Análise da redução de gordura corporal em mulheres praticantes de atividade física em academia inseridas no mercado de trabalho | |||
Especialistas em Fisiologia do Exercício e Avaliação Morfofuncional (Brasil) |
Michel Santos da Silva Patrick Novaes Aguiar michellsantos@uol.com.br |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 9 - N° 64 - Septiembre de 2003 |
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Introdução
As transformações econômicas que ocorreram no Brasil, após a década de 1960, provocam mudanças radicais na estrutura da sociedade. Foram mudanças tão intensas que, ainda hoje, chegam a influir de forma radical no comportamento cultural, desconstruindo padrões comportamentais que perpassam a vida dos brasileiros durante vários séculos. O espaço doméstico como sendo feminino, o tabu da virgindade feminina, a mentalidade em relação à idade "ideal" da mulher para o casamento, o papel de provedor da família para o homem, são alguns entendimentos culturais que sofreram o impacto das mudanças e passaram a ser vistos como empecilho para a boa-convivência no interior da família e na sociedade em geral (NADER, 2000).
Na última década a mulher se tornou cada vez mais presente no mercado de trabalho, segundo BRUSCHINI e LOMBARDI (1996) a mulher brasileira, nos primeiros anos da década de noventa, mostrou-se presente nos principais fatores culturais, demográficos e econômicos que têm contribuído para crescente presença da mulher no mundo do trabalho. SCORZAFAVE e MENEZES FILHO (2001), também mostraram claras evidências do aumento da participação da mulher no mercado de trabalho brasileiro, no período de 1982 a 1997. Resultados semelhantes foram observados por MAIA (2001), ao analisar os indicadores básicos da evolução do mercado de trabalho por gênero, para o período de 1983 a 1998. As evidências mostram uma nítida tendência crescente da participação da mulher no mercado de trabalho nos próximos anos.
Assim, a mulher de hoje se faz cada vez mais independente, não esquecendo os fatores estéticos que regem a sociedade. A mulher se inseriu no mercado de trabalho e não deixou de lado sua vaidade a preocupação com seu corpo e sua saúde.Dessa forma, o presente trabalho tem a preocupação de analisar a evolução dos trabalhos executados por elas no âmbito das academias, verificando uma pequena amostra, no intuito da repercussão do tema abordado abranja o crescimento do interesse dos profissionais da área para maiores estudos posteriores.
ObjetivoFazer um levantamento e uma análise estatística da evolução da redução do percentual de gordura em mulheres adultas praticantes de atividades em academia que estejam inseridas no mercado de trabalho.
Materiais e Métodos
AmostraForam avaliadas vinte e duas (22) mulheres adultas na faixa etária de 18 a 46 anos, atuantes no mercado de trabalho e freqüentadoras dos programas de atividades físicas em academia. As voluntárias são todas alunas da Academia Nova Geração/CREF0001-DF, localizada na cidade de Ceilândia, Distrito Federal.Todas as participantes deram seu consentimento por escrito para participarem do estudo, após receberem todas as informações sobre o trabalho.
Procedimento ExperimentalAs vinte e duas alunas foram submetidas a uma avaliação antropométrica inicial onde foram registradas as dobras cutâneas, medidas através de um adipômetro (CESCORF), conhecendo assim, seus respectivos percentuais de gordura (POLLOCK - 3 DOBRAS).
A freqüência de trabalho foi estipulada em cinco sessões de treinamento por semana, com duração de 80 minutos, onde foram realizados trabalhos aeróbios e de contra-resistência. O trabalho aeróbio foi estipulado no sistema de treinamento intervalado, proposto por uma atividade de 40 minutos em esteira (Yozda 9500), devendo ser atingido 90% de sua freqüência cardíaca máxima, estipulada pela equação de JONES em cada estímulo de trabalho, sendo, que ao chegar na freqüência de trabalho estipulada, a intensidade diminuiria até se obter uma freqüência cardíaca (POLAR) de 120 bpm (faixa de recuperação).
