencionado em vários estudos, tanto no âmbito do Pólo Aquático (PA) (Godinho, 1989; Sarmento e Magalhães, 1991; Sarmento, 1991; Carreiro 1992; Carreiro, 1993; Tenente, 1993; Lloret, 1994; Araújo, 1994; Carreiro e Alves 2002), como no âmbito de outros jogos desportivos colectivos (Garganta, 1998; Barbosa, 1999; Vilaça, 2001).

    No que respeita à obtenção de golos em SNET, definimos que tal sucede sempre que a equipa obtêm um golo nos 20 segundos subsequentes à exclusão ou expulsão com ou sem substituição de um jogador da equipa adversária.

    Com o intuito de analisarmos os dados recolhidos e verificarmos o comportamento das variáveis em estudo, utilizamos os procedimentos da estatística descritiva a partir dos valores da média, do desvio padrão, amplitude da variação, frequência de ocorrência e dos valores percentuais, com um grau de confiança de 95%.

    No sentido de testar as hipóteses colocadas procedeu-se, após a primeira etapa da análise estatística, à comparação de médias, assim como a realização do teste no modelo teórico construído para o efeito, registando quais os resultados que sofreriam alteração.

    Nesse modelo teórico foram testados índices de eficácia idênticos para todas as equipas, que resultaram de valores médios aproximados, obtidos no nosso estudo (33%), o valor mais recente (47%) num estudo similar, obtidos por Araújo (1994), o valor mais elevado (60%) alcançado pelas equipas portuguesas até ao momento nos diferentes estudos (Sarmento e Magalhães, 1990); e o valor esperado, alcançado num jogo do presente estudo (100%).

    Para o tratamento estatístico dos dados obtidos, utilizamos o software estatístico SPSS 11.01.


Apresentação e Discussão de Resultados

    Para uma melhor compreensão dos resultados, apresentamos a nossa interpretação e respectiva discussão. Sempre que tal nos for possível, comparamos os nossos resultados com os de estudos anteriores. Esta discussão vê-se dificultada não só pela exiguidade de estudos sobre a análise da superioridade numérica estática temporal (SNET) no jogo de Pólo Aquático (PA), mas também, pela adopção de diferentes metodologias, tanto a nível da própria modalidade, como no âmbito de outros jogos desportivos colectivos (JDC).

  • Superioridade numérica estática temporal por jogo

Figura 1. Número médio de SNET por jogo.


Legenda:
Tor. Comen Cup 89: selecção masculina de Absolutos; Sarmento (1990)
Camp. Nac. 92/93: 4 equipas do Campeonato Nacional I Divisão Masculinos 92/93; Tenente (1993)
Camp. Eur. 97: Campeonato Europeu Polo Aquático Masculino 97; Argudo e Lloret (1998)
Nosso Estudo: Campeonato Nacional I Divisão Masculino 01/02

    A média de 6,5 SNET por jogo apresenta-se idêntica à média obtida no campeonato Europeu de Pólo Aquático de absolutos masculinos (Bulgária, Itália, Croácia, Holanda, Eslováquia, Ucrânia, Espanha, Alemanha, Rússia e Hungria) (Argudo e Lloret, 1998). Este valor aproximado ao nível europeu enquadra-se no PA português como um valor médio, demonstrando-se superior ao encontrado por Tenente (1993) na análise de 4 equipas do Campeonato Nacional da I Divisão masculina, mas claramente inferior às 9,7 SNET médias por jogo obtidas pela Selecção Nacional no Torneio da Comen Cup 89 (Figura 1). Neste contexto Sarmento (1994) expressa a opinião de que as situações de SNET são um dos pressupostos de jogo a explorar visando a obtenção de golos pelas nossas selecções, na perspectiva de colmatar algumas adversidades sentidas pelas características morfo-funcionais dos nossos jogadores. Pensamos que deveríamos no nosso modelo de jogo concertar estratégias ofensivas no sentido de obter um maior número de situações claras de golo. No entanto, não poderemos esquecer que os baixos resultados mencionados no nosso estudo poderão ser consequência de uma evolução das estratégias organizativas da defesa, uma vez que as suas funções são de mais fácil aquisição (Sarmento, 1990; Teodorescu, 1984).

