Crescimento, composição corporal e aptidão física de meninas maturadas e não maturadas sexualmente |
|||
*Prof ª Ms. Curso de Ed. Física da UNOCHAPECÓ e UNOESC - XXE - SC ** Prof ª SESI - Santa Catarina |
Maria Elizete Pozzobon* Silvia Trevisan** pozzo@unocahpec.rct-sc.br (Brasil) |
|
|
|
|||
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 9 - N° 64 - Septiembre de 2003 |
1 / 1
Introdução
A adolescência é um dos períodos em que ocorrem as maiores mudanças corporais em um indivíduo, caracterizando-se como uma das principais fases do desenvolvimento do ser humano. Este período é marcado por transformações biológicas, psicológicas, sociais. Trata-se de uma fase de transição em que sucedem-se modificações físicas, mentais e emocionais, tornando-se importante, principalmente, por tratar-se da transição entre a infância e a fase adulta.
Conforme Bee (1997), este período é diferente para indivíduos de uma mesma sociedade ou de uma mesma cultura, com possíveis variações nas diferentes sociedades.
A idade de menarca é utilizada no Brasil como indicador de maturação biológica das características sexuais femininas, haja visto que a sua determinação é muito útil para os profissionais da área da Educação Física, pois as necessidades da cultura corporal são diferentes nos períodos pré e pós-puberal (Petroski et al. 1999).
De acordo com Eckert (1993), com o advento da menarca, são notadas nos indivíduos, variações em desenvolvimento de massa corporal e estatura, embora tais variações possam ser esperadas, com bases em diferenças regionais de status socioeconômico.
Para Bee (1997), as referidas alterações são amplamente controladas por hormônios, que desempenham papel fundamental nas mudanças físicas das adolescentes.
Segundo Eckert (1993) alguns autores tais como Espenschade (1940 e 1960); Ferris; Whittenberg & Gallagher (1952), realizaram estudos sobre o desempenho motor de meninas maturadas e não-maturadas. Nestes estudos, os autores constataram que as meninas maturadas tendem estabilizar ou declinar seu desempenho motor.
Porém, deve-se ressaltar, que estes estudos foram realizados com meninas de outros países e continentes, há muitos anos passados, e sendo assim, não podemos utilizá-los indiscriminadamente como parâmetros, pois sabe-se que a influência de fatores climáticos, sócio-econômico, nutricionais, raciais, entre outros, interferem na maturação sexual feminina e em conseqüência nos resultados obtidos.
Mahmed et al. (1986), realizaram um estudo com 60 meninas, com faixa etária entre 11 e 14 anos, com o objetivo de determinar o nível de VO2 Máx. Os grupos foram divididos em meninas que já haviam maturado e meninas que ainda não haviam maturado. Os autores verificaram que aquelas que não haviam maturado obtiveram melhores resultados do que as que já haviam maturado. Concluindo que, meninas após a menarca apresentam valores reduzidos de potência aeróbia, em relação a escolares pré-pubertárias.
Petroski & Velho (2000), analisaram o impacto da maturação sexual sobre a força e adiposidade em 87 adolescentes do sexo feminino, separadas em 3 níveis de maturação sexual (recém maturadas; um ano após a menarca; e dois anos após a menarca). Os autores concluíram que a diferença da força de pressão manual não é percebida até 2 anos após a menarca. No entanto a adiposidade corporal tem um incremento significativo após a idade de menarca.
Segundo Eckert (1993), como pode ser esperada, a mudança no desempenho motor tende a corresponder às mudanças em tamanho do corpo, força e funcionamento fisiológico na puberdade. Porém pode-se observar, que enquanto o desempenho motor de meninos mostra um progresso contínuo, o desempenho motor de meninas é negligenciado ou, em alguns casos declina após a menarca.
O presente estudo teve como objetivo comparar as variáveis de crescimento, composição corporal e aptidão física relacionada à saúde de meninas maturadas e não maturadas, com idades entre 11 e 13 anos residentes na cidade de Xanxerê, SC.