Os trabalhos de contra-resistência foram propostos através da tabela de máxima ativação de unidade motora por eletromiografia (BOMPA, 2000), para que os exercícios de maior recrutamento motor fossem escolhidos. Após essa escolha, fora realizado o Teste de 1RM (BAECHLE, 1992) e todos os exercícios tiveram suas cargas de trabalhos estimados em 75% de sua carga máxima, onde deveriam ser realizados movimentos entre 8 a 12 repetições, buscando uma maior otimização da hipertrofia muscular (BAECHLE, 1992).
Após 12 semanas de treinamento as alunas foram submetidas a uma nova avaliação antropométrica (POLLOCK - 3 DOBRAS) e tiveram seus percentuais de gordura comparados, analisando os resultados obtidos no início do estudo com os resultados obtidos em seu final.
Obesidade e SobrepesoA obesidade refere-se à condição em que o indivíduo apresenta uma quantidade excessiva de gordura corporal avaliada em porcentagem do peso total (%G). Embora ainda não tenham sido estabelecidos valores exatos consideram-se obesos limítrofes homens com 20 a 25% e mulheres com valores de 30 a 35% e obesos propriamente dito homens e mulheres com valores acima de 25% e 35% respectivamente (WILMORE e COSTILL, 2001).
HEYWARD e STOLARCZKY (2000), sugerem que o valor médio de gordura relativa para homens e mulheres é de 15% e 23%, considerando valores de 25% para os homens e 32% para as mulheres como sendo valores de risco para doenças associadas à obesidade.
GEORGE et. al. (1996), apresentam uma outra classificação por faixa etária em 5 categorias que são: ideal, bom, médio, gordo e obeso, classificando a composição corporal pelo percentual de gordura por idade.
O IMC é outro padrão freqüentemente utilizado para estimar a obesidade em estudos populacionais, umas das limitações do IMC é a dificuldade de interpretação pelas pessoas e a projeção nas mudanças de peso corporal real para alterações no IMC.
O sobrepeso é definido como o peso corporal que excede o peso normal ou padrão de uma determinada pessoa, baseando-se na altura e constituição física. Os padrões começaram a ser estabelecidos em 1959 com a proposição de tabelas de peso e estatura, que ainda hoje são amplamente utilizadas. Embora novas tabelas tenham sido introduzidas em 1983, as suas faixas de variação são muito amplas e muitos profissionais recusam-se a aceitá-las. As tabelas de peso padrão baseiam-se em médias populacionais, por isso uma pessoa pode apresentar sobrepeso segundo esses padrões e ainda apresentar um conteúdo de gordura corporal abaixo do normal ou vice-versa (AÑEZ e PETROSKI, 2002).
Sabe-se que o excesso de gordura corporal além de ser fator de risco para diversas doenças prejudica o desempenho físico, pois limita os movimentos e induz à fadiga precoce devido à sobrecarga que impõe ao organismo. A obesidade deve ser considerada como um objetivo para intervenção independente, pois seus efeitos são exercidos através de outros fatores de risco como a hipertensão, a hiperlipidemias e o diabete (ACSM, 2000). A incidência dessas doenças é duas vezes maior entre os homens obesos e quatro vezes maior entre as entre as mulheres obesas, quando comparados à população não obesa (NAHAS, 2001; POLLOCK e WILMORE, 1993; PAFFENBARGER et al, 1986; HEYWARD e STOLARCZYK, 2000; NIEMAN, 1999).
O gasto calórico durante as atividades físicas varia com a dosagem (intensidade e duração) do esforço e do peso do indivíduo, entre outros fatores. Pessoas mais pesadas gastam mais calorias do que as pessoas leves para realizar um mesmo trabalho que envolva deslocamento corporal (AÑEZ E PETROSKI,2002). A recomendação atual para o controle do peso corporal é de três sessões por semana que represente pelo menos 1000 Kcal/semana com atividades moderadas. Isto pode ser conseguido, por exemplo, com 6 ou 7 caminhadas de 30 minutos durante a semana. O ideal é que um adulto jovem acumule um gasto semanal em atividades físicas de moderada intensidade da ordem de 2000 Kcal/semana, podendo chegar até 3500 kcal/semana. A partir deste ponto os ricos de lesão são maiores do que os benefícios (NAHAS, 2001; CPAFLA, 1998; ACSM, 2000).
