Levantamento dos aspectos morfofuncionais de indivíduos do sexo masculino freqüentadores de academias no Distrito Federal |
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* Professor de Educação Física Coordenador de Avaliação Física da COOPEFIT ** Professor Mestre da Universidade Católica de Brasília - UCB. *** Professor Doutor da Universidade Católica de Brasília - UCB. (Brasil) |
Tarcísio Alves Lacerda* Fernando Policarpo** Ricardo Mayolino*** mayolino@ucb.br |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 72 - Mayo de 2004 |
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Introdução
A relação da prática de exercícios físicos e a prevenção de doenças degenerativas tem sido tema de muitas pesquisas desde o final da 2ª guerra mundial (PINTO, FERNANDES & DANTAS, 2000). Essa relação, assim como o estilo e os hábitos de vida na população, tem se mostrado de fundamental importância no processo preventivo de tais doenças (LEE, PAFFENBARGER e HENNEKENS, 2000).
Os parâmetros relacionados à composição corporal como percentual de gordura e massa livre de gordura passam a ter uma grande importância na relação preventiva, É muito comum a utilização do índice de massa corporal (IMC) para a determinação epidemiológica das doenças cardiovasculares (CERVATO et al. 1997; FISBERG, STELLA e LATORRE. 2001). Embora não seja novidade, o IMC deixa uma lacuna em relação aos diferentes tipos de tecido de nosso corpo, por isso, devemos pensar qual é o método mais eficaz para a mensuração e levantamento da composição corporal (HEYWARD & STOLARCZYK, 2000).
A utilização do método de dobras cutâneas é o mais empregado nas academias, por ser de baixo custo e principalmente por não necessitar de um grande número de exigências para a determinação da composição corporal. Segundo Petroski (1999), o avaliador deverá seguir algumas normas técnicas e procedimentos no momento da mensuração das dobras cutâneas, procurando assim minimizar as diferenças inter e intra-avaliadores.
Um outro componente para a determinação da saúde está ligado ao consumo de oxigênio, pois o mesmo está relacionado à possibilidade do acometimento de doenças ligadas ao sistema circulatório (DC). Essa relação é reconhecida por ser clara a resposta entre a perfusão periférica, metabolização dos nutrientes e a remoção dos dejetos, uma baixa capacidade aeróbia poderá estar relacionada a problemas na perfusão sanguínea, um baixo consumo de oxigênio pode apresentar uma maior probabilidade de doenças circulatórias (YAZBEK e BATTISTELLA, 1994).
Nas academias, utiliza-se a avaliação do consumo de oxigênio como uma forma de classificar os indivíduos conforme o nível de aptidão física, de maneira que possam ser respeitados quaisquer limitações físicas ou mesmo algum problema de ordem médica que este indivíduo possa apresentar (MARINS & GIANNICHI, 1998; MOLINARI, 2000). Embora os protocolos submáximos apresentem uma tendência a subestimar a capacidade aeróbia do avaliado (RONDON et al., 1998).
A metodologia ainda é muito importante no momento da prescrição e principalmente para quantificar as possíveis melhorias que o treinamento trará para o indivíduo.
A elaboração de uma bateria de testes é fundamental para que tenhamos dados fidedignos visando uma melhor prescrição das diferentes atividades realizadas em uma academia, o conhecimento da composição corporal, consumo de oxigênio, força, potência e resistência são fundamentais para que o profissional de Educação Física possa elaborar um programa que vise à aquisição ou manutenção das diferentes valências físicas (FERNANDES, 1999).
Este trabalho tem como objetivo levantar o perfil morfofuncional de indivíduos do sexo masculino freqüentadores de academia do Distrito Federal, para tanto serão observados o consumo máximo de oxigênio estimado e a composição corporal.
Materiais e MétodosAmostra
A amostra do presente estudo foi composta de 345 indivíduos do sexo masculino com idade entre 18 a 67 anos, matriculados em uma academia do Distrito Federal nos meses de janeiro a junho de 2002. Os indivíduos foram divididos em cinco subgrupos por idade com intervalos de dez anos. Coleta de dados
Materiais: os indivíduos passaram por uma avaliação composta de cinco fases: anamnese; perimetria; composição corporal; aptidão cardiorespiratória e comentários dos resultados. Para tanto, foram utilizados: uma balança Filizola mecânica com acuidade de 100g, trena metálica Sanny, compasso de dobras cutâneas da Lange ®, esfigmomanômetro BD, estetoscópio e o programa de avaliação física Galileu versão 3.0.0.1 MICROMED ®.