Procedimentos metodológicosA população do presente estudo constituiu-se por meninas de 11 a 13 anos, residentes na cidade de Xanxerê - SC. A amostra foi composta por 292 meninas, obtida de forma aleatória e voluntária, distribuídas em 6 grupos conforme relação a seguir: meninas de 11 anos não maturadas, n=111; meninas de 11 anos maturadas, n=14; meninas de 12 anos não maturadas, n=55; meninas de 12 anos maturadas, n=37; meninas de 13 anos não maturadas, n=22; e meninas de 13 anos maturadas, n=53.
Variáveis de estudoIndependentemente das variáveis de controle, maturação sexual (meninas maturadas e não maturada) e idade cronológica, foram avaliadas as variáveis de crescimento e da aptidão física relacionada à saúde.
Variáveis de crescimento: massa corporal e estatura;
Variáveis da composição corporal: percentual de gordura, dobras cutâneas (tríceps, panturrilha e subescapular) e IMC.
O percentual de gordura foi calculado através da equação de Lohman (1986) e constantes sugeridas por Pires Neto & Petroski (1996).
O somatório das dobras cutâneas foi avaliado conforme critério referenciado pela (AAHPERD, 1988).
Variáveis da aptidão física relacionada à saúde: Resistência cardiorrespiratória (1600 m); Flexibilidade (sentar e alcançar) e força e resistência muscular abdominal. A bateria de testes foi realizada conforme proposta pela AAHPERD (1988).
Para identificar as meninas maturadas e não maturadas foi realizada uma entrevista retrospectiva com cada uma das participantes da amostra.
Tratamento estatísticoPara análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva e o teste t para amostras independentes, a fim de verificar a existência ou não de diferenças significativas, entre as médias das variáveis de estudo, nas meninas maturadas e não maturadas da mesma faixa etária, em nível de significância de 5% (p < 0,05).
Resultados e discussõesCrescimento, Composição Corporal e Aptidão Física
Através dos valores apresentados no Gráfico 1, pode-se verificar diferenças entre as meninas não maturadas e maturadas em todas a variáveis de crescimento avaliadas. Através dos resultados obtidos podemos observar que as meninas que já menarcaram possuem um incremento significativo, tanto na estatura quanto na massa corporal em relação as que ainda não apresentaram menarca.
Ao comparar o percentual de Gordura das meninas de 11 anos não maturadas, com as de 11 anos maturadas, pode-se verificar um incremento de 5,21 % de gordura no grupo maturado. No somatório de TR+PA verifica-se um incremento de 7,8 mm a favor do grupo maturado.
Comparando os valores obtidos no presente estudo, com aquele realizado por Bolson (1998), pode-se constatar que os resultados encontrados no presente estudo são inferiores tanto em massa corporal, quanto na estatura para meninas maturadas e não maturadas.
Ao analisarmos os valores obtidos nas variáveis da aptidão física relacionada à saúde dos grupos de 11 anos, evidenciam-se constatar diferenças, somente na variável flexibilidade a favor do grupo das meninas maturadas.
Os resultados apresentados no gráfico 1 e 2 indicam que o incremento das variáveis de crescimento das meninas de 11 anos maturadas pouco influencia no desempenho motor das mesmas.
Através dos valores apresentados no Gráfico 3, constata-se diferenças entre as meninas não maturadas e maturadas em todas as variáveis de crescimento avaliadas. Estas diferenças nos permitem inferir que as meninas maturadas possuem um incremento significativo tanto na estatura, quanto na massa corporal, em relação as não-maturadas.
Segundo Mckinney (1983), no sexo feminino, a aceleração máxima de crescimento ocorre próximo à idade da menarca. Após a menarca, esta aceleração vai diminuindo até estabilizar, indicando assim, uma relação direta entre crescimento e a ocorrência da primeira menstruação.
Ao analisarmos os valores obtidos para o percentual de Gordura (gráfico 3) das meninas de 12 anos não maturadas, com as de 12 anos maturadas, verifica-se um incremento de 3,88 % de gordura no grupo maturado.