  • Golos alcançados em superioridade numérica estática temporal.

Figura 2. Percentagem de golos obtidos em SNET


Legenda:
Camp. Eur. 97: Campeonato Europeu Polo Aquático Masculino 97; Argudo e Lloret (1998)
Nosso Estudo: Campeonato Nacional I Divisão Masculino 01/02


Figura3. Percentagem de golos obtidos nas diferentes situações de jogo.


Legenda:
G.IN: Golos em igualdade numérica
G.SNET: Golos em superioridade numérica estática temporal.
G.SD: Golos em superioridade definitiva
G.ID: Golo inferioridade definitiva
G. Pen.: Golo de grande penalidade

    A primeira constatação que podemos fazer em relação ao número de golos marcados em SNET é de que estes representam 23,8% do total de golos obtidos no jogo. Valor ligeiramente inferior ao obtido na análise das 4 equipas no Campeonato Nacional de 92/93 (29,4%) por Tenente (1993), mas revelador de um contributo significativo, conducente à melhoria da performance das equipas (Figura 2.) Por contraste, verificamos que os 1,30% de golos obtidos em superioridade definitiva (SD), os 0,60% de golos obtidos em inferioridade definitiva (ID) e os 3,20% de golos obtidos pela concretização das grandes penalidades, não se constituem por si só como factores de grande influência para a performance final das equipas.

Figura 4. Média de golos obtidos em SNET por jogo.


Legenda:
Camp. Eur. 97: Campeonato Europeu Polo Aquático Masculino 97; Argudo e Lloret (1998)
Nosso Estudo: Campeonato Nacional I Divisão Masculino 01/02

    No que respeita à média de golos obtidos em SNET por jogo, é de salientar a diferença entre os 1,9 golos em média por jogo em SNET do nosso estudo e os 2,8 obtidos pelas equipas com um nível de PA superior (Figura 4.). Denota-se nesta constatação que as equipas portuguesas, ainda que obtendo um número de superioridades numéricas estáticas temporais, idêntico às suas congéneres europeias, apresentam uma média de golos em SNET por jogo muito inferior. Facto que poderá estar relacionado com um maior número de falhas técnicas levando à perda da posse de bola, o que inviabiliza a possibilidade de remate ou concretização.

  • Eficácia da superioridade numérica estática temporal por jogo

Figura 5. Média da eficácia das situações de SNET.


Legenda:
Tor. Comen Cup 89: selecção masculina de Absolutos; Sarmento (1990)
Eq. Mel. Nív. 92: equipas de melhor nível nacional que participaram no torneio AEIS; Carreiro (1993)
Camp. Nac. 92/93: 4 equipas do Campeonato Nacional I Divisão Masculinos 92/93; Tenente (1993)
Camp. Eur. 97: Campeonato Europeu Polo Aquático Masculino 97; Argudo e Lloret (1998)
Nosso Estudo: Campeonato Nacional I Divisão Masculino 01/02

    Corroborando as afirmações de Sarmento (1990), deparamos com índices médios de eficácia na concretização das situações de SNET por jogo preocupantes (29,09%) pelo seu baixo valor. Índice que se revela muito inferior ao obtido pelas equipas observadas no Campeonato da Europa de Pólo Aquático-97 (41,98%), ou ao das equipas de melhor nível do nosso país em 92 (45,70%). Contudo, assistimos a uma melhoria do índice médio de eficácia na concretização da SNET relativamente aos valores alcançados pela selecção portuguesa em 1990, o que poderá ser sinónimo de um aumento das capacidades técnico-tacticas das nossas equipas. Evolução que parece estagnar desde 1993, onde os índices médios de eficácia na concretização da SNET (29,40%) por Tenente (1993) são similares aos do nosso estudo. Factor que poderá, no nosso ponto de vista, ser revelador de um aumento da preocupação dos técnicos, em dotar as suas equipas de estratégias defensivas adequadas à adversidade induzida pela dinâmica de jogo (SNET), abdicando um pouco da construção de esquemas tácticos ofensivos em SNET que encaminhassem as equipas a uma eficácia superior.

