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Ações dos níveis plasmáticos de leptina e
sua influência no controle do peso corporal

   
Especialista em Fisiologia do Exercício e
do Desporto pelo IBPEX - Pato Branco/PR
 
 
Marcos C. Kleinubing
marneuk@ibest.com.br
(Brasil)
 

 

 

 

 
Resumo
    O estudo procura reunir e discutir informações disponíveis na literatura quanto a caracterização, produção, síntese, regulação, atividade física, obesidade e perspectivas futuras na utilização da leptina. Esse hormônio produzido principalmente pelos adipócitos interage com receptores hipotalâmicos, informando o cérebro sobre a quantidade de energia armazenada em forma de gordura e também determinando mudanças no comportamento alimentar e gasto energético. Vários fatores orgânicos e ambientais interferem nos seus níveis plasmáticos. Estudos que examinam os efeitos da atividade física e leptina plasmática tem encontrado resultados conflitantes, porém é provável que as concentrações de leptina sejam reduzidas nos dias posteriores das sessões de exercício. Vários estudos demonstram que pessoas obesas se encontram com um nível elevado de concentração sérica de leptina e que a falha estaria no seu receptor para o hipotálamo. Acredita-se que desvelando o mecanismo leptina-receptor e das transformações intracelulares responsáveis pela reprodução do efeito desejado no sistema fisiológico, seguramente se poderá dispor de armas eficazes para o tratamento da obesidade.
    Unitermos: Leptina. Gen ob. Balanço energético. Hipotálamo e obesidade.

 Abstract
    The study searches to gather and to discuss available informations in literature as the characterization, production, synthesis, regulation, physical activity, obesity and future perspectives in the leptin's use. This hormone is produced mainly by the adipócits and it interacts with hypothalamic receivers, informing the brain about the amount of energy stored in fat form and also determining changes in the alimentary and worn-out energy behavior. Several organic and environmental factors interfere in its plasmatic levels. Studies that examine the effects of the physical activity and plasmatic leptin have been finding conflicting results, however it is probable that the leptin concentrations are reduced in the subsequent days with the exercise sessions. Several studies demonstrate that obese people meet themselves with a high level of serum leptin concentration and that the flaut would be in its receiver to the hypothalamus. It is believed that revealing the leptin-receiver mechanism and the necessary to responsible intracellular transformations the reproduction of the wanted effect in the physiologic system, it certainly will be able to dispose effective weapons to obesity treatment.
    Keywords: Leptin. Gen ob. Energy swinging. Hypothalamus and obesity.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 9 - N° 64 - Septiembre de 2003

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Introdução

    Na produção do conhecimento, o homem cria conceitos, estabelece analogias, formula generalizações, organiza, sistematiza. Neste recorte da realidade, na transposição do vivido para o pensado ou, segundo PIAGET (1978), do fazer para o compreender, cada área especializa-se em olhar o fenômeno de maneira particular.

    Entender a complexidade da obesidade foi e continua sendo motivo de interesse para pesquisadores e estudiosos da saúde. Para Blumenkrantz apud FRANCISCHI et al. (2000) a obesidade é provavelmente o mais antigo distúrbio metabólico, havendo relatos da ocorrência desta desordem em múmias egípcias e em esculturas gregas. Recentemente, a obesidade pôde ser considerada uma epidemia mundial, presente tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento, (POPKIN & DOAK, 1998).

    Segundo BORGES & GOULART (2002), a obesidade é um desequilíbrio crônico entre a ingesta e perda de energia e é uma patologia multifatorial envolvendo complexas interações da genética e de fatores externos.

    Também MORAL & HERNÁNDEZ (2002), cita que a regulação dos depósitos de gordura dependem da ingesta e do gasto energético, estando sujeito a influências ambientais, metabólicas, nervosas, endócrinas e genéticas.

    A consideração dos aspectos genéticos como parte importante da etiologia da obesidade tem constituído incessantes pesquisas na área de biologia molecular com o objetivo de identificar os gens responsáveis (BOLETÍN TERAPÉUTICO ANDALUZ, 1999); já que têm sido identificado a presença de certos sinais que refletem o estado nutricional e podem ser percebidas pelo hipotálamo (centro nervoso regulador da ingesta e gasto energético).

