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Freqüência cardíaca e força de
preensão manual durante a luta de jiu-jitsu

   
Grupo de Estudos e Pesquisas em Artes Marciais e
Esportes de Combate, Faculdade de Educação Física da
Universidade Presbiteriana Mackenzie;
Universidade de Ribeirão Preto
Campus Guarujá.
 
* Bacharel em Educação Física. Doutor em Educação Física
** Bacharel em Educação Física. Licenciada em Educação Física
*** Licenciado em Educação Física. Especialista em Treinamento Esportivo

 
 
Emerson Franchini*
Monica Yuri Takito**
José Nilton De Campos Pereira***

emersonfranchini@hotmail.com
(Brasil)
 

 

 

 

 
    O jiu-jitsu é uma luta cujo objetivo é arremessar o adversário ao solo e dominá-lo através de técnicas de imobilização, estrangulamento ou chave articular. Nessa modalidade os atletas são subdivididos de acordo com a graduação e a massa corporal. Como o jiu-jitsu é pouco estudado do ponto de vista fisiológico, o objetivo desse estudo foi analisar a freqüência cardíaca (FC) e a força isométrica de preensão manual (FIPM) durante a luta, além de caracterizar os atletas quanto à composição corporal. Para isso, foi conduzida uma pesquisa descritiva com 22 atletas masculinos de jiu-jitsu que concordaram em participar desse estudo após leitura e assinatura de um termo de consentimento informado. Os atletas foram avaliados quanto às variáveis antropométricas, FIPM e 15 preensões para medida da FIPM (direita e esquerda) sem fadiga prévia, FC e FIPM a cada minuto durante uma luta de cinco minutos. A FC e a FIPM durante a luta foram comparadas através de uma ANOVA a um fator com medidas repetidas, seguida por teste de Bonferroni. A associação entre variáveis foi feita pelo teste de correlação de Pearson. A FC era menor (p < 0,05) no primeiro minuto (148+15 bpm) em relação ao terceiro (162+17 bpm), quarto (157+15 bpm) e quinto (166+16 bpm) minutos. As FCs no segundo (153+16 bpm) e quarto minutos também eram menores (p <0,05) que a do quinto minuto. A FIPM não diferia entre os períodos, porém em todos os momentos era inferior (85,2+8,6% do máximo) a FIPM sem fadiga prévia. A principal correlação encontrada foi entre a circunferência do antebraço e a FIPM direita (r = 0,71). Além disso, as 15 preensões para medida da FIPM podem ser utilizadas para predizer a FIPM média durante a luta.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 9 - N° 65 - Octubre de 2003

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Introdução

    O jiu-jitsu é uma luta de origem japonesa cujo objetivo é arremessar o adversário ao solo e dominá-lo através de técnicas de imobilização, estrangulamento ou chave articular. As técnicas de estrangulamento e de chave articular têm como finalidade fazer com que o adversário desista da luta. Nessa modalidade os atletas são subdivididos de acordo com a graduação e a massa corporal. Um dos princípios do jiu-jitsu é utilizar golpes que constituem alavancas mecânicas e nesse sentido possibilitam que um indivíduo com menor força muscular consiga vencer um adversário mais forte, porém com menor habilidade nas execuções das técnicas. Contudo, poucos estudos existem sobre essa modalidade (Dubas et al., 2002; Gulak et al., 2003; Moreira et al., 2001; Moreira et al., 2003; Silva et al., 2003), com alguns deles apresentando descrições de características antropométricas dos praticantes ou sua força isométrica em situações não específicas (Dubas et al., 2002; Moreira et al., 2001; Moreira et al., 2003). Portanto, pouco se sabe sobre as alterações fisiológicas durante a luta. Assim, esse estudo objetivou verificar: (1) o aumento da freqüência cardíaca e a alteração da força isométrica de preensão manual durante uma simulação de luta de jiu-jitsu de 5 minutos; (2) se havia diferença significante entre a média da força de preensão manual durante a luta e a média da força de preensão manual em 15 contrações consecutivas, assim como qual a possibilidade de predição da força durante a luta com base em 15 preensões consecutivas; (3) descrever as características antropométricas de atletas de jiu-jitsu.


Materiais e métodos

    Amostra - 22 atletas de jiu-jitsu do sexo masculino que concordaram em participar desse estudo após leitura e assinatura de um termo de consentimento informado.