  • Modificações das variáveis ao longo dos diferentes períodos de jogo

Figura 6. Comparação entre os valores percentuais de ocorrências e médias de eficácia
no decurso dos diferentes períodos de jogo.


Legenda:
N.º SNET: Percentagem de superioridades numéricas estáticas temporais ocorridas
G. SNET: Percentagem de golos em superioridades numéricas estáticas temporais ocorridos
Efi. SNET: Média da eficácia das superioridades numéricas estáticas temporais

    O 1.º Período, fase de reconhecimento das estratégias e capacidades das equipas apresenta valores mais baixos de ocorrências de SNET e de golos em SNET, contudo o índice de eficácia deste período (30,01%) é o segundo melhor do jogo. Factos que advêm possivelmente de uma maior frescura física das equipas, não necessitando os seus jogadores de recorrer tão frequentemente a faltas graves para impedirem acções ofensivas adversárias, e também pelo desconhecimento das estratégias ofensivas dos adversários, situação facilitadora para a concretização.

    Denota-se um maior equilíbrio do jogo no 2.º e 3.º período, observando-se um aumento das ocorrências e uma diminuição dos índices de eficácia. O decréscimo no índice de eficácia poderá evidenciar uma adaptação da defesa às estratégias ofensivas utilizadas, por falta de soluções tácticas dos adversários, promovendo o êxito defensivo.

    O 4.º período revela-se, ofensivamente, o mais produtivo, com uma maior incidência das SNET (28,62%), dos golos em SNET (31,30%) e do índice de eficácia de concretização das SNET (32,86%). Aumento que poderá estar relacionado com a diminuição das capacidades físicas dos atletas, recorrendo estes com maior frequência às faltas graves, e a uma diminuição na coordenação das estratégias defensivas em inferioridade numérica.

Figura 7 Comparação entre os valores percentuais de ocorrências e médias de eficácia no decurso
dos diferentes períodos de tempo de cada período de jogo


Legenda:
N.º SNET: Percentagem de SNET ocorridas
G. SNET: Percentagem de golos em superioridades numéricas estáticas temporais ocorridos
Eficácia: Média da eficácia das SNET

    Uma análise compartimentada dos diferentes períodos de jogo, em dois momentos distintos (primeiros três minutos e meio de jogo e últimos três minutos e meio de jogo) permite verificar que o número de SNET sofre uma oscilação ao longo de todo o jogo, alcançando o seu valor mais elevado no último período de tempo do jogo. Com pertinência, salientamos ainda, o facto de ser nos últimos três minutos e meio de cada período de jogo que se verificam o maior número de SNET, o que evidencia a provável influência da diminuição das capacidades físicas na obtenção das SNET e uma maior exploração de situações ofensivas dinâmicas que provocam faltas graves. Factos que poderão reflectir uma maior preponderância da SNET em jogos equilibrados, transformando estes momentos críticos do final dos períodos de jogo e do próprio jogo como fundamentais para a obtenção de uma vantagem no resultado final.

    O padrão apresentado na obtenção das SNET, não se reflecte quanto ao número de golos em SNET e o índice de eficácia das mesmas, observando-se uma variação irregular no decurso de todo o jogo, contudo o seu valor máximo é alcançado no último período de tempo. O que confere maior consistência à nossa reflexão anterior.

  • Modelo teórico de eficácia em superioridade numérica estática temporal

Figura 8 Percentagem de performance finais modificados nos diferentes índices de eficácia.