    HIRSCH & LEIBEL (1998) citam que cinco genes tem sido identificados como possíveis causadores da obesidade em ratos e também em seu homólogo humano. Dentre esses cinco genes focaremos a atenção sobre o gene ob, a qual codifica uma proteína chamada de leptina.

    Para LERARIO et al., (2002) a leptina leva informações para o Sistema Nervoso Central refletindo nos status de depósitos de gordura corporal. Esse hormônio está diretamente e indiretamente ligado a regulação do peso corporal e indicam sinais de nutrição para o organismo, mas pouco se sabe sobre seu gene humano (CLEMENT et al., 2002).

    O objetivo do presente trabalho, através de um levantamento bibliográfico, foi o de abordar a caracterização, produção, síntese, regulação, atividade física, obesidade e perspectivas futuras na utilização da leptina.


Caracterização da leptina

    Seu nome procede do termo grego "leptos" que significa magro, porque este mostrou ser capaz de diminuir o peso corporal e a massa de tecido adiposo quando injetado em camundongos; (FRACETO et al., 2002). A molécula dessa pequena proteína consiste em 167 aminoácidos e é regulada por um gene que nos ratos se denomina ob (BLANCO QUIRÓS et al., 2000). O gene da leptina humana se encontra no cromossoma 7, região 7q31.3 (ALMARAZ, 2000).

    A leptina foi descoberta em dezembro de 1994 pelo laboratório do cientista Jeffrey Friedman, da Universidade Rockefeller de Nova York, por meio de uma técnica chamada "positional cloning". Para tanto, utilizou-se da elaboração de um mapa genético e do isolamento de um gene mutante. Este descobrimento constituiu um dos mais importantes avanços na investigação da fisiopatologia da obesidade (PISABARRO et al., 1999).

    O gene ob em humanos é conhecido parcialmente. Conforme HAMILTON, et al. (1995) em sujeitos obesos é encontrado uma expressão aumentada de RNAm da leptina, que era 80% mais alta em obesos que em seu grupo de controle.

  A expressão do gene ob é 75% mais alta em mulheres obesas que em homens obesos, o que sugere a influência de hormônios sexuais na sua regulação (SÁNCHEZ, 1997). DAGOGO-JACK (1999), cita que devido a maior porcentagem de gordura subcutânea e o papel dos estrógenos que aumentam a produção de leptina no tecido adiposo, a concentração sérica é 2-3 vezes maior em mulheres que em homens com mesmo Índice de Massa Corporal (IMC).

    Kopp et al. apud PARDINI (2001) reportaram que um nível crítico de leptina também é necessário para manter a função menstrual normal, atribuindo-lhe um papel na amenorréia da mulher atleta.


Tecidos produtores, síntese e regulação da leptina

    Para MUOIO & DOHM (2002) a leptina é um hormônio que regula a ingestão alimentar e o metabolismo sistêmico.

    SCHWARTZ et al. (1996), cita que esse hormônio é produzido pelas células adiposas brancas que, uma vez na corrente sangüínea interage com receptores próprios em vários centros hipotalâmicos.

    OVIES et al. (1999) cita que é um hormônio secretado no sangue principalmente pelo tecido adiposo branco e em menor quantidade pelo tecido adiposo marrom, estômago e as células estelares do fígado.

    Recentemente foi demonstrado que esse hormônio também é secretado e sintetizado na placenta e no líquido amniótico e que existe leptina no leite materno, (ALMARAZ, 2000). A idade, o sexo, a ingesta calórica e o IMC são fatores que influenciam de maneira fisiológica as concentrações de leptina (SILVA, 2002). As taxas plasmáticas elevadas de leptina se correlacionam extremamente com o IMC em roedores e humanos (SÁNCHEZ 1997).