    Medidas antropométricas - massa corporal, estatura, diâmetros ósseos (biacromial, biíleo-cristal, transverso do tórax, antero-posterior do tórax, biepicôndilo femural e biepicôndilo umeral), circunferências (braço relaxado, braço contraído, antebraço, punho, tórax, coxa, perna e tornozelo) e espessura de dobras cutâneas (triciptal, subscapular, abdominal, suprailíaca, frontal da coxa e medial da perna). As medidas antropométricas foram realizadas por um único avaliador, seguindo a padronização proposta por Drinkwater & Ross (1980). A massa corporal foi medida em uma balança Filizola e a estatura em um antropômetro de madeira. Os diâmetros ósseos foram medidos uma única vez utilizando-se paquímetros da marca Sanny. As circunferências foram medidas uma única vez utilizando uma fita métrica da marca TBW. As dobras cutâneas foram mensuradas três vezes em cada ponto, em sistema de rodízio, utilizando um compasso Harpenden, sendo utilizadas as medianas dos três valores.

    Força isométrica de preensão manual - para determinar a força máxima de preensão manual, os atletas eram solicitados a executar a preensão manual três vezes em cada lado com intervalo de um minuto entre as tentativas. Adotou-se o valor mais elevado obtido por cada atleta. Após intervalo de 10 min, os atletas realizavam 15 contrações consecutivas com a mão dominante, com intervalos de três segundos entre as execuções. Um novo intervalo de 10 min precedia a execução de 15 contrações com a mão não dominante. Os valores das 15 contrações também foram expressos em termos relativos à força isométrica máxima de preensão manual. As medidas foram realizadas utilizando um dinamômetro mecânico da marca Jamar.

    Medidas durante a luta - a luta foi realizada entre atletas com a mesma graduação e de categorias similares. O tempo de luta foi estabelecido em cinco minutos, mesmo que houvesse a desistência de um dos atletas, o que em competição determinaria o término da luta. A cada minuto a luta era interrompida por no máximo 30 s e a freqüência cardíaca era medida utilizando um monitor da marca Polar, modelo Pacer. Durante a mesma interrupção os atletas eram solicitados a realizar uma preensão isométrica máxima. Os valores da força de preensão manual durante a luta também foram expressos em termos relativos à força isométrica máxima de preensão manual.

    Dados perdidos - Para seis atletas houve perda do valor da freqüência cardíaca em um dos cinco minutos, o que constitui uma perda de 5,4% dos valores (6 em 110 medidas). Um atleta não realizou o teste de 15 preensões manuais consecutivas, o que constitui perda de 4,5% (1 em 22 atletas).

    Análise estatística - A força isométrica durante a luta e a força isométrica média durante as 15 contrações (direita e esquerda), a força isométrica durante a luta e a força isométrica máxima (direita e esquerda), a FC e a FIPM durante os diferentes momentos da luta foram comparadas através de uma ANOVA a um fator com medidas repetidas.

    Quando encontrada diferença significante na ANOVA, foi utilizado o teste de Bonferroni. As comparações entre as mãos dominante e não dominante quanto à força isométrica máxima e à média de 15 contrações foram feitas através de um teste "t" de Student para amostras dependentes. A associação entre variáveis foi feita pelo teste de correlação de Pearson. Foi utilizada uma regressão linear simples para predizer a força isométrica de preensão manual durante a luta a partir da média da força isométrica de preensão manual durante 15 contrações seguidas. Foi adotado 5% como nível de significância. Os valores apresentados são média + desvio padrão.


Resultados

    Os atletas tinham 24,5 + 5,8 anos de idade, 76,7 + 11,2 kg de massa corporal, 175,2 + 6,4 cm de estatura e 3,5 + 2,1 anos de prática de jiu-jitsu.

    A Tabela 1 apresenta as medidas de diâmetros ósseos dos atletas.

Tabela 1: Diâmetros ósseos (cm) de atletas de jiu-jitsu.

    A Tabela 2 apresenta as medidas de circunferências dos atletas.

Tabela 2: Circunferências (cm) de atletas de jiu-jitsu.

    A Tabela 3 apresenta as medidas de espessura de dobras cutâneas dos atletas.

Tabela 3: Espessura de dobras cutâneas (mm) de atletas de jiu-jitsu.

    Dos 22 atletas, apenas um era canhoto. A força isométrica máxima de preensão manual direita (54,2 + 6,7 kgf) era superior à esquerda (51,4 + 6,1 kgf) (t = 3,720; gl = 21; p = 0,001). A força isométrica de preensão manual média durante as 15 contrações consecutivas apenas aproximou-se da diferença estatística (t = 2,060; gl = 20; p = 0,054) ao comparar a mão direita (47,3 + 6,7 kgf) e a esquerda (45,3 + 7,7 kgf).

    A Figura 1 apresenta a freqüência cardíaca medida a cada minuto da luta de jiu-jitsu.

* maior do que o valor observado no primeiro minuto (p < 0,01)
# menor do que o valor observado no quinto minuto (p < 0,01).