Comparando os valores médios do presente estudo de meninas com idade de 12 anos, com os achados de Bolson (1998), na mesma faixa etária, observa-se que os valores apresentados neste, são inferiores para massa corporal e estatura corporal tanto para o grupo de meninas não maturadas, quanto para o grupo das maturadas.
Através dos valores apresentados no Gráfico 4, observa-se que nas variáveis da aptidão física relacionada à saúde os grupos não apresentaram diferenças entre si. Estes resultados nos levam a inferir que as diferenças estruturais, entre as meninas maturadas e não maturadas sexualmente, não afetaram o desempenho motor da amostra estudada.
Conforme valores apresentados no gráfico 5, pode-se verificar diferenças entre as meninas não maturadas e maturadas na maioria das variáveis de crescimento, exceto para variável estatura. Através dos resultados obtidos infere-se que na faixa etária de 13 anos, as meninas que já menstruaram obtiveram, com a passagem deste fenômeno, um incremento significativo somente na massa corporal em relação àquelas que ainda não menstruaram.
Ao comparar o percentual de Gordura das meninas de 13 anos não maturadas, com as de 13 anos maturadas, podemos verificar um acréscimo de 3,43 % de gordura no grupo maturado.
Através dos valores apresentados para as variáveis da aptidão física relacionada à saúde no Gráfico 6, verifica-se que não houve diferença entre as meninas maturadas e não-maturadas para os grupos de 13 anos. Os resultados do presente estudo vêm de encontro aos achados de Espenschade (1940 e 1960), Ferris; Whittenberg & Gallagher (1952), citados por Eckert (1993), sobre o desempenho motor de meninas maturadas e não maturadas, onde constataram que as meninas maturadas tendem estabilizar ou declinar seu desempenho motor.
Estão demonstradas através dos valores apresentados no gráfico 7, as diferenças na estatura corporal em meninas maturadas e não-maturadas para idades de 11, 12 e 13 anos. Em meninas maturadas, a estatura corporal apresenta-se superior quando comparada com meninas não-maturadas da mesma idade. Estes valores, vêm de encontro ao descrito por Tanner (1962) apud Guedes & Guedes (1997) em que o pico máximo de crescimento se dá alguns meses antes da ocorrência da menarca, deduzindo-se que moças maturadas mais precocemente tendem a ter um pico de crescimento mais cedo.
Embora o presente estudo seja do tipo descritivo de corte transversal e não longitudinal, através dos resultados constata-se um incremento no crescimento para todos os grupos, apesar de que, para os grupos de meninas maturadas este ganho seja menos expressivo.
De acordo com Eckert (1993), o crescimento é um dos fatores que manifesta o surgimento da menarca. O impulso de crescimento permanece dos 11 anos até os 13 anos e meio de idade. Durante este período, o ganho máximo de altura é em média 3 polegadas ao ano.
Em seu estudo, Glaner (2002), verificou que o incremento de estatura acontece entre as idades de 11 e 13 anos. Após esta faixa etária, o ganho em estatura é menor, estabilizando-se aos 16 - 17 anos. Isto também vem de encontro com o estudo de Pfromm Neto (1976), que constatou que para as meninas, a aceleração máxima do crescimento ocorre entre os 11 e 12 anos, provavelmente próximo, em média, no ano que precede a ocorrência da primeira menstruação, pois nas idades subseqüentes os incrementos tendem a diminuir.
Através do Gráfico 8, podemos constatar diferenças de massa corporal entre os grupos das meninas maturadas e das não maturadas. De acordo com os valores médios encontrados, as meninas não maturadas apresentam valores médios inferiores em todas as idades, quando comparadas às maturadas.
Ao verificar os valores médios dos grupos de meninas maturadas fica evidenciada uma certa semelhança entre as diferentes idades. Entretanto para as não maturadas, os resultados indicam um ganho anual maior em massa corporal.
Depreende-se, através dos resultados da variável massa corporal, que meninas maturadas possuem mais massa corporal em relação às não maturadas da mesma idade.