Estes dados apresentam uma possível variação, pois não foram coletados pelo mesmo avaliador, mesmo assim, assumimos que não houve erro inter-avaliadores, em razão da padronização das medidas e o treinamento ter sido ministrado pelo mesmo professor.
Anamnese: composta do questionário de prontidão para atividade física (PAR-Q), onde caso o indivíduo respondesse positivamente uma ou mais das perguntas não era realizado o teste de aptidão cardiorespiratória, sendo o mesmo orientado a procurar um médico. Ao final da avaliação, o aluno lia o questionário e assinava o mesmo.
Perimetria: para a determinação e acompanhamento da evolução do treinamento, os alunos foram submetidos às medidas das diferentes circunferências dos membros inferior (perna e coxa), superior (braço relaxado) e do tronco (cintura, tórax, ombro e abdome).
Composição corporal: para a determinação do percentual de gordura, do peso gordo e peso magro foi utilizado o protocolo de três dobras: torácica, abdominal e coxa, para homens (POLLOCK e WILMORE, 1993). Para tanto, foram observados os critérios intra-avaliadores, de maneira a diminuir os possíveis erros na obtenção dos dados (PETROSKI, 1999).
Teste da aptidão cardiorespiratória submáximo: para obtenção do nível de aptidão cardiorespiratória foi utilizado uma bicicleta eletromagnética Moviment biocycle 2600. O protocolo utilizado foi Balke recomendado pelo consenso de ergometria da Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC (2002) que proporciona um aumento de carga a cada dois minutos, sendo iniciado o teste com uma carga de 50 watts, tendo como limite a freqüência cardíaca submáxima estimada em relação à idade ou outros fatores de critério para interrupção do teste segundo o consenso da SBC (2002); imediatamente ao final de cada estágio e no final do teste era aferida a pressão arterial. Para o cálculo do consumo máximo de oxigênio, foi utilizada a equação recomendada pela SBC (2002), conforme descrito no manual do usuário do programa Galileu. No final do teste, os indivíduos eram classificados em: muito ruim (0); ruim (1); regular (2); bom (3); excelente (4) e superior (5) em relação à sua condição física segundo Cooper (1982) citado por Marins & Giannichi (1998).
Comentários dos resultados: logo após a coleta dos dados, os indivíduos eram informados sobre os resultados e orientados em relação aos procedimentos da academia quanto à prescrição dos exercícios e hábitos alimentares. Para os casos que caracterizaram sobrepeso ou obesidade eram orientados a procurar a nutricionista da academia.
Estatística.Na análise dos dados coletados, foi utilizado o tratamento estatístico descritivo na obtenção das médias e desvio padrão da amostra estudada, os resultados foram processados no "software" SPSS versão 10.0. Para a determinação da aptidão física da amostra, foi utilizada a relação modal na maior incidência.
Resultados:Os resultados descritivos para os diferentes subgrupos estão apresentados nas tabelas de 01 a 05. Podemos observar que os indivíduos apresentam valores elevados do percentual de gordura (%G), bem como um índice de massa corporal (IMC) apontando um quadro de sobrepeso.
Tabela 01: Distribuição da idade média dos subgrupos.
DP = desvio padrão
No subgrupo com idade entre 18 e 27 anos, essas variáveis apresentaram informações contraditórias, sendo que, o valor médio foi de 17,31 ± 6,95 para o %G, considerado acima da média para o sexo (HEYWARD & STOLARCZYK, 2000), embora o IMC apresente um valor médio de 24,40 ± 4,21, o que caracteriza uma normalidade para o subgrupo, sendo o mesmo classificado como sobrepeso em virtude do seu %G se encontrar acima da média, tabela 02 e 03.
Tabela 02: Distribuição das médias, moda e desvio padráo para percentual de gordura corporal de
indivíduos do sexo masculino freqüentadores de academia de Distrito Federal
Quanto aos dados relativos ao subgrupo com idade entre 28 e 37 anos, podemos notar que os valores médios do %G = 23,18±5,98 e IMC = 26,25±3,51, não apresentam tanta divergência entre as duas variáveis quanto à classificação. Ficando, assim, evidenciada sobrepeso para as duas variáveis essa relação pode ser observada nos demais subgrupos tabelas 02 e 03.