Figura 1: Freqüência cardíaca (bpm) a cada minuto durante uma luta de jiu-jitsu de cinco minutos (os valores representam média + desvio padrão).

    Foi identificada diferença significante entre os momentos de mensuração (F4,60 = 14,66; p = 0,0000). A freqüência cardíaca no primeiro minuto era menor do que a FC dos minutos 3 (p = 0,003), 4 (p = 0,025) e 5 (p = 0,000).

    As freqüências cardíacas no segundo e quarto minutos eram menores do que a do quinto minuto (p = 0,008 e p = 0,007, respectivamente). Nenhuma outra diferença significante foi observada entre os demais períodos.

    A Figura 2 apresenta a força de preensão manual medida a cada minuto durante a luta de jiu-jitsu.

Figura 2: Força de preensão manual (kgf) a cada minuto durante uma luta de jiu-jitsu de cinco minutos (os valores representam média + desvio padrão).

    Para a força de preensão manual, não foi verificada alteração no decorrer da luta (F4,84 = 1,50; p = 0,209).

    Porém, havia diferença significante entre a força isométrica de preensão máxima, tanto da mão direita quanto da esquerda, em relação à força medida do primeiro ao quinto minuto de luta (F6,126 = 154,99; p = 0,000). Em percentual da força máxima de preensão da mão dominante, a força durante a luta apresentou o seguinte comportamento: 1o minuto = 87,6 + 7,9%; 2o minuto = 85,4 + 9,3%; 3o minuto = 85,3 + 9,1%; 4o minuto = 83,4 + 8,9%; 5o minuto = 84,4 + 7,7%.

    Contudo, é importante notar que a força de preensão manual média durante as 15 contrações consecutivas, utilizando tanto a mão direita (47,3 + 6,7 kgf) quanto a esquerda (45,3 + 4,6 kgf), não diferia (F2,36 = 0,089) da força isométrica de preensão manual média mantida durante a luta (46,5 + 7,7).

    As principais correlações observadas foram: força de preensão manual média durante as 15 contrações consecutivas com a média da força isométrica de preensão manual mantida durante a luta (r = 0,933; p = 0,000; n = 19); circunferência do antebraço com a média da força isométrica de preensão manual mantida durante a luta (r = 0,724; p = 0,000; n = 19), com a força isométrica máxima de preensão manual direita (r = 0,706; p = 0,001; n = 19) e esquerda (r = 0,684; p = 0,001; n = 19).

    A relação entre força de preensão manual média durante as 15 contrações consecutivas com a média da força isométrica de preensão manual mantida durante a luta é apresentada na Figura 3.

Figura 3: Relação entre força de preensão manual média durante 15 contrações consecutivas e a média da força isométrica de preensão manual mantida durante a luta, respectiva equação para predição e erro padrão da estimativa (EPE).

    O erro padrão da estimativa de 2,9 kgf representa cerca de 6,2% de erro se considerado que os valores médios mantidos durante a luta foram de 46,5 kgf.


Discussão

    As características antropométricas apresentadas pelos atletas de jiu-jitsu aqui analisados são similares ao observado em atletas de outras modalidades de luta de domínio, como a luta olímpica (Horswill et al., 1989) e o judô (Franchini, 2001). Esses atletas são caracterizados por um bom desenvolvimento muscular e pequena espessura de dobras cutâneas, especialmente nos membros superiores (Franchini, 2001).

    Quanto à força isométrica máxima de preensão manual, os valores apresentados pelos atletas de jiu-jitsu no presente estudo são menores do que aqueles mensurados por Claessens et al. (1987) em judocas belgas de alto nível (mão direita = 64,9 + 8,9 kgf; mão esquerda = 59,7 + 8,8 kgf). Essa diferença pode ser em decorrência do tipo de preensão adotado na luta de judô exigir maior manutenção de força durante o combate, implicando em maior desenvolvimento dessa variável no grupo de judocas. Outro ponto a ser considerado é o nível competitivo, pois os atletas do presente estudo não pertenciam a um grupo de projeção internacional como o grupo estudado por Claessens et al. (1987). Além disso, Moreira et al. (2001), também observaram, em praticantes de jiu-jitsu, que o valor de força isométrica máxima de preensão manual era médio ao comparar com o descrito na população americana.