Na montagem da prescrição de exercício para o controle da gordura corporal, sempre se deve considerar as quatro variáveis básicas dos exercícios aeróbios: freqüência, intensidade, duração e tipo. Uma vez que se cliente tenha ingressado num programa regular de exercícios aeróbios, pode-se adicionar ao programa levantamento com pesos. Contudo, o foco inicial deve ser o incremento do volume do exercício e do gasto calórico, que pode ser mais bem conseguido pela realização de exercício aeróbio. O treino de resistência pode resultar num pequeno incremento da massa corporal magra, o que aumentará o gasto energético pelo incremento do metabolismo de repouso, mas seu efeito é comparativamente pequeno (SWAIN e LEUTHOLTZ, 2002). Musculação e Redução do Percentual de Gordura
As atividades de altas intensidades produzem maiores gastos calóricos e elevações na taxa metabólica de repouso por tempo e proporções relativas a intensidade da atividade. O mesmo serve ao treinamento com pesos, pois ocorre uma utilização de gordura até 62% acima dos índices metabólicos, mesmo 14 horas após um treinamento intenso de exercícios de contra-resistência, conforme verificado por MELBY et al, (1993), GILLETTE et al (1994), HALTOM et al (1999), OSTERBERG & MELBY (2000). o metabolismo basal é relacionado à quantidade de músculos existentes no corpo humano (BINGHAM et al, 1989; BROEDER et al, 1992; BURKE et al, 1993).
O treinamento de contra-resitência tem a capacidade de reduzir a gordura corporal e manter ou de aumentar a massa muscular, evitando o aumento do peso corporal, melhorando a estética, pela maior definição muscular e significativos aumentos de força (HUNTER et al 1998).
Atividade Física e a Saúde da MulherMulheres de todas as idades beneficiam-se da atividade física. As melhoras na aptidão física decorrentes de um programa de condicionamento físico estão mais bem documentadas. Embora a ênfase corrente aparentemente focalizar sobre a aptidão física relacionada à saúde, a importância da aptidão física relacionada à performance para mulheres não deveria ser negligenciada. As demandas da vida diária tornam imperativo que mulheres alcancem e mantenham um nível satisfatório de potência aeróbia, força e flexibilidade.
Existem áreas de interesse específico para mulheres, tais como gravidez, menstruação, e menopausa, onde os efeitos do exercício tanto sobre a saúde quanto sobre o desempenho de aptidão física não foi completamente investigado. Embora seja provável que mulheres assim como homens possam obter benefícios de um programa regular de atividades físicas, não existem dados suficientes para afirmar qual desses benefícios pode ser.
Com exceção da osteoporose e gravidez, os benefícios relacionados à saúde da atividade física para mulheres são largamente ignorados. Dados de apoio ao papel de uma vida ativa na prevenção de doenças mais comuns ou específicas das mulheres, tais como disfunção menstrual ou artrite, são também inconclusivas ou inexistentes. Se mulheres estão obtendo benefícios de saúde positiva de um conceito de vida ativo, um esforço maior deverá ser feito para identificar e recorrer a aptidão física relacionada à saúde feminina.
A obesidade moderada é definida como 41 a 100% de sobrepeso, atendendo aos consensos da conferência do Instituto Nacional de Saúde em 1985 determinando que riscos de saúde podem iniciar nas pessoas que estão apenas 20% acima do peso (Brownell, 1988). Juntamente com o esclarecimento de muitas condições médicas associadas com a obesidade estão algumas específicas para mulheres, tais como distúrbios menstruais e cânceres das regiões reprodutoras (Lampman & Schteingart, 1981). Mulheres têm uma vantagem. A gordura corporal elevada, que ocorre mais freqüentemente em homens, está associada com uma elevada incidência de morbidade e mortalidade cardiovascular.