Tabela 03: Distribuição das médias, moda e desvio padrão para índice de Massa Corporal de
indivíduos do sexo masculino freqüentadores de academia do Distrito Federal
Na tabela 04 podemos analisar a distribuição de peso e estatura dos subgrupos, o fracionamento do peso corporal em peso gordo e magro pode ser analisado na tabela 05.
Tabela 04: Distribuição da média e desvio padrão do peso e estatura para indivíduos do
sexo masculino freqüentadores de academias do Distrito Federal.
Tabela 05: Distribuição da média e desvio padrão dos componentes corporais para indivíduos do
sexo masculino freqüentadores de academias do Distrito Federal.
Nas demais distribuições, evidenciaram a mesma tendência observada na tabela 02, caracterizando uma maior probabilidade de desenvolver doenças relacionadas ao sistema cardiocirculatório.
Os resultados das variáveis funcionais de repouso e de esforço podem ser analisados nas tabelas 06 a 10.
O valor médio da freqüência cardíaca de repouso apresentou valores de normalidade em quase todos os subgrupos, sendo observado uma exclusão "outliers" no subgrupo de 18 a 27 anos, Os casos extremos "outliers" foram definidos por escores individuais de exclusão 3,0 desvios padrão da média da variável em questão (STEVENS, 1996). O comportamento da freqüência cardíaca de esforço apresentou uma resposta funcional esperada para cada subgrupo, tabelas 06.
Tabela 06: Distribuição da média e desvio padrão para a freqüência cardíaca de repouso e de
esforço para indivíduos do sexo masculino freqüentadores de academias do Distrito Federal.
Para a variável pressão arterial os valores médios encontram-se dentro da faixa normal (sistólica <130 e diastólica < 85 mmHg) a hipertensão leve (sistólica 140 - 159 e diastólica 90 - 99 mmHg) segundo Yazbek e Battistella, (1994) tabela 07 e 08.
Tabela 07: Distribuição da média e desvio padrão da pressão arterial diastólica de repouso e de
esforço em indivíduos do sexo masculino freqüentadores de academias do Distrito Federal.
Tabela 08: Distribuição da média e desvio padrão da pressão arterial sistólica de repouso e de
esforço em indivíduos do sexo masculino freqüentadores de academias do Distrito Federal.
O consumo máximo de oxigênio (VO2máx) obtido em teste submáximo apresenta uma relação de regular à boa em relação à idade média dos subgrupos tabela 10, assim como a classificação da aptidão cardiorespiratória tabela 09.
Tabela 09: Distribuição das médias e moda da classificação do nivél de aptidão física para indivíduos
do sexo masculino freqüentadores de academia do Distrito Federal.
Tabela 10: Distribuição das médias e desvio padrão do consumo Máximo de Oxigêno de indivíduos
do sexo masculino freqüentadores de academia do
Embora a classificação do VO2máx apresente uma variação entre as idades, destacamos haver divergências em relação à classificação adotada e os valores obtidos do VO2máx nos subgrupos, nas faixas etárias mais elevadas, constatamos uma boa aptidão física, assim como no subgrupo como idade entre 18 e 27 anos, levando-se em consideração a idade média dos subgrupos. Embora tenham sido considerados com baixa aptidão física (tabela 09), o subgrupo com idade entre 18 e 27 anos, obteve um VO2máx médio de 43,30 8,60 ml/kg.min-1 sua classificação foi regular na distribuição modal quando deveria ser boa. No subgrupo com faixa etária entre 58 e 67 anos, o VO2máx médio obtido foi 37,40 21,8 ml/kg.min-1 obtendo a classificação ruim, quando seu valor médio o classifica com bom em relação a média da idade, sendo que nesse caso o desvio padrão apresentou um valor elevado. A divergente da distribuição modal e a média do consumo de oxigênio pode estar relacionada à distribuição das idades adotadas nesse estudo, que é diferente da proposta por Cooper (1982) citado por Marins & Giannichi (1998 pg. 152).
Discussão
A avaliação da aptidão física passou a ser uma forte aliada no processo de orientação dos exercícios físicos e no levantamento de problemas de saúde nos freqüentadores de academia e usuários de espaços públicos. Uma avaliação bem coordenada com uma equipe de avaliadores habituados com os procedimentos e principalmente seguindo as normas para a mensuração dos dados, proporcionará aos professores uma gama de informações de vital importância para o sucesso da prescrição do programa de exercícios físicos (FERNANDES, 1999; MOLINARI, 2000; REIS, PETROSKI & LOPES, 2000; TORRENS & SANTOS, 2003).