    É importante observar que os atletas de jiu-jitsu do presente estudo apresentaram maior força isométrica máxima de preensão na mão direita em relação à mão esquerda. Nesse grupo, esse fator pode ser explicado pelo predomínio de atletas destros (21 dentre 22), embora o mesmo não tenha sido observado em atletas de judô ao considerar a mão dominante versus a mão não dominante (Franchini et al., 1997). Esse dado pode indicar que os atletas de jiu-jitsu tendem a empregar mais força na mão dominante, resultando em superioridade em relação à mão não dominante. Essa inferência é parcialmente confirmada pelo fato da resistência de força, inferida pela realização das 15 contrações consecutivas, ter revelado tendência de diferença entre as médias de preensão das duas mãos. No judô e na luta olímpica o mesmo não parece ocorrer (Horswill, 1992; Franchini, 2001). Outros estudos devem ser conduzidos com maior número de atletas para verificar esse aspecto no jiu-jitsu.

    De maior interesse em nosso estudo são os resultados de freqüência cardíaca e força isométrica de preensão manual no decorrer da luta. Quanto à freqüência cardíaca, foi possível observar que existe uma tendência ao aumento da freqüência cardíaca com o decorrer da luta, embora esse aumento não seja linear, especialmente decorrência de uma ligeira queda no quarto minuto. A menor freqüência cardíaca no quarto minuto em relação ao quinto minuto pode ser conseqüência da tentativa dos atletas diminuírem a intensidade da luta para se preservarem para o último minuto de combate. Outro ponto importante a ser considerado é que a freqüência cardíaca média durante a luta ter sido de 158 + 14 bpm, indicando que a solicitação cardiovascular não é tão grande durante o decorrer do combate. Além disso, os valores (166 + 16 bpm) ao final o combate são similares apenas a outra luta que envolve o mesmo tipo de movimentação e domínio do adversário por meio da pegada, isto é, o judô (172 + 16 bpm) (Sanchis et al., 1991), mas inferior ao observado em lutas nas quais o deslocamento é mais acentuado, como o boxe (186 + 8 bpm) (Gosh et al., 1995) e o taekown-do (186 + 7 bpm) (Heller et al., 1998).

    Diferentemente da freqüência cardíaca, a força isométrica de preensão manual não se modificou no decorrer da luta, ficando sempre abaixo dos 90% do valor máximo para essa variável. Esse resultado indica um decréscimo superior a 12% da força isométrica de preensão manual a partir de apenas um minuto de luta. Contudo, os atletas são capazes de manter esse percentual durante todo o período de combate, indicando adaptação fisiológica e/ou do uso da técnica para tal. Além disso, a média da força isométrica de preensão manual mantida durante a luta pode ser predita pelo valor médio das 15 contrações consecutivas, uma vez que a correlação entre essas variáveis foi bastante elevada (r = 0,933), com baixo erro padrão da estimativa (2,9 kgf ou cerca de 6,2%). Assim, esse tipo de teste pode ser utilizado para monitorar o desenvolvimento da resistência de força de preensão manual, a qual parece ser importante para o desempenho no jiu-jitsu, pois os atletas realizam preensão similar no quimono do adversário. Também é importante observar que o desenvolvimento da musculatura do antebraço e conseqüente aumento da circunferência dessa região podem auxiliar na melhoria da força isométrica de preensão manual durante o combate, dado que a circunferência do antebraço estava positivamente correlacionada com a média da força isométrica de preensão manual mantida durante a luta (r = 0,724). Além disso, os valores de correlação da força isométrica máxima de preensão manual com a circunferência do antebraço foram ligeiramente maiores (r = 0,706 para o lado direito e r = 0,684 para o lado esquerdo) do que o observado (r = 0,54) por Moreira et al. (2003) ao analisarem 34 praticantes de jiu-jitsu. As principais diferenças entre os sujeitos do presente estudo e do estudo de Moreira et al. (2003) são: (1) tempo de prática - 3,5 anos em nosso estudo e menos de dois anos no de Moreira et al. (2003); (2) os sujeitos utilizados por Moreira et al. (2003) eram apenas praticantes da modalidade. Esses fatores podem ter afetado a relação entre as variáveis, principalmente em decorrência do maior desenvolvimento muscular nos atletas comparados com os praticantes.


Conclusão

    Com base nos resultados desse estudo, pode-se concluir que os atletas de jiu-jitsu apresentam bom desenvolvimento muscular e pequenas espessuras de dobras cutâneas, não apresentam valores muito elevados de força isométrica máxima de preensão manual, mas conseguem manter sua força isométrica de preensão manual em valores próximos do máximo durante a luta, isto é, há queda de aproximadamente 15%. A freqüência cardíaca tende a aumentar durante o período de luta, com exceção do quarto minuto. A média da força isométrica de preensão manual durante o combate: (1) pode ser predita pela realização de 15 preensões manuais consecutivas em situação sem fadiga prévia, indicando a possibilidade de monitoração da resistência de força na luta por meio desse procedimento; (2) estava associada à circunferência do antebraço, indicando possibilidade de aumento da força média durante a luta com o aumento da circunferência do antebraço.


Referências

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