O segredo da redução de peso responsável é a combinação de uma dieta sensata e um programa de exercícios bem planejado. Dieta resulta apenas em uma redução tanto da gordura quanto da massa corporal magra (MCM); adicionando exercícios seria registrado até um ganho de massa corporal magra. O efeito do exercício sobre o tecido magro pode depender do protocolo de treinamento e grau de obesidade.
Relativamente poucos desses estudos que examinaram a interação entre exercício e dieta sobre a composição corporal incluíram mulheres. Diferenças no metabolismo entre os sexos, acúmulo de gordura, hormônios, ou gordura essencial podem influenciar a reação das mulheres a uma combinação de restrição calórica e elevação do gasto de energia bem como para diferentes programas de exercícios. Uma área a qual não se tem recorrido é se exercícios podem modular as mudanças na composição corporal que ocorrem acompanhando a menopausa.
Análise EstatísticaNa análise estatística do trabalho foi utilizado o programa estatístico "Teste T for Students" para amostras dependentes, juntamente com a obtenção das médias e desvio padrões dos dados obtidos no teste inicial e final do trabalho em questão. O índice de significância adotado foi p = 0,05.
As características descritivas da amostra (n=22) e as variáveis analisadas neste estudo estão representadas abaixo.
A amostra apresentou uma média de idade de 27,61± 8,04 anos entre as alunas avaliadas. Já a avaliação inicial apresentou uma média de 26,76 ± 7,50 e a avaliação final apresentou a média geral de 22,98 ± 5,58.
O comparativo feito entre as duas avaliações mostrou que os treinamentos possibilitaram uma redução do percentual de gordura média do grupo em 3,78 pontos percentuais.
Os testes estatísticos mostraram que o trabalho apresentou um índice de significância ideal para o que fora proposto, mostrando assim, a validade e a confiabilidade do estudo em questão.
ConclusãoO processo de industrialização ocorrido após os anos 60 que se instalou no Brasil, ofereceu diferentes oportunidades profissionais para que as mulheres pudessem se engajar no trabalho dentro e fora do lar. Na primeira metade da década de 1970, o chamado milagre econômico brasileiro incorporou no mercado de trabalho milhares de mulheres e a maior parte do mercado de trabalho feminino se tornou um fator importante para modificação da estrutura social. Mas, no período de 1980 a 1991, as repercussões decorrentes desse processo de transformação econômica levou maiores quantidades de mulheres a serem incorporadas no mercado de trabalho.
As mulheres que antes eram consideradas dependentes e submissas ao marido passam agora a gerir suas próprias vidas e não mais serem vistas como seres passivos de reprodução. A sua inserção no contexto global da sociedade ganhou maior espaço e suas atividades profissionais alcançaram padrões de qualidade que proporcionaram a milhares de mulheres desenvolver profissões até então consideradas eminentemente masculinas.
Essa análise mostrou que as mulheres apesar de estarem envolvidas de forma voraz no mercado de trabalho, não deixaram de lado seus valores estéticos e se descuidaram de sua saúde. Embora um apequena parcela da sociedade feminina possa dispor de tempo e condições financeiras para modelarem seus corpos em academias. Porém, vemos que aquelas que se dispõem em enfrentar as beneficies da obtenção da saúde e da estética fazem do seu diminuto tempo, um valoroso espaço para conseguir seus objetivos.
Assim, pelos motivos anteriormente apresentados pode-se concluir que a atividade física apresenta-se como a melhor escolha para a obtenção de saúde e redução da gordura corporal e para a manutenção do peso corporal como é o caso de indivíduos que se submeteram a programas de emagrecimento e estão em processo de manutenção. Cabe ressaltar que, a realização de exercícios é algo que deve ser praticado com regularidade a vida toda e não apenas nas pré-temporadas de verão ou quando se quer reduzir a gordura corporal. Contudo, deve-se ter em mente que um indivíduo para ser considerado integralmente ativo deve realizar exercícios tanto de natureza aeróbia quanto de natureza anaeróbia (exercícios de contra-resitência), pois uma aptidão física adequada está alicerçada na resistência, na força, na flexibilidade e na composição corporal adequada.
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