Legenda:
Efi33: Índice de eficácia da SNET para ambas as equipas de 33%.
Efi47: Índice de eficácia da SNET para ambas as equipas de 47%.
Efi60: Índice de eficácia da SNET para ambas as equipas de 60%.
Efi100: Índice de eficácia da SNET para ambas as equipas de 100%.

    A construção de um modelo teórico que nos permitisse avaliar qual a possibilidade de algumas performances sofrerem alterações por modificações induzidas nos valores de eficácia em ambas as equipas, permitiu determinar valores inquietantes, ainda que não seja possível a sua confrontação com outros valores dada a exiguidade de estudos similares. No momento que estipulamos um índice de eficácia idêntico para todas as equipas, é possível observar modificações significativas na performance final de todas as equipas. A 33% de eficácia, verificamos que 9,8% das equipas passariam de uma situação de derrotadas para uma situação de vitória ou empate, ou de uma situação de empate para uma situação de vitória. Em índices superiores de eficácia, 47% e 60 %, observamos um aumento significativo para 14,1% e 13% respectivamente, de alterações nas performances finais. Mais alarmante é o aumento da modificação dos resultados para 23,9% assim que colocamos as equipas com índices de eficácia de concretização das SNET absolutos (100%). Constatamos que esta percentagem de equipas que terminaram o jogo com uma derrota poderiam ter vencido ou empatado o jogo se ambas as equipas intervenientes no jogo obtivessem um índice de eficácia de 100%. Desta forma uma percentagem considerável de equipas poderia obter o mesmo feito se obtivesse valores de eficácia de concretização das SNET similares aos das equipas de nível de jogo superior, como as do Campeonato da Europa de 97.

    A conjugação de todos estes factores revela que os momentos de SNET deverão merecer uma atenção mais cuidada e precisa dos treinadores, procurando estes, novas soluções e estratégias ofensivas que permitam um êxito crescente das suas acções, constituindo-se como um factor crucial para uma modificação da performance final do jogo.


Conclusões

    O estudo da superioridade numérica estática temporal (SNET) no Pólo Aquático Português (Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Masculino 2001-2002), permite-nos retirar as seguintes conclusões:

  1. O número médio de superioridades numéricas estáticas temporais por jogo da equipas masculinas da 1.ª Divisão é de 6,5.

  2. As equipas alcançam em média 1,9 golos em superioridade numérica estática temporal por jogo.

  3. A eficácia (29,09%) das situações de SNET, revelou-se mais baixa que o esperado (100%).

  4. O tempo médio de concretização das SNET é de 11,27 segundos.

  5. As situações de SNET ocorrem com maior frequência nos últimos três minutos e meio de cada período de jogo.

  6. Com um índice de eficácia absoluta (100%) de concretização das SNET, 23,9% das equipas que foram derrotadas passariam a vencer ou empatar os desafios.


Bibliografia

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  • Sarmento, J.P. (1994). O Jogo e o Jogador de Polo Aquático Português. Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Doutor em Ciências do Desporto. FCDEF-UP. Porto

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  • Sarmento, J.; Magalhães, L. (1991). Recuperação defensiva: Estratégia organizativa. Horizonte, Vol. VII, 38, 45-46

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  • Tenente, J. (1993). Caracterização das acções ofensivas no Pólo Aquático - Posses de bola, Número de passes e Remates. Estudo monográfico com vista à obtenção do grau de Licenciatura. FCDEF-UP. Porto.

  • Vilaça, P. (2001). Estudo do processo ofensivo em desigualdade numérica em equipas de andebol seniores masculinas portuguesas de alto rendimento. Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Mestre em Ciências do Desporto, área de especialização de Treino de Alto Rendimento Desportivo. FCDEF-UP. Porto.

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revista digital · Año 10 · N° 74 | Buenos Aires, Julio 2004  
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