Comparando o presente estudo ao estudo realizado por Glaner (2002), para a variável massa corporal, os valores médios encontrados são superiores para maturadas de 11 e 12 anos, e inferiores para não maturadas de 11, 12 e 13 anos. Considerando o estudo de Guedes & Guedes (1997), os valores médios encontrados são superiores para todos os grupos das maturadas e inferiores para os grupos das não maturadas de todas as idades. Constata-se deste modo, que meninas maturadas apresentam valores médios de massa corporal, superiores para médias encontradas dentro da mesma idade.
De acordo com Eckert (1997) alguns estudos relacionados à massa corporal e idade de menarca indicam que maturos precoces tendem a ser mais pesados por toda idade de crescimento (6 aos 18 anos). Esta diferença pode ser justificada pela duração e intensidade de ganho de vários segmentos corporais durante o período de crescimento. Os maturos tardios têm um período de crescimento mais longo, um maior crescimento de membros inferiores, havendo uma desproporção em relação ao tronco. Para os maturos precoces, o ganho durante o pico, para os vários segmentos do corpo, é maior que os maturos tardios, tendo como resultado que os segmentos em desenvolvimento tardio, não têm um aumento proporcional tão grande, e a criança tem uma compleição física mais linear.
Tabela 1. Valores médios do somatório das dobras cutâneas (mm).
SE: subescapular; TR: triciptal; PA: panturrilha medial.
Conforme critérios referenciados e estabelecidos pela AAHPERD (1988), para o somatório das dobras cutâneas TR+PA, pode-se constatar que todos os grupos investigados encontram-se dentro da faixa recomendável quanto à aptidão física relacionada à saúde (AFRS).
Nos valores apresentados para o TR+SE (mm) as meninas maturadas e não maturadas apresentam valores dentro do recomendado por Lohman (1992), apud Petroski (1999). De acordo com tabela sugerida para classificação do somatório TR+SE relacionado ao percentual de gordura, todos os grupos investigados se encontram dentro do "nível ótimo" para padrões relacionados à saúde (Tabela 10).
Observando a Tabela 2, constata-se que os somatórios de tríceps e panturrilha (TR+PA) e tríceps e subescapular (TR+SE) apresentam valores superiores para maturadas; indicando um acúmulo de gordura maior em relação às não maturadas; conclusão semelhante encontrada por Bolson (1998), a qual constatou que meninas maturadas acumulam mais gordura quando comparada com as não-maturadas da mesma idade.
Tabela 2. Valores médios, desvio padrão e teste t para o percentual de gordura de todos os grupos.
De acordo com os valores apresentados na Tabela 2, o percentual de gordura das meninas maturadas é superior ao percentual de gordura das meninas não maturadas para todas as idades. Apesar das diferenças existentes entre os grupos, os resultados encontrados são considerados "ótimos" de acordo com Lohman (1992), para meninas com idade de 11, 12 e 13 anos.
Waltrick & Duarte (2000), encontraram para meninas de 11, 12 e 13 anos valores superiores para percentual de gordura. Neste mesmo estudo, os autores encontraram valores superiores de gordura para meninas em relação aos meninos, o que vem aludir que no final da infância e inicio da adolescência ocorrem as maiores mudanças no organismo feminino, inclusive no acúmulo de gordura corporal, fato que incide pelas mudanças hormonais.
Segundo Glaner (2002), alguns estudos longitudinais tais como os desenvolvidos por Malina & Bouchard, (1991) e Mechelen & Kemper (1995), evidenciaram incrementos no tecido adiposo, expresso pelo somatório das DC, no sexo feminino com um pequeno incremento dos 11 aos 13 anos, e nas idades subseqüentes uma redução acentuada.