    Ocorre uma diminuição de leptina em resposta a baixos níveis de insulina, havendo uma relação diretamente proporcional entre as concentrações desses hormônios, FRACETO et al. (2002). A tabela 01 indica os principais fatores e a correlação com os níveis de leptina.

Tabela 01: Influência de fatores orgânicos e ambientais nos níveis de leptina.


Fonte: Adaptado de FRACETO et al. (2002).


Atividade física e níveis de leptina

    Com respeito a atividade física pouco se sabe ainda sobre seus efeitos nos níveis plasmáticos de leptina. Estudos que examinam os efeitos das sessões de exercícios e leptina plasmática tem encontrado resultados conflitantes.

    DIRLEWANGER et al. (1999) não acharam queda na concentração de leptina plasmática em resposta ao exercício moderado realizado durante um período de três dias. Em outro estudo Perusse et al. apud DURSTINE et al. (2002) mediram a leptina plasmática antes, depois de 10-12 minutos de cicloergometría a 50 W, e imediatamente depois de alcançar o esforço máximo. Os autores não acharam diferenças na leptina plasmática comparada com a linha de base.

    Em contrapartida ESSIG et al. (2000) encontraram uma redução de 30% na leptina, 48 horas depois do exercício. TUOMINEN et al. (1997), encontraram 34% de diminuição da leptina sérica, 44 horas depois de um período de 02 horas de exercício realizado a 75% do VO2 máx.

    Hichey et al. e Pasman et al. apud PARDINI (2001), revela que os autores encontraram evidências que o treinamento físico diminui a concentração sérica, independente de alteração na massa gordurosa, principalmente em mulheres.

    ISHII et al. (2001) afirmaram que um treinamento aeróbico de seis semanas com uma amostra de 50 diabéticos tipo 2, consistindo de uma hora de caminhada e bicicleta ergométrica a 50% da capacidade aeróbica máxima, reduziu os níveis séricos de leptina.

    KOISTINEN et al. (1998), examinaram os efeitos do exercício em jejum e exercício com alimentação sobre as concentrações de leptina na circulação em homens saudáveis e pacientes diabéticos tipo 1 com peso corporal normal e diabetes controlado. Durante as três horas de exercício em ciclo ergômetro em jejum, a leptina diminuiu de 42% (P<0,01) em 9 homens saudáveis e de 23% ( P = 0,05) em 8 homens diabéticos tipo 1. Quando o exercício foi realizado com alimentação, e isso estava associado com um aumento significativo nos níveis de cortisol (maratona, 14 homens saudáveis e 7 diabéticos tipo 1), a concentração de leptina não alterou significativamente.

    Os dados sugerem que embora o exercício possa reduzir os níveis de leptina circulantes, o efeito é menor e pode ser contrabalançado pela alimentação ou o aumento dos níveis séricos do cortisol.

    Ainda, diante dos estudos supracitados é provável que as concentrações de leptina plasmática sejam reduzidas nos dias posteriores das sessões de exercícios, levando a crer que o exercício pode amenizar os níveis desse hormônio.


Leptina e sua relação com a obesidade

    Os adultos mantém um peso corporal constante, graças ao sistema complexo de mecanismos neurais, hormonais e químicos que mantêm o equilíbrio entre ingestão e perda energética, dentro de limites precisamente regulados, podendo os fatores genéticos contribuírem para as diferenças individuais (ROSADO & MONTEIRO 2001).

    A consideração de fatores genéticos como parte importante para o desvelar da etiologia e tratamento da obesidade, vem ocasionando várias investigações em torno do possível papel da leptina no controle do peso corporal.

    Primeiramente devemos admitir que existe uma predisposição genética para a obesidade. Alguns autores na ânsia de quantificar essa influência relatam dados diferentes. Bouchard et al. apud GUEDES & GUEDES (1997), atribui que a quantidade de gordura corporal em valores relativos ou absolutos apresenta uma dependência dos aspectos genéticos de 25%. AXELRUD et al. (1999) em outro estudo mais detalhado afirma que filhos de pais obesos têm 80% de chances de tornarem-se obesos; com um dos progenitores apenas, 50%; e com pais magros, 18%. Ainda HALPERN (1994) cita que se o pai e mãe são obesos os filhos tem 70% de chance, enquanto que filhos de pais magros têm cerca de 15% de chance de ser obeso na idade adulta.