Neste estudo, podemos constatar que a utilização de métodos indiretos para a determinação da obesidade através do IMC poderá refletir em equívoco na classificação, (tabelas 02 e 03), essa relação já foi discutida por Heyward & Stolarczyk (2000 pág. 87). Sendo assim, o grupo avaliado apresenta valores do percentual de gordura acima da média, segundo tabela proposta por Lohman (1992), citado por Heyward & Stolarczyk (2000 pág. 9). Alvarez e Cardoso (1991) relatam resultados semelhantes em sedentários, onde o %G foi de 16,98±5,24. Bomfim & Dantas (2002) em estudo tendo como amostra aeronautas com idade entre 27 e 45 anos, obteve uma média no %G de 17,6 antes do programa de treinamento. Sendo, no presente estudo, observados percentuais médios de gordura entre 17,31 e 24,01. Esses resultados podem estar demonstrando uma relação entre os desenvolvimentos tecnológicos, que proporciona ao indivíduo um menor gasto energético em virtude das comodidades cotidianas, o que ocasiona uma ampliação no número de sedentários (FREITAS, 1995; MELLO, FERNANDEZ & TUFIK, 2000).
Cervato et al (1997) em um estudo realizado em homens e mulheres com idade entre 20 e mais de 60 anos, consideram que, uma das possíveis causas desse distúrbio, pode estar relacionada a dieta hipocalórica, observando que 60% da amostra estudada relataram consumir dietas com energia total abaixo das necessidades, mas na análise dos percentis, a contribuição calórica dos lipídios e das proteínas estão acima das recomendações, além do que a intensidade das atividades físicas preponderantes está situada em nível leve de esforço. Rabelo et al. (1999), em levantamento realizado em estudantes de ambos os sexos com idade entre 17 a 19 anos, de uma universidade privada do estado de São Paulo, constataram que a ocorrência do sedentarismo foi de 78,9% na amostragem. Os autores formularam a teoria de que, além do aumento das horas de lazer em frente aos eletroeletrônicos, não haveria um interesse das escolas em promover atividade físicas no ano de preparação para o vestibular, observando-se uma diminuição das horas relacionadas à prática de exercícios físicos nas atividades extra curriculares.
Os resultados para o teste da aptidão cardiorespiratória submáximo convergem para o mesmo entendimento de que o grupo estudado encontra-se com uma aptidão cardiorespiratória inferior, embora a distribuição das faixas etárias não tenha obedecido à proposta por Cooper (1992), citado por Marins & Giannichi (1998). Inferimos, desta forma, que os grupos apresentam valores baixos para a variável. Esses resultados são correlatos aos descritos para aeronautas por Bomfim e Dantas (2002).
O que pode explicar essa ocorrência de fatos seria o engajamento do indivíduo no processo de estabilização social. Essa diminuição está ligada ao empenho no processo de admissão em uma universidade, em seguida ao processo de recolocação no mercado de trabalho, o que poderá gerar o hábito da inatividade física (RABELO et al. 1999). Refletindo sobre essa informação, podemos questionar a necessidade da Educação Física e sua real importância na prevenção de doenças ligadas à inatividade física, estimulando hábitos saudáveis e a prática de exercícios físicos na população, assim como informá-la dos seus benefícios, passa a ser atribuição do profissional de Educação Física. Isso deveria ser incentivado na criança não pensando na formação de uma população de atletas, mas de pessoas capazes de realizar atividades cotidianas e de lazer, sem que haja um pensamento voltado para a performance (TUBINO, 2000; PINTO; FERNANDES & DANTAS, 2000).
Conclusão
O levantamento do perfil do grupo estudado permite a tomada de decisões para estabelecer uma rotina de treinamento visando à melhoria das variáveis analisadas, assim como o estabelecimento de critérios para elaboração de metodologias de avaliação para uma população. No caso da amostra estudada, observou-se que grande parte encontra-se classificada como sedentária tanto nas variáveis funcionais como morfológicas. É fundamental que alguns paradigmas sejam repensados no campo da Educação Física, de forma a proporcionar à população uma nova forma de vivenciar a prática de exercícios físicos de maneira prazerosa. Seria necessário um levantamento mais abrangente da real condição física da nossa população, pois o que vemos em pontos isolados é que a prática habitual de exercícios físicos está aumentando, mas a real condição física destes praticantes, como também o acompanhamento e prescrição das mesmas é uma verdadeira incógnita.
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revista
digital · Año 10 · N° 72 | Buenos Aires, Mayo 2004 |