Conclusões
Conforme o objetivo proposto pelo presente estudo, o qual foi em comparar as variáveis de crescimento e aptidão física relacionada à saúde de meninas maturadas e não maturadas, com idades entre 11 e 13 anos chegou-se às conclusões que seguem:
Em relação ao crescimento, pode-se constatar diferenças significativas em todas as variáveis estudadas entre os grupos de meninas maturadas e não maturadas, confirmando as expectativas que antecediam o estudo, as quais eram apontadas por muitos pesquisadores;
Para composição corporal, os valores médios encontrados atendem os critérios referenciados e apresentam diferença significativa entre os grupos de maturadas e não-maturadas;
Nos somatórios de dobras cutâneas TR+SE e TR+PA, percentual de gordura IMC os valores encontram-se dentro do "nível ótimo" para padrões estimados para a saúde.
Em relação ao IMC, percentual de gordura e somatório de dobras cutâneas TR+SE e TR+PA, meninas maturadas apresentam valores superiores às não-maturadas em todas as variáveis, o que indica mudanças na distribuição da gordura e na composição corporal durante o período da maturação sexual.
Quanto às variáveis da aptidão física relacionada à saúde, constatou-se diferença somente na variável flexibilidade, no grupo de 11 anos, a favor das meninas maturadas. Para as demais variáveis, não foram verificadas diferenças em nenhuma das faixas etárias.
Com referência aos resultados apresentados nas variáveis motoras, é importante lembrar que as influências de fatores externos, tais como motivação podem ter afetado o resultado final, pois estes fatores são de difícil controle.
Referências bibliográficas
AAHPERD. Physical best. A physical fitness education & assessment program. Reston, VA, 1988.
BEE, H. A criança em desenvolvimento. São Paulo: Artes Médicas, 1997.
BOLSON, B. Maturação sexual em adolescentes do sexo feminino da cidade de Santa Maria - RS. Dissertação de Mestrado. UFSM, Santa Maria, RS, 1998.
ECKERT, H.M. Desenvolvimento motor. São Paulo, SP: MANOLE Ltda., 1993.
GLANER, M. F. Crescimento físico e aptidão física relacionada à saúde em adolescentes rurais e urbanos. (Tese de Doutorado) Doutorado em Ciências do Movimento Humano, UFSM, Santa Maria, RS, 2002.
GUEDES, D.P. & GUEDES, J. E.R. P. Crescimento, composição corporal e desempenho motor em crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Balieiro, 1997, p.362.
LOHOMAN, T.G. Applicability of body composition technique and constants for children and youth. Exercise and Sports Sciences Reviews. v.14, p. 325-357, 1986.
MAHMED, G.A.; MINICHELLI,G. ZAVATTA, .M. & MONTE, RS comparação do VO2 Máx. entre escolares antes e após a menarca. XIV simpósio de ciências do esporte. São Caetano, SP: Anais.1986. 29 p.
MCKINNEY, J. P. Psicologia do desenvolvimento: o adolescente e o jovem adulto, Rio de Janeiro: Campus, 1983.
PETROSKI, E.L. (org). Antropometria: Técnicas e padronizações. 1. ed. Porto Alegre, RS: ed Palloti, 1999.
PETROSKI, E.L.; VELHO, N.M. & DE BEM, M.F.L. Idade de menarca e satisfação com o peso corporal. Revista brasileira de ciantropometria & desenvolvimento Humano. v.1,n. 1, p. 30-36, 1999.
PETROSKI, E.L. & VELHO, N.M. Impacto da maturação sexual sobre a força e adiposidade corporal de adolescente. XIII simpósio internacional de ciências do esporte. São Paulo. Anais. 2000.
PFROMM NETO, S. Psicologia da adolescência. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1976, p.420.
PIRES NETO, C.S. & PETROSKI. E.L. Assuntos sobre equações da gordura corporal relacionados a crianças e jovens. In. Carvalho, S. Comunicação, Movimento e Mídia na Educação Física. V.3, p.21-30. Santa Maria, RS, 1996.
WALTRICK, A. C. A.; DUARTE, M. F. S. Estudo das características antropométricas de 7 a 17 anos: uma abordagem longitudinal mista e transversal. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. v. 2, n. 1, p. 17-30, 2000.
revista
digital · Año 9 · N° 64 | Buenos Aires, Septiembre 2003 |