    Desse modo, independente da variação do percentual hereditário propostas por esses autores, o fato é que os aspectos genéticos interferem na regulação da homeostasia corporal e aliados a fatores ambientais podem contribuir para o aumento da obesidade.

    A descoberta da leptina como um hormônio regulador do peso corporal possibilita encontrar soluções e favorecer as pessoas que tem dificuldade em perda de peso, já que ela leva informações sobre a quantidade de energia armazenada em forma de gordura para o cérebro (sinalizando a saciedade) e também determina mudanças no comportamento alimentar e gasto energético. Para CAMPFIELD et al. (1996), animais obesos ou com peso normal que recebem leptina comem menos, têm maior gasto calórico basal e perdem peso.

    Entretanto vários estudos desenvolvidos por BLANCO QUIRÓS et al. (2000), SILVA (2002), ALMARAZ (2000), entre outros, têm demonstrado que pessoas obesas se encontram com um nível elevado de concentração sérica de leptina e que a falha está no seu receptor para o hipotálamo. Ainda MELBY & HILL (1999) cita que a descoberta de que um defeito nesse gene, parece ser a única causa da obesidade em camundongos ob/ob, reforça mais as suspeitas.

    CONSIDINE et al. (1996), desenvolveu trabalhos investigando a hipótese de que a obesidade possa resultar de uma diminuição da sensibilidade do organismo aos efeitos da leptina. Estudos genéticos têm mostrado que sujeitos obesos não apresentam modificações genéticas frente a sujeitos magros e que esses não tem déficit de leptina, e que, ao contrário, seus níveis plasmáticos são elevados em proporção direta ao tecido adiposo e ao balanço energético. Isso sugere que os adipócitos funcionam normalmente, e a obesidade se associaria a um mecanismo de resistência endógena à leptina (BOLETÍN TERAPÉUTICO ANDALUZ, 1999).

    Segundo SÁNCHEZ (1997) o tecido adiposo secreta a proteína "ob" (leptina) que circula pelo sangue, alcançando através da barreira hematoencefálica, o núcleo ventromedial (NVM) do hipotálamo. A leptina precisa de um receptor específico que é codificado pelo gen "db". Como conseqüência a esta união o neuropeptídeo Y (NPY) no "núcleo arqueado" é estimulado, o que leva a supressão do apetite e a liberação da secreção de norepinefrina, a partir das terminações do sistema nervoso simpático, (ver figura I).

Figura I. Mecanismo hipotético de regulação da leptina.


Fonte: Adaptado de SÁNCHEZ (1997).


Perspectivas futuras da leptina

    Avanços na engenharia genética têm gerado grandes polêmicas. A recente clonagem da ovelha Dolly, o desenvolvimento de alimentos transgênicos e a terapia gênica estão abrindo nossos olhos para as ilimitadas possibilidades que esta poderá alcançar em pouco tempo.

    A descoberta da leptina e seu crescente desenvolvimento abre novas perspectivas no campo terapêutico da obesidade. Para ALMARAZ et al. (2000) um grande número de estudos mostram o interesse em conhecer sua fisiologia e sua potencial participação na gênese de diversas enfermidades como obesidade, anorexia nervosa, transtornos da puberdade, entre outros, abrindo expectativas futuras para o tratamento dessas alterações.

    Acredita-se que desvelando o mecanismo leptina-receptor e das transformações intracelulares responsáveis pela reprodução do efeito desejado no sistema fisiológico, seguramente se poderá dispor de armas eficazes para o tratamento da obesidade.

    Entretanto, a complexidade dos mecanismos que intervém a obesidade, e em particular, o próprio sistema leptina; dificultam a investigação sobre o tema, sendo prematura qualquer consideração sobre sua utilização atual na prática clínica.


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revista digital · Año 9 · N° 64 | Buenos Aires, Septiembre 2003  
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